Resumão AV1 e AV2 Cuidar 3

RESUMÃO AV1 e AV2 \u2013 SISTEMAT IZAÇÃO DO CUIDAR 3/TEÓR ICO Autor: Edwallace A. Amorim \u2013 19 .11.2013 1. SOBRE A SAE - Implantação: \uf0b7 Resolução COFEN Nº 358/2 009 preconiza a assistência de enfermage m através do Proces so de Enfermagem (PE) . SAE - Etapas de acordo com sua realização: 1) Investigação; 2) Diagnóstico; 3) Planejamento; 4) Implementação; 5) Avaliação. SAE - Vantagens da sua implementação: 1) Respaldo ci entífico; 2) Segurança e dire cionamento para as atividades realizadas ; 3) Maior credibilidad e, competência e visibilidad e aos en fermeiros; 4) Maior auto nomia e satisfação p rofissional. 2. SOBRE REGISTRO DE ENFERMAGEM: Os registros d e enfermagem realizados no prontuár io dos pacientes se tornam um documento legal quando possuem assinatura do auto r registro e não apresentam rasura s, em endas, borrão o u cancelamento. 3. SOBRE EXAME DO ABDOME: Ordem das técnicas propedêuticas do exame físico do trato digestório: 1) Inspeção: Pele, Umbigo, Contorno abdominal, Movimentos, Simetria s, Circulação Co lateral . 2) Ausculta: os ruídos hidroaér eos podem estar alterados na diarréia, na obstrução intestinal, no íleo paralítico e na peritonite. 3) Percu ssão: Timpânico; Maciço . 4) Palpação: Fígado . 4. SOBRE SNG e SNE: SNG - Pode ser ABERTA e FECHADA: \uf0b7 ABERTA: Drenar líquidos ou ar intra -gástricos. \uf0b7 FECHADA: Coleta de s ecreção para exames. ( Obs.: não s e usa mais para alimentação) . SNG - Indicações: \uf0b7 Usada para lavagem e de scompressão gástrica; \uf0b7 Preparar para cirurgias; \uf0b7 Aliviar distensão abdominal at ravés da drenagem de gases e secreções do estômago; \uf0b7 Controlar o sangramento gá strico; \uf0b7 Obter amostras de secr eções para exames lab oratoriais. SNE - Indicações: \uf0b7 Administrar líquidos e medi camentos; \uf0b7 Proporcionar nu trição por GAVAG EM /bomba de infusão; \uf0b7 Melhorar aporte nutricion al de paciente s debilitados atravé s de dietas especiais; SNE - Observações Im portantes: \uf0b7 Para a sondagem/Dieta N asoenteral pode utiliza r Sonda Dobbh off ou de Keoffed. \uf0b7 O efeito colateral mais co mum da dieta enteral é a DIAR REIA. \uf0b7 Acrescentar entre 10 e 15 cm após a medição inicial; \uf0b7 Para a certificação da SNE é necessário: \uf0a7 Introduzir de 10 a 20 ml de ar através da sonda e auscultar com e stetoscópio, logo a baixo do apêndic e xifóide (deve-se auscultar um ruído, in dicando que a extremidade d a sonda está no estômago e est á pérvia); \uf0a7 Aspirar suco gástrico co m seringa de 20 ml; \uf0a7 A realização de RaioX; \uf0b7 Guarda e identificar fio guia com nome completo d o paciente, leito, d ata de nascimento. 5. SOBRE (TNE) TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL Atribuições do Enfer meiro: 1) Orientar o p aciente, a família ou o responsável legal quanto à u tilização e controle da TNE; 2) Proceder ou as segurar a colocação d a sonda oro/nasogástri ca ou transpilórica (no d uodeno); 3) Assegurar a manu tenção da via d e administração; 4) Receber a NE e assegurar a sua conservação até a completa administração; 5) Proceder à inspe ção visual da NE antes de sua administração ; 6) Avaliar e as segurar a admini stração da NE observando as inf ormações contidas n o rótulo, confron tando -as com a prescrição médica. Indicações: \uf0b7 Risco de desnutrição/anorexi a; \uf0b7 TGI total ou parcialment e funcional (contra -indicação oral); \uf0b7 Lavagem ou drenagem gástric a; \uf0b7 Alimentação (Gavage m ou em Bomba de Infusão); \uf0b7 Administração de Medica mentos. Diferença de (NE) Nu trição Enteral \u2013 Dieta Sistema Aberto e Fechado: \uf0b7 Dieta Sistema ABERTO: manipulada, não estéril, validade de 4h após ab erta e tem qu e ficar na gelad eira. \uf0b7 Dieta Sistema FECH ADO: industrializada, estéril, validade de 24h após aberta . Observação: Antes e após dieta por sonda, a mesma dev e ser irrigada com agua filtrada (considerando o volume em ml prescrito) p ara garantir per meabilidade. Meios de administrar a (NE) Nutriç ão Enteral ou nutr ientes no trato gastrointe stinal: \uf0b7 Sonda Nasogástrica ou N asoenteral, Gastro stomia e Jejunostomia. A (NP) Nutrição Par enteral pode ser adm inistrada por linhas IV periféricas e centr ais sendo q ue : \uf0b7 A (NP T) Nutrição Parenteral Total consiste em solução e stéril q ue on tem todos os nutrien tes básico s neces sários ao paciente administrad a p or via (EV) endoveno sa. Ela é utilizad a para substituição da alimentação oral e enteral por períodos mais longo s (acima de 7-1 0 dias). 6. SOBRE CUIDADOS DE ENFERMAGEM: CUIDADOS - CONSTI PAÇÃO e FECALOMA: 1) Promover reedu cação do paciente qu anto o ato d e defecação; 2) Orientar qu anto a importância d e obedecer o impulso da evacuação; 3) Adquirir h orário regular para eliminação intestinal; 4) Favorecer ambi ente tranquilo e de boa privacidade; 5) Corrigir os hábito s dietéticos in cluindo alimentos ricos em resíduos ; 6) Orientar qu anto à ingestão d e suco de ameixa ou limão pela manhã; 7) Ingestão hídrica diária adequada; CUIDADOS - DIARREI A: 1) Avaliar e monitora r a característica e padrão da diarréia; 2) Determinar a gra vidade da diarréia para o fertar tratamento adequ ado e prevenir desidratação; 3) Manter a h idratação adequada e o eq uilíbrio eletrolítico; 4) Ofertar dieta adequ ada/obstipan te, pobre em fibras e gordura s. CUIDADOS - SOND A NASO/OUROGÁ STRICA 1) Orientar paciente o u acompanh ante quanto ao volume e t empo de infusão; 2) Manter decúb ito elevado e comunicar qualquer alteração; 3) A sonda d everá ser testada sempre antes da ad ministração d a dieta; 4) Após a ad ministração da dieta, man ter a sonda limpa e p ermeá vel; 5) Sinais de asfixia como cianose, acesso de tosse e dispnéia são indicativos de qu e a sonda está sendo d irecionada para o trato respirató rio, neste caso, retirar a sonda imedia tamente; 6) Irritação: realizar a t roca da SNG e alternar a alternar a nari na utilizad a. 7) A higiene nasal e oral deverá ser rigorosa em p aciente com SNG p ara evitar complicações co mo parotidites; 8) Em caso de perda ou deslocamento da sonda em pacientes de pós -operatório de cirurgias de esôfago e estômago a sonda não pode ser repas sada nem mesmo rei ntroduzida sem avaliação médica. Classificação: \uf0b7 Quanto à fun ção: ABERTA ou FECHADA; \uf0b7 Quanto ao p rocedimento: NASO/OROGÁSTRI CA ou NASO ENTERAL; \uf0b7 Quanto ao material . CUIDADOS - SOND A NASOENTERAL: 1) Em paciente s com suspeita de TCE, é recomendad o a sonda gem oral gástrica, sob suspeita de fratura de ossos da base do crânio. 2) Em pacientes co m suspeita de TRM, n ão elevar o d ecúbito. 3) No sistema de SNE, deve ser ob rigatoriamente r ealizado um RX após a passagem da son da, antes d e ad ministrar qualquer tipo d e medicação ou dieta. 4) Deixar toalh as próximas é importante, pois durante a passagem d a sonda, o paciente pode sentir náu seas p or estimulação do nervo vago. C aso isso ocorra, interro mper o procedimento temporariamente. Ocorrendo vômito, retirar a sonda e atender o p aciente, retomando o procedimento mediante avaliação . 5) Para facilitar a saída do fio guia, lubrificar a sonda in ternamente com 10 ml de água ou SF antes d a passagem da sonda. 6) Se ho uver resistência, girar a sonda e ver se ela avança. Se ainda houver resistência, retirar a sond a, deixar que o paciente descanse, lubrifi car novamente a son da e passar pela ou tra narina. 7) Guardar o fio guia em uma embalagem limpa e mantê -la j unto ao s pertences do paciente, caso a sonda atual precise ser repassada. CUIDADOS - BALANÇ O HÍDRICO: 1) Observar e Ano tar entrada e saída de Líquido: \uf0a7 Obter medidas diária s de peso . \uf0a7 Observar débito Urinário . \uf0a7 Observar característica da p ele. \uf0a7 Realizar ausculta pulmonar . \uf0a7 Observar sinais vitais e a ssociá-los ao equilíbrio hídrico. \uf0a7 Computar perdas insensí veis. CUIDADOS - CATET ERISMO VESICAL: 1) O Lavar as mão s antes e após o manuseio e m qualquer parte do sist ema; 2) Limpar a p ele em torno da sonda com água e sabão pelo m enos 2 vezes ao dia; 3) Fixar a sond a para evitar tração co ntínua e trau ma; 4) Deixar o coletor em um nível mais baixo do que a bexiga para p romover gravidade; 5) Sempre trocar son da e sistema coletor ju ntos; 6) Manter SEMPRE o circuito fech ado; 7) Não p ermitir que a bolsa toque o ch ão; 8) Quand o transportar paciente pinçar a sonda para evit ar refluxo de diu rese. 7. SOBRE EXAME DAS GENITÁLIAS: ANAMNESE: \uf0b7 FEMININO: ciclo menstrual, menopausa, sangram ento, secreções, prurido, lesões verrugosa s, ulceradas ou tumorais, dor, ed ema, alterações de pele, de sensibilidade e de volume. \uf0b7 MASCULINO: secreções, lesões verrugosas, ulceradas ou tumorais, pruridos, edema escrotal, d or, sensibilidade, alteraçõe s de pele, volume. COISAS IMPORTANTES - SIGNIFICADOS: \uf0b7 PRIAPISMO: é uma ere ção persistente e frequente mente dolorosa, com d uração maior q ue 4 horas. \uf0b7 HIDROCELE: é acúmulo de líquido em qu antidades anormais dentro d o escroto e envolvendo o testículo. \uf0b7 HIPOSPÁDIA (ventral/pêni s) - EPISPÁDIA (d orsal/pênis): é o meato desposicionado. \uf0b7 CRIPTORQUIDISMO: Ausênci a de u m ou os dois testículos do escroto devido a uma descida incompl eta dos mesmos através dos canai s inguinais. \uf0b7 VARICOCELE: Consiste na d ilatação anormal das veias te sticulares, principalmente ap ós esforço físico. 8. SOBRE EXAME DAS MAM AS: ETAPAS DO EXAME D AS MAMAS: 1) Inspeção e stática; 2) Inspeção din âmica; 3) Palpação mamária ; 4) Palpação d as axilas e região clavicular; 5) Expressão mamária. Obs.: O exame das mamas deve ser feito uma s emana após a menstruaçã o e uma vez por mês. TIPOS DE SECREÇ Ã O: \uf0b7 SEROSA: líquido claro e f luido. \uf0b7 SEROSSANGUINOLENTA: líqu ido aquoso ro sado. \uf0b7 PURULENTA: Líqu ido espesso, amarelado . \uf0b7 SITUAÇÃO NORM AL: colostro (líquido claro e tu rvo), Secreção láctea. ANATOMIA EXTERN A DA VULVA : 1) Monte d e Vênus; 2) Prepúcio do Clitóris (Capuz); 3) Clitór is; 4) Grandes Lábios; 5) Pequenos Lábi os; 6) Abertur a da Uretr a; 7) Abertur a da Vagina; 8) Orifício s das Glândulas de Bartholin; 2) Fazer contr ole hídrico. 3) Monitorar sinais clínicos de retenção hídrica: \uf0a7 Estertores e creptantes . \uf0a7 Ascite: medir circunferência . 9. SOBRE APARELHO URINÁRIO: FATORES DE RISCO: 1) Diabete; 2) Doença renal p olicística; 3) Cálculo renal; 4) Doenças cardíaca s; 5) Uso de medica mentos. OBSERVAR PRES ENÇA DE ALTERAÇÕES NA E LIMINAÇÃO URINÁRIA: \uf0b7 ANÚRIA: supressão da secreção urinária. \uf0b7 OLIGÚRIA: diminuição da quantidade de u rina excretada. \uf0b7 POLIÚRIA: secreção muito a bundan te de urina. \uf0b7 POLACIÚRIA: frequência exag erada das micções \uf0b7 NICTÚRIA: incontinência noturna nas u rinas. \uf0b7 ENURESE: incontinência u rinária. \uf0b7 URGÊNCIA URINÁRIA: \uf0b7 HEMATÚRIA: eliminação o u presença de sangue na urina. \uf0b7 PIÚRIA: emissão de urin a purulenta. \uf0b7 DISÚRIA: evacuação l enta e dolorosa das urinas. FISIOLOGIA RENAL/FUNÇ ÃO: separar do sangue as substân cias nocivas e de eliminá -las s ob a forma de urina. O sangue chega ao s rins através da artéria r enal -> n éfrons -> filtragem do sangue -> san gue purificado -> capilares - > veia renal. HORMÔNIO ANTIDIUR ÉTICO (ADH): \uf0b7 Produzido pelo h ipotálamo; \uf0b7 Diminui a quantid ade de urina, aumentando a reabsorção de água e a con centração de urina ; \uf0b7 Hormônio de \u201cretenção de á gua\u201d . HORMÔNIO AL DOSTERONA: Produzido na supra -renal tem a função de a umentar a reabsorção at iva de sód io nos túbulos renais, possibilitan do maior retenção de água no organismo. \uf0b7 Sintetizado córtex das glând ulas supra -renais; \uf0b7 Controle de reabsorção d e sal; \uf0b7 Hormônio de \u201cretenção de sal e água\u201d . 10. SOBRE BALANÇO HÍDRICO: CONSIDERAR: \uf0b7 Ingestão de todo líq uido ingerido/infundido . \uf0b7 Medir e anotar todo líq uido oferecido ao paciente; \uf0b7 Anotar a qu antidade de infusões parenterais. \uf0b7 Eliminação de qualq uer perda liquida; \uf0b7 Medir e anotar os líquidos eli minados correspondente s a: d iurese, vômitos, diarréia, dre nagens. BH = POSITIVO: Volum e de líquidos ganhos > que a perda ou (PERDA TRADA) BH = NEGATIVO: Volu me de líquidos eliminados > que o administrado ou (PERDA > ENTRAD A) 11. SOBRE COLOSTOMIA: HIGIENIZAÇÃO E TROC A: \uf0b7 A higienização do esto ma deve ser feita com agua morn a e a troca d a de 2 peças deve ser feita entre 3 -7 dias. 12. SOBRE SONDAGEM VESICAL: O cateter ismo vesical consiste n a introduç ão de um cateter estéril n a bexiga atr avés de técnica asséptica e esta pode ser de d ois tipos: Alivio e Demora \uf0b7 Se houver retenção urinaria deve-se primeiramente irrigar o p eríneo com água morna. Cas o não funcione, realizar cateterismo v esical de alivio. \uf0b7 Estimular a diurese e spontânea, caso não fu ncione realizar cateterismo vesical de alivio. \uf0b7 No cateterismo vesical de demora, se a bolsa de drenagem tiver que ficar acima do n íve l do paciente, o equipo deverá ser pinçado p ara evitar fluxo retrógrado. FUNÇÃO DOS RINS: \uf0b7 Regulação do volume sanguín eo; \uf0b7 Regulação da pressão arterial ; \uf0b7 Regulação do pH d o sangue (pH=7,4); \uf0b7 Excreção de resíduos e substâncias estranh as. 13. SOBRE (ECG) ESCALA DE COMA DE GLASGOW: É uma escala utilizada para avaliar o nível de consciênc ia naqueles pacientes que não estão sob o uso de sedativos. Pontuação: \uf0b7 A pontuação d o ECG varia de 3 a 15 . \uf0b7 A pontuação 15 in dica preservação de tron co cerebral e córtex . \uf0b7 A pontuação d e 3 a 8 indica coma. \uf0b7 A pontuação 3 indica paciente aperceptivo ou arreati vo (sug estiva de morte encefálica ). 14. SOBRE EXAME FÍSICO - NEUROLÓGICO: NEUROLOGICO - A VALIAÇÃO DO EST ADO MENTAL (PONT UAÇÃO DO MIN E-EXAME): \uf0b7 De 27 a 30 = pontuação n ormal \uf0b7 Abaixo de 23 = anormal O EXAME FÍSICO N EUROLÓGICO COMPR EENDE: \uf0b7 Avaliação do nível de consci ência; \uf0b7 Avaliação pupilar; \uf0b7 Avaliação da função motora ; \uf0b7 Avaliação da função sen sitiva; \uf0b7 Avaliação da função cerebelar; \uf0b7 Avaliação dos nervos cran ianos. OBS.: AVALIAÇÃO D O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA R ESPECTIVAMENTE DEVE S ER: \uf0b7 Estimulo verbal, tátil e d oloroso. 15. SOBRE SINAIS E DOENÇAS: \uf0b7 SINAL DE KERNING: Sinal pesquisado em caso de susp eita de m eningite que é pesquisado c olocando-se o paciente em decú bito dorsal, flexionan do a coxa sobre a bacia, em ângulo reto, e, depois, realizando exten são da perna sobre a coxa, o bservando-se resistênc ia, limitação e do r com a manobra. \uf0b7 SINAL DE BRUDZINS KI: Sinal que e videncia comprometi mento neurológico apresentado ao realizar a flexão da nuca, o cliente, involunta riamente, realiza a flexão d as pernas e da coxa e aind a, emite expressão facial d e dor. \uf0b7 SINAL DE ROMBERG: Testa o equ ilíbrio: em pé co m os p és juntos e as mãos ao longo do cor po, primeiramente de olhos abertos e depoi s fechados de 20 a 30 segundos . \uf0b7 SINAL DE LASÈGUE: Dor n a face posterior do m embro inferior, p rovocada pela flexão da coxa sobre a bacia, sendo a perna mantid a em extensão pela mão do exa minador; é característica da ciática, mas observa -se também nas meningites. \uf0b7 SINAL DE GIORDANO: D eve ser realizado com p aciente sentad o e o examinador na sua lateral visualizando tod o o dorso do paciente. Com a mão fechada ou com a b orda ulnar da mão deferir leves golpes na região lo mbar do paciente na altu ra renal. Se a manobra evidenciar sinal de d or o Giordan o é (+) positivo. Caso con trario é (- ) caracterizado negativo. E xame realizado em paci entes suge stivos a doenças renais. \uf0b7 DOENÇA D E P ARKINSON: Paciente apresenta face de boneca, marcha em que o doent e an da como um bloco enrijecido, sem o movi mento automático d os braços, e co m a cabeça in clinada para frente. \uf0b7 DOENÇA MENÍNGEA E T ÉTANO PODE C AUSAR: \uf0b7 EMPROSTÓTONO OU POSIÇÃO D E GATILHO: postura que l embra a posição do feto na ca vidade uterina. (Doença meníngea e t étano) \uf0b7 OPSTÓTONO: Tensão p ara trás. Contra tura muscular lombar . 16. SOBRE AVALIAÇÃO PUPILAR: O diâmetro da pupila var ia de 1 a 9 mm , sendo con siderada um a variação n ormal de 2 a 6 mm, com u m diâmetro médio em torno de 3,5 mm. \uf0b7 PUPILAS ISOCÓRICAS: igualdade pu pilar \uf0b7 PUPILAS ANISOCÓRICAS: desigualdad e pupilar. \uf0b7 PUPILAS MIÓTICAS (MIO SE): estão diminuídas. \uf0b7 PUPILAS MIDRIÁTICAS (MIDR ÍASE): estão d ilatadas. \uf0b7 PUPILAS FOTORREAGENT ES: reagem á luz (diminuem de tamanho) . \uf0b7 PUPILAS NÃO REAGENT ES: não regem na p resença da luz. 17. SIGNIFICADOS IMPORTANTES - GERAL: \uf0b7 PRIAPISMO: é u ma ereção pe rsistente e f requentement e dolorosa, c om duração maior que 4 horas. \uf0b7 HIDROCELE: é ac úmulo de lí quido em quantida des anormai s dentro do escrot o e envolve ndo o testículo. \uf0b7 HIPOSPÁDIA (vent ral/pêni s) - EPISPÁDIA (dorsal/pê nis): é o me ato desposicionado . \uf0b7 CRIPTORQUIDIS MO: Ausência de um ou os do is testículos do escroto devido a uma descida incompleta dos mesmos através dos cana is inguinais. \uf0b7 VARICOCELE: cons iste na dilatação anormal d as veias t esticulares, pri ncipalmente após e sforço físic o. \uf0b7 ANÚRIA: supressão da secr eção urinária. ( ue 100ml/dia) Ex.: 35ml e m 24h. \uf0b7 OLIGÚRIA: diminui ção da quant idade de uri na excretada. ( que 400ml/dia) \uf0b7 POLIÚRIA: secre ção muito a bundante de ur ina ( > que 2.500ml/dia) \uf0b7 POLACIÚRIA: f requênci a exagerada das micç ões e baixo volume da urina. \uf0b7 NICTÚRIA: inc ontinência noturna nas urinas. \uf0b7 ENURESE: inco ntinência ur inária. \uf0b7 URGÊNCIA OU INCONT INECIA URIN ÁRIA: incont inência urinária sem cont role do esfínc ter uretral. \uf0b7 HEMATÚRIA: elimina ção ou pr esença de sangue n a urina. \uf0b7 PIÚRIA: emissão de urina purulenta. \uf0b7 DISÚRIA: evacuação lenta e dolorosa das uri nas. \uf0b7 DISFAGIA: difi culdade n a deglutição. \uf0b7 PIROSE OU AZIA: sensação de queimação ou ardênci a que pode ser acompanhada de dor e que sobe por trás do esterno e se ir radia para a garganta. \uf0b7 DISPEPSIA: se nsação de d or, desconforto ou plenitude e pigástrica, acompanh ado por e ructações, náuse as ou pirose. \uf0b7 ESTOMATITE: qual quer pro cesso inflamatório q ue acometa a cavidade oral e orofaringe; \uf0b7 HERPÉTICA AGUDA: vesículas pequenas e claras em erupção únicas ou múltipl as, precedida de dor de garganta, cefaléia, náuseas, vômitos e mal estar ger al em tor no de uma semana. \uf0b7 FECALOMA: impactaç ão de fe zes. \uf0b7 EDEMA: aument o de vol ume extravascul ar. \uf0b7 DESIDRATAÇÃO: di minuição do volume de líqu idos corpor ais além das perdas fi siológicas. \uf0b7 HIPONATREMIA: diminuição d o sódio plas mático. \uf0b7 HIPERNATREMI A: aumento do s ódio plasmátic o. \uf0b7 HIPOVO LE MIA: diminui ção do vo lume intr avascular: vômit o, diarréia, sudore se. \uf0b7 PARESIA: é a disfun ção ou interrup ção dos movimento s de um ou mais membro s. \uf0b7 PLEGIA: ausênci a ou a aboliç ão da força muscular . \uf0b7 PARESTESIA: dormênc ia ou fo rmigamento, alt eração da sens ibilidade, de sordem nervosa, com sens ações ano rmais. \uf0b7 DISLALIA: dist úrbio d a fala que se caracte riza pela difi culdade de artic ulação de pal avras. \uf0b7 DISARTRIA: má coor denação do s músculos da fala. \uf0b7 DISLEXIA: compromet e a capaci dade de apr ender a ler e escrever e de compreender um te xto. \uf0b7 MIOCLONIA: cont ração br usca e involuntár ia de um ou mais músculos. \uf0b7 ANALGESIA: ausênc ia de sens ação de dor. \uf0b7 HEMIPLEGIA: ( hemi=metade, pl egia=paral isia) é a paral isia de metade s agital (esquerda o u direita) do c orpo. \uf0b7 ANESTESIA: Ausênci a de sensi bilidade (t átil). \uf0b7 HIPOALGESIA: diminu ição da se nsibilidade à dor. \uf0b7 HIPERALGESIA: au mento da se nsibilidade à do r. \uf0b7 HIPOESTESIA: Diminu ição de se nsibilidade. \uf0b7 HIPERESTESIA: Au mento da se nsibili dade. \uf0b7 AGNOSIA: dific uldade ou incapacidade de r econhecimento s. \uf0b7 SOMATOAGNOSIA S: incapac idade de rec onhecimento d o próprio c orpo em relação ao espaço. \uf0b7 PROSOPOAGNOS IA: incapacida de de reconh ecimento da fi sionomia alhei a. \uf0b7 AUTOPROSOPOA GNOSIA: incapac idade de r econheciment o da própria fisionomia \uf0b7 AFASIA: dete riorização da linguagem. \uf0b7 AFASIA MOTORA: co nhecida c omo afasia de broca \u2013 di ficuldade de se expressar pel a fala, mas entende o que é dit o pela outra pe ssoa. \uf0b7 AFASIA RECEPTIV A: conheci da como Wernick \u2013 dificuldade de compreensão da l inguagem. \uf0b7 AFASIA GLOBAL: e nvolve a afasia motora e receptiva. \uf0b7 AFASIA DE CONDUÇ ÃO: repe tição de palavr as. \uf0b7 AFASIA AMNÉSI A: incapacida de de nomear obje tos. \uf0b7 APRAXIA: alter ação da at ividade gestual. \uf0b7 APRAXIA CONST RUTIVA: incapa cidade de gest os organiz ados construtiv os como desenhar. \uf0b7 APRAXIA IDEO MOTORA: incapaci dade de gest os simples e ordenados. \uf0b7 APRAXIA IDEATÓ RIA: incapac idade de organiz ar gestos simples. \uf0b7 APRAXIA DE VESTI R: incapaci dade de vest ir-se ou despir- se . \uf0b7 CONSCIENTE: ori entado, ac ordado, alert a, interações sociais. \uf0b7 LETÁRGICO: sono lento, p ensamento lent o e confusão. \uf0b7 OBNUBILADO: dor me maior p arte do tempo : confusão , conversa monossí laba. \uf0b7 ESTUPOR ou TORPO ROSO: espont aneamente i nconsciente , responde ao est ímulo álgico . \uf0b7 COMA: comport amento inco nsciente, sem inte ração co nsigo e com o ambient e. \uf0b7 ESTADO CONFUSION AL AGUDO: t urvação cons ciência, aluci nações, discurso inc oerente. \uf0b7 DISMETRIA: incap acidade de atingir um alvo com preci são. \uf0b7 HIPOSMIA: re dução da olfaç ão. \uf0b7 ANOSMIA: ausê ncia da ol fação. \uf0b7 HEMIANOPSIA: au sência da v isão em metade do campo visual de cada olho. \uf0b7 AMAUROSE: pe rda total da visão do lado lesa do. 18. REGIÕES DO ABDOME: 1. HIPOCÔNDRIO DI REITO 2. EPIGÁSTRIO 3. HIPOCÔNDRIO ESQUERDO 4. FLANCO DIREITO 5. MESOGÁSTRIO 6. FLANCO ESQUERDO 7. FOSSA ILÍACA DI REITA 8. HIPOGÁSTRIO 9. FOSSA ILÍACA ESQUERDA 1. QU ADRANTE SUPERIOR DIREITO 2. QUADRANTE SUPERIOR ESQ UERDO 3. QUADRANTE IN FERIOR DIREITO 4. QUADRANTE IN FERIOR ESQU ERDO 1 2 3 4

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ESTÁCIO

Sistematização do Cuidar II

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