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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
JOSÉ WESLEY SANTOS DE CASTRO
 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Itaituba Pará
2015
 JOSE WESLEY SANTOS DE CASTRO
 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Sociologia.
Prof. 
ITAITUBA PARÁ
2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho baseia-se em uma breve analise na mudança de paradigma da educação para pessoas com deficiências, onde as mesmas eram vistas como incapazes de aprender, alem de se acreditar que não seria útil para as mesmas, já que a sociedade em si se as excluí de seu meio. 
As primeiras preocupações vieram com os médicos que viram a inclusão da educação como um complemento no processo terapêutico, mas sem muita relevância. A partir de então, iniciou-se o desenvolvimento da educação especial, de forma segregada, de acordo com a deficiência de cada um. Hoje a preocupação com este segmento é bem maior, busca-se não só a inclusão deste em classes regulares de educação, mas como também prepará-los para a sociedade em geral. 
DESENVOLVIMENTO
O texto de Rosana Glat e Edicléa Mascarenhas Fernandes relata de forma sucinta a trajetória da educação especial no Brasil. As autoras colocam que as primeiras idéias educacionais voltadas para as pessoas com algum tipo de deficiência vieram de médicos, que alertaram para a necessidade de escolarização destas que ate então, eram tratadas apenas como doentes crônicos sem nenhuma distinção. Neste momento a educação especial era vista ainda apenas como parte do tratamento terapêutico, por que se acreditava que a educação a estas pessoas não era necessária, nem mesmo possível. 
	O sistema público de ensino brasileiro veio se manifestar nos anos 70, onde se buscou garantir o acesso a escola as pessoas deficientes, e desenvolveram-se novas técnicas de ensino baseados no principio de modificação de comportamento e controle de estimulo. Passou-se a acreditar que era possível o aprendizado a estas pessoas, busco-se novos métodos de como levar a educação para os mesmos, surgindo a metodologia de pesquisa privilegiada, onde era analisado o comportamento dos deficientes diante do aprendizado, mas que também não alcançou o objetivo esperado, de incluir as pessoas com algum tipo de ensino em escolar regulares.
	Nos anos 80 esta preocupação tomou maior espaço, o modelo de educação segregado passou a ser severamente questionado. Almejava-se não somente a inclusão nas escolas, mas em toda sociedade. A ênfase agora estava nas alternativas pedagógicas para a inclusão desta clientela preferencialmente nas redes de ensino publico. Este modelo encontra-se ativo ate hoje, com o objetivo de integrar o deficiente em classes regulares.
	Para tanto, foram desenvolvido dois campos de investigação: primeiro voltado para a psicologia de aprendizagem que mostrou que pessoas com deficiência são capazes de construir conhecimento e se apropriar da leitura e escrita, e a outra vertente voltada para aspectos psicossiais que buscava a interação deste na sociedade, 
	Hoje a educação inclusiva é amparada por lei, e determina que as escolas regulares devam estar pautadas de ações que favoreçam a inclusão social e praticas educativas diferenciadas que atendam a todos os alunos, passando a escola e os professores obrigados a se adequar as diversidades de suas clientelas.
Apesar de toda evolução no processo de inserção de pessoas com deficiências na educação escolar regular e na sociedade, desde as primeiras iniciativas, onde médicos sugeriram como parte de tratamento terapêutico, a realidade esperada ainda está longe de ter os objetivos alcançados.
As escolas públicas brasileiras hoje ofertam este serviço, mas ainda de forma bem precária, por falta de recursos didáticos e humanos. Não há profissionais especializadas suficiente para atender a demanda de cada tipo de deficiência. E pode-se afirmar que o viés da questão esta no próprio governo que não investe de forma eficaz na questão, ressaltando a grande demanda desta clientela.
Outro ponto a ser destacado está na mentalidade da sociedade que oferece muito pouco espaço para estas pessoas se desenvolverem como seres humanos que são. Por força cultural, que muito já se conscientizou, está parcela da sociedade continua sendo excluída da comunidade em geral.
	No que tange a função social da escola, é necessário saber gerenciar de forma eficiente e eficaz a diversidade de seus alunos, e fazer com que cada um, com suas culturas, sejam preparados para sua vida em sociedade. Porém, gerenciar diversidade é algo bem complexo quando o fator é a inclusão. E não estamos citandos apenas a inclusão de deficientes. Existem muitos alunos que por muitas vezes características peculiares se sentem excluídos até mesmo por professores, como colegas de classe. E isso não fica apenas em sala de aula. Quando eles saem pra vida em sociedade serão pessoas totalmente despreparadas para o convívio em sociedade. Trazer uma nova mentalidade a estes torna-se a grande função destes profissionais, uma mentalidade de pluralidade. 
Assim, educação segregada ou educação especial, que se deu com as primeiras iniciativas de médicos, em busca de um melhor tratamento terapêutico, e ocupava apenas um pequeno espaço de tempo, pois não se acreditava que estas pessoas fossem capazes de evoluir ou mesmo aprender a ler e escrever. Como estas pessoas eram excluídas da sociedade, acreditava-se que a educação escolar não seria necessária para elas, e funcionava apenas de forma paralela. 
A educação inclusiva veio com a preocupação de incluir estas pessoas na sociedade, e preparando-as para tal. A classificação de suas deficiências perdeu sua ênfase. Entendeu-se que estas pessoas precisavam conviver de forma natural na comunidade. Buscou-se se então preparar as escolas para receber estes alunos, através de uma reestruturação política, pedagógica e didática, que não foi suficiente para atender a grande demanda, e ate hoje, poucas são as experiências científicas de como incluir no cotidiano de uma classe regular pessoas que necessitam de atendimento especial. Comprovando a carência de uma maior preocupação por parte de todos para com as pessoas com deficiência. 
A escola tradicionalmente era vista como o lugar onde se aprendia a ler e escrever. Atualmente, a escola é tida como um espaço estruturado onde as pessoas são preparadas para uma vida em sociedade, são preparadas para conviver com pessoas diferentes, como mentalidades, culturas diferentes, e dotadas de peculiaridades. 
Hoje se fala em homogeneidade, todos devem ser tratados igualmente, e ao mesmo tempo de acordo com a necessidade de cada um. Os profissionais da educação devem ser capazes de atender toda essa clientela eficazmente levando a este o conhecimento considerando sempre suas necessidades individuais, 
CONCLUSÃO
É notório que houve uma grande evolução na temática educacional das pessoas com deficiências. Busca-se hoje a inclusão destas não somente em escolas regulares de ensino, mas como em toda a sociedade. Uma temática que está longe de alcançar sua eficácia. 
Na verdade a evolução não passou de teorias. A inclusão de pessoas com deficiência na educação regular precisaria de uma política de reestruturação tanto na estrutura física como um maior investimento em especialização dos profissionais que hoje os que estão atuando nas escolares não são capazes de atender de acordo com suas necessidades. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléia Mascarenhas. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva:uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto nº 1, 2005, MEC/SEESP.

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