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 BEHAVIORISMO RADICAL: ORIGENS E FUNDAMENTOS
Iremos analisar as concepções de mundo, de homem, assim como a origem epistemológica e a relação sujeito-objeto do Behaviorismo Radical.
Linha da Psicologia que tem como objeto principal o estudo do comportamento. Em seu inicio, estudava os atos que podiam ser descritos de modo objetivo mediante a observação
O Behaviorismo se divide em três tendências:
1º) Behaviorismo Metodológico
2º) Behaviorismo Radical
3º) Behaviorismo Cognitivo
 O Behaviorismo Metodológico prioriza os procedimentos de medida do comportamento na sua relação c/ o ambiente. Ficou conhecido como “Psicologia S-R”, onde S operacionaliza o ambiente e R o comportamento.
O Behaviorismo Radical, amplia as noções de cpto e ambiente: cpto é entendido como as relações do organismo c/ o ambiente, expresso pela tríplice contingência de reforçamento. Já o ambiente, determina e constrói as características que serão particulares a cada um. (mais p/ frente, nos aprofundaremos). 
O Behaviorismo Cognitivo acredita que o mundo é um ambiente externo ao indivíduo e que desencadeia neste, pensamentos e sentimentos que irão determinar como será o seu comportamento no ambiente. Acreditam que o que media o ambiente e o comportamento dos indivíduos, é a percepção e o significado que os mesmos atribuem aos eventos ambientais. “O Cpto e afeto do indivíduo são largamente determinados pelo modo como ele estrutura o mundo, como olha para as coisas e como interpreta essas coisas”.
O BEHAVIORISMO METODOLÓGICO DE WATSON
	É o fundador do Comportamentalismo/ 
 Behaviorismo, nos E.U.A 
A psicologia, para Watson, deveria ser a ciência do comportamento; um ramo experimental objetivo das ciências humanas. Por isso mesmo ele descartava todos os conceitos mentalistas, (que postulavam que as causas das coisas e das ações humanas estavam na mente, e só usava conceitos que pudessem ser operacional e objetivamente definidos como estímulo e resposta).
 
 
Três tendências marcantes influenciaram sua proposta:
1º) A concepção filosófica do empirismo/objetivismo e do mecanicismo;
2º) A psicologia animal 
3º) A psicologia funcional. 
A psicologia animal influenciou Watson, na medida em que o mesmo acreditava que, se ele analisasse determinados comportamentos dos animais seria possível compreender determinados cptos dos seres humanos. 
A psicologia funcional que também influenciou Watson, estava interessada em estudar os processos, operações e atos psíquicos (mentais) como forma de interação adaptativa. (Partiam do pressuposto da biologia evolutiva: os seres vivos, e entre eles os animais, sobrevivem se tem características orgânicas e comportamentais adequadas a sua adaptação ao ambiente). Para os funcionalistas, o objeto da psicologia eram os processos e operações mentais. Como acreditavam que os processos e operações mentais se expressavam nos comportamentos e estes eram facilmente observáveis, estudavam indiretamente a mente a partir dos comportamentos adaptativos. 
 
 - A observação;
 - Os métodos de teste;
 - O método do relato verbal;
 - O método do reflexo condicionado.
	
 “Uma resposta é condicionada quando se liga ou se conecta a um estímulo distinto do que a despertou originalmente”; este processo de conexão entre um estímulo e uma resposta especifica de um organismo, chama-se reflexo condicionado. (Pavlov 1849-1936)
- Eliminou a introspecção
- Utilizava exclusivamente métodos objetivos
Diferentemente de Wundt e Titchener, que faziam os sujeitos serem observados e observadores, no Comportamentalismo eles eram somente observados. Isto fez c/ que a visão de homem como gerador do universo e agente no mundo mudasse, pois este passou à posição de um ser que se comporta como outro qualquer. O homem já não observa, ele apenas se comporta. Esta idéia reforça a imagem do homem máquina: basta um estímulo para ocorrer uma cadeia de respostas. Os estímulos, assim como as respostas, podem ser simples ou complexos. 
A psicologia comportamentalista de Watson, esforçou-se para ser uma ciência livre de noções mentalistas e de métodos subjetivos, que Watson tanto criticava; pretendia ser uma ciência tão objetiva quanto a física. Acreditava que para se entender o comportamento, devia-se partir da observação, não precisando supor processos mentais que explicariam tais cptos. Ao analisar tópicos fundamentais da Psicologia, tais como instinto, aprendizagem, emoção e pensamento, enfatizou a influência do ambiente sobre o comportamento. 
O BEHAVIORISMO RADICAL DE SKINNER
Os E.U.A, devido às guerras mundiais, desenvolveram-se bastante tecnologicamente e na área de pesquisa, o que propiciou que grandes cientistas e pesquisadores surgissem; entre eles, 
	Pai do Behaviorismo 
 Radical
Tenta firmar-se como escritor-romancista, mas sem sucesso, passa então a se dedicar às ciências, mais especificamente à Psicologia, que servia a ele como fonte de inspiração, de onde poderia tirar material para seus romances. 
No inicio, sua teoria sofreu forte influência das 
mas depois, devido aos limites que o modelo mecanicista fundado na física newtoniana apresentava, abandona-o, tomando como modelo as
 
 mais especificamente a teoria da evolução por seleção natural. 
Skinner abandona a noção de
 substituindo-a pela descrição das
O que é o comportamento, para Skinner?
 O comportamento para ele é o fazer do organismo. “O comportamento é uma exata função de forças agindo sobre o organismo”
E qual é o seu objeto de estudo?
Seu objeto de estudo é o comportamento do organismo! Interessa-lhe como as unidades do comportamento se unem e interagem, para isto assume o reflexo como a unidade comportamental a ser estudada.
Porém, percebe que o conceito de reflexo apresentava limitações, uma vez que não explicava comportamentos mais complexos. Isso o leva, à formulação de uma nova espécie de comportamento: o operante
 
Assim, a unidade básica de comportamento passa a ser chamada:
 
 
Engloba o comportamento, suas condições antecedentes e suas consequências, expresso por:
 Sd – R – Sr
 (Estímulo discriminativo – Resposta – Estímulo Reforçador).
Ou seja, há um estímulo discriminativo seguido de uma resposta que, por sua vez, é seguida por um estímulo reforçador que controla a probabilidade futura da resposta. 
Assim, a importância dessa caracterização está no termo produzir: ele indica que o comportamento é indispensável porque ele é que produzirá aquilo que passará a fazer parte de seus determinantes. Dito de outra maneira:
 
 Percebe-se assim que não há uma causa ligada ao comportamento, mas sim relações funcionais que fazem com que ele possa ocorrer. 
Na década de 1970, Skinner afasta-se da influência da ciência física, e de 1980 a 1990, volta-se definitivamente para o modelo das ciências biológicas, sendo que a teoria da seleção natural de Charles Darwin, muito o influenciou principalmente na seguinte formulação: 
Na qual a seleção dos comportamentos ocorre em função de seus efeitos sobre o ambiente; são as conseqüências ocorridas no passado que determinarão a probabilidade de ocorrência do comportamento em uma situação futura. 
Seleção natural só sobrevivem os mais aptos, os que em determinado ambiente forem mais eficientes em alimentar-se, em defender-se de predadores; os que apresentarem os comportamentos mais adequados à sobrevivência.Da mesma forma, o homem que se comporta é um ser em processo, em constante transformação. A sua interação c/ o ambiente e c/ os outros homens gera formas variadas de comportamento, em que a multiplicidade a variabilidade e a diversidade são marcas constantes. 
Esta compreensão faz com que Skinner chegue a proposta de um novo tipo de causalidade: “A causalidade deixa de ser descrita em termos mecanicistas de um efeito para uma causa (...) a seleção por conseqüências opera sobre variações pequenas e aleatórias que por se mostrarem adaptativas são selecionadas e reproduzidas”.
Assim, para entendermos melhor o comportamento é necessário assumir a 
 
 1) a espécie 
 2) a vida do individuo 		 Para se entender a complexidade dos 
 3) a cultura comportamentos humanos, não se pode 
 observar estes aspectos isoladamente, mas 
 sempre em seu conjunto.
O ambiente passa a ser definido	 não é um simples detonador de 
de maneira mais ampla e dinâmica comportamentos, mas sim, onde se 
 modula e se seleciona os 
 comportamentos de todas as espécies. 
1) Seleção Natural ou da Espécie (Filogenética):
Refere-se às características dos membros de uma espécie e a padrões comportamentais. “Nas espécies, ao lado de suas características fisiológicas, anatômicas, morfológicas, evoluem também comportamentos específicos de espécies”. 
 Entram aí os comportamentos imitativos e a modelagem
Ou seja, membros de uma espécie adquirem comportamentos selecionados com outros membros da mesma espécie. Desta forma, os membros da espécie que aprendem através do modelo operante, ampliam muito seu repertório e, conseqüentemente, o mundo se amplia para eles.
2) História de vida do indivíduo ou ontogenético:
 Refere-se à aquisição de comportamentos que são importantes para a pessoa e não se restringem mais só à sobrevivência. Isto permite maior adaptação a ambientes em constante mudança. 
3) A cultura (Práticas Culturais):
 Baseiam-se em reforçamento social e dependem da participação de mais de um individuo. “A experiência do mundo, a aquisição de novos repertórios não mais depende da história de vida individual (...) A cultura permite uma certa atemporalidade da experiência no sentido de que permite que o mundo seja conhecido através da experiência dos outros, que sequer precisam estar presentes fisicamente”. 
É o comportamento verbal que permite que os indivíduos tenham acesso ao mundo privado e, conseqüentemente, construam sua subjetividade. 
A evolução do Behaviorismo Radical: 
Skinner modifica a visão de determinismo inicialmente adotada em sua teoria na medida em que o determinismo mecanicista é cada vez mais deixado de lado, havendo uma ampliação da compreensão da causalidade.
	
 Parte do conceito de reflexo até apreender os três níveis de determinação do 
 comportamento humano, ( tríplice determinação ambiental indissociável).
Como Watson, Skinner acreditava em uma ciência 
- Valorizava os comportamentos que o homem apresenta, e não exatamente o que se encontra de forma subjetiva em sua consciência.
- Acreditava ser possível lidar com a subjetividade e a individualidade, sem recorrer ao conceito de mente.
- Acreditava ainda que os processos mentais “escondiam” o que realmente acontecia ao indivíduo pois o comportamento, tem suas causas e conseqüências no ambiente em que ocorre.
- Considerava errado atribuir a causa de determinados comportamentos a uma mente ou estado interno, pois a sua aparência se refere a uma porção interior do indivíduo, de modo que pode ser confundida como sendo sua causa, levando à ideia de um originador contido no sujeito.
Ao nos questionarmos sobre qual é a origem de nossos sentimentos ou estados internos, ou sobre os motivos que nos levam a tomar determinadas atitudes, tendemos a concluir que as causas são nossos próprios motivos e/ou ideias contidas em nossa mente, como por exemplo: 
 “Eu chorei porque estava triste” ou “Eu bati porque achei que ele merecia”. 
Para Skinner, esta ideia deve ser aprofundada até que possamos atingir os 
 contidos na história de vida e de reforçamento do indivíduo; as contingências ambientais é que são responsáveis pelos comportamentos humanos e não os nossos estados internos/sentimentos. 
 Por isso mesmo, o Behaviorismo preocupa-se em analisar todo o contexto em que está inserido o comportamento.
Recapitulando:
 Nossos comportamentos são determinados por consequências da nossa 
 história filogenética (própria de cada espécie), ontogenética (própria de cada ser – a história de vida do individuo) e pelas nossas práticas culturais.
 A relação destes três aspectos está contida no comportamento de qualquer indivíduo. O homem é controlado e controla o meio em que vive por meio das contingências a que está submetido e que ele mesmo constrói e produz. 
O homem se comporta, devido a uma história pessoal e global, das quais são resultado tanto o seu comportamento quanto a sua 
 Entendida como o comportamento especifico de cada pessoa. A subjetividade se estabelece fundamentalmente na relação entre os grupos, fundados e baseados numa cultura, por meio do comportamento social, tendo como instrumento básico de construção desta subjetividade o comportamento verbal, porque se não for expressa, não há subjetividade existente.
 É o próprio homem por sua vez, quem provê as contingências que serão determinantes dos comportamentos. Por tudo isso, fica explicito que a discussão acerca da subjetividade deve ser feita no contexto mais abrangente possível.
 A própria ciência, considerada como um produto da cultura nos faz perceber como a subjetividade não pode ser compreendida separadamente da coletividade.
 Isto pois o cientista é produto das contingências de reforçamento a que está submetido como produtor de conhecimento, e assim seu trabalho está sob controle da comunidade verbal a que está vinculado. Logo, sua subjetividade não poderá ser tomada como algo exclusivamente construído pelo sujeito, mas como produto e processo pessoal e coletivo. 
Para o Behaviorismo, o mundo interno de cada um de nós é objetivado pelo mundo externo a partir das relações que com ele pactua. A subjetividade é objetivada na medida em que é possível, a partir da análise do comportamento, analisá-la buscando compreender seus determinantes. O homem e, portanto, o seu mundo interno, são produtos da relação com a coletividade.
Concluindo: podemos definir. 
Behaviorismo Social: O Desafio Cognitivo
	 Discípulos de Skinner, com quem rompem
 ao criarem uma nova proposta de Behaviorismo
 
 Questionavam a total negação de Skinner, aos processos mentais ou cognitivos. Não usam a introspecção e não enfatizam a importância da recompensa ou do reforço na aquisição ou modificação do comportamento.
Tem como meta observar o comportamento dos indivíduos durante a interação. Seu sistema é cognitivo. Enfatizam a influência dos esquemas de reforço externo dos processos de pensamento, tais como crenças, expectativas e instrução. 
Acreditam que as reações aos estímulossão auto-ativadas, iniciadas pela própria pessoa. Para eles as respostas NÃO são disparadas automaticamente por um estímulo externo, como em um máquina ou robô. Ao contrário: quando um reforço externo altera o comportamento, é porque a pessoa tem a consciência da resposta que está sendo reforçada e antecipa a recepção do mesmo reforço ao repetir o comportamento da próxima vez em que a situação ocorrer. 
 Ou seja, aprendemos avaliando as conseqüências que observamos nas outras pessoas, mesmo não passando pelas mesmas experiências.
 Acreditam que não é o esquema de reforço em si que gera efeito na mudança do comportamento,
 Individuo só aprenderá após a ocorrência de reforçadores que se sucederem a sua resposta. 
Assim, se todas as pessoas aprendessem por meio do condicionamento operante, poucas pessoas sobreviveriam!!! Imagine aprender a nadar ou pilotar um avião pelo modelo operante? 
 Discernir respostas apropriadas e 
 inapropriadas e se conduzir de acordo 
 com esse julgamento. 
 Ou seja, a concepção de resposta apropriada é construída pelo próprio individuo, a partir da observação de seu comportamento.
Em outras palavras, o reforço aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta pela sua e não porque ela esteja automaticamente conectada a resposta. 
Assim, a motivação também tem base cognitiva e é influenciada pela previsão
das consequências futuras. 
 
A tendência do individuo é modelar o próprio comportamento com base nas pessoas do mesmo sexo e idade, ou seja, nossos semelhantes que conseguiram resolver problemas similares aos nossos.
Bandura critica	 ele ter focado suas pesquisas em ratos e pombas, 
Skinner por ao invés de focar-se em pessoas interagindo umas 
 com as outras. Aliás, p/ ele as pesquisas tinham 
 que se focar nas interações sociais. 
Bandura pesquisou muito	 as pessoas com auto-eficácia acreditam ser 
a questão da auto eficácia capazes de lidar com os diversos acontecimentos 
 da vida; se imaginam capazes de vencer 
 obstáculos, procuram desafios, persistem e 
 mantém um alto grau de confiança na sua 
 capacidade de obter êxito e de controlar a própria vida. 
Já as com baixo grau de auto-eficácia sentem-se inúteis, sem esperança, acreditam que não conseguem lidar com as situações que enfrentam e que tem poucas chances de mudá-las; tendem a desistir diante de problemas, não acreditam que a sua atitude possa fazer alguma diferença, nem que controlam e podem mudar o próprio destino.
COMPORTAMENTALISMO
 OU
 BEHAVIORISMO
John B. Watson
 (1878-1958)
 A finalidade da Psicologia seria prever e controlar o comportamento.
 QUAL ERAM OS MÉTODOS UTILIZADO POR 
 WATSON?
 Watson fez com que o papel do sujeito
 no laboratório, se modificasse pois
Burrhus Frederic Skinner
ciências físicas 
ciências biológicas
causalidade mecânica
“relações funcionais”
onde explicar os eventos seria descrever relações ordenadas entre os fatos que podem ser observados. As relações funcionais substituem as noções tradicionais de causa e efeito. Skinner adota explicações baseadas em identificar relações funcionais entre eventos comportamentais.
O organismo age sobre o ambiente e produz conseqüências, reforçamento. A relação não é com um estímulo eliciador mas sim, com o estímulo reforçador que se segue à resposta.
“tríplice contingência de reforçamento”
 “a consequência depende do comportamento e o determina.”
Seleção por conseqüências
tríplice determinação ambiental indissociável
não mentalista
determinantes ambientais do comportamento
subjetividade
Portanto a subjetividade é própria de cada individuo em função das contingências de reforçamento a que esteve e está submetido, mas refere-se a um nível estritamente social na medida em que, sem o acompanhamento público, sem a modelagem e o reforçamento social, o comportamento verbal e a cultura, a subjetividade inexiste. 
Para Skinner, o mundo é o responsável pelas características do individuo e pela construção da sua subjetividade, que se expressa nos comportamentos do individuo.
o Behaviorismo Radical é a ciência da análise do comportamento, na qual o que é valorizado e considerado é a forma como os comportamentos ocorrem, quais as contingências envolvidas e os reforços existentes para a manutenção ou extinção de um dado comportamento
Bandura e Rotter
 Behaviorismo Social ou Teoria Social Cognitiva ou 
 Neo Behaviorismo 
Para eles as pessoas aprendem quase todos os tipos de comportamento sem receberem diretamente nenhum reforço. Para ele, a aprendizagem pode se dar por meio do reforço vicário: ou seja, mediante a observação tanto do comportamento das outras pessoas como das suas conseqüências. (exemplo do boneco João Bobo)
mas sim o que a pessoa pensa desse esquema
O modelo operante de 
 Skinner
Para Bandura, o individuo a partir da observação de suas ações, de seu comportamento, é capaz de 
função preditiva
A abordagem de Bandura consiste em uma teoria de aprendizagem social, porque estuda a formação e a modificação do comportamento nas situações sociais.

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