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RESUMO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL II – PROFESSORA FLÁVIA MORAES SILVA TRIAGEM NUTRICIONAL A triagem nutricional implica na Sistematização do Cuidado, sendo esse baseado nos seguintes cuidados: avaliação do estado nutricional do paciente, identificação de metas terapêuticas, escolha das intervenções s serem implementadas, identificação das orientações necessárias ao paciente, formulação de um plano de avaliação, devidamente documentado. Para que serve a Triagem de Risco Nutricional? Para determinar se avaliação nutricional adicional é indicada. Deve ser realizada, primordialmente, nas primeiras horas após a admissão hospitalar. Deve ser prática, sensível e rápida, além de poder ser aplicada por qualquer profissional ou familiar. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL X TRIAGEM DE RISCO NUTRICIONAL Princípios básicos da Triagem definidos pela ESPEN: 1. Qual a condição clínica atual do paciente? peso corporal, estatura e IMC 2. Essa condição é estável? perda ponderal recente 3. Essa condição piorou? consumo alimentar 4. O processo de doença pode acelerar a deterioração nutricional? efeito do estresse metabólico As características básicas da triagem são a validação prévia (sensível), devem ser destinados à população que será aplicada, de baixo custo e rápido, de questionamento simples e com plano de ação que possa ser facilmente aplicado e adaptado. As ferramentas de triagem de risco nutricional utilizadas são: NRS-2002, MNA, MUST, MST, GMS, SNAQ, NRE. NRS-2002 NUTRITION RISK-SCREENING Utilizado para identificar presença de risco nutricional em pacientes hospitalizados. Possui duas variáveis – ESTADO NUTRICIONAL + SEVERIDADE DA DOENÇA-. No Estado Nutricional são considerados IMC, %PP, ingestão alimentar e gravidade da doença; A severidade da doença considera o estresse metabólico. Se o paciente responder “SIM” para qualquer pergunta do Screening inicial, deverá responder a tabela de TRN. Se o paciente responder “NÃO” para todas as questões, repetir TRN semanalmente. Se o escore final for maior ou igual a 3 pontos, o paciente é considerado em RISCO NUTRICIONAL. Se o escore for menos que 3 pontos, é necessário reavaliar semanalmente. OBS: PACIENTE ACIMA DE 70 ANOS, ADICIONA-SE + 1 PONTO. MNA Mini Nutritional Assesment Utilizado para a avaliação geriátrica padronizada. Na sua versão original, composta por 18 itens. Foi validada para uso em hospitais, casas de repouso e na comunidade. Escore final: máximo 30 pontos. MAN – SF Mini Nutritional Assesment SHORT – FORM Versão reduzida do MNA original. Composto por 6 questões com alta sensibilidade e especificidade. As questões são referentes à perda ponderal nos últimos três meses, alterações na ingestão alimentar, mobilidade, estresse psicológico ou doença aguda, problemas neuropsicológicos e IMC ou circunf. da panturrilha. Escore máximo: 14 pontos. MUST Malnutrition universal screening tool Associação entre o estado nutricional prejudicado e funcionalidade prejudicada. Composto por 3 perguntas. Recomendada para área clínica e de saúde pública (comunidades). Se utilizada no ambiente hospitalar, prediz tempo de internação e mortalidade. Em pacientes acamados, a altura da ulna e a circunferência do braço para o IMC. Em um estudo observacional feito na Itália em idosos de casas geriátricas, a altura da ulna foi melhor preditor de IMC que a altura do joelho. MST Malnutrition screening tool Desenvolvida para identificar pacientes com doenças agudas em risco nutricional no momento da admissão hospitalar (24h após admissão) e pode ser aplicada por qualquer indivíduo. Escore maior ou igual a 2 pontos: paciente em risco de desnutrição. SNAQ Short Nutritional Assesment Questionnaire Questionário composto por 26 questões referentes a sintomas e fatores de risco para a identificação de pacientes com desnutrição, porém foram selecionadas apenas 3 questões finais. Utilizado em pacientes hospitalizados. VALIDADE CONCORRENTE: COMPARA FERRAMENTA TESTE COM A REFERÊNCIA VALIDADE PREDITIVA: TESTA A CAPACIDADE DA FERRAMENTA DE PREDIZER DESFECHOS CLÍNICOS GMS Graz malnutrition screening Utilizado em pacientes hospitalizados. Escore maior ou igual a 3 pontos = desnutrição. NRE – 2017 Nutrition risk screening Composto por 6 questões, sendo o escore entre 0 – 2,5 pontos. Risco Nutricional acima ou igual a 1,5 pontos. O Nutric Score é utilizado para paciente crítico. O NUTRIC score é composto por 6 variáveis que são fáceis de obter no ambiente de cuidados intensivo, com a exceção dos níveis da interleucina-6 (IL-6), que não é medido por rotina. Quanto maior a pontuação obtida, maior risco de morte. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA NO PACIENTE HOSPITALIZADO “Abordagem compreensiva para diagnosticar problemas nutricionais que utiliza a combinação de: história médica, nutricional e medicamentosa, exame físico, antropometria e dados laboratoriais”. Em pacientes hospitalizados encontram-se uma série de fatores que impedem a realização completa da avaliação antropométrica, como edemas, amputações, condição física... A avaliação pode ser feita utilizando o peso corporal, estatura, circunferência do braço, prega cutânea tricipital/subescapular, circunferência e área muscular do braço e circunferência da panturrilha para idosos. PESO CORPORAL: É a soma de todos os componentes corporais. PESO ATUAL: Verificado na balança calibrada com o indivíduo a rigor (pés descalços, no centro da balança, roupas leves, de pé e com a cabeça no plano de Frankfort). PESU USUAL: Não é indicado para uso na avaliação, pois é o peso informado pelo paciente (últimos 6 meses). PESO ESTIMADO: Utiliza-se a equação de CHUMLEA, 1998 EQUAÇÃO DE RABITO, 2006 PESO IDEAL: há tabelas de peso e estatura, IMC e gênero (22,5kg/m² para homens e 20,8 kg/m² para mulheres – levar em consideração a condição do paciente (obeso ou desnutrido), biótipo. PESO CORRIGIDO: Utilizado para amputação e/ou edema e/ou ascite. PESO AJUSTADO: Peso ideal corrigido para a determinação da necessidade energética e nutrientes quando a adequação do peso atual for < 95% ou > 115% do peso ideal. PA = (PI – PA) x 0,25 + PA ESTATURA/ALTURA Mede o processo de crescimento linear. Inalterada até os 40 anos e reduz 0,5 a 2cm por década. Extensão dos braços (envergadura): distância entre as pontas dos dedos médios, com os braços abertos no nível dos ombros. Meia extensão dos braços (hemi-envergadura): segmento central da incisura do osso esterno até a extremidade do terceiro quirodáctilo direito. A altura dita pelo indivíduo pode ser confiável. MEDIDAS ALTERNATIVAS PARA ESTIMATIVA DA ALTURA ALTURA DA ULNA ALTURA DO JOELHO (MENOR ERRO) CIRCUNFERÊNCIAS São utilizadas as medidas de braço e panturrilha (desnutrição). Circunferência do braço (borda lateral do acrômio e cabeça do rádio) + Circunferência muscular do braço (área muscular). Após o cálculo utilizando as equações, utiliza-se uma tabela com os percentis e avalia-se o estado nutricional. Circunferência da panturrilha: feita no maior diâmetro. Se <31cm, indicativo de depleção de massa magra em idosos. Força do aperto de mão = DINAMOMETRIA. Realizado com o braço do indivíduo apoiado e na mão NÃO dominante. Repetido 3 vezes. MAP: Realizado na mão dominante, na junção do indicador com o polegar. AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL Pregas cutâneas, BIA, DEXA, tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia. DOBRAS CUTÂNEAS: espessura da pele e tecido adiposo subcutâneo (tricipital e subescapular). IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA OU BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA: corrente elétrica passa pelo corpo para determinar a resistência oferecida pelos tecidos. TECIDOS MAGROS: bons condutores. TECIDOS GORDOS E OSSOS: pobres condutores. O BIA (ângulo de fase) está associado com a qualidade, integridade e tamanho celular – indicador prognóstico em pacientes críticos, também é indicador do Estado Nutricional. Quanto maior o ângulo de fase,mais íntegra está a célula. SEMIOLOGIA NUTRICIONAL OU PROPEDÊUTICA É o estudo dos sinais e sintomas das doenças; os sinais são os as características que o avaliador percebe e os sintomas são as características que o paciente relata. REALIZADA DE FORMA SISTÊMICA E PROGRESSIVA DA CABEÇA AOS PÉS OBJETIVO: DETERMINAR CONDIÇÕES NUTRICIONAIS DO PACIENTE E SUA EVOLUÇÃO Simetria de crânio, alopecia, couro cabeludo, depleção tecidual, presença de edema, feridas, pele ressecada, perda de massa muscular, cicatrizes, ostomias, ascite, temperatura, sondas, drenos, enchimento capilar, formato, coloração, fragilidade da unha Habilidades: olhar, ouvir, sentir. Técnicas: INSPEÇÃO – uso da visão, olfato e audição. Observação da cor, formato, textura e tamanho. Obesidade, caquexia, condição hídrica, integridade da pele, cicatrização de feridas, icterícia, ascite, capacidade funcional, estado mental PALPAÇÃO – Exame táctil - Pulsação e vibrações. Avalia estruturas corporais (textura, tamanho, temperatura, consistência, mobilidade). Rigidez muscular ou abdominal, edema periférico, ascite, desidratação, perda de peso, integridade cutânea PERCUSSÃO – Avaliação de sons, determinar contorno, formato e posição dor órgãos. Presença de tumores, líquidos, gases e distensão abdominal AUSCULTA – Ouvir sons corporais com ou sem uso de estetoscópio (coração, pulmões, intestinos, vasos sanguíneos), exceto abdômen que é avaliado pela palpação. ANEMIA – Exame de coloração da pele. Causas podem ser hematológicas (leucemia, Mucosas: olhos hipocorados e lábios linfoma), ou por deficiências Fe/ Vit B12/ Ac fólico/ hemorragias, cirrose hepática, IRC.. Regiões palmo-plantares Palidez generalizada Exames DESIDRATAÇÃO – Ingestão insuficiente de água Idosos dependentes de cuidadores Vômitos, diarreia, fístula digestiva, sudorese, poliúria Meses de calor Investigar: sede intensa, astenia (cansaço), fraqueza, apatia, sonolência, agitação psicomotora, convulsões AVALIAR... Capacidade de salivação, brilho dos olhos, mucosas úmidas, turgor da pele e elasticidade ICTERÍCIA – Impregnação na pele e mucosas de pigmentos biliares. Coloração amarelada característica. Não confundir com pele amarelada por uso excessivo de carotenoides. Hemolíticas e colestáticas (intra e extra-hepáticas) geralmente associadas a absorção de VIT A, D, E, K. Pode causar prurido FEBRE – Temperatura corporal acima da normalidade (35,5 – 37ºC) Verificação: oco axilar, boca, reto região axilar seca e uso de termômetro Causas: infecções, neoplasias, doenças neurológicas, drogas. Aumento da taxa metabólica, desidratação, redução do apetite, desnutrição MUSCULATURA TEMPORAL: SINAL DA “ASA QUEBRADA” Significa perda proteico-calórica prolongada! Atrofia bilateral (redução da mastigação) + Perda bilateral da bola gordurosa de Bichat ALTERAÇÕES NA CAVIDADE ORAL: Exame da língua (glossite) Candidíase oral Queilite angular VERIFICAÇÃO DAS MASSAS MUSCULARES Desuso x Catabolismo Pescoço: regiões supra e infra-clavicular Tórax: retração intercostal Dorso: atrofia da musculatura paravertebral Membros superiores: atrofia musculatura bi e tricipital, além do MAP EXAME DO ABDOME: Distendido (acúmulo de líquido); Plano (normal); Escavado (perda reservo calórica). EXAME DOS MEMBROS INFERIORES: Atrofia muscular – Panturrilhas (Músculo Gastrocnemius) Coxas (parte interna com depressão)Perda de massa muscular (quadríceps e deltoides) Perda de gordura (tríceps e tórax) PESQUISA DE EDEMAS: Pode estar relacionado com a hipoalbunemia – perda proteica. Examinar tornozelos e região lombossacra para indivíduos acamados. Pressão suave e contínua contra a estrutura óssea, depressão tecidual que demora até voltar ao normal – CACIFO. ALTERAÇÕES NA PELE, PELOS E UNHAS: mais raras, crianças desnutridas, etilismo crônico, doentes crônicos, síndromes de má-absorção, diarreias crônicas. Deficiências de Ferro, Zinco, proteína e complexo B. LAVAR AS MÃOES, VERIFICAR VESTIMENTAS DO PACIENTE, MANTÊ-LO COBERTO, ABORDAGEM CABEÇA-PÉS EXAMES LABORATORIAIS Por que realizar? Para detectar deficiência subclínica ou marginal e desequilíbrios individuais Basear a prescrição da terapia nutricionalDISNÓSTICO CLÍNICO NÃO PERTENCE AO NUTRICIONISTA Avaliar o estado hidroeletrolítico Avaliar o estado nutricional e confirmar deficiências Avaliar função dos órgãos Monitorar adequação de terapias nutricionais Aspectos que podem interferir nos resultados: sexo, idade, massa muscular, estresse, período do mês, ingestão de alimentos ou bebidas, ciclo menstrual, drogas, hospitalização, gravidez, exercício físico e hidratação. PROTEÍNAS PLASMÁTICAS: ALBUMINA Proteína de fase aguda negativa, mantém pressão coloidosmótica. É a mais abundante e tem meia vida de 15-19 dias. Aumentada na desidratação e no uso de medicamentos Diminuída na desnutrição Níveis: 3,5-5,0mg/dL PRÉ-ALBUMINA Proteína de fase aguda negativa, responde agudamente quando a ingestão proteica está baixa. Tem meia vida curta de 48-72h. Tem alto custo. Aumentada na doença renal, desidratação, gestação, medicamentos. Diminuída na hiper-hidratação, hipercatabolismo agudo, desnutrição Níveis: 15,1 – 42mg/dL TRANSFERRINA Proteína de fase aguda negativa. Transporte de Ferro. Meia vida de 7-8 dias. Afetada pelo mineral Ferro. Aumentada na hepatite aguda, desidratação, anemia pode deficiência de Ferro. Diminuída na desnutrição, inflamação aguda, neoplasias.. 200-400mg/dL PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO RETINOL Fase aguda negativa que faz parte da circulação do retinol (vitamina A). Meia vida de 12-20h. Aumentada na insuficiência renal Diminuída na deficiência de vitamina A, na desnutrição 3-5mEq/dL UREIA Principal produto do catabolismo proteico. Acontece formação a partir da amônia. Excretado 90% pelos rins. Aumentado em pacientes com DRC, Desidratação, catabolismo proteico Diminuída em insuficiência hepática, desnutrião, hiper-hidratação Sérico: 10-45mg/dL Urina: 12-34g/24h ÍNDICE DE CREATININA ALTURA Sua excreção indica uma situação hipercatabólica. Sua excreção é proporcional a quantidade de músculo (individuo alto = mais creatinina = mais excreção) >80% = depleção normal 60 – 80% = depleção leve 40-60% = depleção moderada 40% = depleção grave PERFIL LIPÍDICO COLESTEROL TOTAL Precursor de hormônios esteroides, ac. Biliares e vitamina D. Aumentado na hiperlipidemia, DM, obesidade. Diminuído em desnutrição, má absorção, hipertireoidismo, AIDS Níveis: Leve: 140-180 Moderado: 100-139 Grave: <100 HEMOGRAMA Número de células por mm³ de sangue total. Aumentado em diarreias, desidratação, queimaduras.. Diminuído em anemias, leucemias Níveis: H = 4,7 – 6,1 M = 4,5 – 5,4 HEMOGLOBINA Pigmento responsável pelo transporte de oxigênio. Aumentado em queimaduras, hemorragia, desidratação, DPOC Diminuído em de déficits nutricionais, cirrose... Níveis: H = 14-18 g/Dl M= 12 – 16 G/Dl HEMATÓCRITO % de sangue formada por glóbulos vermelhos Aumentado em diarreia grave, choque, desidratação Diminuído em hiper-hidratação, déficits nutricionais Níveis: H = 40-50% M = 35-45% VCM Tamanho do eritrócito. Anemia microcíticas (ferropriva) e macrocíticas (megaloblástica). Aumentada na deficiência de vit. B12, tabagismo Diminuída na deficiência de ferro, anemia, talassemia Níveis: 80 – 99 < 80 Micrócitos > 100 macrócitos HCM Concentração de hemoglobina nos eritrócitos (hipo ou hipercrômicos) Níveis: 27-31 < 27 = hipocromia > 32 = hipercromia FERRITINA Reservas de Ferro Diminuído em anemia por deficiência de Ferro Níveis: M= 10-200 H= 30-300 LINFÓCITOS 20-40% do total de células brancas Aumentado em doenças virais, leucemia Diminuído em desnutrição, IR, lúpus Níveis:20-50% Leve: 1200-1500 Moderado: 800-1200 Grave: <800 POIQUILOCITOSE: Variação na forma das hemácias ANISOCITOSE: Variação no tamanho das hemácias HIDRATAÇÃO/DESIDRATAÇÃO SÓDIO Avaliação do equilíbrio hidrossalino. Aumentado no uso de diuréticos, desidratação, diabetes Diminuído em desidratação hipotônica Níveis: 135-145mEq/L ÍNDICES PROGNÓSTICOS Índice prognóstico nutricional (IPN) Risco operatório de pacientes submetidos a cirurgia do TGI Usa albumina, PCT, tranferrina e HCT Níveis: <40% = baixo risco 40-50%= moderado >50% = alto risco Índice de risco nutricional (IRN) Risco que paciente com condição insatisfatória corre ao ser submetido a um fator injúria Usa albumina, percentual de perda de peso. Níveis: >100% = adequado <97,5%= grave Índice prognóstico hospitalar (INH) Chance de sobrevida em pacientes hospitalizados. Usa albumina, sepese, HCT Níveis: >2,5 = sobrevida de 90% Índice prognóstico infla,atório nutricional (IPIN) Risco de morbimortalidade em paciente grave. Usa proteína C reativa = Inversamente proporcional a albumina. Níveis: >30 = risco de morte 1-10 = baixo risco BALANÇO NITROGENADO: PADRÃO OURO PARA AVALIAÇÃO DA INGESTÃO PROTÉICA BN (g/dia) = N ingerido – ( N excretado) (suor, fezes, urina) < 1 = mais perdas que ingestão = 1 : perdas = ingestão >1 = ingestão supera perdas N ingerido: g/dia / 6,25 N excretado: ureia urinária + 4 + OP 2,14 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PEDIÁTRICA Por que fazer? Estabelecer situações de risco Ajudar no diagnóstico e no acompanhamento nutricional Planejar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças