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Artigo Autismo

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FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS – FARAL/UNIRB
CURSO DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS
DANIELE TELES DE JESUS
AUTISMO: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO
ALAGOINHAS - BA
2018
DANIELE TELES DE JESUS
AUTISMO: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO
Artigo apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Seminário de Pesquisa, na Faculdade Regional de Alagoinhas – FARAL/UNIRB. 
Orientadora: Prof.ª Cristiane Santana Sodré
ALAGOINHAS - BA
2018
SUMÁRIO
RESUMO 
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
HISTÓRIA DO AUTISMO
3.1 AUTISMO NO BRASIL
3.2 CARACTERÍSTICAS E CONCEITO DO AUTISMO
4 DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
5 AÇÕES DO PSICÓLOGO E O USO DA MUSICOTEREPIA 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AUTISMO: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO 
TELES, Daniele [1: Daniele Teles de Jesus, Tecnologia em Recursos Humanos.2 Cristiane Santana Sodré, Docente da Leitura e Produção de Textos, Metodologia Científica, Projeto de Pesquisa e TCC na Faculdade Regional de Alagoinhas – UNIRB. ]
SODRÉ, Cristiane2 
 
 
RESUMO 
 
Este artigo apresenta um recorte do projeto de pesquisa desenvolvido dentro da sala de aula juntamente com a orientadora Cristiane Sodré. O objetivo deste artigo é o de propor uma avaliação moderada focando os contextos do Transtorno do Espectro Autista, relacionamento familiar, como também o diagnóstico vindo de um profissional e o tratamento com música. O artigo visa um modo diferente de intervenção que têm sido utilizados no tratamento do autismo, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento. Os pais têm a preocupação com o comportamento social dos filhos, por que o autismo foi classificado como um transtorno invasivo, então muito desses pais optam por alguns tipos de tratamento, querendo a cura para o autismo. Autores afirmam que, o planejamento deve ser estruturado de acordo com as etapas de vida do paciente. Uma intervenção específica que pode ter um bom resultado em certo período de tempo pode apresentar eficácia diferente nos anos seguintes. 
Palavras-Chave: Diagnóstico. Tratamento. Autismo. Música. 
1 INTRODUÇÃO 
O artigo busca analisar a história, os diagnósticos, as intervenções e os tratamentos para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a ação do psicólogo para a terapia. Ao referir-se exclusivamente do autismo, as pesquisas são realizadas desde os primeiros meses de vida. 
Leo Kanner (1943), que separou uns quadros parecidos de crianças mostrando entre outros pontos, duro exilio, carência de interdependência no olhar, desanimo alto tais assuntos até então são vistos adequadamente por estudiosos da área.
O interesse por esse tema apareceu com base em observações de alunos de uma escola municipal da cidade de Araçás-Bahia, com o transtorno. 
Muitas vezes, não se sabe qual o melhor tratamento e como o autista irá se adaptar ao mesmo, por se confundir com a esquizofrenia, mas as intervenções são utilizadas destacando a relevância do diagnóstico e tratamento. 
Autores reconhecem que, o planejamento constituído conforme as etapas de vida do paciente. Autismo é uma alteração do avanço humano que está sendo entendido e estudado pela ciência. O diagnóstico do autismo é constituído por meio de análise do quadro clínico, não há ensaios de laboratórios, para preparar o diagnóstico é empregado escalas, orientações e questões, a identificação precoce é considerável principalmente para a ação educativa e social o mais breve possível, procurando o avanço da criança.
O presente artigo tem como objetivos geral e específicos apresentar os meios empregados no âmbito da psicologia para ajudar no diagnóstico precoce e tratamento dos autistas, descreve a história, o conceito e as características do Transtorno do Espectro Autista, identifica o diagnóstico e o tratamento do Transtorno do Espectro Autista e evidencia as ações do psicólogo através do uso da musicoterapia para o paciente com TEA (Transtorno do Espectro Autista).
O artigo se justifica no período que se é questionado sobre o tema em questão. Contribuirá para um diagnóstico precoce a respeito do Transtorno do Espectro Autista é para um rápido tratamento. Servirá para ajudar os pais futuramente e também profissionais a se aprofundarem sobre a problemática.
Fica questionado a seguinte problemática: quais meios podem ser empregados para ajudar no diagnóstico e tratamento do autistas?
2 METODOLOGIA 
O estudo desenvolver-se-á através do método dedutivo e da abordagem qualitativa com o objetivo de ofertar uma visão panorâmica do tema proposto, por trazer teoricamente para o domínio da pesquisa interpretações e argumentos de autores a respeito do tema. Para esse fim, será colocado como método do procedimento histórico a fim de mostrar através de uma linha do tempo toda totalidade de problemas. O tipo de pesquisa utilizado neste trabalho será o documental e o bibliográfico. Serão utilizados sites confiáveis como instrumento de pesquisa documental ou base de dados, como Scielo, Google Acadêmico e Pepsic, serão pesquisados artigos e textos selecionados a partir da variável de interesse. Os descritores utilizados serão: tratamento; família; interações; psicologia. Os artigos selecionados estão em língua portuguesa e com ano de publicação entre 2008 a 2018. Serão excluídos artigos em língua estrangeira.
3 HISTÓRIA DO AUTISMO
 Eugen Bleuer (1857-1939) utilizou a expressão “autismo” pela primeira vez em 1911 para indicar a perda de contato com a realidade, o que gerava uma grande dificuldade de comunicação. (STELZER,2010)
Leo Kanner, em 1943, usou 11 crianças entre meninas e meninos para descrever o autismo, pois elas tinham as características das dificuldades em interação, adaptação às mudanças na rotina, boa memória, sensibilidade ao som, entre outras. Desde então o autismo começo a ser estudado por vários pesquisadores, frequentemente. (SCHWARTZMAN, 2010)
Já em 1944, Hans Asperger também estudou um grupo de crianças que se assemelha ao grupo estado por Kanner, que ele descreveu com Psicopatia Autística. 
Segundo Orrú (2012), os traços de autismo apresentado por Kanner é a inabilidade para se relacionar com as pessoas, um largo conjunto de retardos e modificações na obtenção e no uso da linguagem de uma mania em manter o ambiente intacto, seguida da predisposição a repetir uma sequência limitada de atividades realizadas.
Cunha (2012), explica que Kanner atribui-se do termo autismo pelo psiquiatra suíço Bleuer, usado pela primeira vez em 1911, da qual a finalidade era relatar a fuga da realidade e reserva interior dos pacientes acometidos de esquizofrenia.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) desarranjo do neurodesenvolvimento, que exibe um grupo de conflitos que mexe diretamente com a vida do indivíduo. 
Kanner também caracterizou o autismo, constituindo-o como Distúrbio Autístico do Contado Afetivo. Aborda uma condição neuropsicológica que constituía os transtornos do neurodesenvolvimento invasivo. (GRACIOLO 2014)
Desde quando foi descoberto em 1943, O TEA tem motivada inúmeras discussões e conflitos com relação ao seu diagnóstico, causas e tratamentos adequados.
De acordo com Silva (2012), crianças que tem grandes dificuldades de socialização problema na fala e costumes repetitivos é clara a necessidade de uma atenção individual.
Hoje, sabe-se que o autismo não é uma doença única, mas sim um distúrbio de desenvolvimento complexo, que é definido de um ponto de vista comportamental, que se apresenta etiologias, múltiplas e que se caracteriza por graus variados de gravidade. (ROTTA, 2007).
O autismo compreende a observação de um conjunto de comportamentos agrupados em uma tríade principal: social e “comportamentos” na comunicação, dificuldades na interação, atividades restrito-repetitivas. (CUNHA, 2011)
3.1 AUTISMO NO BRASIL
 
Na década de 1980 foi fundada a AMA, Associação de Amigos dos Autistas, pelos pais de crianças como Transtornodo Espectro Autista. No período em que se fundou a AMA, ninguém sabia o que era o transtorno no Brasil. O papel da associação é atender dignamente as crianças: trabalhando, cuidando da saúde, proporcionando lazer e ajudar aos pacientes na integração junto à sociedade.
A palavra autismo não é mais um mistério como antigamente, mesmo não tendo cura, há tratamento.
Em 2 de abril de 2008 foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) o dia Mundial de Conscientização do Autismo.
Uma consciência maior sobre a condição autista, antigamente era algo extremamente raro, pediatras diziam que nunca haviam visto casos, não existiam centros de referências em lugar nenhum do mundo. Há medida que o autismo passou a ser reconhecido então começou a ser mais diagnosticado. (BRITES,2015)
3.2 CARACTERÍSTICAS E CONCEITO DO AUTISMO
O autismo é uma condição caracterizada pelo desenvolvimento acentuadamente anormal e prejudicado nas interações sociais, nas modalidades de comunicação e no comportamento. (Americam Psychiatric Association [APA], 2013) Segundo a Autism Society of America, o autismo é uma deficiência complexa no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave por toda vida. E incapacitante e aparece tipicamente no stress primeiros anos de vida. (ASA, 1978)
Kanner em 1943 descreveu o autismo com uma Síndrome Comportamental que fica evidente nos primeiros anos de vida.
No início, o ser autista era tido pelo preocupante habito para a vida cotidiana. 
Segundo Stelzer, (2010) o conceito de autismo sofreu modificações. Entretanto, recebe diversos diagnósticos médicos, partindo desde o transtorno obsessivo-compulsivo, personalidade esquizoide, esquizofrenia, transtornos de humor, até deficiência mental isolada. Contudo o quadro clinico do TEA é bastante determinado como um grupo de índices e dificuldades.
Autismo é determinado como um transtorno complexo da evolução, do enfoque comportamental, com diferentes causas que se manifesta em graus de seriedade. (GADIA, 2006)
Igualmente chamado de Desordens do Espectro Autista (DEA), recebe o nome de espectro, porque abrange casos muito diferentes umas das outras, numa posição que vai do mais leve ao mais grave. Porém, em menor ou maior grau são relativos com os obstáculos da interlocução e convivência social. (VARELLA, 2014)
Autismo são bloqueios que causam problemas no andamento da fala, nos avanços da convivência, no convívio entre pessoas e estímulos sociais da criança. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não aproximadamente 70 milhões de pessoas com algum tipo de autismo mundialmente, seja leve ou avançado. Já no Brasil esse número chega a 2 milhões. De acordo com o CDC (Centro de Controle e prevenção e doenças), o autismo atinge ambos os sexos de todas as classes sociais, contudo o número de situações é maior entre o sexo masculino.
4 DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
O TEA não dispõe de uma cura e as razões até então não se tem uma estabilidade certa, entretanto pode-se trabalhar com reabilitação, modificação de hábitos e tratando a fim de que, o paciente seja capaz de se adaptar ao contato com a sociedade. Como não existe nenhum tipo de exame que traga o diagnóstico preciso para o autismo, é necessário que a criança seja observada por um grupo de médicos especialistas no caso para dá uma descrição do problema o mais precoce possível, pois o transtorno atinge a todos que estão ao redor, causando uma falta de capacidade dos cuidadores ou das famílias do ser com autismo.
Perda de oportunidades desenvolvidas no decorrer dos primeiros anos de vida, provocada pelo TEA, requer que a análise de tal transtorno seja feita precisamente nos 3 primeiros anos e vida do paciente.
As crianças com TEA apresentam enorme dificuldade relação com a sociedade. 
Segundo Varella (2014) o diagnóstico de autismo é sempre um sofrimento para a família inteira. Então todos os envolvidos devem conhecer as particularidades do transtorno e compreender técnicas que tornam fácil a independência e a comunicação da criança e o relacionamento familiar.
Para Santos (2015, p. 39) “[...] temos que pensar que o diagnóstico de autista está extremamente vinculado com o rótulo de incomunicabilidade, restringindo esse autista ao contato com o mundo, uma vez que esse não faz uso da linguagem verbal”. 
Nos dias de hoje, encontram-se incontáveis maneiras e tratamentos para incitar o desenvolvimento da região acometida, que será utilizada por toda a vida. Para isto, torna-se fundamental um diagnóstico claro para que dê início ao tratamento na fase inicial do transtorno.
O filme Meu filho meu mundo (1979) mostra a história da criação do projeto Son-Rise (milagre do amor) para o tratamento do autismo, criado por leigos e que é uma forma de tratamento satisfatória nos dias atuais, pois o primeiro passo para o tratamento de um autista, é o amor, assim a família, os médicos e terapeutas irão ajudar um ao outro de uma forma diferente. O filme conta a história dos pais do menino Ruan, que nunca imaginou que pudesse haver recuperação para o autismo, até então desconhecido para eles.
Segundo Tolezani (2010, p. 1) “o programa é um eficiente método educacional para crianças com autismo, desenvolvido pelo The Autism Treatment Center of America, em Massachusetts, nos Estados Unidos, e tem sido aplicado em diversos países com excelentes resultados”.
Para que um autista tenha uma vida normal é necessário que os especialistas juntamente com a família do mesmo se unam para despertar o desenvolvimento social e ser comunicativo, aperfeiçoar conhecimento e a eficácia de decifrar os problemas, abreviar comportamentos que mexem com a instrução e com o ingresso às chances de experiências do dia a dia e auxiliar as famílias a enfrentarem o transtorno.
O recurso Son-Rise busca proteger o autista a ter o incentivo a se importar pelo próximo o inspirando a envolver-se intensamente de convivência com a sociedade por meio de relações agradáveis, voluntarias e dinâmicas.
O tratamento do autismo equivale em julgar muitos motivos por exemplo distinção de idade, grau de compromisso, cenário familiar e social, qualidade de vida, o nível educacional, saúde e assistência social (FUENTES et al., 2014).
AÇÕES DO PSICÓLOGO E O USO DA MUSICOTEREPIA 
A conduta do psicólogo em relação ao tratamento do autismo, não só inclui o modo de colaborar com o diagnóstico como recomendar e conduzir tratamentos característicos para o autista e sua família. É interessante destacar que ante o tratamento de curto em extenso período, o psicólogo esbarra-se em muitos desafios rente ao paciente autista e também com a família. Resumindo, o autismo se define como um dos transtornos mais difíceis para os psiquiatras e psicólogos.
O psicólogo, deve estar introduzido no diagnóstico, estando também como conhecedor do progresso humano natural possuindo requisitos de descobrir as áreas atrasada e prejudicadas. Ele necessita se sensibilizar aos argumentos e descrições da família.
A utilização da musicoterapia em autistas apresenta uma moderada relação com o início da organização da musicoterapia como trabalho com o início dos anos 40, basicamente nos Estados Unidos.
Em um estudo feito por pesquisadores em 2015 que resultou na investigação do progresso musical de 25 crianças com o transtorno e que tiveram tratamento com a Musicoterapia Improvisacional, certificaram-se que esse tipo de Musicoterapia ajuda de modo importante no desenvolvimento dessas crianças, na comunicação, na socialização e procedimentos que se repetem. Conforme Gattino (2015), o paciente que tem o transtorno e tem a experiência com a música eles possuem três alternativas para se envolver: ser fixo a um sistema, ser organizado, e se relacionar com as pessoas. 
O tratamento com músicas é um eficaz recurso para o autismo, o crescimento da musicoterapia vem crescendo junto as demais intervenções, realizadas em pacientes com TEA, pois através da música o paciente tem uma interação maior na sociedade.
Para pessoas que são normais à músicatem o poder de acalmar, também em pessoas autistas ela tem esse mesmo poder de acalmar e trazer uma qualidade vida maior aos pacientes, então a musicoterapia traz uma eficácia nos tratamentos terapêuticos. 
Tratamento com música tem o poder e a eficácia de diminuir o uso de medicamentos pois está ligada ao prazer. (AREIAS, 2016)
A Psicologia e a música existem porque, elas contribuem para o desenvolvimento do paciente, atuando de uma subjetiva. Por isso essa associação tem um grande crescimento, pois facilita a vida dos pacientes e dos seus familiares. Portanto os Psicólogos ao utilizar a terapia com músicas para pacientes com autismo beneficiam a todos ao seu redor lhes dando prazer e bem-estar.
Diante dos diversos tipos de tratamentos encontrados para crianças com Transtorno do Espectro Autista, é possível salientar que a música pode desenvolver um papel importante, já que a mesma surge como forma de tratar e intervir, uma relação de ajuda que pode surgir derivada de modelos e abordagens terapêuticas utilizadas com pessoas com autismo (GATTINO, 2015)
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O intuito desse artigo é aumentar os conhecimentos a respeito do autismo e sinalizar a todos que não é uma doença curável, mas sim uma crise neurológica que abala em especial as capacidades comunicativas que se encontram no sentido da experiência humana que pode sim ter um tratamento especifico. Ante os estudos feitos, notou-se a precisão de fortalecer o valor de tratamentos prévios e intenso, através da prática planejada para o autista. A análise deve ser prévia dado que os procedimentos de intervenção são notáveis e eficientes. Os especialistas dos cuidados relevantes têm que estar atentos para o distúrbio, constantemente, prosseguindo com procedimentos e observação da evolução e do acompanhamento. As situações discutíveis precisam ser imediatamente aconselhadas para as consultas qualificadas de avanço e evolução. Até antes do diagnóstico definitivo, muita coisa pode ser feita, acima de tudo demonstrar aos pais, começar algum tipo de tratamento e atestar que não haja perdas perceptuais, particularmente a comunicação social e interativa.
REFERÊNCIAS 
 
AREIAS, J. C. A música, a saúde e o bem-estar. Nascer e Crescer. Revista de pediatria do centro hospitalar do porto, 2016, v. XXV, n. 1. 
CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. 4 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. 4 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
FUENTES, J. et al. Autism spectrum disorder. In Rey JM. (ed.) IACAPAP e-Textbook of Child and Adolescent Mental Health. Geneva: International Association for Child and Adolescent Psychiatry and Allied Professions, 2014.
GADIA, Carlos. Aprendizagem e autismo: transtornos da aprendizagem: abordagem neuropsicológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GATTINO, G. S. Musicoterapia e autismo: teoria e prática. São Paulo: Memnon, 2015. 
GUEDES, N. P. S. e TADA, I. N. C., A Produção Científica Brasileira sobre Autismo na Psicologia e na Educação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Jul-Set 2015, Vol. 31 n. 3, pp. 303-309.
ONZI. F. Z., GOMES R. F. Transtorno do Espectro Autista: A Importância do Diagnóstico e Reabilitação. Caderno pedagógico. v. 12, n. 3, p. 188-199, Lajeado- RS 2015.
ORRÚ, S. (2012). Autismo, linguagem e educação: integração social no cotidiano escolar (3a ed.). Rio de Janeiro: WAK Ed.
ORRÚ, E. S. Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
ROTTA, N. T. Transtorno de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto alegre: Artmed, 2007
SILVA, A. B. B. Mundo singular: entenda o autismo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
STELZER, Fernando. Uma pequena história do autismo. São Leopoldo: Pandorga, 2010.
TOLEZANI, Mariana. Son-Rise uma abordagem inovadora. Revista Autismo: informação gerando ação, São Paulo, ano 1, nº 0, p. 8-10, setembro de 2010.
TAMANAHA A. C., PERISSINOTO J. e CHIARI B. M. Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, 2008.
PAPIM, A. A. P. e SANCHES, K. G. Autismo e Inclusão: levantamento das dificuldades encontradas pelo professor do atendimento educacional especializado em sua prática com crianças com autismo. Lins-SP, 2013. 84p. il. 31cm.

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