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DA FORMAÇÃO Á EXTINÇÃO DO CONTRATO

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FORMAÇÃO DOS CONTRATOS:
	Contrato é um negócio jurídico bilateral, em que as partes manifestam a vontade de contratar.
Fases da formação do contrato:
fase de pontuação (negociações preliminares):
proposta de contratar
a aceitação
formação do contrato entre ausentes
I) Fase de pontuação:
	Consiste no período de negociação preliminar, anterior a formação do contrato, nessa fase as partes discutem, ponderam e acordam.
	Nessa fase de negociação em regra não há vínculo obrigacional, entretanto deve-se observar se não houve a formação da expectativa de contratar, causando danos a outra parte, mesmo sem proposta- princípio da boa-fé (lealdade e confiança) Art. 186 C.C.
	O pré-contrato ou promessa de contrato é o negócio jurídico que tem por objeto a obrigação de fazer um contrato definitivo.
II) Proposta de contratar:
	Também denominada policitação, trata-se da oferta de contratar, no intuito de celebrar um negócio jurídico.
Proponente,policitante ou ofertante- quem oferece a oferta.
oblato- quem recebe a oferta.
	A proposta é uma declaração receptícia de vontade, que para valer tem que ser séria e concreta.
	A proposta obriga o policitante- PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO OU OBRIGATORIEDADE DA PROPOSTA.
	A oferta pública equivale a proposta.
	Exceções a obrigatoriedade: 
se resultar nos termos da proposta, a exclusão das ofertas feitas ao consumidor (CDC);
se resultar da natureza do negócio;
resultar da circunstâncias do caso.
1) Prazo de validade da proposta (Art 428):
	Pessoa presente: mantém contato direto e simultâneo, meio de transmissão o oblato toma ciencia da oferta quase que imediatamente
	Pessoa ausente: celebrado à distância por meio de cartas, telegramas, e-mails.
Deixa de ser ser obrigatória a proposta quando: (Art 428)
se feita, sem prazo à pessoa presente:deve ser aceita imediatamente sob pena do oferta perder eficácia.
se feita a pessoa ausente: 
sem prazo e tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do oblato: perde eficácia.
se não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado, perde a eficácia
se antes ou simultaneamente a proposta, chegar ao conhecimento do oblato a retratação do policitante.
	
2) Oferta ao público:
	Consiste a proposta de contratar feita a coletividade ou seja dirigida a um número indeterminado de pessoas, vinculando assim o policitante.
III) Aceitação:
	É a aceitação, concordância do oblato com a proposta formulada pelo policitante, esta deverá ser livre sem vícios de consentimento.
	Caso a anuência seja, fora do prazo, com restrições ou modificações será considerada contraproposta.
Se a aceitação, por circunstância imprevista chegar para o policitante após o prazo, este deverá comunicar o oblato sob pena de responder por perdas e danos.
IV) Formação do contrato entre ausentes:
	Teorias:
Teoria da expedição da oferta- esta não é mais aplicada.
Teoria da informação ou cognição- para essa teoria o contrato entre ausentes somente é formado quando a resposta do oblato chegasse ao conhecimento do policitante.
Teoria da declaração ou agnição - dispensa-se que a resposta chegue ao conhecimento do policitante:
subteoria da declaração propriamente dita: o contrato se formaria no momento em que o oblato redige a aceitação da proposta (redige, datilografa, digita)- insegura pois é difícil estabelecer esse momento.
subteoria da expedição: considera-se formado no momento em que a resposta é expedida pelo oblato- Art 434 C.C.
subteoria da recepção: o contrato se forma no momento em que o policitante recebe a resposta, mesmo que não a lendo.
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto:
I - no caso do artigo antecedente;
	Art. 433. Considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta;
III - se ela não chegar no prazo convencionado.
O legislador portanto adota a teoria da agnição nas subteorias da expedição e da recepção, (em caso de questão alternativa escolher a da expedição).
Aspectos gerais:
	I) Contratos consensuais: 
Proposta;
Aceitação;
Acordo.
	II) Contratos reais (das coisas , comodato, mútuo)
Proposta;
Aceitação;
Acordo;
Tradição.
Lugar da formação do contrato:(Art 435).
	No local em que foi proposto.
ESTIPULAÇÃO CONTRATUAL EM RELAÇÃO A TERCEIROS:
	Em regra os contratos devem gerar efeitos entre as próprias partes contratantes, entretanto toda regra possui as exceções, sendo estas:
Estipulação em favor de terceiro:
	Uma parte convenciona com o devedor de que este deverá realizar determinada prestação em benefício de terceiro.
Estipulantes: aquele que estabelece a obrigação;
Promitente ou devedor: aquele que compromete-se a realizá-la
Terceiro ou beneficiário: destinatário da obrigação
	Ex: seguro de vida
	A obrigação pode ser exigida tanto pelo estipulante quanto pelo terceiro.
	Em regra qualquer pessoa pode ser o terceiro que recebe o benefício, com a exceção da concubina.
Promessa de fato em relação a terceiro: (Art 436 à 438)
	Trata-se de uma prestação que será exigida do terceiro e não do estipulantes.
	Aquele que prometeu fato de terceiro responderá por perdas e danos.
	Exclusão da responsabilidade art 439 § único- se o terceiro for o cônjuge do promitente e se o regime do casamento venha a cair sobre os bens.
Contrato com pessoa a declarar: (Art 467 à 471)
	É o contrato em que uma das partes se reserva a faculdade de nomear quem irá assumir a posição de contratante- contrato com pessoa a declarar.
	Cláusula “ pro amico eligendo”- para a pessoa eleita.
	O efeito é ex tunc retroagindo ao início do contrato.
CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS:
	I) Quanto à natureza da obrigação:
unilateral: prestação pecuniária apenas para uma das partes
Bilateral-prestações simultâneas para todos os contratantes- sinalagma.
bilateral imperfeito: aquele que á princípio não é bilateral, mas que por discordância pode se tornar onerosa para ambas as partes
 somente nesse contrato se aplica o “exceptio non adimplenti contractus” - nenhum dos contratantes antes de cumprir com sua obrigação pode exigir o implemento da prestação do outro
		Somente nos contratos bilaterais se aplica os vício redibitórios, defeitos ocultos da coisa.
Plurilateral
Gratuitos: somente uma das partes aufere benefício
propriamente ditos: perda patrimonial em benefício de outro
desinteressado: não há perda patrimonial, mas deixa de ganhar- lurcros sessantes.
Onerosos: quando de um benefício recebido corresponde um sacrifício patrimonial.
comutativo (bilateral)- quando os contratantes conhecem as obrigações
prestações certas;
equivalência
justiça
aleatório (bilateral)- quando a obrigação depende de um evento futuro, as partes assumem o risco de não ocorrer
incerto
contratos acidentalmente aleatórios (Art 459b e 460)- são contratos que por sua características assumem o caráter aleatório,como compra e venda de lavoura.
	II) Quanto à formação:
Paritários: as partes se encontram em condições iguais de negociação, possibilitando a escolha livre das cláusulas contratuais
Adesão: contrato em que uma das partes impõe as cláusulas do negócio e a outra apenas adere, sem que haja margem para negociação
De massa ou contrato tipo: é o contrato em que as cláusulas se encontram prontas, entretanto há campos a serem preenchidos, se diferencia do contrato de adesão pela possibilidade da readequação de alguns pontos.
	III) Quanto à execução:
Instantâneo: ocorre as prestações de imediato, em parcela única.
Deferida: postergar deixar para depois o cumprimento da obrigação, mas em parcela única.
Trato sucessivo: paulatino, ocorre em várias parcelas
cláusula de negociação ou revisão contratual.
IV) Quanto ao agente:
Personalíssimo: Importante é que seja cumprido por uma pessoa determinada, são intransmissíveis e o descumprimento culposo acarreta perdas e danos.
Impessoal: o que interessa é o resultado,independentemente de quem o produzirá.
descumprimento: terceiro efetua as custas do devedor
forma coercitiva de atingir o cumpriemento.
Individual: as vontades individuais são consideradas, mesmo se houver mais de um contratante cada um manifesta a vontade.
Coletivo: há a substituição da vontade dos contratantes.
	V) Quanto ao modo por que existem:
 Principal: existem independentemente de outro contrato é o objeto jurídico
Acessório: tem como característica a garantia do principal, e depende dele
Derivados: existe dependência com o principal mas não o garante
	VI) Quanto a forma:
livre- regra
solene: exigem uma forma para a concretização do contrato
consensual: o contrato existe apenas com a declaração de vontade.
reais: é necessário além da declaração de vontade a tradição, antes da entrega existe apenas a mera promessa de contratar.
	VII) Quanto ao objeto:
Preliminares: antevê o definitivo, contrato prévio que tem como objetivo o contrato definitivo.
pré contrato
Definitivo
	VIII) Quanto à designação:
nominados: tem nomenclatura definida por lei
inominados: não é denominado por lei
típicos:há previsão legal.
atípicos: não há previsão legal.
EFEITOS DO CONTRATO:
Vícios redibitórios;
Vícios do produtos;
Evicção
Estes institutos têm como função resguardar o adquirente de determinada coisa em contratos em que há a transferência da posse ou da propriedade
I) Vícios redibitórios:
	Defeitos ocultos (não aparente) que diminuem o valor ou prejudicam a utilização da coisa recebida.
	Requisitos:
Contrato comutativos
Defeito oculto existente no momento da tradição e
Diminuição do valor econômico ou o prejuízo à adequada utilização da coisa
	Redibir- rescindir/ extinguir, retornar às partes o estado anterior.
	
Vícios redibitórios X Erro com vício de consentimento:
	O Erro se trata de uma equivocada representação da realidade, em relação ao objeto ou a pessoa em que se forma o contrato, nesse sentido a vontade do agente está viciada.
	Já o vício redibitório, o agente queria celebrar o negócio jurídico, o agente não incorre no erro, mas a coisa que lhe foi transferida possui um defeito que a deprecia ou torna imprópria para a utilização.
Consequências jurídicas (Art 442): Ações Edilícias- constitutivas negativas.
Há duas possibilidade para resolver a questão, ambas são ações edilícias, existindo entre elas uma alternatividade, o agente somente poderá escolher uma delas, pois os pedidos são excludentes entre si:
Rejeitar a coisa, redibindo o contrato ( ação redibitória);
		O comprador insatisfeito, propõe a ação para desfazer o contrato e receber o valor pago de volta, podendo exigir o pagamento de perdas e danos
Reclamar o abatimento do preço (Ação estimatória ou “ quanti minoris”)
	Propor ação para pleitear o desconto do preço em face do vício apresentado
	
Nessa modalidade de vício não há a obrigação de troca, vez que não se trata de uma relação de consumo, portanto aquele que vendeu pode não possuir outro bem para troca, já que é uma relação não profissional.
Prazo decadencial para propositura da ação (Art 445):
Se o adquirente não estava sob posse da coisa o prazo é contado a partir da entrega efetiva da coisa, sendo:
móvel : 30 dias
imóvel: 1 anos
 Se o adquirente já estivesse na posse da coisa o prazo é de:
móvel: 15 dias
Imóvel: 6 meses
Se o vício somente poderia ter sido constatado mais tarde, (vício oculto) o prazo passa a ser contado a partir da ciência do vício- não ultrapassando:
móvel: 180 dias
imóvel: 1 ano
Cumulação do prazo legal + prazo contratual: enquanto estiver em curso a garantia contratual, a legal estará sobrestada, entretanto descobrindo o vício, deve comunicá-lo ao alienante em 30 dias, sob pena de decadência
As cláusulas contratuais exoneratórias são vedadas.
Vícios do produto e código de defesa do consumidor:
	No CDC não há diferenciação entre vícios aparente e vícios redibitórios.
Produto com defeito (Art 12): aquele que em decorrência do problema causou danos ao consumidor ou a terceiros (não se limita ao problema)
Produto com vício (Art 18): trata-se do produto ou serviço que devido a um problema causa a desvalorização ou uso ineficaz
Prazo para sanar o vício: 30 dias
			Se não sanado o consumidor por exigir;
A troca do produto
A restituição do valor ou
O abatimento do valor.
EVICÇÃO:(Art. 447 à 457)
	Figura jurídica que remete a “perda” pelo requerente (evicto), da posse ou propriedade da coisa transferida, por força judicial ou ato administrativo.
	A evicção somente ocorre em contratos onerosos.
	Da evicção participam três personagens:
alienante:
adquirente (evicto)
terceiro (evictor)
	Caso o evictor venha a perder a coisa adquirida para terceiro, poderá voltar-se contra o alienante, para haver compensação do prejuízo.
	A evicção possui um caráter garantista.
	Requisitos:
 aquisição do bem;
perda da posse ou da propriedade: que reconheça direito anterior de terceiro- o prejudicado é o evicto;
Ignorância do evicto da ilicitude;
Anteriormente ao direito do evictor;
efeito da sentença judicial ou execução de ato administrativo;
	O evicto pode pleitear em relação ao alienante a restituição integral do preço ou das quantias pagas.
EXTINÇÃO DO CONTRATO: (Art 472 à 480):
Extinção- gênero;
Resilição- extinção baseada na declaração de vontade posterior de uma das partes, sem que haja o descuprimento do contrato
Resolução- extinção pelo descumprimento contratual;
Rescisão- desfazimento em duas hipóteses taxativas:
Lesão art 156
Estado de perigo art. 157
	A extinção natural do contrato se dá quando cumprido o que foi pactuado “extinção natural do contrato.
I) Nulidade ou Anulabilidade (Art. 168 e 177):
	A nulidade pode ser anterior a celebração do contrato, pode ser absoluta ou relativa e afeta a validade e os efeitos do contrato-possui efeitos ex tunc.
	Já a anulabilidade são causas de vícios de consentimentos, portanto tem efeitos ex nunc.
II) Direito de arrependimento (Art 420 C.C. e 49 CDC)
	É possível que em alguns casos as partes tenham o direito de arrependimento, entretanto a regra é que o contrato seja celebrado, portanto essa é uma medida excepcional.
	Para tal situação podem as partes estabelecerem arras penitenciais (Art 420 CC)
III) Resilição:
	Extinção do contrato por iniciativa de uma ou ambas as partes, possui efeitos ex nunc.
	Pode ser:
bilateral: chamado também de distrato
unilateral- pacta sunt servanda (força obrigatória dos contratos), somente com autorização legal e com prévia comunicação à outra parte (Art 473)- somente ocorre em contratos de tempo indeterminado
IV) Resolução:
	Extinção contratual fundamentada no descumprimento do pactuado, por descumprimento se entende o inadimplemento.
	A cláusula de resolução pode ser tácita ou expressa:
	Pacto comissório- proteção do vendedor que terá o próprio bem como garantia se acaso ocorra a rescisão.
	Alternativa oferecida pelo Art. 475:
Exigir o cumprimento;
Resolver o contrato e restituir a parte que já foi paga.
Há exceções: (argumentos de defesa)
Quando já houve o cumprimento integral da obrigação;
Quando o cumprimento é substancial, ou seja quase que integralmente, a dívida é menor do que o valor da obrigação;
“Exceptio non adimpleti ” quando não cumpre a parte que lhe confere da obrigação, não pode exigir do outro o cumprimento da parte que lhe cabe;
Falta de legitimidade- cessão e
onerosidade excessiva.
	Resolução por onerosidade excessiva: Art. 478, 317, 479, 480 CC e art. 6º CDC.
	Resolução por inexecução involuntária:	Não cumpre porque não tem como cumpri-lo, nestes casos não há penalidades.
Caso fortuito ou de força maior- art 393
mora ( responde pelos prejuízos)- art. 399
V) Rescisão:
	Somente ocorre a rescisão em duas possibilidades, no caso de lesão ou estado de perigo.
VI) Morte do contratante:
	Apesar de possibilitar a execução do contrato, a morte não o resolve, sendo somente causa de dissolução nos contratos personalíssimos, entretanto não possui efeitoretroativo.
	Nos demais tipos de contrato, transmite-se aos herdeiros as obrigações contratuais.
QUESTÕES:
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