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Manual TCC versão 2012

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Prévia do material em texto

FACULDADE ZACARIAS DE GÓES
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO 
DO ARTIGO CIENTÍFICO
MANUAL DO ALUNO
Profa Évelin Santiago Vasconcelos dos Santos
Profa Renata de Sousa Mota
Prof. Jonildo Gilson Leite Moraes
VALENÇA - BAHIA
2011
1 INTRODUÇÃO
Este Manual tem o propósito de ajudar o estudante a pesquisar e facilitar o acesso à informação acadêmica. É um complemento indispensável aos livros de metodologia da pesquisa. Objetiva, portanto, [...] amenizar a tarefa do pesquisador principalmente, instrumentalizando-o de modo que, desde os primeiros passos da sua jornada pelo mundo da investigação acadêmica, até a redação do seu trabalho final, atue de forma racional e sistemática [...]. Com ele alcança-se a normalização do trabalho acadêmico entendida como o conjunto de procedimentos padronizados que se aplicam à elaboração de documentos técnicos e científicos, de modo a induzir e retratar a organização do seu conteúdo.
 
A Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Dispõe seu art. 43, nos diversos incisos em que se desdobra ser finalidade da educação superior, dentre outras, “estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo”; “incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive”. Com essas orientações legais e em conformidade com a opção pedagógica adotada pela FAZAG, os Cursos de graduação também têm inserido em seus currículos a obrigatoriedade de elaboração individual de um artigo como Trabalho de Conclusão de Curso, cabendo ao aluno, com total liberdade, escolher o tema a ser desenvolvido e o orientador do seu trabalho, devendo ser vinculado á instituição.
A FAZAG tem como um de seus propósitos despertar o estudante para a importância da pesquisa científica na graduação, para que a formação deste, e futuro profissional possa estar amparada nos princípios da atualização e constante aperfeiçoamento no exercício de sua profissão. Esse trabalho vem, portanto, contemplar o objetivo de estimular o aluno ao aprofundamento em temas específicos mediante a orientação de um professor que possa direcionar seus estudos de modo mais sistemático, reforçando ainda a importância da Metodologia do Trabalho Científico.
As normas deste manual estão baseadas na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cabendo ao orientador a incumbência de selecionar o método (revisão bibliográfica, pesquisa de campo, etc.) que será utilizado na pesquisa.
Este manual apresenta os elementos que constituem a estrutura de um projeto de pesquisa e de um artigo cientifico, bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, o resumo, a citação no texto e as referências. As orientações aqui apresentadas baseiam-se na Norma para apresentação de artigo científico, a NBR 6022 de 2003. Obedece ao ritmo da produção acadêmica, começando pelos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, ilustrados com exemplos. Seguem-se as citações. Quem quer que leia, anota e resume, logo, cita, isto é, menciona no texto uma informação colhida em outra fonte. 
Na fundamentação teórica, desenvolvem-se as citações pelos dois sistemas autor-data, bem mais moderno, ou numérico, acompanhados ou não de notas. Para a apresentação gráfica, observam-se margens, espacejamento, fonte, paginação. Para colocar tudo em ordem, o mais indicado é a numeração progressiva do documento. Todo esse encadeamento termina com as obras consultadas e citadas nas referências, contendo ou não apêndices e anexos, conforme os requisitos da ABNT.
2 REGRAS DO TRABALHO
O trabalho deverá ser realizado individualmente, com orientação de um professor vinculado à FAZAG, sendo facultativa a co-orientação. O co-orientador poderá ser do corpo docente ou externo, desde que em concordância com o orientador; o orientador deverá estar em concordância e é sugerido possuir conhecimento do referido tema.
O aluno deverá entregar o Termo de Compromisso com a definição do orientador em data estipulada pelo Coordenador do Curso ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
No caso de possíveis publicações – artigos ou anais de congresso – o trabalho deverá ser encaminhado com o aval do orientador, constando o nome deste, do aluno, do co-orientador, se houver, e da Faculdade.
O trabalho deverá ser defendido perante uma banca examinadora, composta por três membros na data estipulada pela Coordenação Acadêmica.
A apresentação deve ter um tempo mínimo de 20 minutos e máximo de 25 minutos. O tempo para as perguntas elaboradas pela banca examinadora, após término das apresentações será de no máximo 20 minutos.
Após término da Seção de Defesa do Trabalho, o graduando receberá um documento constando um dos três resultados: APROVADO, REPROVADO ou REVISAR TRABALHO.
Quando ocorrer na apresentação oral pedido de revisão, o graduando fará as correções sugeridas pela banca examinadora e o trabalho deverá ser entregue novamente aos três membros desta no período estipulado como prova final. 
Caso o graduando seja reprovado na apresentação ou após revisão, este deverá se matricular no próximo semestre na disciplina TCC e elaborar um novo artigo científico (automaticamente reprovado na disciplina) e consequentemente, não poderá colar grau.
Em casos de plágio diagnosticado pela banca avaliadora, o graduando não terá a oportunidade de realizar a revisão, sendo reprovado automaticamente na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso ficando impedido de colar grau.
A entrega das etapas das atividades da disciplina TCC se dará nas datas fixadas e horários estabelecidos pelos professores desta disciplina, sendo improrrogáveis, embora possa acontecer em situações estabelecidas pela legislação vigente.
O graduando que não entregar a atividade ou que realize a entrega de forma intempestiva, em suas respectivas etapas, terá atribuída como avaliação a nota zero.
As notas das apresentações serão disponibilizadas no sistema da faculdade.
Para a entrega da versão final do artigo, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 9.0, deverá entregar um exemplar encadernado em capa dura da cor Verde para área de saúde e Azul para as demais áreas, na Secretaria Acadêmica da Instituição até a data determinada pelos professores membros da Banca Examinadora. 
A Forma de Avaliação do graduando será de acordo com o Barema a seguir:
BAREMA DE AVALIAÇÃO do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 
CURSO DE _________________ Turma_______
Título do artigo: ____________________________________________________________
________________________________________________________________
Autor(a)/ Aluno(a): __________________________________________________________
Avaliador(a): 
________________________________________________________________
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
	INDICADORES
	PONTUAÇÃO
	1 Relevância do tema (1,0 ponto)
	
	2 Especificação bem elaborada do problema (1,0 ponto)
	
	3 Objetivos claros (0,5 pontos)
	
	4 Citações oportunas e fiéis (0,5 pontos)
	
	5 Métodos, técnicas e instrumentos adequados ao objeto de estudo (1,0 ponto)
	
	6.Organização lógica das partes do texto (distinção entre introdução, desenvolvimento e conclusão) (1,0 ponto)
	
	TOTAL
	
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
		INDICADORES
	PONTUAÇÃO
	1 Lógica na apresentação – demonstra, explica, generaliza, conclui
 (2 pontos)
	
	2 Utiliza argumentos oportunos e coerentes para demonstrar o estudo 
(1 ponto)
	
	3 Formato e estrutura da apresentação adequada – fontes, cor, número de informações (1 ponto)
	
	4 Tempo e postura (0,5 pontos)
	
	5 Linguagem verbal e não verbal (0,5 pontos)
	
	TOTAL
	
Assinatura do(a) professor(a) avaliador(a): ________________________________________
Valença/BA, dede
3 PROJETO DE PESQUISA
A elaboração de um bom projeto de pesquisa é requisito essencial para que o pesquisador obtenha êxito e fundamentalmente de certas qualidades intelectuais e sociais do pesquisador para que possa fazer um trabalho científico estritamente planejado e mais próximo possível da qualidade desejada. Desta forma é importante definir o que vem a ser o projeto. Este é “o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de investigação”. O projeto precisa ser esclarecedor sobre como se processam as etapas da pesquisa.
3.1 A IMPORTÂNCIA DO PROJETO DE PESQUISA
O projeto de pesquisa tem o propósito de nortear as atividades do pesquisador, evitando dispêndios desnecessários de energia e a eventual produção de um trabalho assistemático e confuso, em descompasso com o que se espera da atividade científica. 
Marconi e Lakatos (2005, p. 217) apontam nesta direção quando asseveram que:
O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa. Esta necessita ser planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador, em determinada altura, encontrar-se-á perdido num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância.
Não se pode duvidar, ainda, que o projeto de pesquisa é de extrema importância prática para o pesquisador, na medida em que lhe serve de “cartão de visitas”, seja para obter o financiamento necessário para a consecução de seus objetivos como também para convencer um professor a abraçar a pesquisa na condição de orientador. E ainda para superar os processos seletivos dos cursos de pós-graduação, bem como para enfrentar as chamadas pré-bancas, estabelecidas pelas Instituições de ensino, justamente numa análise do quanto foi produzido por cada estudante. 
Assim, a análise vista em seguida está dividida em três partes. A primeira é atinente à estrutura do texto, ou seja, é relativa aos elementos essenciais que devem constar dos projetos de pesquisa. A segunda aborda o estilo do texto, busca evidenciar o tipo de redação exigível, destacando os deslizes mais corriqueiros e que, portanto, podem ser evitados em novos projetos. A terceira, por fim, está relacionada com os aspectos gráficos do texto e, por conseguinte, com a apresentação visual do projeto de pesquisa e com o que estabelece as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT – NBR 14724). 
3.2 O ESTILO DO TEXTO
A necessidade de se elaborar um projeto de pesquisa pode levar a dúvida quanto ao modo de redigir o documento respectivo. Mesmo em se tratando de pesquisador com amplo domínio do vernáculo e da escrita se deve seguir orientações para que as finalidades do projeto sejam plenamente atingidas. 
Para Gil (2002, p.65) o estilo de texto deve obedecer aos seguintes critérios:
impessoalidade - ao redigir o projeto, o pesquisador deverá usar uma redação impessoal, na terceira pessoa;
objetividade - usar uma linguagem direta, evitando ponderações desnecessárias e opiniões pessoais desprovidas de fundamentos e de comprovações;
clareza - evitar ambigüidades que levem o intérprete a entendimentos dúbios, para tanto, torna-se imprescindível o cuidado com as palavras apropriadas, evitando assim. textos prolixos, pois estes tendem à obscuridade;
precisão - A precisão da linguagem pode ser vista sob dois aspectos:
- o primeiro diz respeito ao vocabulário técnico de cada ciência, que deverá ser rigorosamente observado. Eis a razão pela qual os chamados dicionários técnicos são indispensáveis para a redação do projeto de pesquisa;
. O segundo aspecto, por sua vez, é atinente ao cuidado com o uso de certos advérbios, adjetivos e expressões. Deve-se evitar o uso de adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos, tais como: pequeno, médio e grande, bem como expressões do tipo “quase todos”, “uma boa parte” etc. Também devem ser evitados advérbios que não explicitem exatamente o tempo, o modo e o lugar, como recentemente, antigamente, lentamente e provavelmente. Deve-se preferir, sempre que possível, o uso de termos passíveis de quantificação, visto que são estes os que conferem maior precisão ao texto. Expressões como ‘nem todos’, ‘praticamente todos’, ‘vários deles’ são interpretadas de formas diferentes e tiram a força das afirmativas. Melhor seria indicar: ‘cerca de 90%’, ‘menos da metade’, ou, com mais precisão: ‘93%’, ‘40%’; 
 e) coerência - A redação deverá atentar para a coerência na medida em que, na visão do autor as ideias sejam apresentadas sequenciadas e ordenadamente. Com a divisão do projeto de pesquisa em partes visando uma melhor arrumação do texto, cada título do documento haverá de ser iniciado por verbos ou substantivos. Outra advertência diz respeito aos parágrafos onde cada um deles “deve referir-se a um único assunto e iniciar-se de preferência com uma frase que contenha a ideia-núcleo do parágrafo – o tópico frasal”. Adverte-se, ainda, para a necessidade da existência de um mínimo de encadeamento entre os parágrafos, onde se deve “evitar a criação de um texto no qual os parágrafos sucedem-se uns aos outros como compartimentos estanques, sem nenhuma fluência entre si”; 
 f) concisão – as ideias devem ser expostas em poucas palavras, “períodos longos, abrangendo várias orações subordinadas”, devem ser evitados, pois tornam a leitura pesada;
 g) simplicidade – a linguagem é um meio e não um fim em si mesmo. Assim, é distorcida a conduta de quem escreve “mais para impressionar do que para expressar”. O uso de sinônimos pelo simples prazer da variedade e o abuso dos jargões técnicos, não conferem autoridade a ninguém e muitas vezes constituem artifícios para encobrir a mediocridade. O autor adota uma posição radical, na medida em que o excessivo apego à simplicidade também pode levar a uma redação simplória, a qual, certamente, não se coaduna com a linguagem acadêmica. O certo é que o pesquisador deve usar o bom senso com o objetivo de atingir o meio termo entre o palavreado excessivamente elegante e a linguagem empobrecida. 
4 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
A elaboração de trabalhos acadêmicos é uma habilidade pontual na formação de qualquer profissional que empreende pesquisas e constrói conhecimentos no decorrer de sua formação acadêmica. O domínio das técnicas e dos procedimentos de elaboração e apresentação de projetos de pesquisa garante a qualidade formal do material em questão, facilitando os critérios de avaliação do mesmo.
4.1 O PROJETO DE PESQUISA
É aconselhável que antes da elaboração do artigo acadêmico propriamente dito, seja elaborado um projeto, contendo todas as etapas previstas para sua realização, para que seja avaliada a viabilidade do estudo. Os projetos propostos podem ser de natureza teórica, baseados em pesquisa bibliográfica sobre um único tema, ou ainda conter pesquisa de campo. Neste último caso, aconselha-se o orientador a encaminhar o trabalho para um Comitê de Ética em pesquisa, para que os participantes possam receber a carta de informação e assinar o termo de consentimento. 
O ORIENTADOR
Cabe ao coordenador definir quantos trabalhos os professores poderão orientar no ano. E ao orientador quais os temas de seu interesse. As orientações do artigo deverão ser divididas proporcionalmente ao número de professores do curso.
O orientador acompanha o estudo e direciona os caminhos e métodos a serem adotados. Ao orientador cabe ainda prezar pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos e incentivar o aluno a divulgar os resultados de seu estudo em encontros científicos, com o objetivo de ampliar sua formação e experiência em participação de eventos e levar o nome da Faculdade à comunidade científica. 
A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela regulamentação técnica no país. As normas adotadas pela ABNT podem ser adquiridas pela Internet no site: http://www.abnt.org.br.Esse guia propõe mostrar as informações básicas que servirão de apoio na elaboração dos trabalhos a serem desenvolvidos. Toda informação complementar, entretanto, poderá ser encontrada no site da ABNT e disponível na Biblioteca da Faculdade.
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Preferencialmente o aluno deverá apresentar um projeto de pesquisa para o orientador, para que seja ajustada a metodologia da forma mais adequada e verificada a viabilidade de execução do projeto. Este projeto também será apresentado na disciplina de TCC 1 ou Pesquisa Aplicada como nota parcial destas. 
4.4.1 Apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos
Em sua maioria, os trabalhos acadêmicos, pela sua formalidade, caracterizam-se por uma apresentação também formal. Dentro deste critério, é recomendável que o papel seja branco, em formato A 4, fonte Times New Roman, digitado no anverso de cada folha, com exceção da folha de rosto cujo verso deverá conter a ficha catalográfica (no caso de monografia); deve-se utilizar a cor preta na digitação. O uso de outras cores ficará restrito às ilustrações. 
Quanto à apresentação gráfica, os softwares de edição de texto permitem praticamente toda a estrutura. Os elementos a serem programados são: margens, espaçamento (entrelinhas), fonte e corpo, e paginação. O início dos parágrafos deverá ter recuo de 2,0cm à exceção do resumo que não tem recuo.
4.4.1.1 Margens
As margens deverão ser programadas obedecendo ao seguinte critério: margem esquerda 3,0 cm; margem direita 2,0 cm; margem superior 3,0 cm e margem inferior 2,0 cm.
O papel a ser utilizado é o tamanho A 4, tendo-se o cuidado de zerar cabeçalho e rodapé, pois estes já estão determinados pelo Office com o espaçamento de 1,25cm o que irá alterar sobremaneira as exigências da ABNT. As margens, parágrafo e configuração da página podem ser definidos a partir da caixa de diálogo configurar página do Word seguindo as especificações anotadas no parágrafo anterior.
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 5,0 cm, a partir da margem esquerda. A fonte deve ser 10.
4.4.1.2 Espaçamento
A configuração do espacejamento deverá ser de 1,5 entre linhas. No caso do resumo o espacejamento é simples.
4.4.1.3 Fonte e corpo do texto
São recomendáveis as fontes (tipo de letra) em corpo (tamanho) 12, de boa legibilidade. Para citações acima de três linhas, legendas das ilustrações e tabelas devem ser empregadas uma fonte com corpo menor (10).
As seções cujos títulos não tenham indicativo numérico como: resumo, listas, sumário, referências, apêndices, anexos e outros, devem figurar de forma centralizada, em maiúsculas, em negrito, sublinhada ou itálico, caixa alta ou versal (NBR 14724, 2011).
A abertura de seção deve ser feita em caixa alta (maiúscula) e em negrito. O seu indicativo precede o título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. O corpo do texto deve ser iniciado no alinhamento de parágrafo (2,0 cm) e um espaçamento de 1,5 abaixo do título.
Ex. 2 A ECONOMIA DO BAIXO SUL DA BAHIA
O título das seções secundárias deve ser colocado após sua numeração, separado por um espaço. Todas as seções devem ter um texto relacionando-as.
As seções secundárias devem ser apresentadas com sua numeração alinhada à esquerda, em caixa alta e não destacada (não negrito). Por sua vez o corpo do texto também deve ser iniciado no alinhamento de parágrafo (2,0 cm) e um espaçamento de 1,5 com
localização abaixo do título. 
Ex. 2.1 O SETOR SECUNDÁRIO
As seções terciárias por sua vez, são escritas em fonte maiúscula e minúscula com destaque em negrito. O início do texto deve ocorrer no nível de parágrafo e um espaçamento de 1,5 abaixo do título. 
Ex. 2.1.1 As agroindústrias de polpas de frutas
As seções quaternárias são escritas em fonte inicial maiúscula e depois minúscula sem destaques. Sendo o texto iniciado na mesma condição das seções terciárias.
Ex. As agroindústrias de polpas de cacau
Ainda no que se refere ao corpo do texto podem ser consideradas algumas observações, a saber:
 a) não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título;
 b) caso seja necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas;
 c) quando a exposição da ideia assim exigir, a alínea pode ser subdividida em subalíneas. As subalíneas devem começar por um hífen, colocado sob a primeira letra do texto da alínea correspondente, dele separadas por um espaço. As linhas seguintes do texto da subalínea começam sob a primeira letra do próprio texto; 
 d) siglas – quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Sigla com mais de três letras que forme uma palavra não necessita ser escrita toda em caixa alta, somente a primeira letra. Ex. Fundeb, Bovespa. 
4.4.1.4 Paginação
Convencionalmente, os trabalhos acadêmicos ocupam somente o anverso da página, razão pela qual a paginação é indicada por f., de folha (e não por p, de página). Todas as folhas devem ser contadas sequencialmente, a partir da folha de rosto, mas a numeração só começa a aparecer na primeira folha da parte textual. Os números, em algarismos arábicos, devem aparecer no canto superior direito da folha a 2,0 cm do topo da folha e a 2,0 cm da borda direita, ou seja, na margem. Verificar as Normas da ABNT (NBR 6024, 2003).
Os apêndices e anexos devem dar seguimento à paginação do texto.
Em trabalhos com mais de um volume, a numeração das folhas obedecerá a uma 
única sequência do primeiro ao último volume. A indicação do número de volumes deverá 
aparecer na capa e na folha de rosto, abaixo do título (ou do subtítulo, se houver).
4.4.1.5 Capa
Mesmo considerando que a capa é de livre criação, visando padronizar a produção acadêmica de determinada Instituição. No caso da Fazag ela quando definitiva deve ser apresentada em capa dura, em cor padrão verde para cursos de saúde e cor padrão azul para cursos de humanas, contendo no anverso as seguintes características:
brasão da faculdade, em preto e branco ou colorido no centro;
 b) nome da Instituição na fonte escolhida em corpo 14 em negrito e maiúscula;
 c) nome do autor, de forma equidistante: fonte escolhida, corpo 12, negrito, maiúscula e centralizado;
 d) título- fonte escolhida, corpo 14 (12, caso seja muito extenso), negrito, maiúscula, centralizado e seguido de dois pontos, se houver subtítulo;
 e) subtítulo- fonte escolhida, corpo 12, negrito e maiúscula logo após os dois pontos do título;
 f) número do volume se houver mais de um - fonte escolhida, corpo 12, sem negrito e minúsculo, centralizado a 2 espaços abaixo do título;
 g) nome do local (cidade) - fonte escolhida, corpo 12, sem negrito, todo em maiúscula, centralizado e na penúltima linha antes da margem inferior; (caso haja homônimo, deve-se colocar o nome do Estado da Federação.
 h) ano do depósito (entrega) - fonte escolhida, corpo 12, algarismos arábicos sem negrito, centralizado, na última linha antes da margem inferior.
4.4.1.6 Folha de rosto
É a página que contém os elementos identificadores da obra. Deve ser configurada previamente no formato A 4, espaço simples e margens superior e esquerda, 3,0 cm; inferior e direita, 2,0 cm. Os referidos elementos devem aparecer na seguinte ordem:
 a) nome do autor - fonte escolhida, corpo 12, negrito, maiúscula e centralizado superior;
 b) título - fonte escolhida, corpo 14 (12, caso seja muito extenso), em negrito e maiúscula, centralizado, a 9 cm da margem superior (ou a 12 cm da borda superior do papel);
 c) subtítulo- corpo 12 em seguimento ao título;
 d) número do volume se houver mais de um - fonte escolhida, corpo 12, sem negrito e minúsculo, centralizado, a 2 espaços abaixo do título;
A nota indicando a natureza do trabalhoe seu objetivo acadêmico ou o grau que 
se pretende obter, nome da instituição e área de concentração, deve ser localizado 4 cm abaixo do título/subtítulo e a 6 cm da margem esquerda (ou a 9 cm da borda do papel). Na versão entregue à banca examinadora, deve constar a expressão como requisito parcial [para a obtenção do grau de bacharel em ...]. No entanto, a versão final dispensa o adjetivo parcial.
O nome do orientador e do co-orientador (se houver) deve ser precedido da respectiva titulação.
O nome do local (cidade) e Estado Federativo (caso haja homônimo da cidade), a fonte escolhida deve ser em corpo 12, sem negrito, só a inicial em maiúscula, centralizado na penúltima linha antes da margem inferior;
Finalmente o ano de depósito (ou entrega) terá a fonte escolhida em corpo 12, numeração em algarismos arábicos e sem destaque (negrito), centralizado na última linha antes da margem inferior.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Ainda na composição estrutural de um trabalho acadêmico pode ser necessário para a apresentação ou na realização de pesquisa de campo a utilização de certas ferramentas indispensáveis à obtenção de resultados ou esclarecimentos, ilustrações etc. sendo importante destacar anexo, apêndice, formulário e questionários pois nem sempre as pessoas sabem distingui-los perfeitamente.
5.1 ANEXO
Corresponde a um texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração (NBR 14724, 2011, p. 1). É identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título.
Ex. ANEXO A – Mapa do Estado da Bahia com destaque da Microrregião do Baixo Sul.
APÊNDICE 
Representa um texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho (NBR 14724, 2011, p. 2). Este deve ser identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título.
Ex. APÊNDICE A – Formulário de avaliação do grau de satisfação do usuário do sistema bancário de Valença.
FORMULÁRIO
De acordo com Marconi e Lakatos (2005, p. 214) “(...) o que caracteriza o formulário é o contato face a face entre o pesquisador o informante e ser o roteiro de perguntas preenchido pelo entrevistador, no momento da entrevista”.
QUESTIONÁRIO
Esta ferramenta de pesquisa “(...) é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador” (LAKATOS, 2005, p. 203).
 
 Modelos 
 Capa Folha de rosto
	
 FACULDADE ZACARIAS DE GÓES
 AUTOR DO TRABALHO
 TÍTULO DO TRABALHO
 VALENÇA-BAHIA
 2011
	
 AUTOR DO TRABALHO
 TÍTULO DO TRABALHO
 Artigo apresentado à Faculdade Zacarias de Góes – FAZAG, como requisito para obtenção do grau de Bacharel em..............
(recuo de 2cm)
Orientador: Prof...............
Valença- Bahia
2011
6 A CONSTITUIÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Um projeto de pesquisa deve ser representativo de um conjunto de elementos capazes de permitir o alcance dos resultados preconizados e isentos da interferência do pesquisador.
Inicialmente o tema a ser pesquisado se constitui a base estrutural do trabalho a ser desenvolvido, visando esclarecer o problema delimitado, objeto da pesquisa geradora da atividade científica.
No projeto estão incluídos os elementos estruturais do texto monográfico e que sejam capazes de responder às questões: o quê? porquê? para quê e para quem? onde? como, com quê, quanto e quando? quem? com quanto?
Os estudos preliminares permitirão uma verificação do estado do problema que se pretende desenvolver, sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já realizadas.
O anteprojeto deve ser elaborado como uma fase pós estudos preliminares, com finalidade de integrar os diferentes elementos, incluindo-os em quadros teóricos e nos aspectos metodológicos adequados.
Na fase posterior, elabora-se o projeto definitivo que deve ser mais detalhado e com rigor e precisão metodológica.
Um projeto bem elaborado deve atender as funções de:
definir e planejar para o acadêmico, o caminho a ser seguido na execução do trabalho de pesquisa e refletir, deixando claro o conjunto de etapas a serem alcançadas e, o instrumental e estratégias que deverão ser utilizados;
atender as exigências acadêmicas e didáticas dos professores e da Instituição;
permitir aos orientados ajustarem o sentido global do trabalho e sua aplicação futura, possibilidades, perspectivas e eventuais mudanças.
O projeto é formado por um conjunto de elementos básicos que permita organizar as ideias e desenvolver as ações por quem elaborou ou por outro indivíduo que possua domínio da área a ser estudada. A base de um projeto deve conter: título; introdução delimitação do tema; contextualização e apresentação do problema; apresentação das hipóteses; objetivos; justificativa; metodologia; referencial teórico (revisão bibliográfica); cronograma; orçamento e referências. 
6.1 TÍTULO 
Deve indicar o assunto que será abordado no trabalho de forma geral, se mais detalhado, deve ter um subtítulo.
INTRODUÇÃO
Nesta seção o autor deve inserir o leitor no tema que será abordado. Cabe aqui citar outros estudos semelhantes na área, pontos a favor e pontos contra. A introdução contém o referencial teórico que norteia o trabalho e é o espaço que fundamenta a ideia a ser estudada.
DELIMITAÇÃO DO TEMA 
Configura-se na caracterização de forma abrangente do conteúdo do problema que se vai estudar. No entanto, se deve ter o cuidado para que não se deixe muito amplo o universo a ser abordado (pesquisado).
Significa selecionar alguns aspectos ou problemas. Informe como você irá “circunscrever” o tema, objeto de estudo, o tópico específico que você irá pesquisar e a área em que se insere. Além da abrangência da sua pesquisa, o que significa que você deverá demarcá-lo do ponto de vista teórico - marco teórico/histórico. Preferencialmente se deve delimitá-lo geograficamente.
6.4 CONTEXTUALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
Essa etapa deve ser iniciada por uma apresentação, onde se coloca a origem do problema, como se chegou a ele, e as razões mais importantes que levaram à abordagem da questão.
Apresentar as questões específicas, isto é, os problemas a que você pretende responder, ou apontar soluções, com a pesquisa. É a problematização do tema abordado na pesquisa. É ou são a(s) questão(ões) a ser(em) solucionada(s). Que indagações foram levantadas acerca do tema, ao fazer a leitura sobre o assunto tratado? Que críticas podem ser feitas ao se examinar a questão?. O tempo verbal deve ser preferencialmente, o condicional – futuro do pretérito, porque são conjecturas que revelam dúvidas.
6.5 FORMULAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS HIPÓTESES
As hipóteses são pressupostos que no momento da realização do estudo são vistos como soluções provisórias para situações reais na ótica do pesquisador.
Uma hipótese significa a explicação provisória das causas de um fenômeno. Tem a função de orientar o pesquisador na direção da causa possível, sugerindo as experiências próprias para a comprovação ou não do fato. 
Proposição provisória acerca de um fenômeno, fato ou relação entre variáveis. É uma suposição realizada com o intuito de explicar algo que se desconhece. Deve ser fundamental para resolver/ responder o problema da pesquisa.
As hipóteses são as possibilidades de resposta ao(s) problema(s) levantado(s) na pesquisa. Essas hipóteses não têm a obrigatoriedade de serem confirmadas pela pesquisa. Como o seu sentido etimológico já demonstra, hipótese significa “aquilo que está suposto”. Portanto, suposições podem ser comprovadas ou não.
Preferencialmente as hipóteses devem ser separadas em básica e secundárias, isso para melhor apoiaro pesquisador. 
OBJETIVOS
A composição do projeto também deverá contemplar a exposição dos objetivos que o trabalho busca atingir, relacionados com o papel que pretende exercer. Os objetivos respondem as questões para quê? e para quem?.
Os objetivos de um estudo determinam o que se vai investigar e o que pretende se alcançar com o estudo. Devem ser formulados com palavras originárias de verbos no infinitivo que determinem o que será realizado como: estudar, comparar, discutir, averiguar, investigar, escrever, abordar etc. 
Os objetivos têm uma relação direta com as hipóteses e portanto, sugere-se que sejam separados em geral e específicos.
O objetivo deve ser escrito de forma clara e concisa, situando os leitores em relação ao foco do estudo.
Ex: Este estudo tem como objetivo investigar a produção de artigos científicos sobre ........ em revistas indexadas no período de 1993 a 2003. 
6.7 JUSTIFICATIVA
É a argumentação do projeto, a demonstração da sua importância para a academia e para a sociedade, que pode incluir os fatores profissionais que levaram à escolha do tema (relativos ao autor), a contribuição para solucionar problemas de ordem teórica e prática e uma argumentação do ponto de vista teórico, metodológico ou empírico.
Esta deve ser marcante no sentido social e científico. Deve responder a questão por quê?. Consiste numa exposição sucinta, porém completa, dos motivos de ordem teórica e das razões de ordem prática que tornaram importante a realização da pesquisa (MARCONI; LAKATOS, 2005, p. 221). 
Para o caso de projetos sociais, apresentar qual a parcela da população que será beneficiada pelo projeto e quais as mudanças que ele irá gerar na vida dessas pessoas.
De acordo com Marconi e Lakatos (2005) a justificativa deve ressaltar: o estágio em que se encontram os estudos sobre o tema; as contribuições teóricas que o trabalho pode trazer; a importância do tema do ponto de vista geral; a importância do tema nos casos específicos e particulares; a possibilidade de sugerir mudanças no âmbito da realidade que envolve o tema proposto; a possibilidade de descoberta de soluções para situações gerais e/ou particulares.
6.8 METODOLOGIA
O estabelecimento da metodologia representa um dos itens mais importantes do trabalho, pois esta será responsável direta pelo maior número de resposta, pois num só tempo responde às questões como?, com quê?, onde?, quanto?. 
Descreve os procedimentos a serem seguidos. A organização depende da peculiaridade do problema, podendo ser a seguinte: 
 a) apresentar o tipo de pesquisa quanto a sua natureza (explicativa, descritiva, exploratória), seus objetivos (básica, aplicada) e procedimentos (bibliográfica, estudo de caso, experimental, etc.). A classificação deverá ser feita de acordo com bibliografias específicas que versem sobre Metodologia Científica. 
 b) população e amostra - o universo a ser estudado; 
 c) coleta de dados - descrição das técnicas a serem utilizadas para a coleta de dados; 
modelos dos questionários ou formulários. Se envolver entrevista deverá estar incluído nessa parte os roteiros a serem seguidos; 
 d) análise dos dados - descrição dos procedimentos para a análise quantitativa (testes de hipótese, testes de correlação) e quantitativa (análise do conteúdo, análise do discurso). 
A apresentação da metodologia deverá ser iniciada pela informação do tipo de pesquisa a ser empregado, segundo classificação obtida em referências bibliográficas. 
Cabe esclarecer que o tipo de pesquisa deverá ser discutido com o orientador, podendo tratar-se de estudo quantitativo ou qualitativo e de pesquisa bibliográfica ou de campo, ficando a critério do orientador essas categorias de definições.
6.9 REFERENCIAL TEÓRICO
Nesta seção, o pesquisador deverá apresentar os aspectos teóricos relativos ao tema do projeto de pesquisa e que darão subsídios para a execução da mesma. 
6.10 CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO
O cronograma do estudo quantifica o tempo necessário para atingir cada etapa a ser realizada. Uma boa pesquisa segue rigorosamente o cronograma proposto.
 Indicar o tempo necessário para o desenvolvimento de cada uma das etapas da pesquisa. Para os itens do cronograma a serem planejados e o seu período de execução deverão ser apresentados na mesma ordem em que foram listados na metodologia. 
6.11 ORÇAMENTO
A composição orçamentária deve apresentar uma estimativa dos custos da pesquisa e, preferencialmente, fazer um cronograma de desembolso. Da mesma forma que o cronograma de execução, deve contemplar todas as fases da metodologia, seguindo a mesma ordem. 
Este item tem sua maior importância na medida em que haja o interesse de obter financiamento para a pesquisa. Para ser adequado, o orçamento deverá considerar os custos referentes a cada fase da pesquisa.
6.12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	As referências bibliográficas devem ser listadas seguindo as normas da ABNT (NBR 6023/2002). Constarão livros, artigos, revistas científicas, dissertações e teses, sites oficiais de pesquisas on line etc.
6.13 SUJEITOS OU PARTICIPANTES
Neste item, deverá ser descrito quem serão os participantes da pesquisa, no caso de estudos com coleta de dados em campo. Deverá ser esclarecido ao leitor como ocorrerá a seleção dos sujeitos, os critérios de inclusão e exclusão, e as características do grupo a ser estudado: sexo, faixa etária, diagnóstico, entre outras. 
6.14 LOCAL
A Instituição de vínculo do trabalho será sempre a FAZAG, porém, há possibilidade de realização de coleta de dados em outra Instituição, que deverá ser contatada, garantindo-se sigilo das informações e do nome do local, conforme recomendações dos Comitês de Ética em pesquisa. A Instituição deverá autorizar, por meio de seus representantes legais, a coleta de dados no local. 
No caso de realização do estudo em local externo à Faculdade, deverá aparecer neste item à indicação como o exemplo a seguir: “Os dados serão coletados em uma Instituição de educação especial da região de Salvador, que atende pessoas com deficiências múltiplas...”
7 O ARTIGO CIENTÍFICO
O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão.
De acordo com a ABNT (NBR 6022, 2003, p. 2) o “Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento”.
Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos possuem as seguintes 
características:
 a) não se constituem em matéria de um livro; 
 b) são publicados em revistas ou periódicos especializados;
 c) permitem ao leitor, por serem completos, repetir a experiência.
O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão.
Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos e ainda fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos. A fonte geradora dos artigos é a pesquisa.
A pesquisa é um processo de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novo conhecimento e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente (CLARK, 2002).
Para Ander-Egg (1978, p. 28 apud MARCONI; LAKATOS, 2005, p. 157), a pesquisa:
“é um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento”. “A pesquisa requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou paradescobrir verdades parciais”.
 
 A fim de merecer o qualificativo de científica, a pesquisa deve obedecer aos rigores que impõe o método científico, devendo ser feita de modo sistematizado, utilizando para isto método próprio e técnicas específicas, procurando um conhecimento que se refira à realidade empírica (RUDIO, 2001). 
7.1 A ELABORAÇÃO DO ARTIGO 
A organização e estrutura de um artigo mereceram por parte da ABNT a criação de uma norma específica que é a NBR 6022 de 2003. Além desta, segundo a ABNT (NBR 6022, 2003, p. 1) ao se preparar um artigo científico deve-se consultar outras Normas como as que se segue:
 a) ABNT NBR 6023- elaboração de referências de 2002;
 b) ABNT NBR 6024- numeração progressiva das seções de um documento de 2003;
 c) ABNT NBR 6028 - resumos 2003;
 d) ABNT NBR 10520 - informação e documentação,citação em documento de 2002;
 e) IBGE - normas de apresentação tabular 3. ed. 1993;
7.2 O ARTIGO O E SUA CLASSIFICAÇÃO
O artigo pode além de ter caráter científico ser também de revisão ou original. E ainda, ser indicado como instrumento acadêmico necessário e obrigatório para a conclusão de um curso de graduação ou pós graduação.
O artigo original ou divulgação apresenta temas ou abordagens originais e podem também ser relatos de caso, comunicação ou notas prévias.
Por outro lado, o artigo de revisão analisa e discute trabalhos já publicados, revisões bibliográficas etc.
7.3 ESTRUTURA
O artigo deve apresentar a sua estrutura composta por elementos pré textuais, textuais e pós textuais.
 7.3.1 Os elementos pré textuais
Os elementos constituintes desta parte estrutural de um artigo são:
 a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto;
 b) a autoria - nome completo do(s) autor(es) na forma direta, acompanhado(s) de um breve currículo que o (s) qualifique(m) na área do artigo;
 c) o currículo (breve informação), incluindo endereço (e-mail) para contato, este deve aparecer em nota de rodapé;
 d) resumo na língua do texto - o resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações e ainda ser constituído de uma sequência de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. O verbo deve ser empregado na voz ativa e na terceira pessoa do singular (NBR-6028, 2003, p. 2);
 e) palavras-chave na língua do texto - elemento obrigatório, que deve figurar abaixo do resumo, antecedido da expressão: Palavras-chave separadas entre si por ponto, conforme a NBR 6028 de 2003.
7.3.1.1 Folha de aprovação
Folha obrigatória a ser inserida na versão final, deve conter o nome do autor, seguido do título do trabalho por extenso e subtítulo, se houver. Logo abaixo devem figurar: o tipo de trabalho e grau pretendido; a Instituição que o concede e a área de concentração; data da aprovação; componentes da banca examinadora com a respectiva titulação ou graduação e o nome da Instituição onde foi obtido; espaço para a assinatura de cada examinador e, o nome da instituição a que pertence cada examinador.
7.3.2 Textuais
A parte textual de um artigo por sua vez é formada pela introdução, desenvolvimento e conclusão.
7.3.2.1 Introdução
A introdução deve expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o
leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve apresentar:
 a) o assunto, objeto de estudo;
 b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;
 c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;
 d) as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa e as hipóteses de estudo (GUSMÃO; MIRANDA,1997 apud RELATÓRIO... [2003]).
7.3.2.2 Desenvolvimento
É a parte principal e mais extensa do trabalho, contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Deve apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em seções e sub seções conforme a NBR 6024. Estas variam em função da abordagem do tema e do método. 
7.3.2.3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
Corresponde a parte final do artigo, na qual se deve responder as questões da 
pesquisa correspondentes aos objetivos e hipóteses. A conclusão não pode conter citações e, além disso, deve ser breve podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros
No caso de artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados.
7.3.3 Pós textuais
A última parte de um artigo ou pós textual tem na sua estrutura o seguinte:
título, e sub título (se houver) em língua estrangeira;
resumo em língua estrangeira (abstract);
palavras chave em língua estrangeira;
nota(s) explicativa(s);
referências;
glossário;
apêndice(s);
anexo(s);
agradecimentos etc.
dedicatória
As referências representam um elemento obrigatório, constituído por uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto (NBR 6023, 2002). Devem seguir a Norma da ABNT NBR 6023.
O glossário é elemento opcional corresponde a uma relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. É elaborado em ordem alfabética
O apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho (NBR 14724, 2011, p. 2). É identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título.se houver na constituição do trabalho deve ser apresentado seguindo a sequência: APÊNDICE A – Avaliação de desempenho da organização HC.
Anexo representa um texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração (NBR 14724, 2011, p. 1). É identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Caso exista deve ser representado como se segue: ANEXO A – Mapa da microrregião do Baixo Sul da Bahia.
Os agradecimentos formam um elemento opcional. Assim como a dedicatória é opcional é onde o autor pode homenagear pessoas e/ou Instituições dedicando-lhe o trabalho.
A Instituição adota como requisito essencial à entrega do artigo ser efetuada com a composição a seguir: capa, folha de rosto, folha de aprovação, sumário e resumo como elementos obrigatórios. Podendo ainda conter elementos facultativos como ficha catalográfica, errata, dedicatória, agradecimento, resumo em língua estrangeira e lista.
7.4 ILUSTRAÇÕES
Para as ilustrações qualquer que seja seu tipo (desenho, esquemas, fluxograma, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros), a sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número sequencial na ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando-se consulta ao texto, e a fonte (ABNT. NBR 6022, 2003). 
A ilustração recebe o nome de figura e deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. A fonte deve ser escrita com tamanho inferior ao do texto (10). A figura 1 exemplifica os custos operacionais em função da qualificação.
Figura 1 – Custos operacionais em função da qualificação
Fonte: ENEGEP, 2005
7.5 TABELAS 
As tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto objeto e entre legenda texto. As legendas devem ser posicionadas acima das Tabelas. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por exemplo, a tabela 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos. Para as legendas, deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada. Legendas não levam ponto final.
. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”,os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna).
	A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto, pode-se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamento” entre o corpo de texto anterior à tabela e a mesma.
 
 Tabela 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa
	Item
	Quantidade
	Percentual (%)
	Teoria social
	22
	77, 9%
	 Método
	34
	12,3%
	 Questão
	54
	19,5%
	 Raciocínio
	124
	44,8%
	Método de amostragem
	33
	11,9%
	 Força	
	10
	3,6%
 Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, 1997)
APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES 
É a referência em uma obra de informação colhida de outra fonte para esclarecer, comentar, ou dar como prova uma autoridade no assunto.
A citação é a “menção no texto, de uma informação extraída de outra fonte” (ABNT, NBR 10520, 2002).
Segundo a ABNT a citação divide-se em direta, indireta e citação de citação.
CITAÇÃO DIRETA, TEXTUAL OU LITERAL
Esta corresponde à transcrição fiel das palavras do autor, respeitando todas as 
suas características.
As citações diretas devem ser transcritas sempre entre aspas duplas, seguidas do sobrenome do autor, data de publicação e páginas da fonte de onde foram tiradas, separadas por vírgulas e entre parênteses ou colchetes.
Exemplo 1(citação com mais de três linhas):
Exemplo 2: A citação com menos de 4 linhas é colocada entre “aspas”
As características da "educação militar compartilhada pelos homens e mulheres espartanas" são tão conhecidas que não vale a pena perdermos tempo em descrevê-las (PONCE, 1994, p. 37).
Ex. “Energia é o que faz a matéria existir, se movimentar, modificar sua fase de agregação e transformar sua composição” (FONSECA, 2003, p. 25).
8.2 CITAÇÃO INDIRETA OU LIVRE
Esta forma de citação mantém o conteúdo do texto original, mas é escrita com outras palavras é parafraseada (“transcrição livre do texto do autor consultado” NBR 10520, 2002). 
As aspas são dispensáveis e o número da página é opcional. Quando o nome do autor ou instituição vier no texto é recomendável que se use letras maiúscula e minúscula.
Exemplo 1 
 Indicação do Autor no começo do texto citar em Caixa Baixa seguida da data
		
Exemplo 2: 
 Indicação do Autor no meio do texto entre (parênteses), colocar em CAIXA ALTA, separando-se por ponto e vírgula.
				
Ex: A matéria tem a sua existência em função da energia que também é responsável por sua movimentação, mudança no estado de agregação e composição (FONSECA, 2003). 
8.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO
Esta representa a transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, valendo-se do que consta em outra obra. Só deve ser utilizada se não for possível o acesso ao original. Não é necessário o uso de aspas.
Na possibilidade de se recuperar todos os dados das duas obras, mencionam-se entre parênteses o sobrenome do autor do documento original, ano e página, seguido da expressão latina apud, e ainda o sobrenome do autor da obra que foi consultada, ano e página. Nesse caso as duas obras devem constar nas referências, separadamente no final do trabalho.
Exemplo 1 (autor original fazendo parte do texto):
 Indicação dos Autores separados pela expressão “apud” ou “citado por”
Exemplo 2 (autores após o texto):
					
8.4 OUTRAS FORMAS DE CITAÇÃO
A ABNT através da sua Norma NBR 10520 admite também a citação de informação verbal considerando que os dados obtidos por informação oral (comunicação pessoal, palestras, apontamentos em aula, etc.) podem ser citados e acrescidos do agente comunicador. E ainda se essa estiver em forma de texto (comunicação pessoal) ou em apontamentos.
8.5 FORMALIZAÇÃO DA CITAÇÃO
A redação coerente e técnica de uma citação deve ser efetuada a partir de um
padrão que represente o nível acadêmico.
A seguir encontram-se algumas sugestões para o inicio de um parágrafo.
Vale ressaltar que... / Em função disso... / A partir dessa reflexão, é possível dizer que ... / É importante ressaltar que... / Com base em (autor) queremos buscar caminhos... / É necessário, pois, analisar... / Nesse sentido, ressalta-se que... / Coaduna-se com essas reflexões (autor) quando ressalta que... / Posto que [a leitura é sempre produção de significados], considera-se que... / Daí a necessidade de... / Pode-se inferir, com (autor) que... / Assim, entende-se que... / Dessa perspectiva... / Dessas acepções, é possível ressaltar que... / Disso decorre... / Assim sendo, salienta-se que.. / A partir desses levantamentos, cabe... / Contudo, ressalta (autor) que... / Pode-se compreender, com base em (autor) que... / Tais afirmações vêm de encontro ao que se quer... (no sentido de choque) / Os estudos desses autores vêm o encontro dos anseios, no sentido de mostrar que...(para somar) (ECKERT-HOFF�, 2001 apud FACULDADES NETWORK, 2002).
9 REFERÊNCIAS
As referências são apresentadas em ordem alfabética de autor e alinhadas somente à margem esquerda. As referências têm espaçamento simples entre as linhas de um mesmo título e autor e espaços duplos entre autor e título diferente. A Norma ABNT NBR 6023/2002 estabelece as condições para se elaborar referências em trabalhos técnicos e científicos.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2011
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Artigo em publicação periódica científica impressa: NBR 6022. Rio de Janeiro: 2003.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Informação e Documentação - Resumos: NBR 6028. Rio de Janeiro: 2003.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Referências em documentos: NBR 6023. Rio de Janeiro: 2002.
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Poder Executivo, Brasília, DF. 1996. 
FONSECA, Martha Reis M. Interatividade química. São Paulo: FTD, 2003. p. 25
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
 APÊNDICE A - Modelo da folha de aprovação
	
	
 APÊNDICE B - Modelo de sumário
Espaçamento 1,5cm�Tamanho = 12
Podemos ilustrar o conceito de nação, com destaque a sua identidade comunitária através do seguinte trecho:
 A nação pode ser uma figura coletiva do Sujeito. Ela é o quando� se define simultaneamente pela vontade de viver junto no quadro� de instituições livres e por uma memória coletiva. Tornou-se� habitual opor uma definição revolucionária da soberania nacional� contra o rei, a uma concepção alemã da nação como� comunidades de destino  (TOURAINE, 1994, p. 45).
Ponto final
Espaçamento simples�Tamanho = 10� Recuo = 4,0 cm
Autor em CAIXA ALTA, data, página
Ponto final
Autor em CAIXA ALTA, data, página
Segundo De Sordi (1995) devemos considerar o conceito de qualidade de ensino como algo impregnado de conteúdo ideológico. Sendo que a escola deve explicitarde que qualidade está falando no planejamento de seus métodos de ensino.
Ponce (1994) nos leva a compreender o exato alcance das idéias pedagógicas de Lutero, ressaltando que não devemos perder de vista dados anteriores. Afirma ainda que a instrução elementar era o primeiro dever da caridade, e que mesmo no fanatismo de Lutero não sobrasse muito lugar para o saber profano, aconselhava aos pais que enviassem seus filhos à escola.
Essa idéia de vulnerabilidade traz em si o próprio sentido da questão social para Castel (BELFIORE; BÓGUS; YAZBEK, 1997), que a entende como a dificuldade que faz com que uma sociedade se interrogue sobre a possibilidade de manter a coesão e evitar o risco de sua fratura. Pode-se dizer que essa vulnerabilidade representa a privação da liberdade social de participação política e de exercício efetivo da cidadania.
Ponce (1982 apud SILVA, 1994), declara que instrução, no sentido moderno do termo, quase não existia entre os espartanos.
A organização documental é importante, sem ela, todo o resto seria invalidado, porém o fazer biblioteconômico é muito mais do que apenas isso dentro da biblioteca universitária. Ela deve estar a serviço, ser uma atividade meio e não um fim em si mesma. O humano e a técnica devem caminhar juntos, de forma equilibrada, para que a organização possa cumprir seu papel social maior.
A indústria de informação, isoladamente, não produz� conhecimento. Produz estoques de informação organizada para� uso imediato ou futuro, ou, o que é pior, a criação voluntária no� Brasil de uma base importante para sustentar a indústria� transnacional de indústria da informação em ciência e tecnologia,� na qual o profissional é formado no país para funcionar como um� mero executor de normas e regulamentos, sem, no entanto, tê-� los criado (BARRETO, 1990 apud SOUZA, 1991, p. 183).
(Usar a citação: AUTOR, data apud AUTOR, data, página).
MARIA CRISTINA MOURA
TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA:
COMPORTAMENTO DE COMPRA DOS LOJISTAS DE
SHOPPING CENTERS EM SALVADOR
Artigo apresentado à Faculdade Zacarias de Góes como requisto obrigatório para a obtenção do grau de bacharel em Administração.
Aprovado em de de 2012
.
Banca Examinadora
Elaine Figueira Norberto 
Doutora em...
Faculdade Zacarias de Góes
Francisco Lima Cruz Teixeira 
Mestre em...
Faculdade Zacarias de Góes
Paulo Henrique de Almeida
Universidade Federal da Bahia
SUMÁRIO
1�
INTRODUÇÃO�
12�
�
1.1�
O ESTUDO�
14�
�
1.2�
A PESQUISA�
18�
�
1.3�
ESTRUTURA DO TRABALHO�
20�
�
�
�
�
�
2�
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA�
22�
�
2.1�
CENÁRIOS E TRANSFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS:
CONTEXTO DE MUDANÇA�
25�
�
2.1.1�
Desafios das empresas�
29�
�
2.1.1.1�
Aspectos gerenciais das empresas�
33�
�
2.1.1.2�
Processos gerenciais�
37�
�
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