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Educação Inclusiva np2

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Educação inclusiva – np2
Conceituando a Deficiência
Para definir conceitos variando o modelo medico e social cria-se um manual na qual são classificadas doenças chamado de CID, o mesmo tem extrema importância porque estabeleceu objetividade e abrangência para com a conceituazação.
Deficiência
Perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente, é uma exteriorização de um estado patológico. São inclusas anomalias como a perda de um órgão, membro corporal ou retardo mental (imparment).
Incapacidade
Restrição, resultante da deficiência da habilidade (desabity). Dificulta atividades cotidianas (comer, colocar roupas).
Desvantagens
Prejuízo resultante de uma deficiência, que limita ou impede o desenvolvimento de papeis. Se relaciona com a socialização da deficiência e dificuldade nas habilidades de sobrevivência (handicap).
O modelo médico e social precisam trabalhar de forma integrada.
Ex: velhice e deficiência.
Renomear dominações que não ajudam a superar rótulos.
A classificação do CID não leva em consideração a questão social.
A terminologia cientifica é importante e necessária.
Imprecisões de conteitos:
Variaçao: modelo medico e modelo social.
Resultado: dificuldade na aplicação e utilização do conhecimento produzido.
Historico
Classificação das doenças se inicia no século XVIII
1948: primeiras referencias a doenças que poderiam se tornar crônicas (CID-6-IV R), existindo outros atendimentos além do medico.
DEC.70: considerava somento manifestações agudas, segundo modelo medico, o mesmo era limitado para dizer as consequências, excluindo perturbações crônicas, evolutiva e irreverciveis.
1976: surge o manual de classificação das doenças conhecido como (ICIDH), ou seja, a Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens.
ICIDH
Estabelece, com objetividade, abrangência e hierarquia de intensidades, uma escala de deficiência com níveis de dependência, limitações e seus respectivos códigos.
O ideal é que seja utilizado em conjunto com o CID, pelos serviços da medicina, reabilitação e segurança social. 
É utilizado para determinação das incapacidades
Aplicada: área de seguro social, saúde ocupacional, concessões de benefícios, nível comunitário, em cuidados pessoais para pessoas que estão em reabilitação.
CIDID optou por usar uma tabela na qual a uma distinção semântica entre os conceitos.
	Deficiencia
	Incapacidade
	Desvantagem
	Da língua
Da audição (sensorial)
Da visão
	De falar
De ouvir
De ver
	Na orientção
	Musculo esquelética (física)
De órgãos (orgânica)
	De andar (locomoção)
De assegurar subsistência no lar (posição do corpo ou destreza)
Realização de higiene pessoal
Se vestir (cuidado pessoal)
Se alimentar
	Indenpendencia física
Na mobilidade
Atividades contidianas
	Intelectual (mental)
Psicologica
	De aprender
De perceber
De memorizar
De relacionar-se (comportamento)
De ter consciência 
	Na capacidade ocupacional 
Na integração social
Hall:
Aponta que a utilização da ICIDH pode trazer benefícios científicos e práticos incluindo a forma de avaliar a qualidade de vida das pessoas, favorecendo a maior aceitação do seu registro como deficiente e uma melhor provisão de serviçoes.
Questoes referentes a terminologia: mudanças podem ajudar, porem há dificuldades em entrar em consenso sobre termos (transmitir a informação e honrar a dignidade e o respeito do individuo).
Rieser: diferenças entre os modelos médico e social
Medico: enfatiza a dependência considerando a pessoa incapacitada com um problema.
Social: atribui as desvantagens individuas e coletivas das pessoas com deficiência principalmente a descriminação institucional.
Solução oara a incapacidade: reestruturação da sociedade.
Hutchison: propôs um modelo unificado de incapacidade, e salientou a importância da revisão do ICIDH melhor conceituação, especialmente na dimensão social.
Doença ou Distúrbio Deficiência Incapacidade Desvantagem.
Situação Intrínseca Exteriorização Objetivação Socialização.
Mas a situação é mais complexa:

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