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S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 1 CONTROLE DE VETORES Vetores são meio de transmissão de doenças Mecânico (transporta): barata, mosca doméstica, formiga Biológico (agente sofre parte do ciclo dentro do vetor): mosquitos, carrapatos e pulga Importância Sanitária e Saúde Publica o Vetores de doenças o Incomodo e desconforto ao homem e animais Importância Economica Perdas Diretas – População humana e animal o Gastos com medidas de controle o Tratamento das enfermidades adquirados Perdas Indiretas – Produção Animal o Baixa na produção de carne e de leite o Mortes de animais o Depreciação do couro MOSCAS Mosca Doméstica – Musca domestica o Essencialmente doméstica o Vetor mecânico o Interesse em Saneamento e Saúde Publica As moscas são transmissoras eficientes de doenças, devido: o Ingestão e eliminação (fecal e regurgitação) de agentes patogênicos o Dispersão de germes em alimentos pelas patas e barbela Mosca dos Chifres – Haematobia irritans o Hematófoga o Larvas se alimentam do bolo fecal Mosca dos Estábulos – Stomoxys calcitrans o Hematófogas Mosca do Berne – Dermatobia hominis o Causa o berne - miíase forunculosa Mosca da Bicheira – Cochliomyia homminivorax o Larva causa miíase cutânea Proliferação das Moscas na Agricultura o Esterco molhado o Cama e cascões retirados o Aves mortas o Ovos de casca mole Biologia das Moscas o Hábitos Diurnos – locais quentes e iluminados o Aceitam qualquer tipo de alimento S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 2 Medidas de Controle – Preventivo Medidas permanentes devem ser sempre feitas: o Remoção das Fezes o Destino adequado do lixo o Alimentos cobertos e em potes fechados o Remover carcaças de aves mortas e enterrar o Evitar acúmulos de matéria orgânica o Telas em janelas e portas Medidas de Controle – Temporário Químico: Pulverizações residuais Físico: armadilhas especiais o Sem inseticida: armadilha luminosa o Com inseticida: aerosóis Biológico: Inimigos biológicos, sapos e rãs MOSQUITOS Transmissão de patógenos para o homem e animais (picada). Causam incomodo a população Problemas sócio econômico Gênero Aedes e Gênero Cullex (elefantíase) o Adaptados as condições humanas o Somente as fêmeas sugam o sangue / Machos se alimentam de seiva o Depositam seus ovos tanto em agua limpa quando poluída Gênero Aedes – Aedes aegypti o Importante no saneamento da área urbana o Ao picar uma pessoa doente o mosquito adquire o vírus e depois transmite às outras pessoas através da picada. o Evitar objetos que armazenem agua Controle de Mosquitos Drenagem do solo Emprego de larvicida Métodos físicos de proteção BARATAS Associados a condições precárias de higiene Praga mais comum em ambiente domiciliar Impregnam o odor e excrementos por onde passam Barata de Esgoto - Periplaneta americana o Voa o Hábitos noturnos o Vivem agregadas Barata de Cozinha/Francesinha/Paulistinha – Blattella germânica o Vivem agregadas o Hábitos Noturnos Importância Sanitária Vetor mecânico Habita esgotos Onívoras Medidas de Controle – “Eliminação dos 3 As” Alimentação, Abrigo, Água S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 3 CONTROLE DE ROEDORES SINSTRÓPICOS - Murídeos A responsabilidade do controle dos roedores é de seu proprietário ou ocupante. Predadores Naturais dos Roedores: Aves de Rapina Cobras Lagartos Carnívoros Condições Básicas para Sobrevivência Alimento Abrigo Água # O controle não deve estar nunca baseado no nº de ratos eliminados mas sim no nº de ratos sobreviventes Perdas Econômicas Causam extraordinária perda econômica em lavouras, grãos estocados (milho, trigo, arroz, cana), e aviário de postura (ovos) Os ratos mais contaminam o alimento do que o consomem, com pelo, fezes (cíbalas) e urina. Transmissão de Doenças (zoonoses) o Leptospirose o Peste bubônica o Tifomurio o Raiva o Salmonelloses o Micoses o Sarnas Espécies Rattus novergicus – Rato de Esgoto, Ratazana o Domínio a nível de solo, escava e habita túneis o Comprimento da cauda é visivelmente menor que o comprimento total do corpo mais a cabeça o Possui formas corporais rombundas o Fezes grossas e com pontas rombas o É a que melhor nada, por causa de suas membranas digitais Rattus rattus – Rato de Telhado, Rato Preto o Vive longe do solo, preferindo telhados, árvores e vegetação densa o Possui formas e extremidades mais afiladas o Fezes grossas e terminadas em pontas fusiformes o Possuem melhor facilidade em escalar porque possuem calos rugosos na região plantar o Neofobia Mus musculus – Camundongo, Catita o Vive próximo ao homem o Compartilha seu próprio habitat o Faz seus ninhos em gavetas e armários o Possui formas e extremidades mais afiladas o Fezes de comprimento e espessura menor, mas também com pontas fusiformes o Formam casais permanentes o Neofilia S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 4 Aspectos das Características Sensoriais Olfato: apurado e sensível Paladar: bem desenvolvido Audição: muito aguçada, sensíveis ao ultrassom, mas adaptam-se a eles Tato: principal característica, é extremamente desenvolvido por causa dos pelos sensoriais distribuídos pelo corpo e seus bigodes (vibrissas) Visão: não enxergam bem, nem distinguem cores Habilidades Físicas Penetram em qualquer orifício desde que consiga passar a cabeça Roem vários tipos de materiais – Exemplo: tijolos, chumbo e folhas de alumínio Podem mergulhar e nadar submersos Equilibram-se sobre qualquer tipo de superfície Podem saltar verticalmente, horizontalmente e caem à altura de 15m sem lesão Hábitos e Comportamento Social Atividades predominantemente noturnas (busca de alimentos) – vistos ao dia apenas em casos de superpopulação ou perigo Onívoros Neofobia: Não entram em contato com objetos ou alimentos recém introduzidos no seu território - Rattus Neofilia: animais curiosos que com qualquer tipo de novidade em seu território vão ao encontro das mesmas – Mus muscullus Formam colônias ou agrupamentos e nº varia conforme o alimento, território e condições ambientais Dividem-se em o Dominantes (idade reprodutiva): tem melhor acesso a alimento, acasalamento e abrigo o Dominados (jovens e velhos): ficam com as sobras Colônias competem entre si Sinais da Presença de Roedores Sons Fezes Urina Trilhas Manchas de gorduras Roeduras Ninhos Observação visual: alta infestação Excitação de cães e gatos Odor característico Controle de Roedores Conjunto de métodos que compreende em não só a eliminação física mas também modificação do meio ambiente para torna-lo mais improprio a proliferação destes animais. Podemos dividi-los em 2 grandes grupos: Antiratização Método que visa modificar as características ambientais que favorece a penetração, instalação e a livre proliferação de roedores, ou seja, compreende a eliminação dos meios que propiciem o acesso ao alimento, abrigo e água destes roedores. Junto a isso, ações de educação em saúde e orientação e esclarecimento a pessoas ligadas. Para viabilizar esta medida, é necessário fazer: o Coleta de Lixo o Utilização de Aterro Sanitário S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 5 Desratização São todas as medidas empregadas para eliminação dos roedores, através de: MétodosMecânicos: Ratoeiras utilizadas com Mus muscullus, ou onde não recomenda-se uso de raticidas. Deve-se diminuir o uso de alimento no ambiente. Vantagens: Dispensa o uso de raticidas Eliminam ratos mortos em locais inacessíveis Métodos Biológicos: uso de predadores naturais, como aves, carnívoros e ofídios. Cão e gato doméstico não influenciam muito no combate. Métodos Químicos (raticidas): são produtos químicos desenvolvidos para causar a morte do roedor Classificação quanto à rapidez do efeito: Agudos: o Causam a morte do roedor, desde alguns segundos até horas após a sua ingestão o Alta toxicidade o Não possuem antídoto o Causam resistência Crônicos: o Morte do roedor alguns dias após a ingestão o Anticoagulantes o Derivados de 2 grupos Cumarina (cumarínicos): mais utilizados no Brasil e Mundo Idantoína o São os mais seguros o Possuem antídotos: Vitamina K Anticoagulantes são classificados quanto ao número de doses: Dose Múltipla – 1ª geração o Baixa toxicidade o Efeito cumulativo o Devem ser ingeridos mais de uma vez o São ideais para manter nos Postos Permanentes de Envenenamento (PPE) Dose Única – 2ª Geração o Ingestão de apenas uma dose causa a morte do roedor após 3 a 10 dias o São os mais tóxicos e menos seguros em casos de ingestão acidental. o Devem ser usados com segurança e técnica Formas de Apresentação dos Raticidas Iscas Peletizadas ou granuladas Pó de Contato Precauções Gerais no Uso de Raticidas Todo raticida é toxico ao homem e animais e devem ficar em locais inacessíveis Não aplicar o pó de contato em locais que podem levar a contaminação de alimentos Uso de EPI no manuseio com o pó e utilizados em locais arejados Não utilizar raticidas ilegais Efeito Bumerangue Fenômeno biológico bem mais frequente e comum do que se imagina e seus fundamentos devem ser evitados a todo custo. Em outras palavras, a intervenção humana em áreas infestadas por roedores tem, necessariamente, que ser decisiva, completa, abrangente e continuada. Uma intervenção errônea pode causar efeitos desastrosos e somente conduziram a situações futuras de difícil e onerosa solução. S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 6 SANEAMENTO E ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Higiene dos Alimentos: Abrangência de todos os aspectos de produção, colheita, elaboração, distribuição e preparo dos alimentos, bem como de todas as possíveis causas de toxicidade. Segurança, salubridade e sanidade dos alimentos em todos os estágios de seu desenvolvimento, produção até o consumo final. Ações de saneamento do meio refletem diretamente na qualidade dos alimentos Microrganismos e Alimentos Benéficos: Processos desejáveis na maturação de alimentos Maléficos: Deteriorantes: diminuição de vida útil, perda de qualidade Patogênicos: risco da saúde publica Tipos de Enfermidades Intoxicação: Ingestão da toxina produzida pelo microrganismo Infecção: Ingestão de alimentos ou agua contaminados por microrganismos DTA = Doenças Transmitidas por Alimentos # A má qualidade do alimento causa queda na credibilidade da marca Ação dos Microrganismos depende: Fatores Intrínsecos: o pH o Atividade de Agua Fatores Extrinsecos: o Temperatura o Umidade Relativa: Quando maior a umidade relativa, maior o desenvolvimento Como os MO chegam ao alimento? Contaminação Primária: o Microrganismos presentes no animal passam para os produtos obtidos o Conteúdo microbiano original o Animal Sadio: não transmitirá os MO para seus produtos o Animal Doente: transmite os microrganismos. (Mastite) Contaminação Secundária o Mais frequente o Fontes Variáveis o Todas as fontes de contaminação extrínsecas do animal o Matéria Prima: ar, agua, fezes o Durante a transformação da matéria prima: ambiente, equipamentos Pré-requisitos para Obter Alimento de Qualidade - Leite Saúde do animal Manipulação (ordenhador, utensílios, equipamentos) Limpeza do local – retirada das fezes, parede e chão limpos S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 7 1. Teste da canela telada 2. Lavagem do teto (se necessário) 3. Pré-dipping (sem glicerina) 4. Secagem com papel toalha; 5. Colocação das teteiras adequadamente evitando a entrada de ar; 6. Pós-dipping (com glicerina) 7. Armazenagem imediata do leite; 8. Higiene dos equipamentos. Programa de limpeza e sanitização de equipamentos de ordenha 1. PRÉ-LAVAGEM: passagem de um ciclo de água morna (35-45oC) para a retirada dos resíduos da tubulação, não recirculando esta água; Á agua retira somente lactose, sais e vitaminas hidrossolúveis. 2. DETERGENTE ALCALINO CLORADO: Deve circular por no mínino 10 minutos; 3. DETERGENTE ÁCIDO: O ácido nítrico torna os sais solúveis, faz com que a agua higienize os equipamentos adequadamente, pois os sais formam incrustações e se fixam no equipamento, diminuindo o fluxo e aumentando a proliferação bacteriana. 4. SANITIZANTE: Usando sanitizante retira-se as bactérias, diminuindo os microrganismos. S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 8 SANEAMENTO DA ÁGUA Importância da agua: constitui elemento essencial a vida animal e vegetal. Agua na Produção Animal Manejo Nutricional: nutriente mais importante Manejo Sanitario: limpeza de instalações / equipamentos Manejo Ambiental: contaminação do ambiente: agua residuária (limpeza de dejetos) # Os 3 manejos estão interligados pela água Doenças de Veiculação Hídrica Cólera – Vibrio cholerae Febre tifoide – Salmonella tiphy Leptospirose – Leptospira sp Gastroenterites – Ecoli, Shigella, Yersinia Desenteria bacilar – Shigella sp Desenteria amebiana – Entamoeba Giardiase – Giardia Gastroenterites – Rotavirus, Adenovirus Heptites Infecciosas – Hepatite Poliomielite – Poliovirus Tipos de Fonte de Poluição Pontual: o São bem localizadas o Fáceis de identificar e de monitorar Difusa: o Espalham-se por toda a cidade o Difíceis de identificar e trata Contaminação da água Água subterrânea: o Influência da agua da chuva na qualidade do lençol freático o Infiltração dos contaminantes pelas camadas do solo alcançando o lençol freático Água superficial o Descarga direta de contaminantes e/ou escoamento superficial entorno ocasionado pela agua da chuva. Análise Microbiológica da Água Pesquisa-se a presença de Microrganismos Indicadores, que indicam presença de material fecal na água, significando que existe a possibilidade (risco) de haver presença de microrganismo patogênicos. Coliformes Totais Bactérias normais da água não tratada, portanto espera-se um número baixo. Os coliformes totais nos dão ideia da qualidade sanitária da água, mas não significa a presença de contaminação fecal. Coliformes Termotolerantes – Fecais São indicadores da poluição fecal A bactéria Escherichia coli é a bactéria de eleição em teste para detecção de contaminação fecal da água, são exclusivamente de origem fecal. Ou seja, a detecção de Ecoli na agua não deixa duvidas de que existe presença de material fecal na agua. Exemplo: Enterobacter, Citrobacter, Klebsiella e Escherichia coli S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 9 Microrganismos Heterotrofos Mesofilos Aerobios ou Facultativos Dependendo da quantidade, esses microrganismos podem ser indicativos da má qualidade higiênica da agua. Podem estar relacionados também com a presença de MO patogênicos.Legislação Brasileira sobre a Qualidade da Água Agua de consumo animal classificada como agua doce, classe 3. Padrões de potabilidade da agua: é permitido até 1000 coliformes termotolerantes ou de Ecoli até 100ml de água. Em humanos não é permitida a presença de Coliformes Fecais ou de Ecoli. Colheita de Amostra da Água Frascos de colheita devem ser esterilizados, autoclave ou fervura, 10min com tampa Capacidade do frasco de 250ml, coletar 100ml de água Assepsia da mão com álcool 70% Identificação do frasco Enviar os frascos com amostra de água refrigerados ou em isopor com gelo para laboratório até 24h após a coleta Tempo entre Coleta e Realização da Análise Microbiológica Amostra Sem Refrigeração: 1 hora ao abrigo de luz Amostras Refrigeradas: o Água tratada: 24h o Água não tratada: 12h o Aguas muito poluídas: 6h Como Coletar a agua Poço Raso, Fundo e Artesiano: o Poço com torneira: espera-se escoar 3min da torneira ligada diretamente ao poço, realizando-se a colheita da maneira mais asséptica possível. o Poço sem torneira: utilizar um frasco esterilizado, preso a um cordel, que é descido ao fundo do poço, e cuidadosamente é colhida a amostra. Cuidar para não tocar o frasco na borda do poço. Minas ou nascentes da agua: o Ausência de bomba: colhidas através da imersão do frasco na mina, +/- 20cm da superfície e com movimento para frente e em semicírculo. Bebedouro animal: o Submergir o frasco de colheita e realizando movimentos para frente e em semicírculo com o frasco. #Agua com qualidade significa produção e produtos com qualidade Medidas de Proteção de fontes no meio rural Consideração quanto a localização e construção correta dos poços Localização: Ponto mais elevado do terreno e com boa capacidade aquífera Distantes de: Privada seca e esgoto, estábulos e currais, deposito de lixo, esterqueira Construído em nível superior do terreno em relação à fossa Construção: Revestimento interno impermeável Boa profundidade 3-4m (Concreto) Impermeabilização externa ao redor do poço Mureta de concreto Valeta de escoamento de enxurradas Tampa de concreto S a n e a m e n t o – P r o v a 1 | 10 Consideração quanto a proteção correta de nascentes Localizada acima de pontos de poluição Proteção contra erosão na área de nascente Cercar a área da nascente, um raio de 8-10m Construir captação para nascente Finalidade do tratamento ou desinfecção da agua A finalidade do tratamento ou desinfecção da agua no meio rural é a de eliminar os MO patógenos que possam existir, métodos: Métodos Físicos: o Filtração da água em filtros comuns o Fervura da Água no mínimo 15min Métodos Químicos: o Desinfecção, uso de Cloro – Hipocloreto de Sodio 2,5% adicionar de 2-3 gotas por Litro de água e esperar 30min para o consumo. # Cloração de Choque em circuito fechado – desinfecção direta em poços, redes de distribuição, reservatórios, caixas d’agua. Utilizar Altas dosagens de Cloro em diferentes tempos de contato Adiciona-se o cloro fazendo com que a solução preencha toda a canalização. Esperar o tempo de contato e desprezar a solução hiperclorada. Em seguida, deixa-se entrar agua potável. Não deve-se beber esta agua! É somente para desinfecção! As concentrações de cloro são muito acima do permitido para agua de consumo humano ou animal, representando níveis de intoxicação nesses níveis. O meio de cultura utilizado contém dois substratos diferentes: Cromogenico Fluorogênico A cor azul esverdeada é decorrente da clivagem 5-Bromo-4-chloro-3-indolyl Beta-D-galatcose (X-Gal), substrato cromogenico para enzima Beta-galactosidase, produzida pelos coliformes totais A fluorescência azul é decorrente da clivagem do 4-metilumbeliferil-BETA-D-glicuronídeo (MUG), substrato fluorogenico para a enzima Beta-glicuronidase, produzida pelo Ecoli. Unidades Formadoras de Colônia: até 50 000 UFC/ML Contagens de Células Somáticas: até 250 000 – 300 000 CCS/ml
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