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Profa. Maria Antonia Noventa Universidade de Franca - UNIFRAN ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL A coluna vertebral é constituída pela superposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras. Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril (Ilíaco ). A coluna vertebral é dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar e Sacro-Coccígea. São 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Coluna Vertebral - Visão Geral Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Curvaturas da Coluna Vertebral Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas. São elas: cervical (convexa ventralmente - LORDOSE), torácica (côncava ventralmente - CIFOSE), lombar (convexa ventralmente - LORDOSE) e pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE). ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Curvaturas da Coluna Vertebral Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar). ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Curvaturas da Coluna Vertebral Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE. ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Coluna Vertebral – Curvaturas ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Coluna Vertebral – Curvatura Anormal As deformidades da coluna são: Hipercifose: acentuação da cifose normal da coluna torácica, também conhecida como "corcunda". Hiperlordose: exagero da lordose cervical ou lombar, que tem concavidade para trás. Escoliose: curvatura em forma de "S", quando se observa a coluna de trás ou com o tronco flexionada. ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL As típicas vértebras de um adulto são separadas por discos fibrocartilaginosos rígidos entre os corpos de cada duas vértebras, com exceção da primeira e segunda vértebras cervicais. (A primeira vértebra cervical não tem corpo). Esses discos fibrocartilaginosos fazem o papel de um amortecedor elástico entre as vértebras, auxiliando na absorção do impacto durante a movimentação da coluna. ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL Cada disco consiste em uma porção externa fibrosa chamada anel fibroso e em uma parte interna macia, semigelatinosa, chamada núcleo pulposo. Quando essa parte interna macia sofre protrusão através da camada externa fibrosa, ela faz pressão sobre a medula espinhal e causa dor severa e dormência que se irradia aos membros inferiores. Essa condição, também conhecida como um "disco deslocado", é chamada de herniação do núcleo pulposo (HNP). ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL Hérnia de Disco ANATOMIA DA COLUNA CERVICAL Vértebras Cervicais Cada vértebra cervical e corpo vertebral aumenta de tamanho, conforme a progressão em direção à sétima vértebra cervical. C1 (atlas) e C2 (áxis) são bastante incomuns . A terceira até a sexta vértebras são típicas Vértebras cervicais. A última, ou sétima, vértebra cervical, a vértebra proeminente, possui muitas características das vértebras torácicas, incluindo Um processo espinhoso mais longo e horizontal que pode ser palpado na base do pescoço. Esse marco ósseo palpável é útil para o posicionamento radiográfico. RAIO X DE COLUNA CERVICAL Este tipo de RX é utilizado para poder ajudar a encontrar causas dos sintomas como pescoço, ombro, costa ou dor no braço, bem como ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL IMAGEM AP DA COLUNA CERVICAL É possível identificar vértebras cervicais específicas iniciando em T1, que pode ser identifica da pela sua fixação no primeiro par de costelas. Para localizar T1, identifique as costelas mais superiores e encontre a vértebra a que elas parecem estar conectadas. Após localizar T1, as vértebras cervicais visíveis podem ser identificadas a partir de C7 e fazendo a contagem em direção superior. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL IMAGEM AP DA COLUNA CERVICAL A - Primeira vértebra torácica B - Primeira costela no lado direito. C - Quarta vértebra cervical (contando em direção superior a partir de T1). D - Região do pilar articular ou massa lateral de C3. E - é o processo espinhoso de C3. Observação: A área branca no topo da radiografia é criada pelas sombras combinadas da base do crânio e mandíbula. Essas estruturas cobrem as duas primeiras vértebras cervicais nesse tipo de radiografia. IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL A radiografia mais importante clinicamente em uma série para coluna cervical. Todas as sete vértebras cervicais e o alinhamento com T1 devem ser demonstrados em qualquer radiografia lateral da coluna cervical. Isso é difícil em pacientes com ombros espessos, musculosos ou largos e pescoços curtos. Incidências adicionais podem ser necessárias para suplementar a imagem lateral rotineira. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL C1 e C7 têm estruturas posteriores características que tornam fácil a identificação delas nas imagens radiográficas. O tubérculo no arco posterior de C1 lembra um processo espinhoso e é facilmente identificado. O processo espinhoso de C7 é longo e proeminente, tornando também fácil a sua Identificação. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL IMAGEM LATERAL DA COLUNA CERVICAL A. Dente (processo odontóide) intensifica-se com linhas pontilhadas nessa imagem radiográfica, vista estendendo-se para cima até o anel anterior de C1. B. Arco posterior de tubérculo do atlas, C1. C. Corpo de C3 D. Articulação zigapofisária entre C4 e C5 (Mais bem vista em uma incidência lateral da coluna cervical) E. Corpo de C7 F. Processo espinhoso de C7, proeminência vertebral (um marco de posicionamento) ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL IMAGEM OBLÍQUA DA COLUNA CERVICAL Boa visualização do forame intervertebral cervical. Nervos espinhais que se dirigem para a medula e os que dela saem são emitidos através desses forames intervertebrais. A. Arco posterior e tubérculo de C 1 B. Forame intervertebral entre C4 e C5 (conte a partir de C1) C. Pedículo de C6 D. Corpo de C7 ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL RADIOGRAFIA TRANSORAL Imagem radiográfica de uma incidência AP feita através da boca aberta para demonstrar C e C2 Demonstrar radiograficamente a relação entre C1 e C2 e de C1 com a base do crânio é clinicamente importante, pois injúria alta no canal medular pode resultar em grave paralisia e morte. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL RADIOGRAFIA TRANSORAL Tanto a injúria quanto o posicionamento inadequado podem tornar essas áreas assimétricas. Por exemplo, rotações do crânio podem alterar a simetria desses espaços e articulações, imitando assim uma injúria. Logo, o posicionamento acurado dessa região é essencial. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL RADIOGRAFIA TRANSORAL A. Dente centralmente localizado B. Processo transverso esquerdo de C1 C. Massa lateral esquerda de C1 D. Superfície articular inferior de `C1 E. Articulação zigapofisáriaesquerda F. Corpo de C2 G. Superfície articular superior direita de C2 ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL RADIOGRAFIA TRANSORAL Dente do Axis ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL Variantes para o processo odontoide AP - Metodo de Fuchs PA- Metodo de JUDD ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL Variantes para o processo odontoide LATERAL EM HIPERFLEXAO ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL Advertência: Nunca tente essas posições em pacientes traumatizados antes que fraturas cervicais tenham sido descartados. Patologia Demonstrada Estudo funcional para demonstrar mobilidade ou perda desta pela vértebra cervical; realizado para excluir injúrias do tipo "chicote". LATERAL EM HIPERFLEXAO ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL LATERAL EM HIPEREXTENSAO ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL Imagens em flexão e extensão demonstram a curvatura natural da coluna vertebral, gama de movimentação espinhal e estabilidade ligamentar. LATERAL EM HIPEREXTENSAO ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CERVICAL PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL PERFIL Fratura de corpo de C6 PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL PERFIL Lístese - escorregamento de vértebras cervicais PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL PERFIL Artrodese de vértebras cervicais Raios-x lateral pós- operatório após discectomia de quatro níveis da coluna cervical anterior com espaçador entre os corpos. PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL AP Artrodese de vértebras cervicais. Raios-x AP pós-operatório. PROCESSOS PATOLÓGICOS DA COLUNA CERVICAL Rx de coluna cervical em perfil - exostose acentuada em coluna cervical Hiperostose esquelética idiopática difusa (DISH) É uma doença esquelética relativamente comum, de causa desconhecida, caracterizada por ossificações na porção ântero-lateral de corpos vertebrais contíguos. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA 12 VÉRTEBRAS - T1 – T12 ENTRE AS 7 CERVICAIS E AS 5 LOMBARES ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA Marcos Topográficos Fornecem pontos palpáveis e úteis para o direcionamento do posicionamento radiográfico. Existem variações entre pacientes devido às diferentes posturas, mas esses marcos representam proporções anatômicas de um paciente comum. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA (A) Incisura jugular - está ao nível de T2 e T3. (B) Ângulo esternal - Posteriormente, esse é o nível da junção de T 4 e T5. Anteriormente, esse é o nível da articulação da segunda costela com o esterno. (C) Vértebra proeminente - Centro aproximado da décima segunda vértebra torácica. (D) Processo xifóide, ou extremidade xifóide. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA INCIDÊNCIA AP- COLUNA TORÁCICA Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica Respiração - Prender a respiração durante a expiração (a expiração reduz o volume de ar no tórax, fornecendo uma densidade mais uniforme da coluna T completa.) ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA INCIDÊNCIA AP- COLUNA TORÁCICA Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica Estruturas Mostradas: . Corpos vertebrais torácicos, espaços intervertebrais articulares, processos espinhosos e transversos, costelas posteriores e articulações costovertebrais. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO LATERAL : COLUNA TORÁCICA Patologia Demonstrada: Patologia envolvendo a coluna torácica, como fraturas compressivas, subluxação ou cifose Estruturas Mostradas: Corpos vertebrais torácicos, espaços intervertebrais articulares e forames intervertebrais. As vértebras torácicas mais superiores (T1 a 13) não serão bem visualizadas. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO LATERAL : COLUNA TORÁCICA Posição: . Os espaços dos discos intervertebrais devem estar abertos. Os corpos vertebrais devem estar em perfil lateral sem rotação, como evidenciado pelas regiões posteriores superpostas das vértebras. As costelas posteriores não estarão diretamente sobrepostas. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA Patologia Demonstrada - Patologia envolvendo as articulações zigapofisárias da coluna torácica é demonstrada. Tanto a oblíqua direita quanto a esquerda são feitas para comparação. EM DECÚBITO OPE ou OPD: O braço mais próximo da mesa deve estar levantado; o braço próximo ao tubo deve estar abaixado e posterior. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA Patologia Demonstrada - Patologia envolvendo as articulações zigapofisárias da coluna torácica é demonstrada. Tanto a oblíqua direita quanto a esquerda são feitas para comparação. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA Articulações zigapofisárias: Posições anteriores oblíquas mostram as articulações zigapofisárias próximas ao filme, e as posições posteriores oblíquas mostram as articulações distantes do filme. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA Articulações zigapofisárias: Posições anteriores oblíquas mostram as articulações zigapofisárias próximas ao filme, e as posições posteriores oblíquas mostram as articulações distantes do filme. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA TORÁCICA POSIÇÃO OBLÍQUAS – OBLÍQUAS ANTERIORES E POSTERIORES: COLUNA TORÁCICA Todas as 12 vértebras torácicas devem ser vistas e centralizadas em relação à linha média do filme. As articulações zigapofisárias devem estar abertas e bem-demonstradas, mas o grau de cifose determinará quantas articulações zigapofisárias serão vistas claramente. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR 5 VÉRTEBRAS - L1 – L5 ENTRE AS 12 TORÁCICAS E O SACRO ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR MARCOS DA COLUNA INFERIOR A. Margem superior da sínfise púbica. B. A espinha ilíaca anterior superior (ElAS) C. Porção mais superior da crista. D. A margem mais inferior das costelas ou margem costal inferior E. O processo xifóide. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR MARCOS DA COLUNA INFERIOR A. Margem superior da sínfise púbica. B. A espinha ilíaca anterior superior (ElAS) C. Porção mais superior da crista. D. A margem mais inferior das costelas ou margem costal inferior E. O processo xifóide. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR INCIDÊNCIA AP ( OU PA) : COLUNA LOMBAR Patologia Demonstrada - Patologia das vértebras lombares, incluindo fraturas, escoliose e processos neoplásicos Respiração - Prender a respiração na expiração. Observação: A flexão dos joelhos alinha a coluna, o que ajuda a abrir os espaços dos discos intervertebrais. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR INCIDÊNCIA AP ( OU PA) : COLUNA LOMBAR Patologia Demonstrada - Patologia das vértebras lombares, incluindo fraturas, escoliose e processos neoplásicos Estruturas Mostradas: Corpos vertebraislombares, articulações intervertebrais, processos transversos e espinhosos, articulações SI e sacro são mostrados. T12 até S 1 devem ser incluídos. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR AP LOMBAR A. Processo transverso de L5 B. Porção lateral inferior do corpo de L4 C. Parte inferior do processo espinhoso de L4. D. Processo articular inferior de L3 E. Processo articular superior de L 4 F. Espaço do disco inter-vertebral de L1- L2 ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR OBLÍQUAS – POSIÇÕES POSTERIORES ( OU ANTERIRES ) OBLÍQUAS : COLUNA LOMBAR Patologia Demonstrada - Defeitos da parte interarticular (por exemplo, espondilólise) As duas incidências oblíquas, direita e esquerda, devem ser obtidas ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR OBLÍQUAS – POSIÇÕES POSTERIORES ( OU ANTERIORES ) OBLÍQUAS : COLUNA LOMBAR Patologia Demonstrada - Defeitos da parte interarticular (por exemplo, espondilólise) As duas incidências oblíquas, direita e esquerda, devem ser obtidas ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR RADIOGRAFIA LOMBAR OBLÍQUA A Processo transverso B. Pedículo visto de frente C. Espaço interarticular D. Processo articular superior F. Articulação interapofisária, ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR - LATERAL Patologia Demonstrada - Fraturas, espondilolistese, processos neoplásicos e osteoporose das vértebras lombares ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR - LATERAL Patologia Demonstrada - Fraturas, espondilolistese, processos neoplásicos e osteoporose das vértebras lombares Estruturas Mostradas: Forames intervertebrais de L 1 a L4, corpos vertebrais, articulações intervertebrais, processos espinhosos e a junção de LS e S 1 são visíveis. Dependendo do tamanho do filme utilizado, todo o sacro pode também ser incluído. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR INCIDÊNCIA LATERAL DA COLUNA LOMBOSSACRA A Corpo de L 1 B. Corpo de L3 C. Espaço do disco intervertebral entre L4 e L5 D. Corpo de L5 E. Forames intervertebrais sobrepostos entre L2 e L3. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA SACRO INCIDENCIA AP AXIAL DO SACRO: SACRO Patologia Demonstrada: Patologia do sacro Observação: O paciente deve urinar antes do exame. Além disso, é aconselhável que a porção inferior do cólon esteja sem gases ou fezes. Isso exigiria a prescrição de um enema laxante. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA SACRO INCIDENCIA AP AXIAL DO SACRO: SACRO Patologia Demonstrada: Patologia do sacro ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CÓCCIX INCIDENCIA AP AXIAL DO COCCIX: CÓCCIX Patologia Demonstrada - Patologia do cóccix Estruturas Mostradas: . Cóccix não-superposto sobre si mesmo e sem sobreposição da sínfise púbica. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA CÓCCIX INCIDENCIA AP AXIAL DO COCCIX: CÓCCIX Patologia Demonstrada - Patologia do cóccix ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas AP TORACO-LOMBAR ESCOLIOSE Vértebras torácicas e lombares devem ser visualizadas em uma incidência PA ou AP o mais verdadeira possível. ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas AP TORACO-LOMBAR Bico de Papagaio ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Osteofito ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas LATERAL-LOMBAR RM Núcleo pulposo do disco Pressionando a medula ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas LATERAL-LOMBAR RM Núcleo pulposo do disco Pressionando a medula ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Axial sacral Espondilartrose O paciente tem 4 vértebras lombares e uma vértebra de transição lombossacra. O arco dorsal L5 bífido Desarticulação sacroilíaca ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Axial sacral Espinha bífida de L5 ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Axial sacral Espinha bífida de L5 ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Lordose Sacral Sacro inclinado ventralmente ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Paciente com 6 vértebras lombares ANATOMIA RADIOLÓGICA DA COLUNA LOMBAR – Indicações Patológicas Rabo Vestigial Vértebras sacrais e coccígeas não fundidas