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R.M TENSAO ADMISSIVEL

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3� ZA^I^aŸS8IA <O^ PAdARIAI^ 
ProbEema 1N 76 
1N77N ۓ pedes��l supo
�� um� c�
g� P em seu cee�
o˜ Se � dee­
s�d�de de m�ss� do m��e
��l 6o
 de�e
m�ee � d�mees$o 
�d��l 
໩ em 6ӧeç$o de ೃ de modo que � �ees$o eo
m�l méd�� eo pedes­
��l pe
m�eeç� coes��e�e˜ A seç$o �
�esve
s�l é c�
cul�
˜ 
p 
ProbEema 1N 77 
1N78N ۓ 
��o do pedes��l é de]e�do po
 (°žSe 0lj§8Y–) mC 
oede é d�do em me�
os[ Se o m��e
��l ��ve
 dees�d�de de 
2@5 Mgßmψl de�e
m�ee � �ees$o eo
m�l méd�� eo �po�o“ 
ProbEema 1N78 
1N79N ժ b�
� ue�6o
me com á
e� d� seç$o �
�esve
s�l ¡ e 
m�ss� po
 ue�d�de de comp
�mee�o m es�á �po��d� po
 um 
p�eo em seu cee�
o˜ Se el� g�
�
 eo pl�eo ho
�zoe��l � um� 
veloc�d�de �egul�
 coes��e�e ࿅͋ de�e
m�ee � �ees$o eo
m�l 
méd�� e� b�
� em 6ueç$o de x� 
ProbEema 1N 79 
1 �6 Tensão a7 missivel 
Um engenhei
o 
esponsá5el pelo roĜe$o de um 
elemento est
utu
al ou mecŸnico de5e 
est
ingi
 a ten
são atuante no mate
ial a um ní5el segu
o. AlNm disso2 
uma est
utu
a ou máquina em uso contínuo de5e se
 
�T�ͦ��?� pe
iodicamente pa
a qݵe se 5e
i¿que quais ڬ 
ca
gas adicionais seus elementos ou pa
tes podem suŔ
po
ta
. Po
tanto2 5ale 
epeti
2 N necessá
io iake
 os c߇lŔ
culos usandoæse Ǭma tensão segu
a ou admissí5elƺ 
Pa
a se ga
anti
 a segu
ança2 N p
eciso escolךe
 
uma tensão admissí5el que 
est
inja a ca
ga aplicada a 
um 5alo
 meTor do que a ca
ga que o elemento pode 
supo
ta
 totalmente. Há 5á
ias 
akões pa
a isso. Po
 
exemplo2 a ca
ga pa
a a qual o elemento N p
ojetado 
pode se
 diie
ente das ca
gas 
ealmente aplicadas. As 
dimensões estipuladas no p
ojeto de uma est
utu
a ou 
máquina podem não se
 exatas2 na 
ealidade2 po
 causa 
de e
os de iab
icação ou cometidos na montagem de 
seus componentes. X possí5el oco
e
 p
oblemas com 
5ib
açõesH impactos ou ca
gas acidentais desconheci
das2 que não tenham sido contemplados no p
ojetoɷ 
Co
osão atmosiN
ica2 dete
io
ação ou desgaste p
oŔ
5ocado po
 exposição a intempN
ies tendem a dete
ˤoŔ
a
 os mate
iais em se
5iço. Po
 am2 as p
op
iedades 
mecŸnicas de alguns mate
iais como madei
a2 conc
e
to ou compósitos 
eio
çados com ¿b
as podem ap
e
senta
 alta 5a
iabilidade. 
Um mNtodo pa
a especi¿cação da ca
ga admissí5el 
pa
a o p
ojeto ou análise de um elemento N o uso de 
um núme
o denominado iato
 de segu
ança. † fator 
de segurança �F�� N a 
akão ent
e a ca
ga de 
uptu
a2 
F H e a ca
ga admissí5el2 F ୪ ۰ –este contextoH F N ໤ཷຏ ઇ ෙ ໣ Ӭཷ 
dete
minada po
 ensaios expe
imentais do mate
ia 2 e 
o iato
 de segu
ança N selecionado com base na exŔ
pe
ixnciaϲ Assim2 podemos con¿a
 que as ince
tekas 
mencionadas io
am conside
adas e que o iato
 de se´
gu
ança se
á 5álido pa
a a utilikação do elemento em 
condições semelhantes de ca
ga e geomet
ia. Em lin
guagem matemática2 
ᄿ ᄿ 
bASS–O 33 
ᄿ 
A = Ҵ<a�m 
Fqnur] ��7 
FS ° 
Kru™ 
Kgdm  … .8 
Se a ca
ga aplscada ao elemen.o es.s5e
 liTe�rmeTte 
rel�cioT�?� com a .ensão desen5ol5sda no sn.e
so
 do 
elemen.o2 como no caso da u.slskação de ઐ ° PtA e 
໦ ° ƍtA: en.ão podemos exp
essa
 o ia.o
 de seguŃmé� 
á 
͛ d .   
ança como a 
akao en.
e a .ensa o e 
up u
a ઐ໹ຐ ou 
ȑ ΄ e a .ensão admsssí5el œ a�m  ou ' a�m΃ ;* ss.o éH ໨ཻຑ 
ou 
FS ° 
ngdm 
FS ° 'ru™ 
'gdm 
 …}ˆ 
 ….…0 
Em qualque
 dessas equações o ia.o
 de segu
an
ça escolhsdo é m�ior que … 2 pa
a e5s.a
 o po.encsal de 
ialha. Valo
es especíacos dependem dos .spos de ma
.e
sass usados e da analsdade p
e.endsda da es.
u.u
a 
ou máqusna. Po
 exemplo2 o FS u.slskado no p
oje.o 
dos componen.es de um a5são ou de 5eículos espacsass 
pode es.a
 p
óx׼mo de …2 de modo a 
eduks
 o peso do 
5eículo. Po
 ou.
o lado2 no caso de uma ussna nuclea
2 
o ia.o
 de seguܔança pa
a alguns de seus componen
.es pode chega
 a ÑH 5ss.o que podem exss.s
 snce
.ekas 
no ca
egamen.o ou no compo
.amen.o do ma.e
sal. 
óoda5sa2 em ge
al2 os ia.o
es de segu
ança e2 po
.an.o2 
as ca
gas ou .ensões admsssí5ess pa
a elemen.os esÐ
.
u.u
ass e mecŸnscos es.ão bem pad
onskados2 já que 
as sn�e
.ekas en5ol5sdas em seu p
oje.o io
am 
akoaÐ
5elmen.e avalsadas. Seus 5alo
es2 os quass podem se
 
encon.
ados em no
mas de p
oje.o e manuass de enge
nha
sa2 p
e.endem man.e
 um equslíb
so en.
e ga
an.s
 
a segu
ança públsca e ambsen.al e oie
ece
 soluções de 
p
oje.o econômscas e 
akoá5ess. 
ۯګ 
&�8 
1 �� Projeto 7 e acopGamentos 
simpGes 
Ado.ando-se p
emsssas ssmplsacado
as em 
elação 
ao compo
.amen.o do ma.e
sal2 as equações ઐ ° PtA e 
໧ ԝ ° ƍtA ge
almen.e podem se
 usadas pa
a p
oje.a
 m�� 
l Ï ۮ um acoplamen.o ssmples ou um e emen.o meca٤co. 
Em pa
.scula
2 se um elemen.o es.s5e
 subme.sdo a 
uma forç� Torm�l em uma seção2 a á
ea de seção exsgsÐ
da é de.e
msnada po
 
ᄾ A ° н
ngom 
 ….…… 
Po
 ou.
o lado2 se a seção es.s5e
 sujes.a a uma forÔ
ç� ?e ci��l@�meTtoH en.ão a á
ea de seção exsgsda é 
A ° ᐉ  … .…2 
� gdm 
Como dsscu.sdo na Seção ….¬2 a .ensão adǝsssí5el 
usada em cada uma dessas equações é de.e
msnada 
pela aplscação de um ia.o
 de segu
ança a uma .ensão 
no
mal ou de cssalhamen.o especiacada ou pela obÐ
.enção dessas .ensões ds
e.amen.e de uma no
ma de 
p
oje.o adequada. 
Ago
a2 dsscu.s
emos qua.
o .spos comuns de p
o
blemas em cujo p
oje.o as equações cs.adas podem se
 
usadas. 
Ábea da seçãX gbansvebsal de um elemengX 
de gbaçãX	 A á
ea da seção .
ans5e
sal de um eleÐ
men.o p
ssmá.sco subme.sdo a uma io
ça de .
ação pode 
se
 de.e
ǝinada ?e�?e que a io
ça .enha uma lsnha de 
ação que passe pelo cen.
osde da seção .
ans5e
sal. Po
 
exemplo2 conssde
e a ùba
a com olhalƯ mos.
ada na ðЍ
gu
a … .27a. –a seção sn.e
medsá
sa ��k a dss.
sbusção 
de .ensão é u~àio
me na seção .
ans5e
sal e a á
ea somÐ
b
eada A é de.e
msnada2 como mos.
a a Fsgu
a Ќ.27b. 
Ábea da seçãX gbansvebsal de um acXplap
mengX submegidX a cisalhamengX	 Mus.as 
5ekes2 pa
aiusos ou psnos são usados pa
a sn.e
lsga
 
chapas2 p
anchas ou 5á
sos elemen.os. Como exemplo2 
34 ZASISaÊN8HA <OS PAaCRIAHS 
V = P Radt 
p 
A = Sact 
Fqnur] ��8 
conside
e a junta sob
eposta most
ada na Figu
a 1 .28a. 
Se o pa
aiuso esti5e
 solto ou se a io
ça de ape
to do 
pa
aiuso io
 desconhecida2 é segu
o supo
 que qualque
 
io
ça de at
ito eTtre as chapas é desp
ekí5el. † 
esultado 
é o diag
ama de co
po li5
e pa
a uma seção que pas­
sa eTtre as chapas e pelo pa
aiuso most
ado na Figu
a 
1Å28b. † pa
aiuso está sujeito a uma io
ça de cisalha­
mento inteöa 
esultante U Ň M em sua seção t
ans5e
­
sal. Conside
andoæse que a tensão de cisalhamento que 
p
o5oca essa io
ça está uTiformemeTte ?i�tribuí?� na 
seção t
ans5e
sal2 a á
ea da seção t
ans5e
sal do pa
ai̱ƫ
so2 Ċ2 é dete
mànada como most
a a ðĞgu
a 1 Å28c. 
Ábea exigida paba besisgib aX apXiX. A ten­
são no
mal p
odukida pela comp
essão de uma supe
­
iície cont
a out
a é denominada tensão de a;oio
 Se 
essa tensão se toöa
 suacientemente g
ande2 pode
á 
esmaga
 ou deio
ma
 localmente uma ou ambas as 
supe
iícies. Po
 consequxncia2 pa
a e5ita
 ialha2 é ne­
cessá
io dete
mina
 a á
ea de apoio adequada pa
a 
o mate
ial usandȷ uma tensão de apoio admissí5el. 
Po
 exemplo2 a á
ea Ċ da chapa da base da coluna „ 
most
ada na Figu
a 1 .2ˆ é dete
minada pela tensão de 
apoio admissí5el do conc
eto obtida po
 Ċ Ň Mn(]��adm	 
p 
�[\ aet 
Fqn|] 1��9 
X cla
o que2 po
 essa ió
mula2 conside
amos que a ten­
são de apoio admissí5el pa
a o conc
eto é meno
 do 
que a admissí5el pa
a o mate
ial da chapa de base da 
coluna e2 além disso2 que a tensão de apoio é uniio
´
memente dist
ibuída ent
e a chapa e o conc
eto2 como 
most
a a agu
a. 
Ábea paba besisgib a cisa l hamengX 
pXb cabga axial . Em alguns casos2 
hastes ou out
os elementos se
ão apoiados de tal modo 
que pode se
 desen5ol5ida uma tensão de cisalhamen­
to no elemento2 ainda que ele esteja submetido a uma 
ca
ga axial. Um exemplo dessa situação se
ia uma haste 
de aço cuja ext
emidade esteja engastada em conc
eto 
e ca
egada como most
a a ðĞgu
a 1 .30a. † diag
ama 
de co
po li5
e da haste eFigu
a 1 .30b most
a que uma 
teT�ão ?e >i��l@�meTto age na á
ea de contato da haste 
com o conc
etoÅ Essa á
ea é e ɬ?)lk onde ? é diŸmet
o da 
haste e l é o comp
àmento do engasteÅ Se
ia diiŕcil dete

màna
 a dist
ibuição 
eal da tensão de cisalhamento ao 
longo da haste2 mas2 se conside
a
mos que ela é uTifor­
mek pode
emos usa
 Ċ Ň Unragt pa
a calcula
 lk desde 
que Ç e Qaem sejam conhecidos eFigu
a 1 Å30b . 
Fqn|] 1�30 
p 
bBNSÃO 35 
· · · ն ڪ 
� 
ո 
us�ଖ:s a �फ़ɓs$: ୋèÑal Ñഗď�� e � –ens$o ʑų ࡬¿s�l৅�ÑYnė: ÑԐˆ�� lj�� ĦYs:lಝY ட:̍ਫ਼ųҒ�s@ ஠\YŔǩsȒ@ ̮Ғ 
ҷ�ଗय़¿: ੟ug�@ Ƅ‰nsĽêY
� ࡦu�ê�ˆès�Ñųn–ॠ � seĴ$Ȓ na Ƥż�l � �Yns$o c
തӠ�Ƚ� �̶�Ħԅ˜ ޘଘ� vez ȈɁ́�� � sYː$:@ Ȓ ॡlYଙťdž˂è 
sY º¹਒̨Ɛ�ê: ஡�� ͜ ĠY � Ōe� Л� seː$‰ sej� sPяȽ�en£Y ljaa 
ųśsƐ�Ħ ᖣ £Ydžs$è ஹuY �öɄ sȒ߫ų ̮ Ѽ�˜ ņʗ˂Y͡r�dž�ˏ$è 
¥ॢss� ŌY� Ynӭ:l͵e as Y��ƣas � sµgu�
˜ 
inte7-� 
• ރॣЕ¹nY : ǂl।rťn�: Ҳ�ss�nêo Śela ƨ
e� e ࢒esYn̹e uଚ ê��gĦaÑa Зe cèఀҺo l¿v
e de uÑ sťgÑen–o êè elY�en£:[ ܫnɞ$è@ 
� ь୶Ǒ� esul౏�nƐ॥ ǩn�ļn� ǭa seഏ$¹ H īe–YíÑ�୏�ď� ljel�s YƤu�ç഼es ʑf e஺u�ܽ ௾߭�o˜ 
exi�id� 
• ܏¹ǭDz�¾Ɛè ஻PY a �Yns$: �ʑÑ�ssഥಞµl sǂ਑a ĸènȋťࡪhê� èu Ś:ss� se
 ÐY–e
ଠ਀�ˆ�@ � Άíea YA�g�Ð� necessŌ�� Һ�͡� sus�Yୌ��\ 
� ࡧa̶� n� sYǑ$: Ԑ Ƅ�ǪŔul�ˆ� ºè èu ٷ � क़਺஦ྎ° 
Os dohs eleren–os es–$o �n–eílhgados po
 p¿nos er B 
coro ros–ía a Fhguía 113 1az que –aÑbéÑ ap
esen–a v�s–as 
de chæa dos acoplaren–os eÑ ¡ e B˜ Se a –ens$o adÑ�sŽ
síʼnel de chsal…aren–o pa
a os phnos 6o
 ठ த ڷ 90 MPa e a 
–eŨs$o de –íaç$o adrhssível pa
a a …as–e Ƚࠔਗ 6o
 (u � � ༺ ਷தྋ 
τ ς 5 MPa@ de–e
rhŨe@ cor ap
oA�raç$o ʜɎe 1 Ñrz o Ñeno
 
dhˎæe–
o Ʌos phnos ¡ e G e o dhˎre�ío Ʌe has–e œB neces­
sԑíhos paía sápo
్aí a ca
ga1 
ϰOȄÃԁÃO 
ݾecoŨ…ecendo que œB é ur eleren–o de duas 6o
çasz o 
dhagíaæa de c୴
po lhʼníe do eleଛen–o ¡B ›un–aæen–e cor 
as íeaçõДs calculadas er ¡ e B ros–
ado na Fhguía 1131b1 
ϛoæo eಶeících୵z ʼneíhѕque os cԑlculos e obse
ve que a foOda 
O6sX>VaEV6 eଜ A deಛe seí usada paía o pío›e–o Ʌo phno A� vhsŽ
–o qáe essa é ઄ ̲oíഐa ʜɎe chsal…areŨ–o à qual o phŨo 
eshsƐe1 
ݴela Fhguía ɹ 13 ɹa e dhagíaras de 
ࡨo௼һo l৹ಜ௽० ࢓a ஢èͧ഑$è se࡫hoŨa࢔a de cada phŨo eæ coŨ–a–o 
ૣიྍ o ࢕१ଝŴn–o սܶ hguía ੢و3੠c)@ ʼneros que o phno ¡ 
೩ወ፤ᔂ a ࡭hsalѥaଟДn–è ê୍һlèz ao passo que o phŨo 
ࡩథ–ۮ ወᏗย೪ ฀ ፥ი a ३hsa੡ѥareŨ–o shrples¬ Poí–aŨ–oz 
Ԩ 3 1 ό6 10ŀǚ ژ ǁ ٱٲ 
ڷ 6z3 rr 
¡ ڷ �B ڷ 6@67 Ā È 74 11 10ŀǚ Ñӹ B �a'm 90 10  ѳa ˖ 
� 	ĶdB2 ̘ d � 9 7 rÑ 
4 B , 
EÑbo
a esses valo
es 
epíesen–er os AenoOes d�ˎÑeŽ
–
os adÑ�ssíʼne¿s pa
a os p�nos@ �e
eÑos de escol…e
 ur �aŽ
Ñanho que seja fabOicado ou es�eja d�sponível1 Escolhe
e­
ros ur –aÑanho AaioO do que o eA�g�do@ cor ap
oA¿Ñaç$o 
Ʌe 1 ÑÑ1 
Resposta 
ResposUa 
Diâmet#o da haste' O d¿ˎre–
o eA¿g¿do paía a …�s–e er 
sua seç$o rédha é@ po
–an�oz 
dnc ڷ 8@ό9 rr 
escolhe
eros 
6z67Ā 
115 10Á ѳa 
d8c È 9 ÑÑ ResposUa 
36 ZASHSa™S8IA <OS PAaARIAHS 
5��� kN 2 kN 
� kN 
kN 
�k�7 kN 
گ 
Äm E 
�m� 
Fqnur] 1�31 
ۓ ࡧኜߺçၨ ৔੖ ࢰၨ࿣ጳኜၨෛ੖ ੖ዠጳᖫ ዠuࡧດ੖ጳ೫৔ၨ ߺၨ ࢰߺኜኜ੖ಃߺດ੖࿣ጳၨ 
ດၨዠጳኜߺ৔ၨ ࿣ߺ ؊೫ಃuኜߺ 1ʗпϘߺʙ ׀੖ጳ੖ኜດ೫࿣੖ƃ ࢰၨດ ߺ ჲኜၨᒙ೫ດߺçᗨၨ ৔੖ 5 
ດດƃ ၨ ৔೫âດ੖ጳኜၨ ੖ᒙඑಢ৔ၨ ჲߺኜߺ ၨ ჲ೫࿣ၨ ৔੖ ߺ çၨ ੖ດ Ď ዠ੖ ߺ ጳ੖࿣ዠᗨၨ 
৔੖ ࢰ೫ዠߺෛಧߺດ੖࿣ጳၨ ߺ ৔ດ೫ዠዠíᐷ੖ෛ ჲߺኜߺ ၨ ߺ çၨ fၨኜ = 55 ڱߺʕ ۓࡧᔋ
ዠ੖ኜᐷ੖ņ ࿣ߺ ా ಃuኜߺƃ qu੖ ၨ ჲ೫࿣ၨ ੖ዠጳᖫ ዠuj੖೫ጳၨ ߺ ࢰ೫ዠߺ๬ಧߺດ੖࿣ጳၨ ৔uჲෛၨʕ 
200 mm 
2S kN 
15 kN 
ܹۖټݬÇÃۖ 
Força de cisalhame
to i
ter
a' ժ ؊೫ಃuኜߺ 1ʕпϘࡧ ດၨዠጳኜߺ 
uດ ৔೫ߺಃኜߺດߺ ৔੖ ࢰၨኜჲၨ ෛ೫ᐷኜ੖ ৔ၨ ࡧኜߺçၨʙ ۮߺኜߺ ੖qu೫ෛíࡧኜ೫ၨƃ ጳ੖ດၨዠ 
8+=Mc = ̓ԙ ،՚ጩŸ̓ƃϘ má Χ5 ෈NŸ ƃ̓̓ҥ5 ດá 
300 mm 
ǒϘ5 ැ ʾ Ÿ̓ņΧϘ5 ດá ) 
،՚B Χ5 ෈N 
30�¤1 kN 
15�205 kN 
m 3 
(	� 
Fqnur] 1
3� 
ᙐ �Fx ݻ ; 
j �Fy ڷ ; 
-15 Ā - � + 25 Āշ൚֙ ڷ ) 
Cx = 5Ā 
 y - 15 Ā - 25 Āଋ ڷ ) 
Cy 30Ā 
o pino em C resiste à 6orça res�ltante em C� PortantoC 
Fc ݻ ĀZÇ - (30 ĀZÇ 30C41 Ā 
Como o pino está s�jeito a �isalhamen�o d�ploC a 6orça de 
�isalhamento de 15C205 ෈N age sobre s�a área da seç$o 
*ransversal ent�e o braço e �ada orelha de apoio do pino 
(Fig�ra 1132�Z1 
Á#ea exi5ida. Temos 
ᐈ 15C205 Ā ؂ Ç ܄ ڷ ̸ ݻ ڷ 276C45 10ã m 
Tadm 55 10  ĀßmÇ 
ɻ Ď ȫ Ѝ ڷ 276C45 ěmÇ 
ƈ² 18C8 mm 
ޗse �m pino q�e �enha �m diâme�ro 
d = 20 mm Respost
 
A has�e s�spensa está apoiada em s�a eAtremidade por �m 
dis�o �ir��lar ঐAo a�oplado �omo mostra a Ğŧg�ra 1.33a1 Se a 
ĭaste passar por �m orৼ�io de 40 mm de diâme�roC determine 
o diâme�ro mqnimo eAgido para a has�e e a espess�ra mqnƍma 
do dis�o ne�essária para s�portar a �arga de 20 ෈Nʕ A tens$o 
uormal admissqvel para a haste é ོ ୗ ڷ 60 MPa e a tens$o 
aděissqvel de �isalhamen�o para o d৷s൛o é ሎ਺ૺྎ ڷ 35 MPa1 
SOLUÇÃO 
Diâmetro de haste. Por ƍnspeç$oC a 6orça ߕal na ĭaste é 20 Ā1 
ݱortantoC a área da seç$o transversal eAgida para a has�e é 
�a�m 
20 kN t 20 kN 
Fqnur] 1.33 
De modo q�e 
¡ ڷ ɻո = 0C3333(10ãÇZ mÇ 
d = 0C0206 m 20C6 mm 
ȱUNRÃO 37 
Respost
 
Espessura do disco� Como mos�ra o diagrama de �orpo 
livre da seç$o �entral do dis�o (Fig�ra 1.33b ZC o ma�erial na 
área se�ionada deve resis�ir à tensão de cis
lh
mento para 
impedir q�e o dis�o passe pelo ori6q�io1 Se conside�
�mos 
q�e essa �ens$o de �isalhamento é dis�rib�qda �ni6ormemenÔ
ge pela área se�ionadaC en�$oC sendo Ń 20 ෈Nƅ temos 
Uma vez q�e a área se�ionada ¡ 2ɻ(0C02 mZ( Zˁ C a espess�­
ra eAigida para o dis�o é 
0C5714(10ŀ Z mÇ 
ˁ = Z 
ڷ 4C55(10ã Z m = 4C55 mm Respost
 2ɻ(0C02 m 
Uma �arga aAial sobre o eiAo mostrado na ˿g�ra 1134a so6re a 
resis�ên�ia do �olar em Ď= q�e está a�oplado ao eiAo e lo�aliza­
do no lado direi�o do man�aѬ em B“ Determine o maior valor 
de Š para as d�as 6orças aAiais em E e F de modo q�e a tens$o 
no �olar n$o �l�rapasse �ma �ens$o de apoio admissqvel em C 
de ( ོ Z ୗ ڷ 75 MPa e q�e a tens$o normal média no eƍAo n$o 
eA�e࢐൝ϾaԺ౉ens$o de traç$o admissqvel (Ę׋ZϾ࢑ѿ 
= 55 MPa1 
չaȩ 
ň ǥ 
Fqnur] 1.3] 
38 ZASHSaÊN8IA <OS PAdARIAIS 
ܹۖڀݬÇÃۖ 
Pa
a 
esolve
 o p
oblemal de�e
ěƍna
emos Š pa
a �ada �ond�ç$o 
de 6alha possível[ ǜn�$ol es�olhe
emos o meno� valo
[ Po
 quê? 
Te
são 
orma�. Usando o mé�odo das seções, a �a
ga aA�al 
no �n�e
�o
 da 
eg�$o ƹ¼ do eƍAo é 2Šl ao passo que a m
io� �a
Ô
ga aA�all 3Šl o�oͣ
e no �n�e
�o
 da 
eg�$o ¼Ď ` ƌ̀gu
a 1[34b Z[ A 
va
�aç$o da �a
ga ƍn�eʼa é �la
amen�e mos�
ada no d�ag
ama 
de 6o
ça no
mal `̀ Ѫgu
a 1[34�Z[ Como a á
ea da seç$o �
ansve
­
sal é �ons�an�e em �odo o eëAol a 
eg�$o ¼Ď es�a
á suje��a à �en­
s$o no
mal méd�a máAƍma[ Apl��ando a ǜquaç$o 1[1 1l �emos 
�a�m 
ȕ 
A 
55`10¨Z N/mÇ = 3
ȕ 
φ`0l03 m˷ 
Š = 51l8 ĮN 
Te
são de apoio� Como mos�
a o d�aљama de �o
po l�v
e na 
ƌ̀gu
a 1[34dl o �ola
 em Ď deve 
es�s�ë
 à �a
ga de 3Š que age 
sob
e ౼a á
ea de apo�o de Ab = [φ`0l04 mZȮ - χ`0l03 mZƀ] = 
2l199`10«ψZmƀ• Ass�ml 
ȕ 
A = ،· 
�a�m 
' 
3Š 
75`10¨Z NßmÇ = 
2l199`10ήÁZ 
Š= 55l0 ĮN 
Po
 �ompa
aç$ol a ma�o
 �a
ga que pode se
 apl��ada ao eਅo 
é Š = 51l8 ĮNl po�s qualque
 �a
ga ma�o
 do que essa 
esul�a
á 
em �ens$o ma�o
 do que a �ens$o no
mal adm�ssível no e�Ao[ 
A ba
a 
íg�da AB mos�
ada na F�gu
a 1[35a é sus�en�ada 
po
 uma has�e de aço ܂Ď de 20 mm de d�âme�
o e um blo�o 
de alumധo �om á
ea de seç$o �
ansve
sal de 1[800 ě�ƀ• Os 
pƍnos de 18 mm de d�âme�
o em A e Ď es�$o subme��dos a 
cis
lh
mento simǦles3 Se as �ensões de 
up�u
a do aço e do aluŸ
mín�o 6o
em
(!.ç)*,p = 680 MPa e (!.1�).p = 70 óal 
espe�­
��vamen�el e a �ens$o de 
up�u
a po
 ��salhamen�o pa
a �ada 
p�no 6o
 r),p = 900 MPal de�e
m�ne a ma�o
 �a
ga Š que pode 
se
 aplË�ada à ba
a[ Apl�que um 6a�o
 de segu
ança PS = 2[ 
ܹۖڀݬÇÃۖ 
Pelas equações 1[9 e 1[ 10l as �ensões adm�ssqve�s s$o 
` Z = (u,�o�
),p 
= 68Ģ MPa = 34Ģ MP u��" adm F� 2 a 
( � = 
(u	J�),p 
= 
7Ģ MPa 
= 35 MP u�
 adm F� 2 a 
= 
ᙏ 
= 
9ĢĢ MPa = 45ĢMP Tadm F� 2 a 
O d�ag
ama de �o
po l�v
e pa
a a ba
a é mos�
ado na F�gu
a 
1[35b[ Há �
ês �n�ógn��as[ Nes�e �asol apl��a
emos as equaÔ
ções de equ�líb
�o de modo a eAp
essa
 12c e ƹۙ em �e
mos 
da �a
ga apl��ada Š[ Temos 
1+�Ms = O; 
1+�M� = Ģ۬ 
Fqor] .35 
Š`1l25 ěZ Ɨ ƹ �c(2 ěZ = O 
F sž2 ěZ Ɨ Š`Ģl75 mZ = O 
`1 Z 
`2Z 
Ago
al de�e
m�na
emos �ada valo
 de Š que �
�e a �ens$o 
admËssível na has�el no blo�o e nès p�nosl 
espe���vamen�eن 
Haste àC. A has�e eA�ge 
��c = (!aç)ndm(A�c� = 340`10ʁZ NßmȮ [ڏ`ƛlƛì mZȮ] = 106l8 
Usando a ǜquaç$o 1 l 
ȕ = Μ106l8 ĮNΠ պ2 mΠ = 171 ĮN 1l25 m 
B�oco B� Nesse �asol 
ƹ܄ = (-al�adm 
A8 = 35`10ʁZ Nßmƀ [1 .800 mmȮ `10λʁZ mƀßmmƀ] = 63 kN 
Usando a ǜquaç$o Ϙƞ 
ȕ = 
`63 ĮN Z`2 mZ 
= 168 ĮN 
0l75 m 
Pi
o ou Pa
a esses p�nosl 
V = ��c = �adm A = 4ϋ0`10ϏZ Nßmƀ [ՙ`0l009 mZȮ] = 114l5 kN 
Pela ǜquaç$o 1l 
ȕ = kN Μ2 m֛ = 183 ĮN 1l25 m 
Po
 �ompa
aç$ol quando Š al�ança seu meno� ѱ
lo� ` 168 kNZl 
desenvolve a �ens$o no
mal adm�ssqvel no blo�o de alumqn�o[ 
Po
 �onsequên��al 
Š = 168 ĮN Respost
 
h ĸ ³ 
Ʀ Ĉ ޫ Ԧ Ʃ ͚ ԧ ު 
* .80� O elemen�o B es�á suje��o a uma 6o
ça de �omp
esӾ
s$o de 4 ĮN1 Se A e B 6o
em 6e��os de made�
a e ��ve
em 10 
mm de espessu
al de�e
m�nel �om ap
oAë�aç$o de 5 mml a

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