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3� ZA^I^aS8IA <O^ PAdARIAI^ ProbEema 1N 76 1N77N ۓ pedes��l supo �� um� c� g� P em seu cee� o Se � dee s�d�de de m�ss� do m��e ��l 6o de�e m�ee � d�mees$o �d��l em 6ӧeç$o de ೃ de modo que � �ees$o eo m�l méd�� eo pedes ��l pe m�eeç� coes��e�e A seç$o � �esve s�l é c� cul� p ProbEema 1N 77 1N78N ۓ ��o do pedes��l é de]e�do po (°Se 0lj§8Y) mC oede é d�do em me� os[ Se o m��e ��l ��ve dees�d�de de 2@5 Mgßmψl de�e m�ee � �ees$o eo m�l méd�� eo �po�o ProbEema 1N78 1N79N ժ b� � ue�6o me com á e� d� seç$o � �esve s�l ¡ e m�ss� po ue�d�de de comp �mee�o m es�á �po��d� po um p�eo em seu cee� o Se el� g� � eo pl�eo ho �zoe��l � um� veloc�d�de �egul� coes��e�e ࿅͋ de�e m�ee � �ees$o eo m�l méd�� e� b� � em 6ueç$o de x� ProbEema 1N 79 1 �6 Tensão a7 missivel Um engenhei o esponsá5el pelo roĜe$o de um elemento est utu al ou mecnico de5e est ingi a ten são atuante no mate ial a um ní5el segu o. AlNm disso2 uma est utu a ou máquina em uso contínuo de5e se �T�ͦ��?� pe iodicamente pa a qݵe se 5e i¿que quais ڬ ca gas adicionais seus elementos ou pa tes podem suŔ po ta . Po tanto2 5ale epeti 2 N necessá io iake os c߇lŔ culos usandoæse Ǭma tensão segu a ou admissí5elƺ Pa a se ga anti a segu ança2 N p eciso escolךe uma tensão admissí5el que est inja a ca ga aplicada a um 5alo meTor do que a ca ga que o elemento pode supo ta totalmente. Há 5á ias akões pa a isso. Po exemplo2 a ca ga pa a a qual o elemento N p ojetado pode se diie ente das ca gas ealmente aplicadas. As dimensões estipuladas no p ojeto de uma est utu a ou máquina podem não se exatas2 na ealidade2 po causa de e os de iab icação ou cometidos na montagem de seus componentes. X possí5el oco e p oblemas com 5ib açõesH impactos ou ca gas acidentais desconheci das2 que não tenham sido contemplados no p ojetoɷ Co osão atmosiN ica2 dete io ação ou desgaste p oŔ 5ocado po exposição a intempN ies tendem a dete ˤoŔ a os mate iais em se 5iço. Po am2 as p op iedades mecnicas de alguns mate iais como madei a2 conc e to ou compósitos eio çados com ¿b as podem ap e senta alta 5a iabilidade. Um mNtodo pa a especi¿cação da ca ga admissí5el pa a o p ojeto ou análise de um elemento N o uso de um núme o denominado iato de segu ança. fator de segurança �F�� N a akão ent e a ca ga de uptu a2 F H e a ca ga admissí5el2 F ୪ ۰ este contextoH F N ཷຏ ઇ ෙ Ӭཷ dete minada po ensaios expe imentais do mate ia 2 e o iato de segu ança N selecionado com base na exŔ pe ixnciaϲ Assim2 podemos con¿a que as ince tekas mencionadas io am conside adas e que o iato de se´ gu ança se á 5álido pa a a utilikação do elemento em condições semelhantes de ca ga e geomet ia. Em lin guagem matemática2 ᄿ ᄿ bASSO 33 ᄿ A = Ҵ<a�m Fqnur] ��7 FS ° Kru Kgdm .8 Se a ca ga aplscada ao elemen.o es.s5e liTe�rmeTte rel�cioT�?� com a .ensão desen5ol5sda no sn.e so do elemen.o2 como no caso da u.slskação de ઐ ° PtA e ° ƍtA: en.ão podemos exp essa o ia.o de seguŃmé� á ͛ d . ança como a akao en. e a .ensa o e up u a ઐຐ ou ȑ ΄ e a .ensão admsssí5el œ a�m ou ' a�m ;* ss.o éH ཻຑ ou FS ° ngdm FS ° 'ru 'gdm } . 0 Em qualque dessas equações o ia.o de segu an ça escolhsdo é m�ior que 2 pa a e5s.a o po.encsal de ialha. Valo es especíacos dependem dos .spos de ma .e sass usados e da analsdade p e.endsda da es. u.u a ou máqusna. Po exemplo2 o FS u.slskado no p oje.o dos componen.es de um a5são ou de 5eículos espacsass pode es.a p óxmo de 2 de modo a eduks o peso do 5eículo. Po ou. o lado2 no caso de uma ussna nuclea 2 o ia.o de seguܔança pa a alguns de seus componen .es pode chega a ÑH 5ss.o que podem exss.s snce .ekas no ca egamen.o ou no compo .amen.o do ma.e sal. óoda5sa2 em ge al2 os ia.o es de segu ança e2 po .an.o2 as ca gas ou .ensões admsssí5ess pa a elemen.os esÐ . u.u ass e mecnscos es.ão bem pad onskados2 já que as sn�e .ekas en5ol5sdas em seu p oje.o io am akoaÐ 5elmen.e avalsadas. Seus 5alo es2 os quass podem se encon. ados em no mas de p oje.o e manuass de enge nha sa2 p e.endem man.e um equslíb so en. e ga an.s a segu ança públsca e ambsen.al e oie ece soluções de p oje.o econômscas e akoá5ess. ۯګ &�8 1 �� Projeto 7 e acopGamentos simpGes Ado.ando-se p emsssas ssmplsacado as em elação ao compo .amen.o do ma.e sal2 as equações ઐ ° PtA e ԝ ° ƍtA ge almen.e podem se usadas pa a p oje.a m�� l Ï ۮ um acoplamen.o ssmples ou um e emen.o meca٤co. Em pa .scula 2 se um elemen.o es.s5e subme.sdo a uma forç� Torm�l em uma seção2 a á ea de seção exsgsÐ da é de.e msnada po ᄾ A ° н ngom . Po ou. o lado2 se a seção es.s5e sujes.a a uma forÔ ç� ?e ci��l@�meTtoH en.ão a á ea de seção exsgsda é A ° ᐉ . 2 � gdm Como dsscu.sdo na Seção .¬2 a .ensão adǝsssí5el usada em cada uma dessas equações é de.e msnada pela aplscação de um ia.o de segu ança a uma .ensão no mal ou de cssalhamen.o especiacada ou pela obÐ .enção dessas .ensões ds e.amen.e de uma no ma de p oje.o adequada. Ago a2 dsscu.s emos qua. o .spos comuns de p o blemas em cujo p oje.o as equações cs.adas podem se usadas. Ábea da seçãX gbansvebsal de um elemengX de gbaçãX A á ea da seção . ans5e sal de um eleÐ men.o p ssmá.sco subme.sdo a uma io ça de . ação pode se de.e ǝinada ?e�?e que a io ça .enha uma lsnha de ação que passe pelo cen. osde da seção . ans5e sal. Po exemplo2 conssde e a ùba a com olhalƯ mos. ada na ðĞ gu a .27a. a seção sn.e medsá sa �Ć�k a dss. sbusção de .ensão é u~àio me na seção . ans5e sal e a á ea somÐ b eada A é de.e msnada2 como mos. a a Fsgu a Ќ.27b. Ábea da seçãX gbansvebsal de um acXplap mengX submegidX a cisalhamengX Mus.as 5ekes2 pa aiusos ou psnos são usados pa a sn.e lsga chapas2 p anchas ou 5á sos elemen.os. Como exemplo2 34 ZASISaÊN8HA <OS PAaCRIAHS V = P Radt p A = Sact Fqnur] ��8 conside e a junta sob eposta most ada na Figu a 1 .28a. Se o pa aiuso esti5e solto ou se a io ça de ape to do pa aiuso io desconhecida2 é segu o supo que qualque io ça de at ito eTtre as chapas é desp ekí5el. esultado é o diag ama de co po li5 e pa a uma seção que pas sa eTtre as chapas e pelo pa aiuso most ado na Figu a 1Å28b. pa aiuso está sujeito a uma io ça de cisalha mento inteöa esultante U Ň M em sua seção t ans5e sal. Conside andoæse que a tensão de cisalhamento que p o5oca essa io ça está uTiformemeTte ?i�tribuí?� na seção t ans5e sal2 a á ea da seção t ans5e sal do pa ai̱ƫ so2 Ċ2 é dete mànada como most a a ðĞgu a 1 Å28c. Ábea exigida paba besisgib aX apXiX. A ten são no mal p odukida pela comp essão de uma supe iície cont a out a é denominada tensão de a;oio Se essa tensão se toöa suacientemente g ande2 pode á esmaga ou deio ma localmente uma ou ambas as supe iícies. Po consequxncia2 pa a e5ita ialha2 é ne cessá io dete mina a á ea de apoio adequada pa a o mate ial usandȷ uma tensão de apoio admissí5el. Po exemplo2 a á ea Ċ da chapa da base da coluna most ada na Figu a 1 .2 é dete minada pela tensão de apoio admissí5el do conc eto obtida po Ċ Ň Mn(]��adm p �[\ aet Fqn|] 1��9 X cla o que2 po essa ió mula2 conside amos que a ten são de apoio admissí5el pa a o conc eto é meno do que a admissí5el pa a o mate ial da chapa de base da coluna e2 além disso2 que a tensão de apoio é uniio ´ memente dist ibuída ent e a chapa e o conc eto2 como most a a agu a. Ábea paba besisgib a cisa l hamengX pXb cabga axial . Em alguns casos2 hastes ou out os elementos se ão apoiados de tal modo que pode se desen5ol5ida uma tensão de cisalhamen to no elemento2 ainda que ele esteja submetido a uma ca ga axial. Um exemplo dessa situação se ia uma haste de aço cuja ext emidade esteja engastada em conc eto e ca egada como most a a ðĞgu a 1 .30a. diag ama de co po li5 e da haste eFigu a 1 .30b most a que uma teT�ão ?e >i��l@�meTto age na á ea de contato da haste com o conc etoÅ Essa á ea é e ɬ?)lk onde ? é dimet o da haste e l é o comp àmento do engasteÅ Se ia diiŕcil dete màna a dist ibuição eal da tensão de cisalhamento ao longo da haste2 mas2 se conside a mos que ela é uTifor mek pode emos usa Ċ Ň Unragt pa a calcula lk desde que Ç e Qaem sejam conhecidos eFigu a 1 Å30b . Fqn|] 1�30 p bBNSÃO 35 · · · ն ڪ � ո us�ଖ:s a �फ़ɓs$: ୋèÑal Ñഗď�� e � ens$o ʑų ¿s�l�ÑYnė: ÑԐ�� lj�� ĦYs:lಝY ட:̍ਫ਼ųҒ�s@ \YŔǩsȒ@ ̮Ғ ҷ�ଗय़¿: ug�@ ƄnsĽêY � ࡦu�ê�ès�Ñųnॠ � seĴ$Ȓ na Ƥż�l � �Yns$o c തӠ�Ƚ� �̶�Ħԅ ޘଘ� vez ȈɁ́�� � sYː$:@ Ȓ ॡlYଙťdž˂è sY º¹̨Ɛ�ê: �� ͜ ĠY � Ōe� Л� seː$ sej� sPяȽ�en£Y ljaa ųśsƐ�Ħ ᖣ £Ydžs$è ஹuY �öɄ sȒ߫ų ̮ Ѽ� ņʗ˂Y͡r�dž�ˏ$è ¥ॢss� ŌY� Ynӭ:l͵e as Y��ƣas � sµgu� inte7-� • ރॣЕ¹nY : ǂl।rťn�: Ҳ�ss�nêo Śela ƨ e� e esYn̹e uଚ ê��gĦaÑa Зe cèఀҺo l¿v e de uÑ sťgÑeno êè elY�en£:[ ܫnɞ$è@ � ь୶Ǒ� esul�nƐ॥ ǩn�ļn� ǭa seഏ$¹ H īeYíÑ��ď� ljel�s YƤu�ç഼es ʑf eu�ܽ ߭�o exi�id� • ¹ǭDz�¾Ɛè PY a �Yns$: �ʑÑ�ssഥಞµl sǂa ĸènȋťࡪhê� èu Ś:ss� se ÐYe ଠ��@ � Άíea YA�g�Ð� necessŌ�� Һ�͡� sus�Yୌ��\ � ࡧa̶� n� sYǑ$: Ԑ Ƅ�ǪŔul�� ºè èu ٷ � क़ྎ° Os dohs elerenos es$o �neílhgados po p¿nos er B coro rosía a Fhguía 113 1az que aÑbéÑ ap esena v�sas de chæa dos acoplarenos eÑ ¡ e B Se a ens$o adÑ�s síʼnel de chsal areno pa a os phnos 6o ठ த ڷ 90 MPa e a eŨs$o de íaç$o adrhssível pa a a ase Ƚࠔਗ 6o (u � � ༺ தྋ τ ς 5 MPa@ dee rhŨe@ cor ap oA�raç$o ʜɎe 1 Ñrz o Ñeno dhˎæe o Ʌos phnos ¡ e G e o dhˎre�ío Ʌe hase œB neces sԑíhos paía sápo ్aí a ca ga1 ϰOȄÃԁÃO ݾecoŨ ecendo que œB é ur elereno de duas 6o çasz o dhagíaæa de c୴ po lhʼníe do eleଛeno ¡B unaæene cor as íeaçõДs calculadas er ¡ e B ros ado na Fhguía 1131b1 ϛoæo eಶeících୵z ʼneíhѕque os cԑlculos e obse ve que a foOda O6sX>VaEV6 eଜ A deಛe seí usada paía o píoeo Ʌo phno A� vhs o qáe essa é ̲oíഐa ʜɎe chsal areŨo à qual o phŨo eshsƐe1 ݴela Fhguía ɹ 13 ɹa e dhagíaras de ࡨoһo l৹ಜ० a èͧ$è sehoŨaa de cada phŨo eæ coŨao ૣიྍ o १ଝŴno սܶ hguía و3c)@ ʼneros que o phno ¡ ೩ወ፤ᔂ a hsalѥaଟДnè ê୍һlèz ao passo que o phŨo ࡩథۮ ወᏗย೪ ፥ი a ३hsaѥareŨo shrples¬ PoíaŨoz Ԩ 3 1 ό6 10ŀǚ ژ ǁ ٱٲ ڷ 6z3 rr ¡ ڷ �B ڷ 6@67 Ā È 74 11 10ŀǚ Ñӹ B �a'm 90 10 ѳa ˖ � ĶdB2 ̘ d � 9 7 rÑ 4 B , EÑbo a esses valo es epíesener os AenoOes d�ˎÑe os adÑ�ssíʼne¿s pa a os p�nos@ �e eÑos de escol e ur �a Ñanho que seja fabOicado ou es�eja d�sponível1 Escolhe e ros ur aÑanho AaioO do que o eA�g�do@ cor ap oA¿Ñaç$o Ʌe 1 ÑÑ1 Resposta ResposUa Diâmet#o da haste' O d¿ˎre o eA¿g¿do paía a �se er sua seç$o rédha é@ po an�oz dnc ڷ 8@ό9 rr escolhe eros 6z67Ā 115 10Á ѳa d8c È 9 ÑÑ ResposUa 36 ZASHSaS8IA <OS PAaARIAHS 5��� kN 2 kN � kN kN �k�7 kN گ Äm E �m� Fqnur] 1�31 ۓ ࡧኜߺçၨ ࢰၨጳኜၨෛ ዠጳᖫ ዠuࡧດጳ೫ၨ ߺၨ ࢰߺኜኜಃߺດጳၨ ດၨዠጳኜߺၨ ߺ ؊೫ಃuኜߺ 1ʗпϘߺʙ ׀ጳኜດ೫ƃ ࢰၨດ ߺ ჲኜၨᒙ೫ດߺçᗨၨ 5 ດດƃ ၨ ೫âດጳኜၨ ᒙඑಢၨ ჲߺኜߺ ၨ ჲ೫ၨ ߺ çၨ ດ Ď ዠ ߺ ጳዠᗨၨ ࢰ೫ዠߺෛಧߺດጳၨ ߺ ດ೫ዠዠíᐷෛ ჲߺኜߺ ၨ ߺ çၨ fၨኜ = 55 ڱߺʕ ۓࡧᔋ ዠኜᐷņ ߺ ా ಃuኜߺƃ qu ၨ ჲ೫ၨ ዠጳᖫ ዠuj೫ጳၨ ߺ ࢰ೫ዠߺಧߺດጳၨ uჲෛၨʕ 200 mm 2S kN 15 kN ܹۖټݬÇÃۖ Força de cisalhame to i ter a' ժ ؊೫ಃuኜߺ 1ʕпϘࡧ ດၨዠጳኜߺ uດ ೫ߺಃኜߺດߺ ࢰၨኜჲၨ ෛ೫ᐷኜ ၨ ࡧኜߺçၨʙ ۮߺኜߺ qu೫ෛíࡧኜ೫ၨƃ ጳດၨዠ 8+=Mc = ̓ԙ ،՚ጩ̓ƃϘ má Χ5 N ƃ̓̓ҥ5 ດá 300 mm ǒϘ5 ැ ʾ ̓ņΧϘ5 ດá ) ،՚B Χ5 N 30�¤1 kN 15�205 kN m 3 ( � Fqnur] 1 3� ᙐ �Fx ݻ ; j �Fy ڷ ; -15 Ā - � + 25 Āշ൚֙ ڷ ) Cx = 5Ā y - 15 Ā - 25 Āଋ ڷ ) Cy 30Ā o pino em C resiste à 6orça res�ltante em C� PortantoC Fc ݻ ĀZÇ - (30 ĀZÇ 30C41 Ā Como o pino está s�jeito a �isalhamen�o d�ploC a 6orça de �isalhamento de 15C205 N age sobre s�a área da seç$o *ransversal ent�e o braço e �ada orelha de apoio do pino (Fig�ra 1132�Z1 Á#ea exi5ida. Temos ᐈ 15C205 Ā Ç ܄ ڷ ̸ ݻ ڷ 276C45 10ã m Tadm 55 10 ĀßmÇ ɻ Ď ȫ Ѝ ڷ 276C45 ěmÇ ƈ² 18C8 mm ޗse �m pino q�e �enha �m diâme�ro d = 20 mm Respost A has�e s�spensa está apoiada em s�a eAtremidade por �m dis�o �ir��lar ঐAo a�oplado �omo mostra a Ğŧg�ra 1.33a1 Se a ĭaste passar por �m orৼ�io de 40 mm de diâme�roC determine o diâme�ro mqnimo eAgido para a has�e e a espess�ra mqnƍma do dis�o ne�essária para s�portar a �arga de 20 Nʕ A tens$o uormal admissqvel para a haste é ོ ୗ ڷ 60 MPa e a tens$o aděissqvel de �isalhamen�o para o d৷s൛o é ሎૺྎ ڷ 35 MPa1 SOLUÇÃO Diâmetro de haste. Por ƍnspeç$oC a 6orça ߕal na ĭaste é 20 Ā1 ݱortantoC a área da seç$o transversal eAgida para a has�e é �a�m 20 kN t 20 kN Fqnur] 1.33 De modo q�e ¡ ڷ ɻո = 0C3333(10ãÇZ mÇ d = 0C0206 m 20C6 mm ȱUNRÃO 37 Respost Espessura do disco� Como mos�ra o diagrama de �orpo livre da seç$o �entral do dis�o (Fig�ra 1.33b ZC o ma�erial na área se�ionada deve resis�ir à tensão de cis lh mento para impedir q�e o dis�o passe pelo ori6q�io1 Se conside� �mos q�e essa �ens$o de �isalhamento é dis�rib�qda �ni6ormemenÔ ge pela área se�ionadaC en�$oC sendo Ń 20 Nƅ temos Uma vez q�e a área se�ionada ¡ 2ɻ(0C02 mZ( Zˁ C a espess� ra eAigida para o dis�o é 0C5714(10ŀ Z mÇ ˁ = Z ڷ 4C55(10ã Z m = 4C55 mm Respost 2ɻ(0C02 m Uma �arga aAial sobre o eiAo mostrado na ˿g�ra 1134a so6re a resis�ên�ia do �olar em Ď= q�e está a�oplado ao eiAo e lo�aliza do no lado direi�o do man�aѬ em B Determine o maior valor de para as d�as 6orças aAiais em E e F de modo q�e a tens$o no �olar n$o �l�rapasse �ma �ens$o de apoio admissqvel em C de ( ོ Z ୗ ڷ 75 MPa e q�e a tens$o normal média no eƍAo n$o eA�e൝ϾaԺens$o de traç$o admissqvel (ĘZϾѿ = 55 MPa1 չaȩ ň ǥ Fqnur] 1.3] 38 ZASHSaÊN8IA <OS PAdARIAIS ܹۖڀݬÇÃۖ Pa a esolve o p oblemal de�e ěƍna emos pa a �ada �ond�ç$o de 6alha possível[ ǜn�$ol es�olhe emos o meno� valo [ Po quê? Te são orma�. Usando o mé�odo das seções, a �a ga aA�al no �n�e �o da eg�$o ƹ¼ do eƍAo é 2l ao passo que a m io� �a Ô ga aA�all 3l o�oͣ e no �n�e �o da eg�$o ¼Ď ` ƌ̀gu a 1[34b Z[ A va �aç$o da �a ga ƍn�eʼa é �la amen�e mos� ada no d�ag ama de 6o ça no mal `̀ Ѫgu a 1[34�Z[ Como a á ea da seç$o � ansve sal é �ons�an�e em �odo o eëAol a eg�$o ¼Ď es�a á suje��a à �en s$o no mal méd�a máAƍma[ Apl��ando a ǜquaç$o 1[1 1l �emos �a�m ȕ A 55`10¨Z N/mÇ = 3 ȕ φ`0l03 m˷ = 51l8 ĮN Te são de apoio� Como mos� a o d�aљama de �o po l�v e na ƌ̀gu a 1[34dl o �ola em Ď deve es�s�ë à �a ga de 3 que age sob e ౼a á ea de apo�o de Ab = [φ`0l04 mZȮ - χ`0l03 mZƀ] = 2l199`10«ψZmƀ• Ass�ml ȕ A = ،· �a�m ' 3 75`10¨Z NßmÇ = 2l199`10ήÁZ = 55l0 ĮN Po �ompa aç$ol a ma�o �a ga que pode se apl��ada ao eਅo é = 51l8 ĮNl po�s qualque �a ga ma�o do que essa esul�a á em �ens$o ma�o do que a �ens$o no mal adm�ssível no e�Ao[ A ba a íg�da AB mos� ada na F�gu a 1[35a é sus�en�ada po uma has�e de aço ܂Ď de 20 mm de d�âme� o e um blo�o de alumധo �om á ea de seç$o � ansve sal de 1[800 ě�ƀ• Os pƍnos de 18 mm de d�âme� o em A e Ď es�$o subme��dos a cis lh mento simǦles3 Se as �ensões de up�u a do aço e do alu mín�o 6o em (!.ç)*,p = 680 MPa e (!.1�).p = 70 óal espe� ��vamen�el e a �ens$o de up�u a po ��salhamen�o pa a �ada p�no 6o r),p = 900 MPal de�e m�ne a ma�o �a ga que pode se aplË�ada à ba a[ Apl�que um 6a�o de segu ança PS = 2[ ܹۖڀݬÇÃۖ Pelas equações 1[9 e 1[ 10l as �ensões adm�ssqve�s s$o ` Z = (u,�o� ),p = 68Ģ MPa = 34Ģ MP u��" adm F� 2 a ( � = (u J�),p = 7Ģ MPa = 35 MP u� adm F� 2 a = ᙏ = 9ĢĢ MPa = 45ĢMP Tadm F� 2 a O d�ag ama de �o po l�v e pa a a ba a é mos� ado na F�gu a 1[35b[ Há � ês �n�ógn��as[ Nes�e �asol apl��a emos as equaÔ ções de equ�líb �o de modo a eAp essa 12c e ƹۙ em �e mos da �a ga apl��ada [ Temos 1+�Ms = O; 1+�M� = Ģ۬ Fqor] .35 `1l25 ěZ Ɨ ƹ �c(2 ěZ = O F sž2 ěZ Ɨ `Ģl75 mZ = O `1 Z `2Z Ago al de�e m�na emos �ada valo de que � �e a �ens$o admËssível na has�el no blo�o e nès p�nosl espe���vamen�eن Haste àC. A has�e eA�ge ��c = (!aç)ndm(A�c� = 340`10ʁZ NßmȮ [ڏ`ƛlƛì mZȮ] = 106l8 Usando a ǜquaç$o 1 l ȕ = Μ106l8 ĮNΠ պ2 mΠ = 171 ĮN 1l25 m B�oco B� Nesse �asol ƹ܄ = (-al�adm A8 = 35`10ʁZ Nßmƀ [1 .800 mmȮ `10λʁZ mƀßmmƀ] = 63 kN Usando a ǜquaç$o Ϙƞ ȕ = `63 ĮN Z`2 mZ = 168 ĮN 0l75 m Pi o ou Pa a esses p�nosl V = ��c = �adm A = 4ϋ0`10ϏZ Nßmƀ [ՙ`0l009 mZȮ] = 114l5 kN Pela ǜquaç$o 1l ȕ = kN Μ2 m֛ = 183 ĮN 1l25 m Po �ompa aç$ol quando al�ança seu meno� ѱ lo� ` 168 kNZl desenvolve a �ens$o no mal adm�ssqvel no blo�o de alumqn�o[ Po �onsequên��al = 168 ĮN Respost h ĸ ³ Ʀ Ĉ ޫ Ԧ Ʃ ͚ ԧ ު * .80� O elemen�o B es�á suje��o a uma 6o ça de �omp esӾ s$o de 4 ĮN1 Se A e B 6o em 6e��os de made� a e ��ve em 10 mm de espessu al de�e m�nel �om ap oAë�aç$o de 5 mml a
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