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Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de Texto


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Questão 1/10 
Leia o trecho e responda a questã o. 
“É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos a lunos, permitindo -lhes apropriarem-se 
dos recursos comunicativos necessários pa ra se desempenhar em bem, e com segurança, na s mais distintas tarefas 
linguísticas.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: BORTONI-RICARDO, S.M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. P. 74. 
De acordo com os conteúdos abo rdados nas aulas e no livro -base Práticas d e escrita para o letramento no ensino 
superior, a escrita é utilizada de forma significativa quando é praticada: 
 
A 
com o intuito de dizer algo a alguém. 
“Os alunos têm desenvolvido, devido a uma necessidade de cumprir tarefa escolar, apenas a habilidade de preenchimento de folha em branco. Na 
verdade, nunca aprenderam a utilizar a escrita de forma significativa, ou seja, com o intuito de dizer algo a alguém.” Livro -base, p. 59. 
 
B 
de acordo com modelos canonizados. 
 
C 
com atenção centrada na correção ortográfica. 
 
D 
visando exibir precisão gramatical. 
 
E 
com a utilização de conceitos da gramática normativa. 
 
Questão 2/10 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Assim com o uma frase, ou até mesm o uma única palavra, pode expressar vários pensamentos, um único pensamento pode 
ser expresso por meio de uma única pala vra ou por meio de várias frases.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: SOUZA, S. J. Infância e Linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamim. Campinas: Papirus, 1994. P. 135. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, é corr eto afirmar sobre os ‘relatórios’: 
 
A 
obedecem uma estrutura fixa e não admitem subjetividade por parte do relator. 
 
B 
ao contrário dos demais gêneros, o relatório independe do diálogo que o escritor mantém com o leitor. 
 
C 
o relatório é construído pelo uso da forma composicional da ‘argumentação’. 
 
D 
há pouco espaço para descrições nos relatórios formais. 
 
E 
são difíceis de serem definidos, por serem flexíveis quanto às suas funções sociocomunicativas e seus aspectos formais. 
 “Ao contrário de outros gêneros mais facilmente reconhecidos [...], os relatórios são mais flexíveis, e por isso mais difícei s de serem definidos.” 
 
Questão 3/10 
Leia o trecho e responda a questã o.
“Aquele que aprendeu a refletir sobre a linguagem é capaz de compreender uma gramática – que nada mais é do que o 
resultado de uma (longa) reflexão sobre a língua; aquele que nunca refletiu sobre a linguagem pode decorar uma gramática, 
mas jamais compreenderá o seu sentido.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras; Associação de Leitura do Brasil, 1996. P. 64. 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro- base Práticas de escrita para o letramento no ensino 
superior, a unidade básica de com unicação, na linguagem hu mana, é: 
 
A 
a frase. 
 
B 
a gramática normativa. 
 
C 
o locutor. 
 
D 
o texto. 
“ [...] devemos considerar que a unidade básica de interação verbal não é a frase isolada, mas o texto completo e contextualizado. [...] O texto, e não a 
frase, é a unidade básica de comunicação.” Livro-base, p. 68. 
 
E 
o modelo canônico. 
 
Questão 4/10 
Leia o trecho e responda a questão.
“Oralidade e escrita parecem m anter uma relação constante, atual ou virtual, com o ‘outro’, se ndo a escrita uma prática 
linguístico-cultural e socio cultural situada, tal como a fa la.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: FLORES, O.; SILVA, M. R. da. Da Oralidade à Escrita: uma busca da mediação multicultural e plurilinguística. Canoas: Ed. Ulbra, 2005. P. 23. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letram ento no ensino 
superior, é corr eto afirmar a respeito dos gêneros textuais orais e escritos: 
 
A 
existem como causa e consequência uns dos outros 
 
B 
relacionam-se e misturam-se, não havendo distinção entre eles. 
 
C 
são independentes um do outro. 
 
D 
estão dispostos em polos opostos. 
 
E 
estão dispostos em um 
Você acertou! 
“Pelo que podemos ver, os gêneros orais e escritos estão dispostos em um continuum, e não em polos opostos.” Livro-base, p. 101 
 
Questão 5/10 
Leia o trecho e responda a questã o. 
“A variação é constitutiva das línguas hum anas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, 
independentemente de qualquer ação normativa. Assim, quando se fala em Língua Portuguesa, está se falando de uma 
unidade que se constitui de muitas variedades.” 
Após esta avaliação, caso queira l er integralmente esse texto, el e está disponível em:BRASIL, Secretaria de Educa ção Fundamental: Parâmetros Curri culares Nacionais: terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 
1998.
 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, a gram ática normativa torna-se ineficaz par a o aprendizado da norma -padrão porque: 
 
A 
mostra-se incapaz de apresentar aos alunos todas as regras de uma língua. 
 
B 
leva em consideração os aspectos sociolinguísticos, em detrimento dos conceitos gramaticais. 
 
C 
reproduz de forma fiel a maneira como a língua é efetivamente usada no cotidiano. 
 
D 
falha ao não descrever conceitos sintáticos e morfológicos. 
 
E 
prioriza os conceitos gramaticais, em detrimento do uso real da língua. 
Você acertou! 
“O aprendizado de nomenclaturas gramaticais, tais como a classificação morfológica das palavras e a definição de conceitos sintáticos, não torna 
ninguém proficiente usuário da norma-padrão. Uma coisa é aprender a língua em uso, outra é aprender conceitos gramaticais.” Livro -base, p.43.
Questão 6/10 
Leia o trecho e responda a questã o. 
“O en sino tradicional da escrita faz com que as crianças restrinjam seu s escritos às tarefas escolares: frases vazias de 
significado com a única função de faze r com que eles assimilem esta ou aquela letra.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: PERROTA, C. et al. Histórias de contar e de escrever. São Paulo: Summus Editorial, 1994. P. 46. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, para que um texto apresente coesão é necessário que: 
 
A 
apresente boa ortografia – correção na escrita das palavras. 
 
B 
apresente precisão vocabular – palavras certas aos conceitos e ideias. 
 
C 
as informações no texto sejam claras e objetivas. 
 
D 
as palavras e frases estejam conectadas entre si, formando uma sequência. 
“Coesão, segundo Koch, diz respeito ao ‘modo como os componentes da superfície textual – isto é, as palavras e as frases que compõem um texto – 
encontram-se conectadas entre si numa sequência linear, por meio de dependências de ordem gramatical’.” Livro-base, p.77. 
 
E 
o leitor possa inferir a intenção do autor. 
 
Questão 7/10 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Então escrever é o modo de que m tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando e ssa não -
palavra morde a isca, alguma coisa se escreveu.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: LISPECTOR, C. Citada em: NOLASCO,E. C. Clarice Lispector: nas entrelinhas da escritura. São Paulo: Annablume, 2001. P. 124. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, é corr eto afirmar sobr e os gêneros ‘resumo’ e ‘resenha’: 
 
A 
diferem principalmente pela extensão, sendo os resumos mais curtos. 
 
B 
ambos apresentam opinião crítica sobre o objeto a ser resumido ou resenhado. 
 
C 
ambos podem atingir diversas e variadas funções. 
“[...] os t extos que costumamos cha mar de resumo são de natureza diversa e assumem diferentes configurações, em atendimento às necessid ades dos 
usuários da língua, nos variados eventos de letramento. [...] Como comentamos em relação aos resumos, também as resenhas p odem assumir diferentes 
funções [...]” Livro-base, p. 141, 168. 
 
D 
na elaboração da resenha, o tom deve ser subjetivo. 
 
E 
na elaboração do resumo, os trechos mais importantes do objeto a ser resumido devem ser copiados. 
 
Questão 8/10 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Em muitos cursos de ensino superior ou de pós -graduação, os artigos científicos servem também com o documento final, 
caracterizando -se como monografia, trabalho de conclusão do cur so (TCC), dissertação.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: SCHEIBEL, M. F.; VAISZ, M. L. (orgs.). Artigo Científico. Canoas: ULBRA, 2006. P. 57. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, é corr eto afirmar sobre o artigo científico e seu âmbito de produção: 
 
A 
o artigo científico circula em uma esfera de atividades mais ampla que os demais gêneros. 
 
B 
o conhecimento científico resulta de trabalho pautado na vida prática. 
 
C 
o artigo científico possui uma configuração informal e flexível. 
 
D 
uma das características do conhecimento científico é a provisoriedade. 
“A provisoriedade, provocada pela incessante busca e reflexão das pesquisas, é constitutiva da natureza das verdades científicas.” Livro-base, p.205. 
 
E 
os artigos científicos não estabelecem diálogo com as demais produções da comunidade científica em que estão inseridos. 
 
Questão 9/10 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“É no texto que a língua [...] se revela em sua totalida de quer enquanto conjunto de formas e de seu reaparecimento, quer 
enquanto discurso que remete a uma relação intersubjetiva [...].” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. P. 135. 
De acordo com os conteúdos aborda dos nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, é corr eto afirmar sobre o gênero textual ‘resumo’: 
 
A 
podem ser identificados como pertencentes a apenas dois subgrupos: resumo escolar/acadêmico ou resumo/resenha. 
 
B 
os resumos têm circulação unicamente nos meios escolares e acadêmicos. 
 
C 
a funcionalidade dos diferentes tipos de resumo é invariável. 
 
D 
os diferentes tipos de resumo podem ser considerados um único e mesmo gênero textual. 
 
E 
os textos denominados ‘resumo’ são de natureza diversa e podem assumir diferentes configurações. 
Você acertou! 
“[...] os textos que costumamos chamar de resumos são de natureza diversa e assumem diferentes configurações, em atendimento às necessidades dos 
usuários da língua nos variados eventos de letramento.” Livro-base, p. 141. 
 
Questão 10/10 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] todos os falantes, m esmo qu ando se acreditam m onolíngues (que não conhecem “ línguas estrangeiras”), são sempre 
mais ou m enos pluril íngues, possuem um leque de com petências que se estendem en tre formas vernaculares e formas 
veiculares, mas no quadro de um m esmo conjunto de regras linguísticas.” 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. P. 114.
De acordo com os conteúdos a bordados nas aulas e no livro -base Práticas de e scrita para o letramento no en sino 
superior, são fator es textuais de ordem interna: 
 
A 
informatividade e situacionalidade. 
 
B 
coesão e intertextualidade. 
 
C 
coesão e coerência. 
Você acertou! 
“O segundo grupo, por sua vez, é constituído por dois fatores: a coesão e a coerência [...] o segundo grupo, de ordem interna, relaciona do à 
organização das partes do texto.” Livro-base, p. 69. 
 
D 
coerência e intencionalidade. 
 
E 
aceitabilidade e informatividade.
Questão 1/5 - Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de T exto 
Leia o f ragmen to de te xto a se guir : 
“Tod as a s vari ed ades da lí ng ua s ão val ores p ositi vos. Não será n ega ndo -as, 
perseguin do-as, hu mi lhan do que m a s u sa, qu e se fará u m tr aba lho produ ti vo no 
ensino. Ne m se mudarã o em n ada e sse s usos de ní veis cultura lmen te inferi or es, 
c omo a lg uns equi voc ada men te pensa m. ” 
Após es t a av aliaç ão, c as o queira ler o t ext o int egralm ent e, ele está dis ponív el em: LUF T, C . P. Lí ngu a e l iberdade. São Paulo: Át ic a, 2002. P. 69.
 
De ac ordo c om os c onteúd os abor da dos n as au las e no li vro -base Pr átic a de escr it a 
par a o letr amento no ens ino su per ior a var iant e de uma líng ua que s er ve c omo 
parâmetro par a os meios d e c omuni c aç ão é deno mi nad a: 
Nota: 20. 0 
 
A 
var ia nt e gra mat ica l. 
 
B 
nor ma- padrão. 
Vo cê ace rto u! 
“N orma-padrã o é o conjunto de forma s e cons truç ões de uma língua utilizada por pes soa s de elevado grau de es colarida de e que vivem e m grandes 
ce ntros urba nos. Alé m d is so, se rve c omo parâ me tro para os me ios de comun ic a çã o s ocia l e para a tiv ida des a dmin is t ra tivas da vida púb lica .” Livro -bas e, 
p. 42. 
 
C 
gra mática. 
 
D 
nor ma urba na. 
 
E 
nor ma cor reta. 
 
Questão 2/5 - Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de T exto 
Leia o f ragmento de te xto a se guir : 
“Aquele qu e a prendeu a r efle ti r sobre a li ngu age m é c apaz de c ompreender u ma 
gramá tic a – que nada mais é do que o r esu lt ado de u ma ( lo nga) r ef le xã o sobre a 
lí ngua; aq ue le que n unca r efletiu so br e a li ngu age m po de dec orar uma gra má ti c a, mas 
ja mais c ompreend erá o seu s enti d o”. 
Após esta av aliaç ão, c aso queira ler o t ext o int egralmente, ele está dis ponív el em : GER ALDI , J. W. L ing uagem e en sino : ex ercíc ios de m ilit ânc ia e div ulgaç ão. 
C am pinas: Merc ado das Let ras ; As s oc iaç ão de Leit ura do Bras il, 1996. P. 64.
 
De ac ordo c om os c onteúd os abor da dos n as au las e no li vro -base Pr átic a de escr it a 
par a o letr amento no ens ino superior a uni dad e bási c a de c omunic aç ão, que deve 
ser o obje to de e stu do é: 
Nota: 20. 0 
 
A 
a frase. 
 
B 
a gr a má t ica no r ma t iva.
C 
o lo c utor. 
 
D 
o te xto. 
Vo cê ace rto u! 
“ [.. .] devemos c onsidera r que a unidade bá sic a de intera ç ão verbal nã o é a frase iso lada, mas o te xto completo e c ontextuali za do. [. .. ] O texto, e nã o a 
fras e, é a unidade bás ic a de c omunic aç ã o.” Livro-bas e, p. 68. 
 
E 
o mod e lo ca nô nico. 
 
Questão 3/5 - Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de T exto 
Leia o f ragmento de te xto a se guir : 
“Entr e soci edade e lí ng ua, de f ato, não h á uma r elaç ão de mera c ausa lidade. Des de 
que nasce mos, u m mundo d e signo s linguís ti c os nos c erc a, e suasi númeras 
possibi lidades c omunic ati vas c omeç a m a tornar -se r eais.. .” 
Após es t a av aliaç ão, c as o queira ler o t ext o int egralm ent e, ele está dis ponív el em: PRETTI, D. So ciol ing uísti ca: Os N í vei s D e F al a. São Paulo: EDU SP, 2003. P . 11.
 
De ac ordo c om os c onteúd os abor da dos n as au las e no li vro -base Pr átic a de escr it a 
par a o letr amento no ens ino su per ior, a c onsti tuiç ão da li n guag e m e a noss a 
c onsti tuiç ão c omo s ujeito s são: 
Nota: 0. 0 
 
A 
dissoc iadas uma d a o utra. 
 
B 
histor ica me nte vinc ulada s uma a o utra. 
“ .. .nos sa c onstitu iç ã o c omo suje itos també m es tá vinc u la da a o proce ss o histór ic o de c onstitu iç ã o da lingua ge m: o suje ito se c onstitu i c omo ta l à medida 
que inte rage com os outros . ” Livro-bas e, p. 19. 
 
C 
depende ntes uma da o ut ra. 
 
D 
re lac io nadas co mo ca usa e co nseq uê nc ia uma da o utra. 
 
E 
anta gô nica s, po is uma se opõe à o utra. 
 
Questão 4/5 - Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de T exto 
Leia o f ragmento de te xto a se guir : 
 “(. ..) o estudo da vari aç ão linguís tic a é c omple xo. Sua c omple xida de equi vale à da 
própri a ação human a, por sua vez, det erminada por f atores bio lógi c os, psic oló gic os, 
soc iológic os e c ult urais.” 
Após es t a av aliaç ão, c as o queira ler o t ext o int egralm ent e, ele está dis ponív el em: BOR TON I -RI CARD O, S . M. Educação em lín gua matern a: a socio linguí sti ca n a 
sal a de aula. São Paulo: Parábola Edit orial, 2004. P. 49.
De ac ordo c o m o s c onteúd os abordad os nas aula s e no li vro -base Prática d e e scr it a 
par a o letr amento no ens ino sup er ior o r amo d a linguís ti c a que t e m p or ob je to de 
estudo a e vo luç ão linear de u ma lí n gua a tra vés d o te mp o é c hamad o: 
Nota: 20. 0 
 
A 
et no linguís t ica. 
 
B 
soc io linguís t ica. 
 
C 
gra mática histó r ica. 
Vo cê ace rto u! 
“Se a bordarmos a evoluçã o histór ic a da língua em um s entido linea r, entrare mos no âmbito dos e studos da chamada gramá tic a histór ic a. ” Livro-ba se , p. 
34. 
 
D 
gra mática nor mat iva. 
 
E 
linguís t ica. 
 
Questão 5/5 - Prática Profissional: Língua Portuguesa e Produção de T exto 
Leia o f ragmento de te xto a se guir : 
“[ .. .] os f alantes d o mi nand o u m úni c o i dioma são p luri lí ng ues d entro d ess e c onju nto de 
regras lin guí sti c as, o u s eja, as su me m dif erentes es ti los e m re laç ão à li n guag e m q ue 
uti li za m [. ..]” 
Após es t a av aliaç ão, cas o queira ler o t ext o int egralm ent e, ele es tá dis ponív el em: J ESUS, A. L. de. Variaç ão Linguís t ic a e Ensino: C ont ribuiç ões para a Sala de Aula. 
I n: AN AI S ELETR ÔN ICOS III ENI LL. It abaiana: 2012. ht t p:// 200. 17. 141. 110/pos/ let ras /enill/ anais _elet ronic os/2012/I II _ENI LL_Ariosv aldo_Leal. pdf .
 
De ac ordo c om os c onteúd os abor da dos n as au las e no li vr o- base Prátic a de escr it a 
par a o letr amento no ens ino su per ior e c om os c onc eitos de he ter oge neidad e e 
prec onceito li nguís tic o, uma de termina da variante de u ma lí ngua é c onsider ad a 
incorr eta: 
Nota: 0. 0 
 
A 
de acordo co m a s re gra s de uma gra má t ica univer sa l. 
 
B 
de acordo co m o gra u de esco lar idade dos fa la nt es dessa var ia nte. 
 
C 
de acordo co m a p rec isão e coerê nc ia co m q ue os fa la nt es se e xp ressa m. 
 
D 
e m função da va r ia nte esco lhida e impos ta co mo nor ma única. 
”Em te rmos de lín gua , e x is te m o c e rto e o e rrado apenas qua ndo e legemos a rbitra ria mente uma forma de fa lar e de e sc rever e m de trimento da s outra s. ” 
Livr o-bas e, p. 28. 
 
E 
qua ndo os fa la ntes des sa var ia nte não co nhece m a s re gr as da nor ma c ulta.