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O documentário a vida secreta dos bebês desmistifica o achismo de que bebês são plenamente frágeis, a verdade é que comprovadamente seus organismos já nascem com mecanismos de defesa, como por exemplo a traqueia, que se encontra elevada próxima a cavidade oral, permitindo que o bebê sugue e respire ao mesmo tempo, conseguir evitar a entrada de água nos pulmões automaticamente quando submersos é outra consequência desse mecanismo. Sua visão se encontra imatura, consequência da inexperiência cerebral em traduzir informações que chegam a retina, cores fortes e o contraste entre cores aguçam muito sua visão, entretanto, como compensação, sua audição é extremamente eficiente, pois já dentro da barriga se familiarizam com os diversos sons do organismo da mãe, sendo o mais marcante deles o batimento cardíaco, que é bem alto, fazendo os bebês acostumarem-se com barulhos altos, consequência disso é que os mesmos conseguem dormir em ambientes com muito barulho. É durante o sono que o cérebro processa as várias informações obtidas quando acordados, tais estímulos fazem com que o cérebro do recém-nascido sofra mudanças físicas e de conformação, sendo possível que eles consigam sentir o cheiro das cores ou sentir o som nos dedos. Nesta fase da vida o organismo dos bebês é extremamente adaptável ao ambiente, mesmo que haja alguma alteração física, sua funcionalidade é pouco afetada ou não é afetada, graças a grande capacidade de compensação cerebral, que busca usar com mais eficiência todas as partes do cérebro. Bebês possuem um esqueleto mais mole que o de adultos, isto não quer dizer que sejam mais frágeis, muito pelo contrário, com os ossos mais moles fica mais fácil absorver o choque de quedas, além de evitar que os mesmos se rompam, seu crescimento é rápido. O documentário ‘A Vida Secreta dos Bebês” retrata todo o desenvolvimento físico-fisiológico dos bebês, dentro de suas perspectivas, buscando explicar que todo seu desenvolvimento se dá devido as mais diversas interações com o meio, através da visão, audição, tato e etc.
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