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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Curso: ENGENHARIA CIVIL 3º Período – Engenharia de Civil JORGE LUIZ DOS SANTOS ROBERTO – Nº. Mat.: 201301439461 FERNANDO WELLINGTON BARBOSA CASTRO – Nº. Mat.: 201102142867 Estácio, 28 de outrubro de 2014. FRESUMO � ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 5 2 OBJETIVO.............................................................................................................. 10 3 MATERIAL UTILIZADO.................................................................................... 10 4 MÉTODO DE TRABALHO.................................................................................. 11 5 RESULTADOS........................................................................................................ 12 6 DISCUSSÃO............................................................................................................ 17 7 CONCLUSÃO......................................................................................................... 18 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 18 ANEXO A................................................................................................................... 19 � 1 INTRODUÇÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO 1.1.1 Podemos classificar os meios onde as ondas se podem propagar das seguintes formas: 1.2 EXEMPLOS DE ONDAS PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS . Figura 1: Onda senoidal entrando numa região de menor velocidade, mostrando a refração. 1.4 Ondas transversais e longitudinais . 1.4.1 POLARIZAÇÃO Figura 2: Representação gráfica de uma onda 1 = Elementos de uma onda = Distância = Deslocamento = Comprimento de onda = Amplitude 1.5.1 Ondas estacionárias e ondas não-estacionárias 1.5.2 A equação universal da onda A forma mais simples desta equação é: v = λ · f Em que: v: Velocidade da onda λ: Comprimento de onda f: Frequência de onda Y = A.sen[2.π(t/T - x/λ) + φ] 1.5.3 Equação de Schrödinger 1.6 Ondas unidimensionais São aquelas que se propagam numa só direção. Exemplo: Ondas em cordas. Figura 3: Onda unidimensional 1.7 Ondas bidimensionais Figura 4: Onda bidimensional sobre um disco de maneira geral. Figura 5: Uma onda sobre um disco com duas linhas nodais cruzando no centro, o que é um som harmônico. 1.8 Ondas tridimensionais 2 OBJETIVO 3 MATERIAL UTILIZADO Figura 1: Gerador de impulsos mecânicos. Figura 2: Corda com propriedades elásticas. Figura 3: Tripé universal delta Figuras 4: Régua milimetrada Figura 5: Operadora do sistema. Figura 6: Parte interna do gerador de impulsos mecânicos impulsos mecânicos. 4 MÉTODO DE TRABALHO 4.1 ESQUEMA DE MONTAGEM DO EXPERIMENTO 5 RESULTADOS Os resultados encontrados foram coletados através das diversas observações feitas no instrumento utilizado para identificar o vetor de indução magnética e o sentido da corrente elétrica que circula em um condutor. Descreva o fenômeno observado e relacione o movimento do balanço condutor com o sentido da corrente elétrica e com o campo magnético presente. R: O fenômeno observado é o movimento feito pelo balanço condutor com a posição da chave liga desliga na posição direto ( P/ baixo) o movimento sai para fora,entrando no positivo e saindo no negativo. Faça um desenho esquemático, apresentando o sentido de corrente e do vetor campo magnético. R: Agora com a chave liga- desliga na posição inversa ( para cima).Compare as duas situações,justificando a diferença entre elas, apresentando a lei física adequada. R: Com a chave liga-desliga no posição inversa o balanço condutor é puxado para dentro,entrando no negativo e saindo no positivo. A diferença entre uma e outra é o sentido da força magnética, que observamos através do balanço condutor. Descreva o fenômeno observado e relacione o movimento do balanço condutor com o sentido da corrente elétrica e com o campo magnético presente. R: Tendo colocado o polo sul para cima (chave na posição direto),o balanço foi puxado para o interior, sentido + p/ -. Faça um desenho esquemático, apresentando o sentido de corrente e do vetor campo magnético para este caso. . O sentido da força eletromagnética atuante no condutor imerso em B depende do sentido da corrente que por ele circula? Justifique a sua resposta. R: Sim, pois depende do sentido da corrente que circula no condutor. Agora com a chave liga–desliga na posição inversa (para cima).Compare as duas situações,justifique a diferença. R: O balanço condutor é empurrado para o exterior (frente). A diferença foi a mudança no sentido d corrente Elétrica invertendo assim o sentido da força magnética. Como você poderia associar os fenômenos observados nesta experiência com o funcionamento de um motor elétrico. R: O principio de funcionamento dos motores elétricos baseia-se na propriedade de atração e repulsão de um campo eletromagnético. Em qualquer motor a corrente elétrica que passa pelo enrolamento produz um campo eletromagnético (semelhante ao campo magnético de um imã) que é utilizado para movimentar o rotor do motor. O torque magnético produzido é função da corrente que percorre os condutores do rotor e o campo no qual está inserido. 5.1 COMPRIMENTO DE ONDA Tabela 1 6 DISCUSSÃO 7 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Editora Ática, 2003. ANEXO A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PRÁTICA DE FISCA 2 – CORDAS VIBRANTES 1. Objetivos Medir o comprimento de onda de uma onda estacionária que se propaga numa corda como função da tensão na corda. Medir a velocidade da onda estacionária que se propaga numa corda como função da tensão na corda. Determinar a densidade linear da corda vibrante. 2. Material Roda excêntrica Sensor força Fio de nylon (4.0m) Suporte de mesa Massas de 25 e 50 gramas até completar 300 gramas Roldana Duplo nó Régua 3. Procedimento experimental Figura 1 – Aparato experimental para ondas estacionarias 1. Inicialmente, montamos o aparato ilustrado na Figura 1, onde vemos a roda excêntrica que produz a onda na corda de nylon, o dispositivo de roldana preso à mesa com o suporte adequado. E por fim, vemos os modos normais de vibração na corda. 2. No suporte pendurado, colocamos massas de 50 g e iniciamos a geração das ondas estacionárias. 4. Medimos o comprimento de onda λ. 5. Acrescentamos 25 g ao suporte e repetimos a medida até a quantidade de 300 g. 6. Anotamos seus valores na tabela abaixo 4. Resultados Massa no suporte (g) Tração T(N) Comprimento de onda (m) Frequência (Hz), 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 5. Análises 7. Após completar a tabela de resultados, construa os gráficos de contra 1/λ para as medidas realizadas (faça o ajuste de retas para obtenção das velocidades de fase). 8. Construa o gráfico de v2 contra T pra as medidasacima. Faça o ajuste de retas e obtenha o valor de µ da corda. 9. Relate o que você pôde observar. Dê detalhes que sirvam para esclarecer: onda transversal, onda longitudinal, frequência, amplitude. � PAGE �6�
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