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1 GABARITO - LISTA DE EXERCÍCIOS – LUBRIFICANTES 1. B 2. D 3. D 4. C 5. E 6. B 7. C 8. B 9. E 10. C 11. E 12. B 13. D 14. E 15. D 16. B 17. C 18. D 19. Existem muitas razões que podemos enumerar, mencionaremos algumas: - Reduzir o Atrito e o Desgaste. - Esfriar as partes mecânicas - Proteger contra a ferrugem e a corrosão - Vedar as partes em movimento - Permitir um movimento livre - Eliminar ruídos - Para Prolongar a vida dos Equipamentos . A falta de lubrificação causa uma série de problemas nas máquinas. Estes problemas podem ser: a) Aumento do atrito; b) Aumento do desgaste; c) Aquecimento; d) Dilatação das peças; e) Desalinhamento; f) Ruídos; g) Grimpagem h) Ruptura das peças. 20. Reduzir o coeficiente de atrito é uma questão de custo/benefício – o quanto se deseja ou necessita em aumento de vida útil da máquina e redução de consumo de energia: • O coeficiente de atrito de superfícies não lubrificadas é superior a 0,5 podendo chegar até 7,0. Pode ser comparado com a resistência encontrada arrastando uma pedra irregular sobre um solo rochoso irregular; • O coeficiente de atrito de superfícies em regime de lubrificação por camada limítrofe (óleo mineral puro) situa-se entre o das superfícies não lubrificadas e o das películas antidesgaste. É a situação típica de mancais ou engrenagens em máquinas simples e de pouca responsabilidade. • O coeficiente de atrito de películas antidesgaste/EP é de aproximadamente 0,1 a 0,2. Pode ser comparado à ação de arrastar uma pedra mais ou menos lisa sobre uma superfície rochosa plana (encontra-se tipicamente em engrenagens de máquinas operatrizes e motores de combustão interna). O coeficiente de atrito de uma película de atrito modificado é de aproximadamente 0,01 a 0,02. Pode ser comparado a patinação sobre o gelo. Este valor é encontrado tipicamente nos mancais de turbinas hidráulicas. 21. Atrito sólido: ocorre entre corpos rígidos sem qualquer elemento entre eles. 2 Atrito fluido: se houver um fluido entre as superfícies. 22. LUBRIFICANTES GASOSOS - São usados em casos especiais, onde não é possível o emprego dos lubrificantes convencionais. Exemplos: Ar, nitrogênio, etc. LUBRIFICANTES SÓLIDOS - Formam uma película sólida entre os elementos em atrito. Além de lubrificar resistem a elevadas temperaturas e altas pressões. Exemplos: grafite, o talco, o bissulfeto de molibdênio e a mica. LUBRIFICANTES LÍQUIDOS - São os lubrificantes mais usados em função de possuírem uma excelente penetração entre as partes móveis, e ainda tem outras particularidades de atuação como dissipadores de calor. Ex: óleos minerais LUBRIFICANTES PASTOSOS - São considerados lubrificantes pastosos as graxas e seus derivados, bem como as composições Betuminosas. 3 23. 24. Trata-se de um produto semifluido ou pastoso, consiste de uma mistura de óleo mineral ou sintético (85 – 90%) e um agente espessante. Pelo menos em 90% das graxas, o espessante reage com um ácido graxo. Um exemplo é o estearato de lítio (sabão de lítio). Funções: Uma graxa satisfatória para uma dada aplicação deve cumprir os seguintes requisitos: Reduzir a fricção e o desgaste dos elementos do equilíbrio, sob as várias condições de operação; Proteger contra ferrugem e corrosão; Evitar que poeira, água e outros contaminantes penetrem nas partes lubrificantes; Não derramar, não gotejar e permanecer onde necessários nas partidas e nas operações intermitentes; Manter sua estrutura e consistência durante um longo período de utilização; Permitir livre movimento das partes móveis a baixas temperaturas e poder ser bombeada facilmente a essas temperaturas; Possuir as características físicas desejáveis para fácil aplicação e manter essas características durante a armazenagem; Tolerar certo grau de contaminação sem perda significativa de eficiência. 4 25.
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