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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA ANA BEATRIZ ARAUJO GABRIELLE ANTUNES SILVA MAIA LEANDRO BUZIOLLI LUCAS SIMS MATHEUS THAINÁ CRISTINA DE GÓES 3º SEMESTRE - MATUTINO ANÁLISE DE MACROAMBIENTES CAMPINAS 2018 ANA BEATRIZ ARAUJO GABRIELLE ANTUNES SILVA MAIA LEANDRO BUZIOLLI LUCAS SIMS MATHEUS THAINÁ CRISTINA DE GÓES ANÁLISE DE MACROAMBIENTES Pesquisa exigida para aprovação no primeiro bimestre do segundo ano do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda da Universidade Paulista. Orientador: Prof. Me. José Luiz Muniz Filho CAMPINAS 2018 SUMÁRIO 1. Introdução...............................................................................................................4 2. Ambiente Demográfico............................................................................................5 2.1. Ameaças...........................................................................................................7 2.2. Oportunidades..................................................................................................7 3. Ambiente Econômico..............................................................................................8 3.1. Ameaças...........................................................................................................9 3.2. Oportunidades..................................................................................................9 4. Ambiente Sóciocultural..........................................................................................10 4.1. Ameaças.........................................................................................................11 4.2. Oportunidades................................................................................................11 5. Ambiente Natural...................................................................................................13 5.1. Ameaças.........................................................................................................14 5.2. Oportunidades................................................................................................15 6. Ambiente Tecnológico...........................................................................................16 6.1. Ameaças.........................................................................................................16 6.2. Oportunidades................................................................................................16 7. Ambiente Politico-Legal.........................................................................................17 7.1. Ameaças.........................................................................................................19 7.2. Oportunidades................................................................................................19 8. Referências...........................................................................................................20 4 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho realizado por alunos da Universidade Paulista visa analisar e descrever os fatores macroambientais que podem influenciar o mercado na segmentação de produtos e serviços de higiene e beleza infantil, mais especificamente crianças com até 6 anos de idade. Para tal estudo foi necessário utilizar da pesquisa exploratória com método de coleta bibliográfico e webgráfico, para assim juntar e conciliar todas as informações sobre os ambientes relacionados, sendo eles Demográfico, Econômico, Político-legal, Sócio Cultural, Natural e Tecnológico. Após coletar os dados e analisar foi possível fazer as possíveis recomendações de ameaças e oportunidades dentro deste segmento. 5 2. AMBIENTE DEMOGRÁFICO GRUPO O elemento mais importante para o mercado em um todo e qualquer tipo de estratégia de comunicação, são as pessoas, afinal são elas que formam o mercado. Por isso é necessário um estudo sobre onde elas estão, quais as idades, sexo, grupo familiar entre outros. É preciso conhecer os consumidores para conseguir atingi-los de forma eficiente. Para o segmento de produtos de beleza e higiene para o público infantil, foram pesquisados vários fatores que influenciam este ambiente, como a taxa de natalidade, porém antes de tudo é necessário saber quantos pessoas existem no no país. A população brasileira é composta de 203,2 milhões de habitantes, sendo 98,419 milhões de homens (48,4% do total) e 104,772 milhões de mulheres (51,6%). O Estado de São Paulo possui 12,11 milhões de habitantes sendo composta também por a maioria mulheres. A região Sudeste há quase 4 milhões de mulheres a mais que homens. São 44,3 milhões de mulheres contra 41 milhões de homens somando os quatro Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. No Brasil, as taxas de natalidade, acompanhando uma tendência mundial, vêm sofrendo reduções nos últimos anos. A população continua aumentando, mas as porcentagens de crescimento estão caindo, especialmente por causa da queda nas taxas de natalidade. Na década de 1950, a taxa no Brasil era de aproximadamente 44% (44 nascimentos para cada mil habitantes). Em 2015, o valor é 14%, uma queda expressiva em poucas décadas. Os fatores responsáveis pela diminuição das taxas de natalidade são muitos, tais como: urbanização, queda da fecundidade, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, melhoria nas condições de educação sexual, inserção da mulher no mercado de trabalho, casamentos tardios, custo de criação dos filhos. Nas regiões Sul e Sudeste o número de nascimentos teve queda expressiva, a região de São Paulo atualmente (2015) tem uma porcentagem considerada baixa devido ao número de habitantes/população, somente 13,3 %. A publicação feita no site do IBGE no ano de 2016 nos mostra que a queda das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida da população colaboram para que, em algumas décadas, o Brasil seja um país adulto. Também notamos que, nos grupos de idade a partir dos 80 anos, o número de mulheres supera bastante o de homens. No Brasil, o homem, geralmente, morre antes que a mulher. Isso pode ser explicado por alguns fatores, como: maior consumo de álcool, tabagismo, doenças ligadas ao sobrepeso e violência urbana. Comparar pirâmides etárias de diferentes décadas é uma interessante ferramenta para analisar mudanças nos grupos de idade no Brasil. A entrevista e reportagem publicada em 2012 no site do G1 mostram os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam que 6 57,1% dos brasileiros com mais de 15 anos, cerca de 85,5 milhões de pessoas, vivem em algum tipo de união conjugal. Levando em conta somente o estado civil, o número de brasileiros solteiros supera o de casados em todas as regiões do país. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) em 2011, o estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. A partir dos dados dos entrevistados sobre estado civil, foi possível identificar que 42,9 %(64,3 milhões de brasileiros) disseram não estar em nenhum tipo de união conjugal, entre os que afirmar estar em um tipo de união, a maioria indicou casamento civil/religioso (37,2% no total), diante dos que relataram apenas estar em união consensual(19,8%). As regiões Sul e Sudeste lideram o percentual de casados: 43,1% da população. A região Norte apresenta o menor percentual de casados: 30,3% contra 60,2% de solteiros. Foi pesquisado também o Grau de instrução que nada mais é do que o nível de escolaridade que cada pessoa possui, sendo estes níveis divididos de Analfabetismo até Pós-doutorado (PhD). No Brasil a taxa de analfabetismo sempre foi o mais elevado, principalmente entra as mulheres, porém segunda a pesquisa realizada pelo PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) entre os anos de 2007 e 2014, houve um aumento de escolarização entre pessoa de 6 a 14 anos, dentre este a maioria mulheres. A mesma pesquisa mostrou o aumento de pessoas com 25 anos ou mais com no mínimo 11 anos de estudos sendo uma porcentagem de 42,5% da população. Em contraponto, no estado de São Paulo as maiores representações são das pessoas que possuem o ensino médio completo, com 48,73% e em segundo lugar está o grupo com superior completo e em último lugar está o analfabeto com 0,17%, porém ainda são 22 mil pessoas sem saber ler ou escrever. Notou-se também a necessidade de pesquisar sobre a faixa etária no Brasil que nos mostrou que dentre a população total 15,2% são crianças de 0 a 9 anos segundo a pesquisa do IBGE feita em 2010, sendo 3,7% crianças do sexo masculino e 3,6% do sexo feminino de 0 a 4 anos, e 4% do sexo masculino e 3,9% do sexo feminino de 5 a 9 anos, dentro desta pesquisa foi possível reconhecer os grupos familiares e constatou-se que algumas mudanças ocorreram no âmbito do grupo familiar e na população brasileira geral durante esse período, entre elas, averiguou-se uma queda de 1,2% no número de crianças com idade entre 0-9 anos em todo o território nacional, e uma alta de 1,6% para pessoas de mais de 60 anos, na mesma população. Enquanto o indicador de filho ou enteado indica que as regiões norte e nordeste possuem um número maior dos mesmos constituindo o grupo familiar, quando comparado à sul e sudeste, regiões com os menores números, sendo 38,8% para o norte e 34,1% para o sudeste. O Sudeste representa, porém, a maior concentração populacional residente do brasil, com 42% do total, e também a segunda maior renda 7 per capita do país, com R$ 1.712,00, sendo a média brasileira apenas R$1.268,00(IBGE, 2017) (ABDALA, 2018). 2.1. AMEAÇAS Observou-se no Brasil uma diminuição no número de crianças entre 0-9 anos, configurando uma ameaça ao setor, principalmente a parte de produtos infantis, consequências da queda da taxa de natalidade no país nos últimos anos o que provocou também os grupos familiares tendo o menor o número de filhos e enteados no Sudeste, onde a maior parte da população e da renda per capita se concentra. Além de tudo foi constatado que o número de solteiros no Brasil supera o número de casados, o que deixa a entender que a possibilidade dessas pessoas querer ter filhos é muito baixa. 2.2. OPORTUNIDADES Apesar da diminuição no número de filhos, o Sudeste ainda concentra a maior parte da população, sendo o maior mercado nacional e junto disso a renda per capita é maior no Sudeste, que, juntamente com sua população elevada, configura uma oportunidade para o setor, além disso em São Paulo o número de casados supera o de solteiras, tendo maior chances de estes terem filhos. Com a facilidade da internet, o acesso à informação está cada vez mais rápido e precoce, crianças e adolescentes se interessam e pesquisam sobre os itens que mais desejam. Hoje as crianças já demonstram o seu poder de decisão ao entrar em um supermercado ou loja, sendo elas muitas vezes influenciadoras dos pais. 8 3. AMBIENTE ECONÔMICO THAINÁ CRISTINA GÓES A partir da publicação feita no site “Geografia News” com dados atualizados pelo IBGE, a visão governamental das classes sociais no censo populacional é baseada no número de salários mínimos, divide em apenas cinco faixas de renda ou classes sociais. Com dados de 2016, quando o salário mínimo era de 880,00 a tabela era dividida da seguinte forma: classe A (acima de 20 salários – R$ 18.740,01); classe B (de 10 a 20 salários – R$ 9.370,01 a 18740,00); classe C (de 4 a 10 salários – R$ 3.748,01 a 9.370,00); classe D (de 2 a 4 salários – R$ 1874,01 a 3.748,00); classe E (até 2 salários – até R$ 1.874,00). A publicação feita no Jornal Folha de São Paulo em 22 de janeiro de 2012 trazia outra possibilidade de divisão: classe alta, média-alta, média-intermediária, média- baixa e excluídos, semelhante como A, B, C, D ou E. O Data Folha no ano de 2016 estimava que 9% estão na classe alta, 19% 26% e 18% estão na classe média-alta e média-baixa e 28% excluídos. Com relação aos dados de “Sua Pesquisa.com” o estado de São Paulo tinha renda do PIB (produto interno bruto), 607,15 bilhões em 2014, renda per capita de R$ 52.796 e as atividades econômicas eram indústria, comércio, serviços e construção civil. A notícia publicada no Jornal Estadão em 2012 nos traz dados de São Paulo, a partir dos rendimentos familiares. A maioria dos domicílios paulistas (62,7 %) vive com renda per capita até R$ 914 pertencendo ao que a Secretaria de Assuntos Estratégicas (SAE) classificava como famílias de classes baixa e média na época do censo de 2010, que serviu como base de dado para a análise de Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). No censo mais recente, a proporção de domicílios paulistas consideradas pobres ou vulneráveis, usando a classificação do SAE com renda inferior a R$ 261 equivalia a 16,5 % total, a classe média (entre R$ 261 e 914) respondia por 49% total. A classe alta com ganho mensal de R$ 914 per capita responde pouco mais de um terço dos domicílios paulistas (34,3%). Assim 83,5% das residências no Estado de São Paulo são de classe média ou alta. Segundo a matéria publicada no site “Mundo do Marketing”, as empresas têm focado no segmento de beleza infantil devido a ascensão da classe C, pela presença da mulher no mercado de trabalho e pela valorização do filho na família. De acordo com a notícia no ano de 2013, o segmento gerou 3,4 Bilhões tornando o Brasil o segundo maior consumidor deste tipo de produto, dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). A estimativa da ABIHPEC é de que o gasto com esse tipo de produto atingisse 6,4 Bilhões em 2017.O gasto da população com cosméticos, produtos de higiene pessoal e serviços de beleza atingiu mais de 38 milhões em 2013, esse número tendia aumentar nos próximos anos. 9 Apesar da desaceleração da economia nacional, o setor apresentou, ao longo dos últimos anos, um crescimento bem mais vigoroso que o restante do PIB, registrando 9,8 % de aumento médio, contra 3% do PIB total em 2,2% da indústria geral. No Estado de São Paulo possui mais fábricas do ramo de beleza do que as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul juntas, porém apenas 20 companhias de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima de R$ 100 milhões, respondem a 73% do volume total produzido. Mesmo sendo o terceiro maior mercado consumidor dos produtos de beleza (atrás dos EUA e Japão segundo o ABIHPEC) O Brasil sofre com a crise atualmente, o declínio na economia brasileira fez com que o poder de compra do brasileiro voltasse ao nível de 2011, caiu de R$ 3,49 trilhões para 3,17 trilhões; queda de 9,11 % no ano de 2016, publicada por Renée Pereira no Jornal “O estado de São Paulo”. Este cálculo leva em conta a renda da previdência, o crédito, os juros e a inflação; significa dizer que a população estámais pobre, sem condições para aumentar o consumo nem fazer poupança. O índice de desemprego e os reajustes salariais e de inflação contribuíram para eliminação de marcas e produtos não essenciais e mudam os hábitos e padrões de consumo. 3.1. AMEAÇAS Devido a crise e declínio na economia do País e do Estado de São Paulo, somente as classes alta e média tem condições de comprar produtos que são considerados “luxo” para as crianças, as classes C, D e E têm buscado outros meios e alternativas para cuidar da higiene e beleza das crianças. Também tem a questão de que diversas marcas reconhecidas de linhas de produtos para adultos estão se adaptando e se reposicionando com linhas de produtos “kids”, ou seja, em específico para o público infantil. As classes média-baixa e baixa têm se adaptado a utilização de produtos de linhas adultas em crianças para economizar. 3.2. OPORTUNIDADES Pode se considerar uma ótima oportunidade, a partir do momento da ascensão e expansão consumista, quando uma marca famosa e reconhecida lança novos produtos de preço acessível e com um valor significante tanto para as mães quanto para as crianças. Seria relevante o lançamento de uma campanha publicitária com apelo para utilização de produtos específicos para as crianças que fornecem bem-estar e comodidade. Ou caso a empresa ofereça serviços e produtos de caráter diferenciado, que forneçam praticidade e originalidade, se tornando conhecido simplesmente pelo modo de reposicionar linha de produto infantil, tanto beleza quanto higiene pessoal. 10 4. AMBIENTE SÓCIOCULTURAL ANA BEATRIZ ARAÚJO As variáveis socioculturais, como a própria denominação diz, são fatores de ordem social e cultural que, de alguma forma, influenciam e moldam o comportamento do consumidor e estão relacionadas ao ambiente em que as pessoas vivem, às relações que elas estabelecem e aos costumes que vão adquirindo. Dentro dessa variável existem segmentos que são a identificação de subconjuntos de compradores dentro de um mercado, o qual divide necessidades similares e que demonstra atitudes similares de compradores. O segmento que nos foi designado foram: Produtos de Higiene e Beleza de Recém-Nascidos até os 6 anos. Selecionamos alguns produtos específicos, sendo eles FRALDAS, SABONETES, PERFUMES E PASTA DE DENTES, e realizamos uma pesquisa em diversos sites de notícias e blogs para saber quais eram as preferencias dos consumidores, considerando que por mais que o segmento seja composto de crianças, o ato da compra é composto pelos pais. Iniciamos a pesquisa com as fraldas, segundo uma notícia publicada no globo.com (POR GLAUCE CAVALCANTI / LETÍCIA LINS) em 06/10/2014, as fraldas descartáveis se tornaram a mais utilizada entre os brasileiros por serem mais práticas e de fácil descarte. As fraldas de pano, por sua vez, não deixaram de existir e uma notícia publicada no globo.com (Por Crescer online) em 09/05/2017 mostrou que muitas famílias estão resgatando o uso das fraldas de pano, que ressurgiram em versões mais modernas, com tecidos especiais, mecanismos de ajustes e a possibilidade se serem lavadas na máquina. Além de serem mais ecológicas. Os bebês costumam usar fraldas até os 24 meses, após esse período os pais procuram ensinar os filhos a usar o banheiro e roupas íntimas. Entre as marcas preferidas temos: PAMPERS, HUGGIES, POMPOM, MAMY POKO E CREMER. Em seguida, prosseguimos a pesquisa com os sabonetes, segundo a notícia publicada no site Gestaçãobebe.com, as famílias costumam optar por sabonetes líquidos para os bebês, pois os pediatras e dermatologistas recomendam, já que possuem risco menor de contaminação por bactérias e fungos, além da questão econômica: duram bem mais que um sabonete em barra. O ideal é que ele não possua cheiro, mas os pais costumam comprar com fragrâncias suaves que tenha o pH neutro. Recém-nascidos até um ano utilizam sabonetes líquidos, após esse período utilizam sabonetes em barra sem uma marca ou componente específico. Entre as marcas preferidas temos: GRANADO, JOHNSON'S BABY, NATURA 11 MAMÃE&BEBÊ, POMPOM E BABY DOVE. Seguimos a pesquisa para os perfumes, o uso de perfume em recém-nascidos não é recomendado pelos pediatras pois os bebês possuem a pele muito sensível e também pela questão do cheiro. Após os 6 meses do bebê o uso está liberado, porém não é um item obrigatório para higiene do bebê, mas costuma ser um habito entre algumas mães. Bebês de 6 meses até um ano utilizam perfumes específicos, neutros e sem álcool. De 2 até até 6 anos usam perfumes com embalagens mais chamativas e com personagens para chamar atenção da criança e sem componentes específicos. Entre as marcas preferidas temos: JOHNSON'S BABY, NATURA MAMÃE&BEBÊ, BABY BOTI (BOTICÁRIO), BEBÊ NATUREZA (NATURA). E para finalizar a pesquisa partimos para o creme dental. Segundo uma notícia publicada no site Terra.com.br em 12/08/2013, é por volta dos 6 meses que o bebê já deve ter seus dentes escovados, mas é a partir de 1 ano que as mães costumam escovar pois eles começam a ter uma quantidade maior de dentes e por as mães se sentirem mais confortáveis pôr o bebê já ter um tamanho considerável. 6 meses até 1 ano o creme dental indicado é com 1000 ppm a 1100 ppm de flúor, com sabores e personagens para atrair mais e incentivar mais a criança. De 2 até 6 anos já é liberado o uso das pastas comuns de adultos. Entre as marcas preferidas estão: TANDY, ORAL B STAGE E COLGATE SMILES. 4.1. AMEAÇAS Com o brasileiro começando a tomar consciência sobre a importância de sua participação em relação a questões ambientais as fraldas de pano são uma oportunidade no mercado. Além de ecológicas, elas são mais econômicas e bem confortáveis para os bebês. Agora que podem ser lavadas na máquina, estas quase se equivalem as fraldas descartáveis por serem muito práticas e de fácil ajuste. Outra oportunidade a se destacar são as indústrias de sabonetes líquidos. Considerando que a pele do bebê está em processo de formação até os 12 meses de idade, os sabonetes líquidos são os mais indicados pelos pediatras e dermatologistas. Portanto, como durante os primeiros anos de vida os cuidados com os pequenos são muito importantes, é uma grande viabilidade para o segmento. 4.2. OPORTUNIDADES Os perfumes no segmento infantil não são um item de higiene/beleza obrigatório e isso de certa forma pode ser uma ameaça para as empresas que o fabricam. Levando em consideração que os perfumes e colônias possuem componentes muito fortes para a pele de uma criança, o fabricante deve fazer um produto com 12 elementos específicos e isso pode gerar gastos incalculáveis para as empresas. Outra ameaça provém do segmento de cremes dentais. A maioria dos pais não sabem que já podem escovar os dentes dos filhos assim que os mesmos começam a nascer, por conta disso as compras das pastas de dentes são bem pequenas entre os 6 meses até um ano e isso diminua a participação do mercado nesse segmento. 13 5. AMBIENTE NATURAL LUCAS SIMS MATHEUS O segmento de beleza e higiene gera resíduos em todas as etapas de vida de seus produtos, seja no uso de água e na eliminação de monóxido de carbono, e outras substâncias químicas durante sua produção, na liberação de resíduos que ocorre no uso e aplicação, ou no descarte inadequado de frascos e embalagens. Os produtos deste segmento representam, se não tomadas as devidas precauções, uma ameaça tangível ao macroambiente natural. Durante a produção, além do uso de grandes quantidades de água para lavagem e resfriamento das máquinas, e da queima de óleo combustívelem caldeiras, para geração do calor e da energia necessários para o processo, alguns produtos deste segmento geram também resíduos químicos, que, despejados na natureza, promovem um grande impacto ambiental, entre eles, perfumes e shampoos se destacam, por terem uma quantidade grande de tais substâncias (ORTEGA et al., 2010). Para os perfumes, efluentes como óleos e graxas de baixa solubilidade, utilizados durante a produção dos mesmos, representam um risco para o ambiente, quando depostos em mananciais, especialmente os utilizados para abastecimento público, geram problemas no tratamento da água, ou, despejados em córregos e rios, diminuem a absorção de oxigênio pelos mesmos, necessária para o prosseguimento da vida aquática (ORTEGA et al., 2010). Ainda existe a eliminação de substâncias conhecidas como compostos orgânicos voláteis (ou COVs), que levam esse nome por derivarem da decomposição de matéria orgânica, transformando-se em gás muito facilmente, como ocorre, por exemplo, com a queima de petróleo para combustível de automóveis. Estudos recentes apontam que, apesar de 95% do petróleo ser destinado à produção de combustível, a eliminação de COVs por outras fontes, entre elas a perfumaria, representa um grau de poluição comparável ao da queima de combustível (ELER, 2018). Outro produto preponderante no segmento são os shampoos, que possuem em sua fórmula, entre outras substâncias nocivas ao ambiente, o tenso ativos, que, quando não tratados e eliminados na natureza, são responsáveis pela diminuição da absorção de oxigênio na água, e também pela redução na incidência de luz no fundo 14 do leito, necessária para que a fotossíntese ocorra. Há também shampoos que fazem uso de aditivos, como o álcool isopropílico, que impede o crescimento de fungos e bactérias no produto, mas, quando absorvido pelo organismo, é confundido com o hormônio estrogênio, sendo apontado como possível causa de câncer de próstata e mama, o efeito de desregularem de estrogênio é ainda mais acentuado em crianças quando o aditivo usado é o ácido cítrico ou o ftalato, que, no shampoo, servem para balancear o PH e concedem o aroma (EQUIPE ECYCLE, 2013). As fraldas descartáveis contam, além do uso de água para lavagem e resfriamento das máquinas, e da queima de óleo combustível, com dois recursos amplamente utilizados durante sua criação, já que são feitas basicamente de plástico e pasta de papel, a produção de fraldas requer o corte de árvores, e a utilização de um recurso não-renovável, o petróleo. Outro ponto sensível ao meio ambiente está relacionado com o descarte desses itens, estima-se que, em 2012, cerca de 2% dos lixões brasileiros eram compostos unicamente por fraldas, que demoram cerca de 450 anos para se decomporem, mas, quando recicladas, podem se transformar em telhas e capacetes, como feito na Inglaterra, em uma usina específica para reciclagem (FILHO, 2012). O segmento de beleza e higiene é intrinsecamente poluidor, a produção e o descarte de produtos com resíduos e substâncias químicas nocivas ao meio ambiente precisa ser acompanhada do começo ao fim da vida de cada produto, para que assim, o risco e os danos sejam minimizados. 5.1. AMEAÇAS O uso de água para lavagem e resfriamento das máquinas representa uma ameaça ao setor, visto que, em qualquer momento de escassez desse recurso, seja por causas naturais, econômicas ou jurídicas, a produção será prejudicada; De forma semelhante à água, a queima de óleo combustível para geração de energia e calor também desenha uma ameaça, já que está suscetível à mesma escassez, está, agravada pelo fato do recurso em questão não ser renovável; Para perfumes, colônias e fragrâncias, os materiais insolúveis utilizados em sua produção, como graxa e óleo, tornam-se uma ameaça se despejados na natureza sem os cuidados corretos; 15 Ainda em perfumaria, a eliminação de compostos orgânicos voláteis (ou COVs) representa também uma ameaça à atmosfera, ja que sua poluição é comparável à gerada por veículos automotivos; Aos shampoos, o descarte inadequado do mesmo em rios ou mananciais, sem tratamento, aponta uma ameaça ao ambiente, gerada pela substância tensa ativa presente no produto; Os shampoos ainda possuem uma ameaça que não só afeta diretamente ao meio ambiente, mas também aos consumidores, já que os aditivos álcool isopropílico, ácido cítrico e ftalato podem gerar desregulação hormonal em várias espécies; Para as fraldas, a carência de reciclagem no Brasil e a impopularidade no uso de fraldas reutilizáveis ou semi descartáveis, ocasiona um alto número de exemplares descartados em lixões, e seu tempo longo de decomposição representa uma ameaça ao setor. 5.2. OPORTUNIDADES Todos os pontos supracitados são tomados como ameaças, pois são intrínsecos ao setor, porém, diferentes pontos de vista podem enxergá-los como oportunidades, já que a solução de qualquer um destes problemas criaria um aspecto positivo para a empresa deste ponto em diante. 16 6. AMBIENTE TECNOLÓGICO LEANDRO BUZIOLLI Sustentabilidade, é um termo cada vez mais utilizado pelas empresas de diversos setores, também é um conceito que vem sendo responsável por mudança de comportamento dos consumidores e empresários Os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a importância de preservar o meio ambiente, e essa preocupação inclui o consumo de cosméticos. Grande parte das empresas da indústria HPPC vem investindo em pesquisas e inovações que permitam a redução do uso de água na formulação, seja por meio da inovação nos processos, como a emulsão a frio, ou da utilização de ingredientes ricos em água, como bambu e alcachofra, e a produção de embalagens inteligentes, como as retornáveis que tem menor impacto no meio ambiente, e os refis, que além de menos impactantes, geram menos custos para o fabricante e consequentemente aumentam os lucros. Ao mesmo tempo, as empresas vêm buscando desenvolver tecnologias novas, como os sabonetes syndets, que tem o pH mais baixo do que os sabonetes convencionais, e são ideais para peles sensíveis como a dos bebês, e também ampliar o portfólio de produtos sem enxágue, como xampu a seco que é feito no formato de spray para se borrifar nos cabelos, lenços umedecidos, que por sua vez são fáceis de carregar e podem ser usados a qualquer hora. 6.1. AMEAÇAS Apesar de gerar lucro a longo-prazo, e evitar uma certa perca de dinheiro, pode levar algum tempo até o lucro se materializar, isso porquê, investir em produtos ecologicamente corretos e biodegradáveis, custa caro, pois isso requer uma reforma completa no processo de produção. Às vezes pode ser difícil encontrar a opção ecológica, pois pontos de vendas locais podem não ter produtos ecologicamente corretos. Portanto, buscar a alternativa ecológica pode levar tempo e dinheiro, uma vez que não a encontramos em qualquer lugar. 6.2. OPORTUNIDADES Os produtos fabricados têm menor necessidade de água e de energia gastos no seu processo de fabricação. Produtos que são menos agressivos ao corpo, pois possuem menos química em suas composições são mais atraentes aos olhos dos consumidores. 17 7. AMBIENTE POLITICO-LEGAL GABRIELLE ANTUNES SILVA MAIA Para toda e qualquer empresa qualquer tomada de decisão é sempre um sinal de arriscar-se em algo, mas nada nunca será feito com 100% de certeza de que dará certo. Portanto, para que a margem de erro seja sempre a mínima possível, é preciso analisar a sua empresa, a concorrência, o mercado e a sociedade em que se está investindo. A Análise de Macroambiente nada mais é do que umaanálise daqueles acontecimentos que a empresa não pode controlar, como a economia, hábitos culturais, avanços tecnológicos e a legislação. É muito importante averiguar o ambiente político-legal em que se situa, pois qualquer alteração de lei ou organização que tenha alguma ligação como produto ou serviço oferecido para a empresa pode prejudicar ou favorece-la. “Leis e regulamentos podem influenciar vários aspectos de uma organização, sendo alguns deles: a embalagem do produto, a política de preços, a divulgação, as relações trabalhistas, e outros. Estas limitações da lei devem ser analisadas não só como uma limitação para a empresa, mas podendo ser também uma grande fonte de oportunidades, já que, manter-se dentro das leis não só ajuda a evitar multas e processos, mas também auxiliar na manutenção de uma boa relação de confiança com os clientes. ” (CHURCHILL, 2000) Quando falamos de produtos ou serviço de higiene e beleza para o segmento infantil, mais especificamente crianças até os seis anos de idade é preciso atentar-se para as leis que proíbem propagandas diretas para crianças, além da proibição das propagandas abusivas e enganosas. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, lei nº 8.078, artigo 37, é considerada propaganda enganosa toda aquela que omitir algum dado essencial do seu produto ou que induzir o consumidor ao erro sobre quaisquer dados. Já a propaganda é abusiva quando usar de violência ou medo para coagir seu consumidor a comprar, também se aproveitar de alguma deficiência ou julgamento de uma criança ou que faça o consumidor a tomar atitudes prejudiciais a sua saúde ou segurança. Essa lei vale para qualquer segmento, porém quando se trata de segmento infantil deve-se atentar mais ainda a proibição da publicidade abusiva para crianças, que segundo o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) é abusiva toda publicidade direcionada a criança com a intenção de persuadi-la a consumir qualquer produto ou serviço. Para que este abuso não aconteça fica proibido o uso de linguagem infantil, efeitos especiais, uso excessivo de cores, músicas infantis ou cantadas por crianças e participação de celebridades com forte público infantil. Estas proibições valem para propagandas impressas, sonoras ou visuais. “Ainda de acordo com o documento, as propagandas voltadas às crianças e aos adolescentes, a partir da publicação da resolução, não poderão induzir, mesmo implicitamente, sentimento de inferioridade, caso determinado produto ou serviço não 18 seja adquirido. Também não será permitido que a influência do anúncio leve a criança ou o adolescente a constranger seus responsáveis ou a conduzi-los a uma posição socialmente inferior. ” (PORTAL DO BRASIL) Estar sempre atendo aos órgãos regulamentadores é primordial, como exemplo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), afinal ela fiscaliza as embalagens dos produtos e todo o material e processo realizado para sua produção. Então além de não fazer embalagens com muitas cores chamativas e com apelo na linguagem infantil, assim como a legislação não permite, é necessário também ficar atento as normas a serem seguidas para que a sua embalagem seja aceita pela Anvisa, que exige que quando a embalagem do produto for pequena, deverá ser produzida uma embalagem secundária, com todas as informações obrigatórias (Nome do produto, Marca, Validade, Lote etc), com a seguinte indicação “Advertências e Restrições de Uso: ver embalagem externa”, o mesmo deverá ser feito com as instruções de uso. Caso a empresa não queira fazer uma segunda embalagem, é válido também anexar ao produto um folheto com todas essas informações, sendo assim tendo as indicações “Advertências e Restrições de Uso: ver folheto anexado” ou “Instruções de Uso: ver folheto anexado”. Lembrando que quando o produto for importado deverá ser feita a tradução desses dados para o português. O descarte correto dessas embalagens e de produtos descartáveis também são importantes, pois poderá prejudicar a marca perante aos consumidores e grupos de pessoas que reúnem para protestar contra este tipo de ação com acusação de poluição ao meio ambiente, cabe a empresa tomar as devidas providencias para evitar o descarte em vias públicas ou junto aos lixos recicláveis. Outro ponto importante são os testes em animais, todo produto antes de ser lançado é submetido há vários testes para que seja devidamente utilizado por seus consumidores, sem nenhum risco para saúde etc. E alguns destes testes são realizados em animais de laboratórios, porém de acordo com a lei nº 9.605 sancionada em 1998, é proibido o teste em animais quando existir outra alternativa para estes experimentos. “Seção I - Dos Crimes contra a Fauna Art. 32º Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa. §1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. §2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. ” Depois de fabricado o produto, testado e lançado, tudo conforme a lei, é hora de enfrentar a concorrência, com isso é preciso estar atendo a lei da livre concorrência, uma forma de garantir um preço justo ao consumidor e constante inovação das empresas. “O princípio da livre concorrência está previsto no artigo 170, inciso IV da Constituição Federal e baseia-se no pressuposto de que a concorrência não pode ser restringida por agentes econômicos com poder de mercado. Em um mercado em que há concorrência entre os produtores de um bem ou serviço, os preços praticados tendem a manter-se nos menores níveis possíveis e as 19 empresas precisam buscar constantemente formas de se tornarem mais eficientes para que possam aumentar os seus lucros. À medida que tais ganhos de eficiência são conquistados e difundidos entre os produtores, ocorre uma readequação dos preços, que beneficia o consumidor. ” (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) Respeitar todas essas leis não é apenas uma questão de não ser multado ou preso, mas também de Ética com o consumidor e com o concorrente e apesar de não possuir uma lei especifica sobre a ética, existe o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), muito respeitado e procurado por consumidores quando não estão de acordo com alguma propaganda, fazendo pressão para que a mesma seja retirada do ar. Estar com sua empresa legalmente e moralmente em ordem é um dos critérios para que o negócio seja bem-sucedido. 7.1. AMEAÇAS Apesar de ser permitida em alguns casos, testes em animais é muito mal visto pela sociedade, tendo apoio de ambientalista, biólogos e pessoas em geral para que empresas que fazem esta praticada sejam prejudicadas de alguma forma, muitos fazem campanhas em redes sociais, param de comprar os produtos da empresa e denunciam aos órgãos responsáveis. Portanto se para lançar o seu produto é necessário fazer a experimentação em animais, isso pode se tornar um ameaça. Outra possível ameaça é se o seu produto já possui uma embalagem com bastante cores, linguagem infantil ou personagens, algumas ações proibidas por lei para produtos ou serviços destinados ao público infantil, pois assim a empresa terá que modificar toda a sua campanha e produto para que esteja dentro da lei e ainda venda como antes ou até mais. 7.2. OPORTUNIDADES Quando se trata da lei da livre concorrência, pode ser considerado uma oportunidade para aqueles que estão entrando no mercado ou que precisam manter uma média de vendas do produto, bastasaber investir na comunicação do mesmo. Outra oportunidade é a proibição de testes em animais, pois algumas práticas alternativas são mais baratas e eficientes. 20 8. REFERENCIAS ORTEGA, B.; SAORI, C.; NIMER, L.; CASTELIANI, M. Perfume: impactos ao meio ambiente. Disponível em: < http://lcbmciencia.blogspot.com.br/ >. Acesso em: 31/03/2018. ELER. G. Qual o impacto de tintas e perfumes na poluição do ar, segundo este estudo. Disponível em: < https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/02/17/Qual- o-impacto-de-tintas-e-perfumes-na-polui%C3%A7%C3%A3o-do-ar-segundo-este- estudo >. Acesso em: 31/03/2018. EQUIPE ECYCLE. Componentes de xampus tradicionais podem causar problemas ambientais e de saúde. 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