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TCC MBA 2

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LUCIMARA CRISTIANE ALVES
AUDITORIA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO
Trabalho de conclusão de curso apresentado a Universidade Anhanguera de Piracicaba, como requisito para o recebimento da Pós-Graduação MBA Administração Hospitalar.
Orientador(a): Professora Talita de Oliveira Nalin 
 
PIRACICABA – SP
2018
SUMÁRIO 
AUDITORIA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO
Lucimara Cristiane Alves 
RESUMO
 A auditoria no ambiente hospitalar é um instrumento de gerenciamento e fiscalização mais apropriado ás carências da gestão de informação. Ela visa evitar o uso de serviços inadequados, prevenir a má prática, fiscalizar a qualidade, e estabelecer regras para um bom funcionamento da prestação da assistência, avaliando assim o desempenho do serviço prestado. Na área da saúde, o registro de enfermagem é muito importante porque determina com maior precisão a anotação da enfermagem sendo que o procedimento que foi realizado seja compatível com os itens da conta hospitalar cobrada. Os registros são as principais ferramentas de mensuração da qualidade e método para cobrança, mas muitas vezes são banalizados pela própria equipe de enfermagem. A auditoria de enfermagem tem como finalidade normatizar, orientar, disciplinar, racionalizar, identificar as deficiências existentes nos registros hospitalares, intervindo diretamente nos gastos e glosas desnecessárias. E é realizada por meio de um conjunto de medidas com o envolvimento de pessoas diretamente ligadas à execução de atividades operacionais. O objetivo desse estudo foi relatar a importância da auditoria para uma prestação de assistência de qualidade. 
PALAVRAS-CHAVE: anotações de enfermagem; auditoria de enfermagem; assistência de enfermagem; gestão de saúde.
INTRODUÇÃO
 A auditoria foi inicialmente introduzida pelos administradores de indústrias, objetivando a avaliação contábil. Em 1918 George Gray Ward, médico de Women’s – Hospital na cidade de Nova York - fez a primeira experiência em auditoria médica para avaliar, através dos registros de assistência médica, a prática da medicina. ¹
 Um dos primeiros trabalhos sobre auditoria em enfermagem foi publicado no Hospital Progress, em 1955. Atualmente, nos Estados Unidos se faz auditoria em enfermagem, tanto hospitalar como de saúde pública e domiciliar. ¹
 Portanto a auditoria consiste na avaliação sistemática e formal de uma atividade para determinar se ela está sendo realizada de acordo com os seus objetivos. Trata-se de um ramo da contabilidade que tem sido utilizada por várias profissões, inclusive pela enfermagem, devido à globalização e dada à necessidade das empresas de somarem o trabalho do auditor de enfermagem ao auditor médico, considerando sua função generalista. ²
 A qualidade da atuação da enfermagem é influenciada por diversos fatores. Portanto quando se faz análise dessa atuação deve-se considerar: formação profissional, número de profissionais e auxiliares, mercado de trabalho e a legislação vigente. Quanto às instituições, também influem a política, a estrutura é a organização da mesma. ¹
 Com o foco na assistência de qualidade e no momento da competividade entre organizações que prestam serviços de saúde, cada vez mais surgem oportunidades para o profissional enfermeiro atuar na área de auditoria de contas hospitalares. Desse modo, a auditoria configura-se como uma ferramenta gerencial utilizada pelos profissionais da saúde, em especial os enfermeiros, com a finalidade de avaliar a qualidade da assistência de enfermagem e os custos decorrentes da prestação dessa atividade. ²
 A auditoria hospitalar vem se modificando e aprimorando no decorrer dos anos, de forma atender as exigências das seguradoras de saúde, que aumentam a cada dia em relação aos preenchimentos adequados dos prontuários e às justificativas pertinentes aos procedimentos realizados. ³ 
 Dentre os setores auditados nas instituições de saúde, temos uma unidade com características peculiar e complexa, que é o Centro Cirúrgico. No Centro Cirúrgico ocorrem vários processos e subprocessos, direta ou indiretamente ligados à produção de cirurgias, representa um setor de importância no hospital, pois atende clientes em caráter eletivo e emergencial, com capacidade de promover procedimentos de alta complexidade. ³
 Por tanto a análise dos processos de auditoria em Centro Cirúrgico se dá por meio das anotações dos prontuários, comparando – os com as cobranças relacionadas. ³
 A auditoria nas contas hospitalares, a partir dos prontuários dos clientes, possibilita uma análise mais precisa das cobranças realizadas e facilita as comparações entre a prescrição médica, os registros de enfermagem e as realizações das cobranças. ³
 Por falta de conscientização profissional, incentivo, educação continuada e fiscalização eficaz, os registros dos prontuários estão cada vez mais escassos, ilegíveis e incompletos os quais dificultam o trabalho do auditor. ³
 É cada vez mais comum que as instituições de saúde recebam glosas pela ausência de dados importantes nas descrições cirúrgicas, sendo prejudicadas em seus recebimentos. ³
 Dessa forma, a auditoria pode ser vista como um processo educativo, onde não se busca o responsável pela falha, mas se questiona o porquê do resultado adverso. ³
OBJETIVO
 O objetivo desse estudo foi relatar a importância da auditoria para uma prestação de assistência de qualidade dentro do Centro Cirúrgico.
RESULTADO E DISCUSSÃO
AUDITORIA DE ENFERMAGEM
 Na área da saúde auditoria está praticamente em fase inicial e já conta com algumas definições consagradas, e um instrumento de administração utilizado na avaliação da qualidade do cuidado, é a comparação entre a assistência prestada e os padrões de assistência considerados como aceitáveis. No campo da enfermagem define auditoria como “exame oficial dos registros de enfermagem com o objetivo de avaliar, verificar e melhorar a assistência de enfermagem“. 4
 A auditoria é um método utilizado para avaliar a qualidade do cuidado de enfermagem através dos registros de enfermagem, após a alta do paciente. 4
 As atividades desenvolvidas pelo profissional de enfermagem em auditoria foram estabelecidas e aprovadas pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) por intermédio da resolução nº 266/2001. 5
 Tal auditoria deve incluir o estabelecimento de padrões de assistência e a utilização de instrumentos para a sua realização. Com a padronização dos processos da assistência de enfermagem, a avaliação tem como base os padrões desejáveis da prática assistencial, com condições de avaliação dos processos e análise dos resultados alcançados. 5
. AUDITORIA PROSPECTIVA OU AUDITORIA PRÉVIA 
 Com caráter preventivo procura identificar situações de alarme a fim de evitar problemas. Trata – se da avaliação dos procedimentos antes de sua realização. 7 
. AUDITORIA CONCORRENTE 
 A busca incessante pela qualidade, pelo faturamento correto da conta hospitalar e pela redução de gastos indevidos é a perspectiva atual dos prestadores de serviços de saúde. Nessa linha de pensamento, a auditoria concorrente vem como perspectiva de alcançar essas metas, focando no paciente no momento em que está hospitalizado. 6
Entendimento e aceitação de todos os envolvidos que a auditoria concorrente veio para acrescentar e não para fazer cobranças apenas. O objetivo é que todos cresçam com o trabalho em conjunto. Conscientização da parceria entre auditor e equipes. Descobrir todas as falhas do processo para trabalhar cada caso na sua base.11
 Surge então a auditoria concorrente, com avaliação de estruturas, processos e
assistência com um olhar inter e multidisciplinar ampliado, com colheita de dados a fim de elaboração técnica, com o objetivo de sinalizar falhas na assistência de enfermagem, revisando sua práxis, sinalizando processos de educação contínua no serviço e objetivando ações corretivas. 6
. AUDITORIA RETROSPECTIVA
 A Auditoria Retrospectiva trata-se da analise pericial dos procedimentos realizados, após a alta do paciente. 7
 E uma analise pericial ligada aos procedimentos médicos realizados com ou sem analise do prontuário, avalia resultados e repara as falhas. 5
QUANTO AS MODALIDADES, A AUDITORIA PODE SER CLASSIFICADA EM:
2.1. AUDITORIA DE CUSTOS
 Auditoria de Custos avalia e confere o faturamento enviado para as operadoras de saúde, confrontando informações recebidas com as que constam no prontuário do cliente, investiga os registros de materiais e medicamentos utilizados pela equipe médica e de enfermagem. 8
 Tem como objetivo avaliar consumos e cobranças realizadas aos pacientes ou prestadores de serviços., tem função primordial para a determinação dos custos e lucros da instituição, sendo um grande mecanismo para a gestão para os processos decisórios, pois interfere direta e fundamentalmente na qualidade da assistência prestada. 9
 Para que os hospitais sobrevivam no ambiente econômico atual e competitivo, é de extrema importância a otimização dos resultados alcançados pelas áreas, como forma de canalizar os esforças individuais, transformando os resultados do hospital como um todo e atingindo seus objetivos. 9
 Todos os procedimentos e ações de enfermagem geram custos, e o principal meio de assegurar o recebimento do valor gasto durante a assistência de enfermagem prestada é a realização adequada das anotações de enfermagem, sendo estas de grande importância para mostrar o cuidados prestado. 5
2.2. AUDITORIA DE QUALIDADE
 
 O hospital, como um sistema prestador de serviços, tem todas as suas atividades comprometidas diretamente com a qualidade de resultados e com a satisfação do cliente. Por outro lado, o que se observa é um crescente surgimento de novos procedimentos e tecnologias que se superam em períodos cada vez menores, tornando os custos dos serviços, cada vez maiores. 9
 A qualidade dos serviços inclui não só a formação do profissional, mas o processo de restauração da saúde do cliente ou, quando isso não é possível, a melhoria das condições de vida, as orientações, a simplificação e a segurança nos procedimentos. Enfim, o resultado do produto hospitalar, é medido por meio da qualidade da documentação e do registro de toadas as ações, que juntos darão a qualidade da assistência e produtividade do trabalho. Com base nesses registros, pode – se permanentemente construir melhores práticas assistenciais, além de implementar ações que visem melhorias nos resultados operacionais. 9
 Atualmente nos Estados Unidos há um grande número de hospitais, predominantemente privados, que possuem serviços de auditoria que contam com a atuação de profissionais da área da saúde. Alguns deles criaram comissões de auditoria para avaliar a organização em áreas internas de controle, contas e finanças, fortalecendo a estrutura em épocas de dificuldades financeiras para os hospitais. 9
 Uma das maneiras de se avaliar sistematicamente a assistência prestada pelo profissional de enfermagem é a verificação de seus registros e anotações no prontuário, que serve como um instrumento da verificação e deve apresentar uma estrutura sólida, pois representa um documento com valor legal. Os dados contidos devem constar a situação do paciente, as intervenções realizadas e os resultados obtidos. 5
 Na área de auditoria de qualidade, o enfermeiro tem a oportunidade de aferir inadequações no processo de trabalho assistencial, as quais podem demonstrar em relação à qualidade. Como resultado, esses erros geram gastos e trabalho desnecessários com a utilização indevida de equipamentos, fluxo inadequado de informações, desperdício de materiais e medicamentos e excessos de estoques. Com a visão do enfermeiro auditor voltada à avaliação da qualidade de serviço prestado é possível identificar recursos que poderiam ser utilizados para outras funções oferecendo, assim subsídios para ampliar a qualidade assistencial. 5
 Cabe a equipe de enfermagem a responsabilidade e o comprometimento pela elaboração completa e adequada do prontuário médico hospitalar. 5
AUDITORIA DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO 
 Dentre as unidades do âmbito hospitalar, o Centro Cirúrgico se destaca, pois é o setor que contém diversos elementos destinados às atividades cirúrgicas, desde o recebimento no pré-operatório imediato até a recuperação pós anestésica (RPA). Ele surgiu em meados do século XIX por necessidades de um local asséptico onde os riscos de infecções fossem menores. 5
 Até a década de 1960, a assistência ao paciente cirúrgico era dirigida, predominantemente, para a área instrumental, atendimento às solicitações da equipe médica e as ações de previsão e provisão do ato anestésico – cirúrgico. Após esse período, houve um intenso desenvolvimento de técnicas cirúrgicas e instrumentais, o que tornou as cirurgias mais complexas, desencadeando no enfermeiro a necessidade de uma fundamentação cientifica. 5
 A assistência prestada pelos profissionais de enfermagem de um Centro Cirúrgico é caracterizada por planejamento, avaliação e continuidade do serviço, uma vez que o paciente passará pelas fases pré, intra e pós-operatória todas integradas ao seu estado físico e emocional. 5
 A auditoria do Centro Cirúrgico é realizada por enfermeiros, por meio de codificação e cobrança dos débitos de sala, avaliação da ficha anestésica, descrição cirúrgica, impresso do Sistema de Assistência de Enfermagem pré-operatória (SAEP) e toda documentação envolvida no processo anestésico cirúrgico. São cinco impressos analisados na cobrança de cada procedimento cirúrgico. 3
 Ao auditar os débitos do centro cirúrgico, cerca de 90% vêm com inconformidade na cobrança realizada pelo circulante de sala. Tais inconformidades são decorrentes de falhas nos registros durante o transoperatório. 3
 A assistência realizada no Centro Cirúrgico faz parte de um conjunto de atividades que inclui a auditoria, que exige um trabalho coletivo, com equipe multiprofissional. A auditoria de enfermagem em centro Cirúrgico se da por meio de analise das anotações de enfermagem, descrições cirúrgicas e anestésicas, comparando – as com as cobranças realizadas e o débito de sala na recuperação anestésica. Essas atividades incluem os períodos pré, trans, e pós-operatório. A enfermagem deve estar presente na assistência e na gerência de todas as etapas que passa o paciente, em especial nos processo de auditoria. 5
Para que se obtenha uma auditoria coerente, é necessário que os padrões hospitalares estejam sendo seguidos e que a assistência seja efetuada com individualidade e qualidade. Deve – se ter um controle entre os registros e a assistência. Esse controle pode ser feito através de quatro fases distintas: estabelecimentos de padrões de desempenho da assistência, mensuração e avaliação do desempenho a ser controlado, comparação do desempenho atual com o padrão e toada de ação corretiva para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado. 12
3.1. DESCRIÇÃO CIRÚRGICA: 
Verifica-se se o procedimento cirúrgico realizado confere com o aviso cirúrgico, técnica cirúrgica realizada, legibilidade da letra do descritor, eventos adversos durante o transoperatório (se ocorreram), participantes da cirurgia, tempo de exposição do sítio cirúrgico, medicamentos, equipamentos e materiais especiais utilizados no campo operatório, que devem estar descritos e conter nome e numero do Conselho
Regional de Medicina (CRM) do cirurgião responsável. 3
3.2. FICHAS ANESTÉSICAS E CIRÚRGICAS: 
Analisa-se o tipo e o tempo de anestesia, os gráficos dos parâmetros vitais, os procedimentos invasivos realizados no ato anestésico, a monitorização, a dosagem e a quantidade de drogas e soluções utilizadas, os eventos adversos do ato anestésico (se ocorreram), nome e CRM do anestesista. 3
3.3. IMPRESSO DE REGISTRO DE ENFERMAGEM NO TRANS E PÓS-OPERATÓRIO: 
Este impresso relata a assistência de enfermagem individualizada ao cliente nos períodos pré, trans e pós-operatório, até a saída do Centro Cirúrgico. E analisado todo o registro de enfermagem durante a assistência pré-operatória. 3
3.4. DÉBITO DE SALA CIRÚRGICA: 
Analisa-se toda cobrança realizada, comparando-se com autorização do procedimento, descrição cirúrgica, ficha anestésica e registros de enfermagem no transoperatório. 3
3.5. DÉBITO DA RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA (RA) 
Analisa-se a cobrança, comparando-se com os registros de enfermagem no pós-operatório imediato e a descrição anestésica. 3
 Os benefícios da auditoria no Centro Cirúrgico envolvem a agilidade no processo, evitando o acúmulo de contas e retrabalho, diminuição de glosas e cobranças indevidas, com a descoberta de erros referentes a materiais e medicamentos no momento da própria auditoria, além da educação da equipe para o controle e continuidade do processo. 10
 Para cada procedimento cirúrgico é cobrada uma taxa de sala, uso e hora de equipamentos, materiais especiais, medicamentos anestésico – cirúrgicos e taxa de permanência na RA. Toda assistência de enfermagem está incluída na taxa de cobrança da sala cirúrgica e na taxa de RA. 3
 Pode-se observar a importância da analise que envolve o ato anestésico cirúrgico. Este processo envolve desde a marcação da cirurgia, incluindo porte de sala, tempo cirúrgico, materiais especiais, autorização prévia da seguradora de saúde, período pré-operatório, alta hospitalar, até o recebimento da conta enviada. 3
Portanto a auditoria hospitalar serve para verificar a qualidade do atendimento aos clientes, controlando custos, o pagamento correto de serviços prestados.
Por esse motivo as anotações de enfermagem que contém nos prontuários são utilizadas no processo de auditoria de enfermagem, pontuando a assistência com relação aos serviços prestados.
No Centro Cirúrgico a auditoria se reflete diretamente no serviço realizado da enfermagem, por esse motivo a anotações e cuidados prescritos devem ser anotados de uma forma clara e objetiva, justificando assim os gastos de equipamentos e materiais utilizados durante a permanência do cliente no processo do procedimento cirúrgico.
 
Metodologia 
O estudo foi feito através de pesquisa bibliográfica de artigos sobre a auditoria feito em Centro Cirúrgico, período da consulta de Nov. a Dez. de 2018. Avaliando assim 12 artigos publicados onde puderam atingir o objetivo da pesquisa. 
Os artigos relacionados referem o quanto e importante o papel da enfermagem na assistência realizada no centro cirúrgico, incluindo auditoria através de anotações de enfermagem, descrições cirúrgicas e anestésicas, comparando as com as cobranças realizadas e o débito de sala de recuperação anestésica incluindo pré, trans e pós operatório.
Considerações finais 
Segundo os artigos estudados, a auditoria na área da saúde avalia a qualidade de serviços prestados e identifica as áreas com maiores deficiências.
A auditoria dentro do Centro Cirúrgico e um elemento essencial para assegurar a qualidade da assistência, não somente pelas necessidades financeiras, mas também pela qualidade dos serviços prestados aos clientes.
O estudo teve como objetivo em fazer uma analise o quanto a importância das anotações de enfermagem nos períodos de pré, trans e pós operatório, observa que ainda há uma deficiência na atuação de enfermagem diante das anotações que na verdade e a única maneira de averiguar os cuidados prestados.
Para o setor de auditoria de enfermagem vale o que está anotado, se não há apontamentos quanto a utilização de equipamentos, matérias e assistência prestada, esses não poderão ser cobrados dos clientes e nem de seguradoras, portanto refletira na qualidade e também no custo dos serviços prestados.
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1 – Sciello, Kurcgant Paulina Sistema de Registros de Enfermagem Auditoria em Enfermagem 
2 - Lyporange Dias, teresa Cristina, guedes dos Santos, José Luís da costa Pedro Corduzzi, Onélia, Giacomelli Prochnow, Adelina, auditoria em Enfermagem: revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de enfermagem 2011, 64 ( septiembre - Octubre ) consulta : 19 de dezembro de 2018.
3 – Silvana de Souza Rocha Medrado, Márcia Wanderley de Moraes, 2017 – Rev SOBECC, São Paulo, SP, Brasil, e – ISSN – 2358 – 2871
4 – ARAUJO, M.V E colaboradoras – Auditoria em enfermagem. Ver. Bras. Enf.; DF, 31 466-77, 1978.
5 – Driely Reis de Oliveira, Silvia Maria Jacinto, Cibele Leite Siqueira. Relato de Caso - Auditoria de enfermagem em Centro Cirúrgico.
6 – Ezequiel Teixeira Andreotti, Maria Augusta da Fonte, Jaqueline Ramires Ipuchima, Cybele Chemale Kessler - Auditoria concorrente de enfermagem em prestadores de assistência à saúde: uma revisão integrativa da literatura. Rev. Adm. Saúde Vol.17, nº 68, Jul. – Set 2017
7 – Portal da Educação – Classificação da Auditoria de Enfermagem.
8 – Ana Paula de Godoi, Claudia da Silva Machado, Márcia Alencar Lins, Márcia Gomes da Cruz, Vânia Maria Batista, Beatriz Angelo Rosa - Auditoria de Custo – análise comparativa das evidências de glosas em prontuário hospitalar. Rev. Inst.Ciên. Saúde 2008.26 (4) : 403 - 8 
9 – Luziane Agostine Alves de Souza, Ana Maria Dyniewicz, Luisa Canestraro Kalinowski – Auditoria: uma abordagem histórica e atual.
10 – Maíra Pereira de Souza, Luciane Bisognim Ceretta, Maria Tereza Soratto – Auditoria concorrente no Centro Cirúrgico: Concepções dos Enfermeiros.
11 - Souza, Ceretta e Soratto. Auditoria concorrente no Centro Cirúrgico: concepções dos enfermeiros . Revista Saúde e Pesquisa, v. 9, n. 2, p. 263-272, maio/ago. 2016
12 - SETZ, V. G.; D’INNOCENZO, M.; Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta Paul Enf. 2009; 22(3): 313-17/ Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão Integrativa da Literatura CLÁUDIA RAÍSSA DA SILVEIRA COSTA / Recife 2016

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