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AD1 Bioquimica II 2019.1

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1- O ATP adenosina trifosfato é constituído pela molécula de adenosina composta por (adenina e uma ribose) e três grupos fosfatos. É solúvel em água e possui um alto valor energético devido as suas duas ligações fosfoanidrido ligando os três grupos fosfatos. É a principal fonte de energia utilizada nas reações intracelulares.
Quando a célula necessita de energia a molécula de ATP é hidrolisada liberando energia sendo convertida em adenosina difosfato ADT cedendo um fosfato participando de reações endergônicas (reações que necessitam de energia). Esse ADP pode ser convertido em ATP novamente por fosforilação e um fosfato é incorporado em sua estrutura participando de reações exergônicas (reações que liberam energia).
2- a)Na I e na II representando respectivamente a 10ª reação e a 7ª reação da glicólise. É a formação direta da molécula de ATP pela transferência do grupo fosfato ao ADP devido a fosforilação.
b)IV Glicose -> Glicose-6-fosfato. A Glicose é fosforilada e um fosfato é incorporado ao seu 6ª carbono. Quem forneceu esse fosfato foi a molécula de ATP (Fase chamada de empréstimo).
c)III Gliceraldeído -3-fosfato -> 1,3-bifosfoglicerato. As desidrogenases catalisam reações de oxirredução (NAD+ reduzido a NADH+H).
3- 2 mols de frutose 1fosfato
4NAD+.
4ATPs.
4 Moléculas de lactato.
4-Hexoquinase é a enzima catalizadora da primeira reação da glicólise (a glicose é fosforilada e torna-se glicose 6-fosfato)– Vai ser regulada pela concentração de gçicose-6-fosfato, havendo altas concentrações de glicose-6P a enzima será inibida e em baixas concentrações a enzima será ativada.
Fosfofrutoquinase é a enzima catalizadora da terceira reação da glicólise (a frutose 6-fostato é fosforilada e torna-se frutose 1,6 bifosfato) – a inibição alostérica da fosfofrutoquinase, é realizada principalmente pelo ATP, é o principal mecanismo regulador da glicólise. Altas concentrações de ATP ou citrato a enzima é inibida e em baixas concentrações a enzima é ativada. Vai ser regulada pela concentração de frutose-2,6 bifosfato (envolvendo ações dos hormônios adrenalina e glucagon).
Piruvato quinase é a enzima catalizadora da ultima reação da glicólise (ocorre fosforização a nível de substrato formando ATP e piruvato) – A enzima é inibida em alta carga energética e ativada em baixas. Reguladores alostéricos frutose-1,6 bifosfato (ativador) e ATP e alanina (inibidores). Também é regulado por fosforilação.
A regulação da via nunca para ela aumenta ou diminui para manter a concentração de ATP sempre constante 
5-A) Fermentação láctica a glicólise acontece normalmente produzindo Piruvato , NADH+H e ATP.
O Piruvato será convertido em lactato pela ligação de 2 hidretos (produzidos pela reoxidação do NADH em NAD+). Essa reação é catalisada pela enzima lactato desidrogenase. 
Fermentação alcoólica a glicólise acontece normalmente produzindo Piruvato , NADH+H e ATP.
O piruvato será convertido em acetaldeído para depois ser novamente convertido em etanol + CO2. Essa reação é catalisada pela enzima piruvato descarboxilase.
O NADH+H é reoxidado em NAD+ pela enzima álcool desidrogenase.
b)Na Fermentação láctica a reoxidação do NADH é o processo que permitirá a disponibilização dos hidretos que serão ligados ao piruvato e transformação em lactado.
Na fermentação alcoólica o reoxidação do NADH em NAD+ é importante devido ao fato dele ser limitado e atuar no processo glicogênio.
c) Na fermentação láctica são formados 2 moléculas de lactato com 3 carbonos cada. 
Na fermentação alcoólica são formados 2 moléculas de etanol com 2 carbonos cada + liberação de 2 moléculas de CO2.
Não. 
d)Na fermentação alcoólica o piruvato é catalisado pela enzima piruvato descarboxilase formando uma molécula com 2 carbonos. O carbono perdido sai em forma de CO2.
6- Não. Para utilizar o piruvato na ausência do O2 a via para obtenção de energia de leveduras será a fermentação alcoólica. Com degradação da glicose até piruvato e conversão de piruvato em acetaldeido (com liberação de CO2) e conservação de acetaldeido em etanal.
Nossos músculos quando trabalham de forma exaustiva também realizam a fermentação, porem a fermentação láctica como forma de compensação energética. O excesso de piruvato que não é degradado por limitação do oxigênio é acumulado nos músculos e convertidos em lactato pela fermentação láctica esse metabolismo acontece na deficiência de O2 para obtenção de energia.
7-a) Piruvato + coenzima A + NAD+ AcetilCoA + NADH + CO2 
Na reação catalisada pelo complexo piruvato desidrogenase, o grupo carboxila do piruvato é removido na forma de uma molécula de Co2 e os dois carbonos remanescentes tornam-se o grupo acetila. 
O grupo acetila é ligado ao grupo SH na molécula de CoA .
O NADH formado na reação cede dois elétrons para a cadeia respiratória que transporta esses elétrons até o oxigênio. 
A redução do NAD+ para NADH acompanha a oxidação do piruvato a um grupo acetila.
b)2 CO2 Sai do sistema.
2NADH+ Síntese de ATP na respiração celular.
2Acetil CoA Ciclo de Krebs.
C) A doença beribéri é uma doença que resulta da deficiência dietética de tiamina e essa deficiência torna o indivíduo incapaz de oxidar normalmente o piruvato. Logo seus níveis de piruvato no organismo estão mais altos do que o normal.

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