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Leishmaniose: Agente, Tipos e Controle

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LEISHMANIOSELEISHMANIOSE
�Agente etiológico da Leishmaniose
Classificação
Reino Protozoa
Filo Euglenozoa
Classe: Zoomastigophora
Ordem : Kinetoplastida – presença 
de Cinetoplasto 
( DNA extranuclear)
LEISHMANIOSE
� Zoonose
� Tipos de Leishmaniose
� Leishmaniose visceral
� Leishmaniose tegumentar
LEISHMANIOSE TEGUMENTARLEISHMANIOSE TEGUMENTAR
AMERICANAAMERICANA
Agente etiológico:
Leishmania (Viannia) braziliensis
Leishmania (Viannia) guyanensis
Leishmania (Leishmania) amazonensis
Sinonímias: Úlcera de Bauru, Ferida brava,
Botão do oriente
Parasitam as células do sistema 
mononuclear fagocitário (SMF)
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
AMERICANA
�88 países no mundo (4 continentes: América,
Europa, África e Ásia)
�1,5 a 2 milhões de casos novos/ano (WHO, 2004)
� Nas Américas endêmica em 24 países (sul dos
EUA – norte da Argentina)
�Brasil – maioria dos casos Norte e Nordeste
LEISHMANIOSE TEGUMENTARLEISHMANIOSE TEGUMENTAR
NO BRASILNO BRASIL
Ano Casos 
confirmados 
Óbitos 
2000 33.720 - 
2001 26.636 - 
2002 28.361 - 
2003 30.814 - 
2004 28.737 - 
2005 26.685 - 
2006 22.397 - 
2007 21.407 - 
2008 19.746 - 
 
Fonte: portal.saude.gov.br
HOSPEDEIROS
Hospedeiro Definitivo: homem
ReservatóriosReservatórios silvestressilvestres:: roedores, canídeos silvestres,
marsupiais
AnimaisAnimais domésticosdomésticos:: cão, gato, eqüino.
Hospedeiro Intermediário: Dipteros – Família:
Psychodidae – Subfamília: Phlebotominae – Gênero: Lutzomyia
Conhecidos popularmente por mosquito-palha e 
birigui (sul) e tatuíra (Amazônia)
Lutzomyia
Padrões Epidemiológicos
� Silvestre: a transmissão ocorre em área de
vegetação primaria e é, fundamentalmente uma zoonose
de animais silvestres, que pode acometer o ser humano
quando este entra em contato com o ambiente silvestre.
� Ocupacional e Lazer: a transmissão esta associado
a exploração desordenada da floresta e derrubada de
matas para construção de estradas, usinas hidroelétricas
instalação de povoados, extração de madeira ...
Padrões Epidemiológicos
� Rural e periurbano em áreas de
colonização: a transmissão está relacionada ao
processo migratório, ocupação de encostas e
aglomerados em centros urbanos associados a matas
secundárias ou residuais
MORFOLOGIA
Forma infectante para o 
homem: Promastigota
Forma que parasita o 
homem: Amastigota
Núcleo
Cinetoplasto
TRANSMISSÃO
�Ocorre através da picada de insetos
hematófagos (Lutzomyia);
�Ao exercer o hematofagismo a fêmea corta
com suas mandíbulas o tecido subcutâneo, onde são
inoculadas as formas promastigotas metacíclicas;
PeríodoPeríodo dede incubaçãoincubação:: 2 a 3 meses
CICLO DO PARASITO
FORMAS CLÍNICASFORMAS CLÍNICAS
Leishmaniose Cutânea (LC): Formação de ulceras
na epiderme.
� Úlcera única ou múltipla.
� L. braziliensis, L. guyanensis, L. amazonensis
Leishmaniose Cutaneomucosa (LCM): lesões
destrutivas da cartilagem e mucosas, conhecidas como
espúndia ou nariz de anta.
� L. braziliensis
�Laringe, boca, faringe e nariz
70% menos de 5 anos
30% mais de 5 anos
Leishmaniose Cutâneo-Difusa (LCD): produzem
lesões cutâneas não ulceradas por toda pele.
�L. amazonensis
�40% dos indivíduos infectados
por L. amazonensis desenvolvem LCD
Leishmaniose
mucosa
Leishmaniose
cutânea
Leishmaniose
cutânea difusa
Parasitos: +
macrófagos: +
imun.celular: ++++
Ac: +++
IFN-γ:+++++
IL-10: ++
L. braziliensis
Parasitos: ++
macrófagos: ++
imun.celular: ++
Ac: +
IFN-γ:+++
IL-10: ++
L. braziliensis
L. amazonensis
L. guyanensis
Parasitos: ++++
macrófagos: ++++
imun.celular: -
Ac: ++++
IFN-γ: -
IL-10: ++++
L. amazonensis
Fisiopatogenia
Fonte: portal.saúde.gov.br
DIAGNÓSTICO
� Epidemiológico
� Clínico
� Laboratorial:
���� Pesquisa do parasito (borda da lesão)
Esfregaço corado, exame histopatológico,cultura
���� Sorologia: Teste Imunoenzimático (ELISA),
Imunofluorescência Indireta (IFI) e Teste de
Intradermorreação de Montenegro (IRM)
���� Diagnóstico molecular: PCR
CONTROLE
��Diagnóstico precoce e tratamentoDiagnóstico precoce e tratamento
��Controle do vetor: Controle do vetor: aplicação de inseticidas nas paredesinseticidas nas paredes
��ProteçãoProteção individualindividual:: uso de mosquiteiros, telas finas em
portas e janelas, repelentes, camisa de manga comprida,
calça, meia e sapato (difícil em locais quentes e úmidos)
� Construção de casas a 400 – 500m da floresta
��ControleControle dosdos reservatóriosreservatórios
��VacinaVacina (em(em estudos)estudos)

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