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Cidades Educadoras e o Papel da Educação

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Ap ol 01 – Cid ades Educ ad oras – uni nter – nota 100 
Ques tã o 1/ 5 - C idad es E duc a dor as 
Cons ide re o extrat o de texto : 
 
“[... ] a C â mara M unic ipa l de Ba rce lo na aco lhia e as s umia no a no de 1989 o co nce ito de 
c idade educadora e aprese nta va - o, s imulta nea me nte, co mo o s ignif ica nte de uma 
proposta inte gradora d a ed ucação for ma l, nã o for ma l e infor ma l q ue se ge ra no co nte xto 
da c idade e se des t ina a todo s os q ue a hab ita m; e ta mb é m re ve lado ra de um 
co mpro misso po lítico, p úb lico e a t ivo [...] ”. 
 
Após es ta ava lia ção , caso queira ler o tex to in teg ralmen te, ele es tá d ispo n ív el em: BELLOT, P ilar Figu eras . Cid ad es ed u cado ras u ma apost a d e fu tu ro. In : As so ciação Intern acio n al d e C id ad es Edu cad o ras. 
Ed uca çã o e vid a urba na : 2 0 ano s d e Cid ades Ed u cadoras, To rres Nov as, 2 008 , p .1 9.
 
 
Cons ide ra ndo essa s info r maçõe s e os conte údos do livro - base C i dade s e duca do ras : 
um o l ha r ace rca da c i da de que e d uca sobre o co nce ito de c idad e ed ucadora, a na lise as 
afir mat ivas : 
 
I. L uga r que e ngloba s e u cará ter soc ia l e po lít ico, e nvo lve ndo a q ues tão da c idad a nia e 
da educação. 
II. Espaço o u ter r itór io ed uca t ivo, q ue deve cons idera r não ape na s as estr ut uras 
mater ia is, ma s ta mbé m as re lações, mat er ia is o u ima ter ia is, q ue a so c iedade estabe lece 
no e co m o esp aço da c idade. 
III. É necess ár io tra ns for mar a c idade e m um espaço q ue p ro mo va a muda nça soc ia l, 
cr ia ndo a de ma nda soc ia l c idadã. 
 
Est á corre to ape nas o q ue se a fir ma e m: 
 
A 
I e II 
 
B 
I e III 
 
C 
II e III 
 
D 
I 
 
E 
III
um ol ha r ace rca da ci da de que e duca sobre a percepção da pa is a ge m da c idade 
educado ra, a na lise a s a fir mat ivas : 
 
I. A percepção da pa isa ge m é ca mpo de trab a lho e xc lus ivo do geó gra fo. 
II. Essa percep ção ab ra nge o co nhec ime nto adq uir ido de ntro e fora do espa ço fo r ma l da 
esco la. 
III. Ta l p ercepção co mp ree nde as metodo lo gia s, as co mpetê nc ias e as hab il idades 
envo lvidas no p rocesso. 
IV. Apre nder na c id ade e co m a c idade e nvo lve cr iat ividade e s ub jet ividade. 
 
São c or r eta s a pena s a s a fi rm a tiva s: 
E) II, III e IV. 
Ques tã o 3/ 5 - C idad es E duc a dor as 
Le ia a p assa ge m de te xto : 
 
“P a ulo Fre ir e [...] nos d iz da nece ss id ade de uma ed ucação pop ular. Ele se re fere à 
cons tr ução de saberes q ue reco nheça m a pres e nça da s c lasses pop ula res de ntro das 
esco las p úb lica s q ue se tor nar ia m rea lme nte p ro gres s is tas à med ida q ue fosse m cr iadas 
no vas prát icas de moc rát icas q ue ate nde sse m a es sas de ma ndas ”. 
 
Após es ta a valia çã o, caso q ueira ler o tex to integ ralmen te, ele está d isp onív el em: GOMES, Marcus Vin í ciu s. Pa ra a lém do s mu ro s da es co la : a relação cid ad e-edu cação em d ebate. Giramu ndo , R io d e J an eiro, 
v . 1 , n . 2 , p . 67 -80 , jul. / dez. 2 014 , p. 76.
 
 
Cons ide ra ndo essa s info r maçõe s e os conte údos do livro - base C i dade s e duca do ras : 
um ol ha r ace rca da ci da de que e duca sobre o pape l da esco la sob o o lhar de P a ulo 
Fre ire, é co rre to a fir ma r q ue : 
 
A 
Ap esa r de a e scola ser um e spa ço f or ma l e d e, de ntr o dela, se r p ossí vel 
de senvo lver d iferen tes pr ojet os e duca tivos, é n a e du caçã o fo r mal q ue de ve e star 
foca do o pr oce sso e ducativo. 
 
B 
A comun idad e e scolar d eve cola bora r com a esco la, d esd e q ue nã o se en volva na s 
qu estõ es cur ricu lare s, de r e spo nsab ilidade exclu siva do co rp o d ire tivo. 
 
C 
Há in fo r malid a de n o e spa ço f or mal d a es cola e a p os sib ilid ade de rea lizar 
ed u caç ão n ão f or mal no s e sp a ço s formais de e du c aç ão . 
 
D 
A edu caçã o f or ma l de ve ser de sen volvida pela esco la e a in for m al, pela fa mília. 
 
E 
A infor malida de ed ucat iva d eve ser cola bora tiva p ar a a e duca ção fo rma l escolar. 
 
Ques tã o 4/ 5 - C idad es E duc a dor as 
Ate nte para a c it ação : 
 
“Tor na va - se e vide nt e q ue e sta te nsão e ntr e fr eq uê nc ia, inf raes tr ut uras ed ucat ivas e 
re ivind icações soc ia is não pod ia sob re vive r às a lt erações eco nô micas, sob retudo do pós -
2ª Guerra M und ia l, obr iga ndo as estr ut ura s go ve r nat ivas a confer ir um o utro espa ço à 
educaç ão, no q uad ro das opções est raté gicas ”.
Cons ide ra ndo essa s info r maçõe s e os conte údos do livro - base C i dade s e duca do ras : 
um olha r a ce rca da ci da de que e duca sob re os s iste mas e sco la res no co nte xto do pós -
Segunda Guerr a M und ia l, é cor reto a fir mar q ue : 
 
A 
ca r acte rizara m-se pela in c apac ida de de ate nde r à de man da e s co l ar , n a 
e sca sse z de formaçã o de n ovo s pr of iss io nai s e n a li mit ad a aç ão d o s si ste mas 
e sco lare s n a p ro mo ç ão s o cia l. 
 
B 
ap re sen tar am u m alto ní vel de d esen volvime nt o, d evido , pr incipalmen te, à rá pida 
re est rutur a ção do s pa í ses eur o peu s n esse per ío do . 
 
C 
pr ecisa ra m, par a a ten der à d eman da , ce ntr ar -se sobr etu do no esp aço info rma l e e m 
sua estr u tur a. 
 
D 
pr omo ver am a r eto ma da do s valo re s, co nceito s e con hecimen tos p r opo stos no s 
sistemas pr é -Seg und a G uerr a Mu nd ia l. 
 
E 
car act er iza ra m- se pe la rá pida r ee str utu ra ção , d and o or ig em a um siste ma qu e fez 
ad apt ações a os siste mas pr é - existe nte s. 
 
Ques tã o 5/ 5 - C idad es E duc a dor as 
Le ia o fra gme nto de te xto : 
 
“A c idade ed ucador a adquire e es fo rça- se por d ifund ir a consc iê nc ia de todas as 
poss íve is reperc us sões mút uas que as pessoas e gr upo s exe rce m e ntre s i de nt ro do 
espaço p úb lico da c idad e e p roc ura descobrir todas as s uas po te nc ia lidades po s it ivas e m 
orde m ao pro gresso pe ssoa l e soc ia l de todos os se us co mpo ne ntes ”. 
 
Após es ta ava lia ção , caso q u eira ler o texto in teg ralmen te, ele es tá d is pon ív el em: MAR AGALL, Pas qu al. C id ad e d as p ess o as In: Ass ociação Intern a cio n al d e C id ad es Ed ucado ras. Edu cação e v ida urba na : 20 
an os d e Ci d ad es Edu cad o ras, To rres Novas , 200 8, p . 2 5.
 
 
Cons ide ra ndo essa s info r maçõe s e os conte údos do livro - base C i dade s e duca do ras : 
um ol ha r ace rca da ci da de que e duca sobre as perspec t iva s de difere ntes a uto res a da 
educaç ão não fo r ma l, re lac io ne cor reta me nte os a uto res às s uas r espect ivas 
cons ideraçõ es : 
 
1. Souza 
2. Gohn 
3. La Be lle 
4. Gadot t i 
 
( ) De fine a ed ucação não fo r ma l co mo toda a t ividade ed ucac io na l or ga nizada, 
s iste mát ica, e xec utada fo ra do q uadro do s is te ma for ma l. 
( ) Tra ta da q ues tão da ed ucação fo r ma l e da não for ma l reco nhece ndo q ue toda 
educaç ão é, de cer ta fo r ma, for ma l, no se nt ido de ser inte nc io na l. 
( ) De fe nde a ide ia de q ue, par a se cr iar um co nte xto fa vorá ve l e nvo lve ndo a ed ucaçãonão for ma l, é import a nte q ue as c idade s, o u a po lític a das c idade s, ass uma a ed ucação 
co mo pr io r idade. 
( ) N a ed uca ção não for ma l, a s me todo lo gias ope radas no proce sso de apre nd iza ge m 
parte m da c ult ura de ind ivíd uos e gr upo s, da prob le ma t iza ção da vida cot id ia na
A gora, se lec io ne a a lter na t iva q ue ap rese nta a seq uê nc ia cor reta : 
 
A 
1 – 3 – 2 – 4 
 
B 
3 – 4 – 1 – 2 
 
C 
1 – 2 – 3 – 4 
 
D 
3 – 1 – 2 – 4 
 
E 
4 – 1 – 3

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