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Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)

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Plano de Ações Estratégicas
 Alunos
 Adriele Ribeiro Da Silva De Paula
 Alexandre Junior Miguel
 Andrea Jussara Prechlak
 Andreia De Fatima sluzarski
 Tatiele Da Silva
Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida, são de longa duração e em alguns casos, poderiam ser evitadas.
Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, em 2008 as DCNT foram responsáveis por 63% das mortes no mundo. Seguindo essa tendência mundial, no Brasil, em 2013, as DCNT foram a causa de aproximadamente 72,6% das mortes registradas.
As DCNT são resultado de diversos fatores, determinantes sociais e condicionantes, além de fatores de risco individuais e modificáveis como tabagismo, consumo nocivo de álcool, inatividade física e alimentação não saudável.
As DCNT são multifatoriais, ou seja, determinadas por diversos fatores, sejam eles sociais ou individuais. Elas se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa duração.
As principais DCNT (doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, diabetes mellitus e neoplasias) possuem quatro fatores de risco em comum. Vale salientar que esses fatores de risco são modificáveis.
Cenário atual das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
Em 2013 a OMS aprovou um Plano Global de Ação para a Prevenção e Controle das DCNT
Meta Geral: redução 25% na taxa de mortalidade prematura (30 a 69 anos) por DCNT até 2015
O Governo Brasileiro, sob a coordenação do MS, construiu o Plano de ações Estratégias para o Enfrentamento das DCNT no Brasil 2011 – 2022:
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil 2011 a 2022
O Plano aborda as quatro principais doenças e seus fatores de risco
Objetivo: Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para a atenção aos portadores de doenças crônicas.
Em 2012 foi pactuado o quadro de monitoramento global, contendo 25 indicadores e nove metas globais voluntárias, para a prevenção e o controle das DCNT. Os 25 indicadores foram inseridos em três blocos: a) mortalidade e morbidade; b) fatores de risco; e c) respostas dos sistemas nacionais2. Para nove deles, foram definidas metas a serem atingidas em relação à linha de base. Metas, essas, que foram alinhadas às do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, 2011-2022, elaborado com protagonismo do Ministério da Saúde e participação de diversas outras instituições de relevância nacional e internacional
Eixos
O Plano fundamenta-se no delineamento de diretrizes e ações em:
Os três componentes essenciais da vigilância de DCNT são
 a) monitoramento dos fatores de risco
b) Monitoramento da morbidade e mortalidade específica das doenças
c) respostas dos sistemas de saúde, que também incluem
gestão, políticas, planos, infraestrutura, recursos humanos e acesso a serviços de saúde essenciais, inclusive a
medicamentos.
I. Realizar Pesquisa Nacional de Saúde – (em parceria com o IBGE): 
II. Estudos sobre DCNT
III. Portal para o Plano de DCNT
Compreendendo a importância das parcerias para superar os fatores determinantes do processo saúde-doença, foram
definidas diferentes ações envolvendo diversos ministérios (Educação, Cidades, Esporte, Desenvolvimento Agrário,
Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Agricultura/Embrapa, Trabalho e Planejamento), a Secretaria Especial
de Direitos Humanos, a Secretaria de Segurança Pública, órgãos de trânsito e outros, além de organizações não
governamentais, empresas e sociedade civil, com o objetivo de viabilizar as intervenções que impactem positivamente
na redução dessas doenças e seus fatores de risco, em especial para as populações em situação de vulnerabilidade
I. Programa Academia da Saúde
II. Programa Saúde na Escola
III. Praças do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
IV. Reformulação de espaços urbanos saudáveis
V. Campanhas de comunicação:
Alimentação saudável
I. Escolas
II. Aumento da oferta de alimentos saudáveis
III. Regulação da composição nutricional de alimentos processados
IV. Redução dos preços dos alimentos saudáveis
V. Plano Intersetorial de Controle e Prevenção da Obesidade
VI. Regulamentação da publicidade de alimentos
Atividade física
 Tabagismo e álcool
I. Adequação da legislação nacional que regula o ato de fumar em recintos coletivos.
II. Ampliação das ações de prevenção e de cessação do tabagismo
III. Fortalecimento da implementação da política de preços e de aumento de impostos
IV. Apoio à intensificação de ações fiscalizatórias em relação à venda de bebidas alcoólicas a menores de
18 anos
V. Fortalecimento, no Programa Saúde na Escola (PSE)
VI. Apoio a iniciativas locais de legislação específica em relação ao controle de pontos de venda de álcool
e horário noturno de fechamento de bares e outros pontos correlatos de comércio.
Envelhecimento ativo
I. Implantação de um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo, favorecendo ações de
promoção da saúde, prevenção e atenção integral. 
II. Promoção do envelhecimento ativo e ações de saúde suplementar
III. Incentivo aos idosos para a prática da atividade física regular no programa Academia da Saúde
IV. Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Básica em Saúde para o atendimento, acolhimento
e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições crônicas.
V. Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e o uso racional de medicamentos. 
VI. Criar programas para formação do cuidador de pessoa idosa e de pessoa com condições crônicas na
comunidade.
Serão realizadas ações visando ao fortalecimento da capacidade de resposta do Sistema Único de Saúde e à ampliação
de um conjunto de intervenções diversificadas capazes de uma abordagem integral da saúde com vistas à prevenção
e ao controle das DCNT.
I. Linha de cuidado de DCNT
II. Capacitação e telemedicina
III. Medicamentos gratuitos
IV. Câncer do colo do útero e de mama
V. Saúde Toda Hora: 
a. Atenção às Urgências
b. Atenção Domiciliar
c. Linha do Cuidado do Enfarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Encefálico (AVE) na
Rede de Atenção às Urgências
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil foi lançado em 2011. A partir desse período o governo brasileiro passou a priorizar as ações e os investimentos para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as DCNT. O envelhecimento populacional brasileiro vem ocorrendo de forma acelerada em relação aos países desenvolvidos. Esse fato leva a uma projeção acentuada de aumento de doenças crônicas. O país precisa investir em programas de monitoramento dessas doenças e seus fatores de risco, além de investir em ações de promoção da saúde e cuidado integral. Essas ações podem proporcionar um envelhecimento populacional saudável e reduzir o impacto negativo dessas doenças para os indivíduos e para o país.
Considerações finais
https://pt.slideshare.net/martinsfmf/folder-hipertensao-ediabetes
https://www.google.com/search?biw=1353&bih=587&tbm=isch&sa=1&ei=gyyEXKb9KN-y5OUPzfe7eA&q=envelhecimento+ativo&oq=envelhecimento+&gs_l=img.1.2.0i67j0j0i6
https://www.google.com/search?q=ministerio+da+saude&oq=ministerio&aqs=chrome.4.0j69i57j0l4.7330j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
REFERÊNCIAS

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