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Resinas acrílicas Compósitos polímeros: materiais restauradoras diretos. Materiais irreversíveis. Histórico RAAQ: restaurações dentárias. Desenvolvido e usado na Segunda Guerra Mundial: por soldados alemães. Pó (Polímero) Composição: Poli-metacrilato de metila Peróxido de benzoila (resíduos e iniciador reação: inicia a reação química) Talco, gelatina (estabilizadores) Amina orgânica (acelerador) Plastificante Dióxido de titânio (opacificador) Sulfeto de mercúrio, de cádmio ou óxido férrico (pigmentos) Líquido monomérico (monômeros) Composição: Metacrilatos de metila e de etila Peróxido de benzoíla (iniciador inativo: inicia a reação química) Hidroquinoma (inibidora da polimerização: “para” a reação química) Possui corantes para o dente e para a gengiva. Indicações Dente artificial Casquete Coroas provisórias JIG (restauração de dente quebrados) Placa mio-relaxante Moldeira individual Base de prótese total e parcial Material reembasador (para melhor fixação da prótese na mucosa) Vantagens Qualidade estética Baixo custo Fácil manuseio Desvantagem Resistencia insatisfatória Contração de polimerização Radio lúcida (impedindo a observação da adaptação marginal em coroas provisórias) Cuidados O Frasco do pó deve ser agitado antes do uso, para assegurar uma distribuição homogênea dos ingredientes. Líquido volátil e inflamável; o recipiente deve ser mantido vedado o tempo todo e mantido longe de chamas. Fornecido em frascos escuros (reação de polimerização pode ser iniciada pela radiação ultravioleta). Manipulação Pó adicionado sobre o liquido, até que o liquido seja absorvido → umedecer completamente todas as partículas do polímero. Após a mistura, tampa o pote, para que o material descanse enquanto ocorre a reação da solução de pó-liquido. Proporção pó/líquido 3:1 em volume ou 2:1 em peso Cuidado Muito pó → material fraco e com porosidade. Muito líquido → maior contração de polimerização e perda de qualidade na adaptação. Reações de polimerização: Arenosa → Pegajosa → plástica → Borrachóide → Densa Arenosa (Primeira fase): a mistura é fluida e escoa facilmente. Pegajosa/Fibrilar (Segunda fase): quando o material é tocado, forma-se fios. Plástica: nesta consistência que está pronto para ser utilizado, 10 minutos mais ou menos. Borrachóide/Elástica: não pode ser moldada por técnica de modelagem por compressão, pois não escoa livremente. Densa: mistura torna-se rígida, apresentando-se seca e resistência a deformação mecânica. 15 a 20 minutos. Exotérmica. Tipos de resinas acrílicas Ativadas termicamente (RAAT): Termicamente ativadas: pó + liquido + calor = Sólido (rígido) Características São melhores porque ficam com menos monômeros residual, após a reação, dando menos alergia. Contração é igual da quimicamente ativa. Energia térmica pode ser fornecida por banho em agua ou forno de micro-ondas. Ativados quimicamente (RAAQ) (Auto-polimerizada) Quimicamente ativadas: Monômero + Polímeros = Amina terciária (ativador) → Peróxido benzoíla (iniciador) → polimerização. Características Aumento da quantidade de monômero residual. Instabilidade da cor. Mais propensa ao amarelamento. Menor resistência. Irritante para os tecidos por causa do monômero residual. Propriedades Estabilidade dimensional: grande importância que não altere sua forma = retenção. Resistência: falta de resistência e dureza das próteses de resina acrílica → problema sério → fraturas. Contração de polimerização Existe uma diminuição de volume. Esse índice de contração é maior do que qualquer outro material restaurador. Significado clinico = desfavorável Porosidade Maior problema das resinas acrílicas devido maior temperatura acima de 100ºC graus. Contração do monômero (líquido) (em torno de 20%). Resina Duralay Polimerização (ação do pó) mais rápida. Maior resistência. Utilização da Duralay Reembasamneto de casquetes. Núcleos. Confecção de moldeira individual Moldeira individual: moldeiras confeccionadas especificamente para o paciente, utilizando o modelo preliminar correspondentes. Requisitos: resistência, adaptação correta, extensão adequada, espessura satisfatória, estabilidade dimensional, espaço para o material de moldagem. O material mais viável para confecção das moldeiras individuais é a resina acrílica quimicamente ativada. Placa base: placa preliminar. Moldeira individual de resina acrílica: utilizada para a segunda moldagem em prótese total (moldagem funcional ou de trabalho). O material de moldagem é mais fluido. Modelos anatômicos (preliminares): obtidos da moldagem inicial com godiva. Delimitação da área: marcar com lápis a gengiva e palatino (modelo superior). Alívios com cera em áreas retentivas Isolamento da área (Cel-Lac) Resina acrílica de rápida polimerização Proporção Pó - Líquido Colocação do líquido (monômero) e saturação com pó (polímero). Espatulacao da resina: remoção para trabalho na fase plástica da resina. Confecção: técnica da placa de vidro. Colocação de uma ou duas lâminas de cera nas extremidades da placa. Isolamento das placas com Cel-Lac. Tem que formar um “lençol de resina”. Adaptação da resina sobre o modelo (passar os dedos em cima do lenços pra se adaptar no modelo anatômico). Recorde dos excessos da resina. Confecção do cabo de resina. Desgaste do excesso de resina com a caneta de alta rotação. Acabamento com tiras de lixa.
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