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politica e teoria geral do estado 2

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Separação dos poderes:
O precursor da teoria da separação dos poderes foi Aristóteles, não de maneira completa. Porém o principal é Montesquieu.
Montesquieu- A fórmula de Montesquieu:
1º Poder executivo das coisas que dependem das coisas que dependem das gentes, com dever de manter a ordem interna e a segurança externa. O titular desde poder é o rei, um poder do estado liberal clássico. O papel do estado para Montesquieu é garantir a liberdade individual, pois não apreciava um estado forte. 
Montesquieu acreditava ter a liberdade um duplo valor, sendo ela um fim supremo, sendo o fim maior do direito e da política e um meio para que o indivíduo possa trabalhar e enriquecer (moderadamente). 
Então o papel do estado é proteger a segurança individual, sem preocupação social. Logo este é o poder executivo de um estado mínimo. Busca da limitação dos poderes.
 Estado Liberal Clássico: Com a queda do absolutismo vem o estado liberal clássico(inspiração para a revolução francesa e a americana), com a burguesia no poder contra o absolutismo. Do ponto de vista econômico acredita-se na mão invisível, aqui o papel do estado é defender a liberdade individual. Assim maximizando o individualismo individual, como resultado, mais prosperidade social existirá! Sendo isso a competitividade. 
O Estado liberal clássico tem a separação dos poderes, o poder mais forte é o legislativo, esse estado pretende limitar o poder. O poder executivo de Montesquieu tem uma ideia de executivo fraco (não intervencionista) serve muito bem para o estado liberal clássico. O liberalismo clássico não é a favor dos partidos políticos. 
O constitucionalismo liberal buscava a declaração dos direitos (direito escrito).
2º Poder executivo das coisas que dependem do direito civel (poder de julgar um poder judiciário): a função deste poder é punir os crimes e resolver os conflitos entre os particulares. Esse poder é detido por juízes, os juízes de Montesquieu são a boca da lei (labouch de laloi).
 Logo o juiz não é criativo, não é ativista; apegado a boca da lei, o juiz aqui é positivista, o poder de julgar é nulo. Não era o objetivo dele de limitar o juiz, não pensava ele em um controle de constitucionalidade. Para Montesquieu os juízes deveriam ser recrutados de tempos em tempos junto ao povo, não um juiz de carreira.
3º poder de Montesquieu é o poder legislativo: esse poder faz ou revoga as leis. Por inspiração da Inglaterra este poder é bicameral. Câmera eletiva com sufrágio universal dos comuns, a câmara baixa com papel de criar os estatutos, já a Câmara dos lordes (câmara alta) tem o poder de impedir e conservar, logo ele é conservadora, uma ideia conservadora de mostequieu). O bicameralismo é uma opção.

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