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07/04/2019 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1266993&user_matr=201601283954 1/4 CCJ0023_A9_201601283954_V1 Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar: Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor. O CDC tem disciplina própria no que tange à prescrição e à decadência. Levando em consideração o artigo 27 e o o §1º do artigo 18 do CDC, é correto afirmar que DIREITO DO CONSUMIDOR CCJ0023_A9_201601283954_V1 Lupa Calc. Vídeo PPT MP3 Aluno: DAIANE MOREIRA SILVA DA CONCEIÇÃO Matrícula: 201601283954 Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2019.1 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. As sociedades coligadas só responderão por dolo 2. O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia. Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor. A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados. Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação 3. 07/04/2019 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1266993&user_matr=201601283954 2/4 No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a Em caso de vício de qualidade, o consumidor tem direito a reclamar ao fornecedor, dentro do prazo legal de: A inscrição de inadimplentes pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito c) Prescreve em 90 dias a reparação do fato do produto e/ou serviço, a contar da entrega do produto ou do serviço; e) A prescrição só começa a partir da manifestação do vício oculto. a) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço; d) A prescrição só começa a contar a partir do conhecimento do dano e de sua autoria; b) Decai em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto e/ou do serviço a contar entrega do produto ou da prestação do serviço; Explicação: ¿Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Parágrafo único. (Vetado) Interrompe-se o prazo de prescrição do direito de indenização pelo fato do produto ou serviço nas hipóteses previstas no parágrafo 1° do artigo anterior, sem prejuízo de outras disposições legais.¿ Referido artigo dispõe sobre a prescrição nos casos de responsabilidade por danos, isto é, nos acidentes causados por defeitos dos produtos ou serviços. 4. prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias. prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias. decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos. decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos. prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias. 5. 30 dias em caso de produtos duráveis e 10 dias não duráveis 15 dias em caso de produtos não duráveis e 30 para produtos duráveis 90 dias no caso de produtos duráveis e 30 para os não duráveis 30 dias para os produtos duráveis e não duráveis Explicação: Os prazos que os consumidores possuem para reclamar dos vicios apresentados nos produtos sao: 30 dias para produtos nao duraveis e 90 dias para produtos duraveis. Artigo 26 do CDC. Prazos decadenciais. 6. E- por, no máximo, cinco anos e, consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. C- por, no máximo, dez anos e, consumada a prescrição relativa à 07/04/2019 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1266993&user_matr=201601283954 3/4 Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se (Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale: cobrança do débito do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. D- pelo prazo, qualquer que seja ele, da prescrição relativa à cobrança do débito. A- por, no máximo, três anos, salvo se maior o prazo de prescrição relativo à cobrança do débito, o qual prevalecerá sobre o triênio. B- até que o débito que lhe deu origem seja integralmente pago. Explicação: A Súmula 323 foi editada com respeito ao artigo 43 do CDC, §§ 1º e 5º. Vejamos: CDC. Art. 43, § 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentesa período superior a cinco anos. CDC. Art. 43, § 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores. Conforme se depreende do § 1º, não podem subsistir quaisquer informações negativas por período superior a 5 anos, a contar da data de inscrição. O § 5º, por sua vez, determina a retirada de tais informações negativas quando consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor. A jurisprudência do STJ se firmou no sentido de que o prazo prescricional referido no art. 43, § 5º, do CDC, é o da ação de cobrança, não o da ação executiva.[1] 7. a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização. a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso. convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado. o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso. 8. Se somente a afirmativa I estiver correta. Se somente a afirmativa III estiver correta. Se somente a afirmativa II estiver correta. Se todas as afirmativas estiverem corretas. Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. Explicação: Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. 07/04/2019 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1266993&user_matr=201601283954 4/4 O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis). Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada Exercício inciado em 07/04/2019 19:39:57.
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