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Paper Filantropia

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FILANTROPIA 
A prática da filantropia nas organizações de saúde
Josiane Lopes
Kelly Santos 
Letícia Mello
Nadia Fortes
Prof. Sílvio César Gomes
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Tecnologia em Gestão Hospitalar (HOS 0044) – Prática do Módulo II
10/06/16
RESUMO
Este artigo irá tratar sobre o tema Filantropia, mostrará que ações filantrópicas têm como base a ética e o respeito pela diversidade e são muito importantes para a melhoria da qualidade de vida e rende uma boa imagem para as empresas que as pratica . Para isso foram feitas pesquisas bibliográficas e leitura de artigos científicos que apontarão conceitos e benefícios dessa prática em Instituições de Saúde.
Palavras-chave: Filantropia, Humanitarismo. 
1 INTRODUÇÃO
A filantropia é descrita como profundo amor à humanidade, desprendimento, generosidade, caridade. Desta forma, podemos perceber que a filantropia é o ato de ajudar alguém ou uma comunidade em especifico, através de ações caridosas. Estas ações incluem ajudas financeiras, doações de objetos e outros itens de necessidade básica, bem como nas instituições de saúde, o atendimento prestado. Trata-se, portanto de ação de assistencialismo.
É inegável que as práticas Filantrópicas estão amadurecendo no meio corporativo. Cresce a consciência de que esse tipo de ação deve ser constante, persistente e com compromisso, envolvendo todos os atores sociais. Cresce também entre as empresas a visão de que uma prática socialmente responsável traz ganhos para seu o negócio, sua imagem e principalmente para a sociedade.
Este artigo traz conceitos de Filantropia, apresenta e destaca a participação de sucesso de instituições da área da saúde.
2 COMO SURGIU A FILANTROPIA
A filantropia teve sua origem na Grécia Antiga, desde então a ilustre academia de Platão se refere à filantropia como um ideal educativo, associado à democracia e a liberdade cujo objetivo deve ser sempre a excelência. Refere-se ao entendimento sobre três aspectos: saudação ajuda e hospitalidade. Entretanto o termo filantropia, através de seu significado que conhecemos, não seria valido nos dias de hoje pelo fato de o imperador romano Juliano tentar restaurar o paisagismo em seus territórios durante o século IV. A ajuda ao outro, enquanto prática social nasceu no interior da sociedade civil (SPOSATI, 2006) e foi historicamente referendada pela Igreja Católica. O atendimento ás famílias pobres foi apontado por VIEIRA (1994), no pioneirismo de São Vicente de Paula (1576-1660). 
A filantropia moderna nasceu na época do Iluminismo durante o século XVII. Foi especialmente na Escócia e na Inglaterra que surgiu uma série de pensadores de visão progressista cujas ideias calaram as classes mais altas da sociedade da época, assim essas classes se reuniam em associações ou em clubes para organizar sua atividade filantrópica em relação aos mais necessitados. 
Contudo, foi apenas no século XX na Inglaterra, com Lorde Beveridge (1942) que a idéia do Estado com protetor das necessidades coletivas, numa concepção de que estas pairam acima das individualidades, efetiva-se o estado protetor como padrão de reprodução social, através do estabelecimento de políticas sociais, denotou uma transição entre as ações que antes eram individuais para o plano social (SPOSATTI, 2006).
Desde o século XVII, a filantropia e a assistência social associavam as práticas de caridade no Brasil, dependiam de iniciativas voluntárias e isoladas de auxilio aos pobres e desvalidos da sorte. Essas iniciativas partiam das instituições religiosas que, sob o norte da herança moral cristã, dispensavam seus cuidados, oferecendo abrigos, roupas e alimentos, em especial as crianças abandonadas, aos velhos e doentes em geral. É mais do que reconhecido o papel de organizações como as Santas Casas de Misericórdia no país como atividades desenvolvidas por várias ordens religiosas.
Foi apenas no governo de Getúlio Vargas que se criou o Conselho Nacional de S erviço Social, cujo primeiro presidente foi Ataulpho de Paiva que havia proposto a criação de uma assistência pública no início do século XX. Em 1942 foi criada Legião Brasileira de Assistência (LBA) sob a forte influência das primeiras damas, uma vez que a Sra. Darcy Vargas foi sua primeira presidenta. Estas senhoras deram capilaridade á assistência social em todo o território nacional (SPOSATI, 2006).
O Conselho Nacional de Serviço Social - CNSS era o órgão estatal que atribuía parecer quanto à concessão de recursos estatais, sob forma de subvenções para entidades sem fins lucrativos, uma vez que o estado passou a regular a cooperação financeira da União com entidades privadas, por intermédio do Ministério da Educação e Saúde (GOMES, 1999). As instituições assistenciais eleitas deveriam prestar serviços sociais sob a forma de ações de assistência social, de saúde, educação e de cultura. (GOMES 1999) aponta a obrigatoriedade de registro no conselho a partir de 1943 e que este assunto foi condensado na Lei n° 1.493 de 1951, utilizada até a criação do órgão que o sucedeu a partir da Lei Orgânica de Assistência Social em 1993. O Conselho Nacional de Assistência Social- CNAS. 
GOMES sita a Constituição Federal de 1988 como o marco referencial da Seguridade Social, e evidencia o trato previsto para a isenção previdenciária destas organizações. A Constituição de 88 contempla, no capítulo da Seguridade Social, artigo 195, parágrafo 7°, a isenção da contribuição previdenciária ás entidades beneficentes da assistência social que atendam ás exigências estabelecidas em lei, (...). Acrescente se que o artigo 150, inciso VI, alínea c, veda a instituição de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos (GOMES 1999:94).
Em 1993 é criado o Certificado de Entidades de Fins Filantrópicos, através de um decreto que reiterava as isenções para instituições beneficentes de assistência social, educacional ou de saúde sem fins lucrativos, postulando a obrigatoriedade destas entidades a aplicarem a gratuidade do atendimento no percentual mínimo de 20% de sua renda bruta.
O governo Fernando Henrique Cardoso propõe uma reforma na previdência social seguindo um projeto de governo de mudanças estruturais liberalizantes, cujas políticas deveriam seguir um ajuste fiscal. Assim foi promulgada a Lei n° 9.732 de 11/12/98 que alterou os critérios de isenção a contribuição de Seguridade Social. (GOMES 1999: 101). 
3 LEI DA FILANTROPIA PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Lei nº12.101 de 27 de Novembro de 2009.
Dispõe as certificações das entidades beneficentes de Assistência Social e prevê os procedimentos de isenção de recolhimento das contribuições para seguridade social. Em 2011 essa lei passou por modificações para que as instituições fizessem jus à certificação. Abaixo algumas das ações regulatórias para o setor:
Será preciso comprovar o cumprimento das metas estabelecidas em convênio;
Apresentar ao governo todos os dados de atendimento e manter a escrituração contábil regular e mensal, para apresentar à fiscalização;
Será necessário quantificar 100% dos serviços prestados ao SUS;
Todo hospital que comprovar 60% de atendimento SUS de acordo com a nova regra de somatório em sua atividade poderá requerer o credenciamento da entidade filantrópica;
Deve ser feita a renovação do credenciamento das entidades já cadastradas, mediante apresentação dos custos da unidade;
Não há mais necessidade de se requerer a isenção de impostos, pois a isenção será automática com o credenciamento da unidade.
No Brasil, existem cerca de 1.980 entidades beneficentes mantenedoras que administram 2.100 entidades filantrópicas hospitalares, muitas são as instituições que deverão se adequar para serem reconhecidas como excelência. Para que isso seja possível é necessário investir em mudanças na tecnologia principalmente de sistemaspara os cálculos de atendimentos ambulatoriais e internação sejam feitos com precisão, de forma atender às exigências do Ministério da Saúde para entidades filantrópicas.
 
4 FILANTROPIA EM SAÚDE
A filantropia é voltada para ações externas à empresa, tendo a comunidade como beneficiária principal em conselhos comunitários, organizações não governamentais, associações comunitárias, etc.
A filantropia não opera em nome do interesse particular de um determinado grupo, mas em função da percepção de um elemento de incoerência no conjunto; ela não promove direitos, mas estabelece papéis sociais que determinam as condições de atendimento.
(BEGHIN 2005 p.15 e 16 ) 
A Filantropia Empresarial busca: obter isenção de impostos e subsídios estatais, melhorar a imagem da empresa, manter a “harmonia empresarial” e promover a aceitação pela comunidade da presença da empresa e de seus eventuais prejuízos sociais e ambientais.
Os hospitais classificados como filantrópicos, são aqueles sem finalidade lucrativa, ou seja que destinam um percentual da sua lotação para assistir gratuitamente pacientes desprovidos de qualquer cobertura de saúde e de recursos para provê-la. O setor filantrópico é o maior parceiro do Sistema Único de Saúde(SUS) no Brasil, bem à frente do setor privado lucrativo, por representar mais de 40% de atendimentos conveniados pelo SUS.
5 A PRÁTICA EM HOSPITAIS
O surgimento dos hospitais, ocorrido em períodos imediatamente anteriores à Idade Média, está relacionado com razões de caráter religioso e assistência, de caridade e de segregação social dos doentes. As Santas Casas originaram-se em Portugal, a Rainha Leonor de Lancastre, enclausurou-se voluntariamente e fundou a confraria de Nossa Senhora da Misericórdia, em 15 de agosto de 1948, em Lisboa, Portugal.
O vocábulo “misericórdia” tem sua origem no latim e significa, em sentido estrito, “doar seu coração a outrem” (misere e cordis). Em sentido mais amplo quer dizer “doar a quem necessita”.
De acordo com a confederação das Misericórdias do Brasil (2008), as Santas Casas, declaram que a filantropia distingue-se da caridade por ir além de uma oferta de bens materiais aos pobres e necessitados, colocando ao ser humano condições de recuperação e manutenção de sua integridade física, mental e social.
No Brasil, na área da saúde, a filantropia é fortemente associada à Igreja Católica, às Irmandades e à instalação das Santas Casas. Na estruturação do Estado Brasileiro, priorizou-se do financiamento destas instituições por intermédio de repasse de recursos, subsídios, subvenções, imunidades e isenções. 
(BEGHIN, 2005).
Obter ou manter o Certificado de Filantropia garante a estes Hospitais Filantrópicos, prestadores de serviço SUS, isenções fiscais, que criam uma vantagem competitiva diante de outros hospitais privados não filantrópicos, que atuam na medicina suplementar, resultado em redução de custos e condições de diferenciação nos serviços prestados.
Em sua maioria, esses hospitais apresentam projetos sociais voltados ao atendimento à comunidade na qual estão inseridos, como veremos a seguir o exemplo do Hospital Samaritano de São Paulo e seu projeto social AMA e a Casa de Saúde São José do Rio de Janeiro com seus projetos de assistência Social.
5.1 HOSPITAL SAMARITANO
Hospital particular, fundado em 1890, dispondo atualmente de 183 leitos e classificado como hospital-geral e cirúrgico. Na área de filantropia, o hospital conta com o projeto AMA(Atendimento Multi Assistencial) projeto social mais expressivo do Hospital Samaritano, ganhador do prêmio TOP Social 2002 – grupo de voluntariado e tutelas filantrópicas – com benefícios oferecidos em atendimentos médico e hospitalar inteiramente gratuitos.
O Centro de Estudos e Pesquisas do hospital promove cursos voltados à prevenção e à promoção da saúde da comunidade, os quais abordam temas diversos com o objetivo de orientar jovens e adultos a lidar melhor com problemas, tais como: diabetes, bronquite e outras doenças, o projeto tem por finalidade prevenir doenças por meio de programas de informação educacional dirigidos a mães e filhos.
As comunidades que fazem parte do projeto estão divididas por setores, os agentes comunitários voluntários cadastram as famílias e as encaminham para o projeto. Entre os casos mais comum atendidos estão os casos de desnutrição, anemia, verminoses, hipovitaminoses e problemas dermatológicos, os pacientes passam por consulta médica e se necessário são encaminhados para fazer exames, em geral retornam após um mês para nova avaliação e acompanhamento. Também faz parte dos benefícios do projeto a doação de pacotes de leite e enriquecedores nutricionais.
As ações de filantropia do Hospital Samaritano estão cada vez mais fortes. Segundo o coordenador de filantropia do Hospital Samaritano, desde a inauguração as realizações do projeto AMA já ultrapassaram um total de 34 mil atividades e o valor dos benefícios oferecidos á população supera a marca de R$ 3,2 milhão.
Por ser uma instituição reconhecida como Utilidade Pública Federal pelo Decreto-Lei nº429 de 27/12/1961, possibilita que as empresas que decidam efetuar investimentos em áreas de responsabilidade social e filantropia usufruam o benefício de compensações tributárias. O Hospital Samaritano utiliza os benefícios tributários por sua condição de empresa com responsabilidade social. Porém muito além de donativos ou contribuições, a Sociedade Hospital Samaritano despende esforços para fomentar parcerias visando à união, ainda no campo dos negócios, para expandir os atendimentos oferecidos pelo Projeto AMA. 
5.2 CASA DE SAÚDE SÃO JOSÉ
	Fundada em 1923, por 04 irmãs da Associação da Congregação Santa Catarina, a Casa de Saúde São José é uma das instituições mais antigas da cidade do Rio de Janeiro.
	Anualmente, cerca de 6,5 milhões de pessoas em situação de risco social são atendidas nas áreas de saúde, educação e assistência social por meio de instituições mantidas pela Congregação Santa Catarina. Por esse trabalho, a entidade é hoje uma das maiores instituições filantrópicas do país, sendo a primeira na área da Saúde. Alinhada à sua filosofia filantrópica, mantém alguns projetos de assistência social:
Programa Ação saúde e cidadania: Programa social que tem como objetivo reforçar a vocação da Casa de Saúde São José em relação a filantropia e solidariedade. Estreitando o seu relacionamento junto às comunidades locais a serviço da cidadania, bem estar e qualidade de vida dos seus moradores. 
Casa de Saúde São José nas comunidades: Ação social desenvolvida pelo hospital em comunidades do Rio de Janeiro com o oferecimento gratuito de inúmeros serviços/benefícios à população. Conta com recursos próprios, além da possibilidade de parceiros solidários.
Modelos de captação de recursos:
Cotas patrocinadas: Pessoas físicas ou jurídicas promovidas pela CSSJ através do financiamento de diferentes cotas de patrocínio na iniciativa “CSSJ nas comunidades”.
Apadrinhamento solidário: Definição de um cardápio de apoio e cooperação externa às ações da CSSJ/ACSC seja financeiro ou não.
Doação de produtos ou serviços: Doações de produtos e/ou serviços que serão revertidos em benefício das Casas da rede ACSC e comunidades beneficiadas.
Doações financeiras: Recebe doações de recursos financeiros através de depósitos em conta, independente de ações específicas. 
Hoje a Casa de Saúde São José é um dos mais renomados e bem aparelhados hospitais do país. Com atendimento a aproximadamente 30 especialidades, a Instituição ainda trabalha com cirurgias minimamente invasivas. São cerca de 300 partos e 2 mil cirurgias por mês.
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através deste trabalho, vimos que a Filantropia é uma prática social desenvolvida totalmente para a comunidade, sem visar lucros, pensando somente nos menos favorecidos.
Percebe-se que na cultura popular brasileira a filantropia já está de forma enraizada, o que é perceptível a mobilização nacional emdatas simbólicas, tais como Natal, Dia das Crianças, e principalmente em grandes catástrofes. Muitas instituições não se preocupam em adotar essa prática social, sem saber que só traz benefícios para a empresa, aumenta a fidelidade dos funcionários com a organização, aumenta a produtividade e fortalece a imagem da empresa junto a comunidade.
Observando os trabalhos realizados pelo Hospital Samaritano e pela Casa de Saúde São José, podemos considerar trabalhos louváveis, mas incapazes de mudar uma realidade, o estado não tem volume de recursos disponíveis para administrar a necessidade de toda população, por isso depende da colaboração da iniciativa privada e de instituições como estas para amenizar essa deficiência.
REFERÊNCIAS
GOMES, Ana Lígia de Arruda. A Nova Regulamentação de Filantropia e o Marco Legal do Terceiro Setor. In: Serviço Social & Sociedade. N° 61. Ano XX. São Paulo: Cortez, 1990. P.91-108.
SPOSATI, Aldaíza. Desafios para fazer avançar a Política de Assistência Social no Brasil. In: Serviço Social & Sociedade. Assistência e proteção social. N° 68. Ano XXII. São Paulo; Cortez, 2001.p 54-82.
PORTELA, M. C. et al. Caracterização Assistencial de Hospitais Filantrópicos no
Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 6, p.811-818, 2004.
BEGHIN, Nathalie. A Filantropia Empresarial: nem caridade, nem direito – São Paulo, Cortez, 2005. (Coleção questões da nossa época; v.122)
CONFEDERAÇÃO DAS MISERICÓRDIAS DO BRASIL. Disponível em:
<http://www.cmb.org.br>. Acesso em: 24 abr. 2016.
JORNAL DO HOSPITAL EVANGÉLICO. Disponível em: <http://www.hospitalevangelicobh.org.br>. Acesso em: 20 de abr. 2016.
HOSPITAL SAMARITANO SÃO PAULO. Disponível em: <http://www.samaritano.org.br>. Acesso em: 20 de abr. 2016.
A NOVA LEI DA FILANTROPIA. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 21 de abr. 2016.

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