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09/04/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Qual das disposições abaixo não se relaciona com o princípio da transparência?
O Código de Defesa do Consumidor estabelece os objetivos e princípios da Política Nacional de Relações de Consumo. Nesse
contexto, pode-se afirmar que existe:
Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho
da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos
consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os
fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade
de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar
a compreensão de seu sentido e alcance.
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou
sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
 
 
 
Explicação:
Item D- São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que
estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam
incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
Conceito do Princípio da Transparência - Pelo princípio da transparência, positivado em nosso ordenamento jurídico no art. 6°,
III, da Lei 8078/90, assegura-se ao consumidor a plena ciência da exata extensão das obrigações assumidas perante o
fornecedor. Assim, deve o fornecedor transmitir efetivamente ao consumidor todas as informações indispensáveis à decisão de
consumir ou não o produto ou serviço, de maneira clara, correta e precisa.
 
 
 
 
2.
Incentivo à criação de mecanismos de arbitragem entre consumidores e fornecedores.
Ação governamental no sentido de proteger o fornecedor através da presença do Estado no mercado de consumo.
Manutenção dos serviços públicos, mesmo que eventualmente com falhas na prestação.
Reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo.
Estabelecimento de regras que excluem a atividade estatal dos casos de concorrência desleal.
 
 
 
Explicação:
Item
Explicação: Tal política deve ter por objetivos, em primeiro plano, o atendimento das necessidades dos consumidores que é o
objetivo principal das relações de consumo, mas deve preocupar-se também com a transparência e harmonia das relações de
consumo, para pacificar e compatibilizar interesses eventualmente em conflito.
 
O objetivo do Estado, ao legislar sobre o tema, não será outro senão eliminar ou reduzir tais conflitos, anunciando sua presença
como mediador, para garantir proteção à parte mais fraca e desprotegida. Pois é visível que o consumidor é a parte mais fraca
na relação de consumo que para satisfazer suas necessidades de consumo é inevitável que ele compareça ao mercado e nessas
ocasiões, se submeta às condições que lhe são impostas pela outra parte, no caso o fornecedor
 
 
 
 
3.
09/04/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
O direito de reflexão previsto no CDC poderá ser exercido:
(XIII Exame da OAB Questão 46) Eliane trabalha em determinada empresa para a qual uma seguradora apresentou proposta
de seguro de vida e acidentes pessoais aos empregados. Eliane preencheu o formulário entregue pela seguradora e, dias
depois, recebeu comunicado escrito informando, sem motivo justificado, a recusa da seguradora para a contratação por
Eliane. Partindo da situação fática narrada, à luz da legislação vigente, assinale a afirmativa correta.
Só para a inversão ope legis;
são pressupostos sempre cumulativos.
Tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis.
são sempre alternativos.
Só para a inversão ope judicis.
 
 
 
Explicação:
Item C.
Explicação: 
das hipóteses de ¿inversão do ônus da prova¿ ope legis prescritas no CDC, especialmente, porque nestas hipóteses entendemos
que não há propriamente uma ¿inversão¿, mas tão-somente uma exceção legal à regra geral prescrita no art. 333 do CPC. No
mesmo sentido, confira Diddier Jr. (2008, p.78-79), in litteris:
A inversão ope legis é a determinada pela lei, aprioristicamente, isto é, independentemente do caso concreto e da atuação do
juiz. A lei determina que, numa dada situação, haverá uma distribuição do ônus da prova diferente do regramento comum
previsto no art. 333 do CPC.
 
 
 
 
4.
Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a relação de consumo seja firmada fora do
estabelecimento do lojista.
Até 5 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que o negócio seja realizado fora do
estabelecimento
Até 7 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, sendo um direito do consumidor e obrigação do
fornecedor independente do local de aquisição do produto ou serviço.
Até 30 dias do recebimento do produto ou assinatura do contrato, desde que a compra ou serviço sejam realizados no
estabelecimento.
 
 
 
Explicação:
O direito de arrependimento no prazo de 7 dias, contados da assinatura do contrato ou do recebimento do produto ou serviço, é
devido ao consumidor, como parte vulneravel da relação de consumo, quando as compras realizadas ocorrem fora do
estabelecimento comercial, conforme artigo 49CDC.
 
 
 
 
5.
A seguradora não está obrigada a se vincular a Eliane, já que a proposta de seguro e acidentes pessoais dos
empregados não configura oferta, nos termos do Código do Consumidor
Trata-se de hipótese de aplicação da legislação consumerista, mas, a despeito das garantias conferidas ao consumidor,
em hipóteses como a narrada no caso, é facultado à seguradora recusar a contratação antes da assinatura do contrato.
Eliane pode exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos do serviço apresentado, já que a oferta obriga a
seguradora e a negativa constituiu prática abusiva pela recusa infundada de prestação de serviço
Por se tratar de contrato bilateral, a seguradora poderia ter se recusado a ser contratada por Eliane nos termos do
Código Civil, norma aplicável ao caso, que assegura que a proposta não obriga o proponente
 
 
 
Explicação:
Trata-se do principio da vinculação da oferta. Se ofertou um produto ou serviço de forma correta, clara, precisa esta oferta
obriga àquele que a fez veicular, integrando o contrato que vier a ser celebrado. Os principios da informação e da boa-fé devem
regulamentar a relação contratual de consumo. Art.30 CDC.09/04/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
Sobre o princípio da vulnerabilidade do consumidor, indique a opção correta:
Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta:
 
 
 
6.
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
não se aplica à fase pré-contratual.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
 
 
 
Explicação:
Erigido como pilar da relação de consumo, a boa-fé tem o condão de manter a lealdade e honestidade na relação, exatamente
para proteção da parte mais vulnerável, que é o titular passivo da obrigação.
 
 
 
 
7.
Um consumidor pode ser considerado hipossuficiente sem ser considerado vulnerável
A vulnerabilidade da pessoa física será sempre de presunção absoluta, ao passo em que a vulnerabilidade da pessoa
jurídica depende de comprovação
Afirmar que o consumidor é vulnerável significa dizer que este também é hipossuficiente
Pode-se afirmar que existe presunção absoluta de vulnerabilidade e hipossuficiência em toda relação de consumo
A vulnerabilidade só possuí caráter socioeconômico, portanto, um consumidor que também possua grandes fortunas
não poderá arrogar para si a condição de vulnerável
 
 
 
Explicação:
O próprio CDC afirma a presunção absoluta em seu art. 4º, ressaltando a vulnerabilidade com intuito de tratar o consumidor de
forma especial.
 
 
 
 
8.
c) O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito
apenas à vulnerabilidade técnica.
O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor informar todas as
características do produto ou serviço.
a) O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos
fornecedores.
d) O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de
apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
b) A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
 
 
 
Explicação:
O princípio da transparência veda que o fornecedor se valha de cláusulas contraditórias que excluam direitos do consumidor,
devendo agir com transparência e clareza na relacao de consumo. Deve existir entre as partes um dever de lealdade e boa-fe. 
 
 
 
 
 
09/04/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 
 
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada

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