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Ergonomia no Brasil em 1960

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Histórico da ergonomia:
Como ponto de partida, podemos citar o homem pré- homem pré-histórico histórico, que provavelmente escolheu uma pedra com um formato que se adaptou de melhor forma a sua mão, permitindo o seu uso com maior facilidade, segurança e eficácia. Podemos exemplificar isto, ao buscar informações históricas, nas quais esta afirmação se apóia, citamos desta forma os utensílios usados para colher água, em formato de concha, a escolha das armas de acordo as limitações físicas e características da atividade a ser desenvolvida (instrumento para caçar um animal pequeno, diferente do usado para caçar um elefante). Observando assim, que desde os tempos remotos o ser humano busca realizar as suas atividades com o menor esforço e maior segurança.
Referencia: https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/748660/mod_resource/content/1/Ergo_Fundamentos.pdf
Surgimento no Brasil: 
A introdução da Ergonomia no Brasil ocorreu em meados dos anos de 1960 de forma tardia, se comparada aos países mais industrializados, o que permitiu a ela receber influências diversas.
Se nos primórdios (início dos anos de 1960) estava ligada à engenharia de produtos (na então também incipiente engenharia de produção), a Ergonomia da Atividade foi convocada, nos anos de 1970, a enfrentar os problemas das condições de trabalho, diante do grande número de acidentes de trabalho decorrente do desenvolvimento industrial durante a ditadura militar.
Durante os anos de 1970, desde o 1º Seminário Brasileiro de Ergonomia em 1975, a contribuição da Ergonomia de Alain Wisner foi decisiva para o processo de institucionalização da Ergonomia e para o desenvolvimento da AET no Brasil.
A experiência no enfrentamento aos acidentes e às duras condições de trabalho na mineração do carvão e na siderurgia na Europa poderia contribuir para os problemas dos acidentes do trabalho durante o período da ditadura militar. Havia, na época, portanto, forte demanda social para experimentar em nosso país essa nova abordagem, centrada na análise do trabalho, para compreender e transformar as condições de trabalho.
Referencia: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572015000100012

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