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TRABALHO DE GRAFISMO

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Antônio Wagner
Cristiane maria da silva santos
Realvanzeler
GRAFISMO INFANTIL
São Paulo -SP
2019
ANTONIO WAGNER
CRISTIANE MARIA DA SILVA SANTOS D80BCI-1
WANZELLER BARROS GOMES D83GD-5
GRAFISMO INFANTIL
Trabalho para a disciplina de construtivismo apresentado ao curso de psicologia socialmente aplicado na Universidade Paulista.
São Paulo -SP 29/03/2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO__________________________________________________________________
ANÁLISES
INTRODUÇÃO
O trabalho apresentado para a disciplina de construtivismo tem como visão orientar nos enquanto alunos do curso de psicologia, para futuras observações em exercício da função.
OBJETIVO
Obter uma visão em uma perspectiva psicogenética. Observando cada gestos e movimento, pesquisa, análise e interpretação.
Este artigo discorrerá sobre o grafismo infantil citando autores os construtivistas Jean Piaget, Viktor Lowenfeld e George -Henri Luquet abordando suas teorias.
Pré- operatório( 2, 7, 8 anos), Operatório formal(8 á 11 anos), operatório concreto ( 8 , 14 anos) Pré esquemática (4 a 10,12 anos) Esquemática (7 a 9 anos), Realismo (9 á 12 anos) Realismo intelectual l( 4, 10 e 12 anos) Realismo virtual ( a partir de 12 anos).
Desenvolvemos o trabalho em conjunto analisando os materiais analisados e estudados chegando ao consenso a seguir.
Observamos então desenhos feitos livremente por crianças em determinadas faixas etária.
ANÁLISE.
NOME: Geovana Silva Matos
IDADE: 9 anos
 Análise 1
 0 3 D e acordo com Lowenfe ld, seg ui ndo a aná lise do de senho do ent revi stado I, ele se e nco nt ra na fa se do Esq ue matismo. A fa se do Esquemati smo vai dos 7 a os 9 a nos de i da de, e sua s caracter ís ticas corresp o ndem gera lme nte a os primei ros a nos do e nsi no fu ndame ntal . A cria nça p assa a ter uma ba se, uma relação lógi ca, o nd e coloca as peças de seu dese nho na par te i nfe ri or da fol ha co mo se es ti vesse m no c hão. Po dendo ser então o fi m da busca pa ra ob te nçã o de uma co nce pção d efi ni ti va e i ndi vi dua l do ho mem e do mei o. No dese nho do e nt re vi stado não traços de fi gura h umana , ape nas objetos . Po rém, de vemos ci tar que seg undo o autor , a represe n taçã o d a fi g ura huma na há repetiçõ es de fo rmas de repre se nta ção. As deter mi naçõ es por foco d e i nte resse vi sua l e e moci ona l se ba seia m em exemp lo s co mo as li nhas geo métri ca, e xage ro ou omissão de parte s do corpo q ue são impor ta ntes no mome n to. A repre senta ção no espaço é notada q ua ndo o e nt re vi stado desen ha s ua li nha d e base como o gramado, com a casa e a árvore so bre . D ando uma proporção mai s vi nc ula da a re ali dad e. Notamo s q ue a s cores são ob je ti vas e com relação aos objetos dese nhado s, com repetiçõ es do esque m a da cor , e q ue po de també m s urgi r muda nça s co nforme a vi vê nci a de no vas e xp eri ênci as. O e nt re vi stado I ap rese nta as caracter ís ti cas de senvol vi das pe lo autor Lowenfeld, a na li sadas por seu grafi smo. No táve l tamb ém q ue o i ndi víd uo possa estar pró xi mo à fa se de transi ção pa ra a próxi ma fase, já que não aparenta mais usar a t ra nsparênci a e represe nta ção de variaçã o tempo ral n um mes mo e spaço.s

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