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www.cers.com.br OAB 1ª Fase XVII Exame – UTI Direito do Trabalho Renato Saraiva 1 S. 331 TST OJ-SDI1-383 TERCEIRIZAÇÃO. EMPREGADOS DA EMPRESA PRES- TADORA DE SERVIÇOS E DA TOMADORA. ISONOMIA. ART. 12, “A”, DA LEI N.º 6.019, DE 03.01.1974. A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com ente da Administração Pública, não afastando, contudo, pelo princípio da isonomia, o direito dos empregados terceirizados às mesmas verbas trabalhistas legais e normativas asseguradas àqueles contratados pelo tomador dos serviços, desde que presente a igualdade de funções. Aplicação analógica do art. 12, “a”, da Lei n.º 6.019, de 03.01.1974. ALTERAÇÃO BILATERAL – REGRA GERAL Art. 468. Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e, ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia. ART. 468 § ÚNICO DA CLT SÚMULA 372 DO TST ALTERAÇÃO DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Art. 469. Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, www.cers.com.br OAB 1ª Fase XVII Exame – UTI Direito do Trabalho Renato Saraiva 2 não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio. § 1.o Não estão compreendidos na proibição deste artigo os empregados que exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição implícita ou explícita, a transferência quando esta decorra da real necessidade de serviço. § 2.o É lícita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em que trabalhar o empregado. § 3.o Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições, do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento), dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação”. ALTERAÇÃO SUBJETIVA ARTIGOS 10 E 448 DA CLT SUCESSÃO DE EMPREGADORES INTERRUÇÃO – HIPÓTESES: - ART. 473 DA CLT; - LICENÇA-PATERNIDADE; - ENCARGOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS; - DESCANSOS TRABALHISTAS REMUNERADOS; - LICENÇA-MATERNIDADE (GESTANTE E MÃE ADOTIVA); - ART. 395 DA CLT; - LICENÇA-REMUNERADA; - ACIDENTE DE TRABALHO OU DOENÇA – PRIMEIROS 15 DIAS SUSPENSÃO – HIPÓTESES: ACIDENTE DE TRABALHO OU DOENÇA APÓS O 15º DIA; PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO; GREVE; ELEIÇÃO DO EMPREGADO PARA O CARGO DE DIRIGENTE SINDICAL; SÚMULA 269 DO TST; LICENÇA NÃO REMUNERADA; SUSPENSÃO DISCIPLINAR; SUSPENSÃO DO EMPREGADO ESTÁVEL PARA AJUIZAMENTO DE INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE; FALTAS INJUSTIFICADAS; PRISÃO DO EMPREGADO; AFASTAMENTO DO EMPREGADO PARA EXERCER DETERMINADOS ENCARGOS PÚBLICOS; APOSENTADORIA POR INVALIDADEZ; ART. 476-A DA CLT; FÉRIAS: PERÍODO AQUISITIVO - art. 130/130-A CLT; PERÍODO CONCESSIVO – art. 134 da CLT; PGTO FÉRIAS EM DOBRO – art. 137 da CLT; FIXAÇÃO DE FÉRIAS POR SENTENÇA – art. 137, § 1º da CLT; CONCESSÃO DE FÉRIAS – art. 135/136 da CLT; FÉRIAS COLETIVAS – arts. 139/140 da CLT; ABONO PECUNIÁRIO – art. 143/144 da CLT; PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS – art. 145 da CLT; EFEITOS DA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO – SÚMULAS 171/261 do TST; www.cers.com.br OAB 1ª Fase XVII Exame – UTI Direito do Trabalho Renato Saraiva 3 HORAS IN ITINERE ART. 58 § 2º DA CLT SÚMULA 90 TST VARIAÇÕES DE HORÁRIO: ART. 58 § 1º DA CLT SÚMULA 366 TST TRABALHO EM REGIME DE TEMPO PARCIAL – ART. 58-A CLT TRABALHO NOTURNO URBANO RURAL RSR E FERIADOS ART. 62 DA CLT – EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO CONTROLE DE JORNADA SÚMULA 338 DO TST – Jornada de Trabalho. Registro. Ônus da Prova. I – É ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados, o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT. A não-apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário. II – A presunção de veracidade da jornada de trabalho, ainda que prevista em instrumento normativo, pode ser elidida por prova em contrário; III – Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída uniformes são inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo às horas-extras, que passa a ser do empregador, prevalecendo a jornada da inicial se dele não se desincumbir. FORMAS DE PRORROGAÇÃO DE JORNADA: A - MEDIANTE ACORDO ESCRITO, INDIVIDUAL OU COLETIVO – art. 59, §1º, da CLT; B – MEDIANTE ACORDO DE COMPENSAÇÃO DE JORNADA (banco de horas) – art. 59, §§ 2º, 3º e 4º; C – MEDIANTE ACORDO DE COMPENSAÇÃO SEMANAL DE JORNADA;
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