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Projeção Ortogonal e Ângulo Diedro . slide 1 Projeção ortogonal slide 2 slide 3 Casos particulares: 1) projeção ortogonal de uma reta sobre um plano: pode ser uma reta ou um ponto. Exemplo: Desenhe essas possibilidades slide 4 2) projeção ortogonal de um segmento sobre um plano: pode ser um segmento ou um ponto. Exemplo: Desenhe essas possibilidades Resolver 3ª atividade (Questões 1 a 9). slide 5 Distâncias A distância entre um ponto e um plano é a medida do segmento cujos extremos são o ponto e sua projeção ortogonal sobre o plano. slide 6 A distância entre uma reta e um plano paralelo é a distância entre um ponto qualquer da reta e o plano: slide 7 A distância entre dois planos paralelos é a distância entre um ponto qualquer de um deles e o outro plano: slide 8 A distância entre duas retas reversas, r e s, é a distância entre um ponto qualquer de uma delas e o plano que passa pela outra e é paralelo à primeira reta: slide 9 Observações: Não se pode definir distância entre duas retas concorrentes; Não se pode definir distância de uma reta a um plano quando ela é oblíqua a ele; Não se pode definir distância entre dois planos concorrentes; Se um ponto pertence ao plano qual é a distância entre o ponto e o plano? Se uma reta está contida no plano qual é a distância entre a reta e o plano? Quando a distância entre dois planos é zero? Resolver 3ª atividade (Questões 10 e 11). slide 10 slide 11 slide 12 Secção de um diedro - é a intersecção do diedro com um plano secante à aresta. slide 13 Triedros Três semirretas não-coplanares, com origem num mesmo ponto, determinam três ângulos que formam uma figura geométrica chamada ângulo triédrico, ou simplesmente triedro: A figura geométrica definida ao lado é chamada setor triedral ou ângulo sólido de três arestas. Seguindo essa orientação, o triedro é a reunião dos três setores angulares definidos por Va, Vb e Vc. slide 14 slide 15 Um triedro cujas faces são ângulos retos e cujos diedros são diedros retos é chamado triedro tri-retângulo (ou triedro tri-retangular). slide 16 Áreas de figuras planas Retângulo Quadrado Triângulo Paralelogramo slide 17 slide 18 curiosidades slide 19 curiosidades slide 20 curiosidades slide 21 slide 22 slide 23 Poliedros Chamamos de poliedro o sólido limitado por quatro ou mais polígonos planos, pertencentes a planos diferentes e que têm dois a dois somente uma aresta em comum. Veja alguns exemplos: slide 24 Os polígonos são as faces dos poliedros; os lados e os vértices dos polígonos são as arestas e os vértices do poliedro. slide 25 Polígonos convexos Dados dois pontos A e B quaisquer, interiores a um polígono, se o segmento de reta determinado por esses dois pontos estiver inteiramente contido no interior do polígono, então esse polígono será convexo. A figura abaixo apresenta alguns exemplos de polígonos convexos. slide 26 Por outro lado, a imagem abaixo representa um polígono não convexo. Observe que o segmento AB não está totalmente contido no interior do polígono, mesmo que os pontos A e B estejam. slide 27 Poliedros convexos Um poliedro convexo P é a reunião de um número finito de polígonos convexos, onde: Cada lado de um polígono é também lado de apenas outro polígono. Qualquer reta não-paralela a nenhuma das faces ou arestas, possui no máximo dois pontos em comum com P. slide 28 Esse fato não acontece nos poliedros abaixo, pois, a reta não-paralela intersecta a face do poliedro em quatro pontos. slide 29 Classificação Os poliedros convexos possuem nomes especiais de acordo com o número de faces, como por exemplo: tetraedro: quatro faces pentaedro: cinco faces hexaedro: seis faces heptaedro: sete faces octaedro: oito faces icosaedro: vinte faces slide 30 A relação de Euler O matemático suíço Leonhard Euler (1707-1783) descobriu uma importante relação entre o número de vértices (V), o número de arestas (A) e o número de faces (F). Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte: V - A + F = 2 ou V + F = 2 + A Sendo: V é o número de vértices, A é o número de arestas e F, o número de faces. slide 31 Observe os exemplos: 1) Verifique a relação de Euler nos sólidos abaixo: slide 32 V=8 A=12 F=6 8 - 12 + 6 = 2 V = 12 A = 18 F = 8 12 - 18 + 8 = 2 2) Vamos determinar o número de arestas e o número de vértices de um poliedro convexo com 6 faces quadrangulares e 4 faces triangulares. Todo poliedro convexo satisfaz a relação de Euler, mas nem todo poliedro que satisfaz a relação de Euler é convexo. slide 33 Exemplos: Poliedro convexo Poliedro não-convexo V – A + F = 12 – 18 + 8 = 2 V – A + F = 14 - 21 + 9 = 2 slide 34 Poliedro não-convexo slide 35 Referências Bibliográficas GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000. Volume 2. DANTE, L. R. Matemática: contexto & aplicações. 3. ed. São Paulo: Editora Ática, 2008. Volume 2. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria espacial. 6. ed. São Paulo: Editora Atual, 2005. Volume 10. SOMA MATEMÁTICA. Disponível em: << http://www.somatematica.com.br/emedio/espacial/espacial5.php >>. Acesso em: 03 out. 2016. slide 36
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