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AULA 1 CITOLOGIA

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Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
INTRODUÇÃO À 
CITOLOGIA
 
É A CIÊNCIA QUE ESTUDA AS 
ESTRUTURAS QUE COMPÕEM AS 
CÉLULAS. DE MODO GERAL, ESTUDA-
SE AS CÉLULAS (ESTRUTURAS QUE 
COMPÕE OS ÓRGÃOS E TECIDOS DOS 
SERES VIVOS) E OS MECANISMOS 
ENVOLVIDOS NO SEU CICLO DE VIDA.
O QUE A CITOLOGIA ESTUDA?
 
 
A CÉLULA
TEORIA CELULAR: TODOS OS SERES 
VIVOS, COM EXCEÇÃO DO VÍRUS, SÃO 
CONSTITUÍDOS POR CÉLULAS. A 
CÉLULA É, PORTANTO, A UNIDADE 
BÁSICA, ESTRUTURAL E FUNCIONAL 
DE TODOS OS SERES VIVOS.
 
PRIMEIRA CÉLULA? ORIGEM DA VIDA?
ATMOSFERA PRIMITIVA
1920: Sugeriu-se a possibilidade de 
Polimerização de moléculas simples no 
meio natural.
 
 
Stanley Miller (1950) 
Demonstrou claramente a 
possibilidade da síntese 
espontânea de moléculas 
orgânicas, fornecendo o 
material básico que 
supunha-se existir no 
período pré-biótico.
 
PASSOS EVOLUTIVOS
● Formação espontânea de 
macromoléculas.
● Surgimento do RNA auto-replicativo 
(serve como molde e catalisa sua própria 
replicação). 
 
● Presume-se que a primeira célula tenha 
originado-se da inclusão de RNAs auto-
replicativos em uma membrana 
composta de fosfolipídeos. 
 
TIPOS DE CÉLULA
● PROCARIONTES (pro= 
primeiro + cario= núcleo):
Possuem o genoma disperso 
pelo citoplasma (sem 
carioteca).
● EUCARIONTES: (eu= 
verdadeiro + cario= núcleo):
Possuem o genoma separado 
do citoplasma por envoltório 
nuclear (com carioteca).
Clique para editar o estilo do 
título mestre
Organização dos seres vivos
S/CARIOTECA
REINO FUNGI
REINO VEGETAL
REINO ANIMAL
CELULARES
PROCARIONTES
EUCARIONTES
C/CARIOTECA
 REINO MONERA
(Bactérias)
REINO PROTISTA
CÉLULAS PROCARIONTES:
 São células pobres em membranas, apresenta apenas a 
membrana plasmática;
 Não apresentam membranas separando os cromossomos do 
citoplasma (membrana nuclear ou carioteca);
 São seres procariotas: bactérias (exemplo: as cianofíceas e as 
algas azuis, Escherichia coli);
 Presença de parede celular, parede rígida presa a membrana 
plasmática;
 Ausência de citoesqueleto, estrutura responsável pela forma 
das células eucariontes.
 
Parede Celular
Ribossomos
Citoplasma
Nucleóide
Flagelo
Membrana Plasmática
CÉLULAS EUCARIONTES:
 Apresenta duas partes morfologicamente 
distintas: o núcleo e o citoplasma, com 
trânsito constante de moléculas, nos dois sentidos.
 Rica em membranas que formam compartimentos que separam 
os diversos processos metabólicos graças ao direcionamento das 
moléculas absorvidas e às diferenças enzimáticas entre as 
membranas dos vários compartimentos.
 A separação das atividades permite que estas células atinjam 
maior tamanho, sem o prejuízo de suas funções.
CÉLULAS EUCARIONTES
VEGETAL ANIMAL
PAREDE CELULAR
CITOPLASMA
NÚCLEO
MEMBRANA PLASMÁTICA
 
PRINCIPAIS ESTRUTURAS
MEMBRANA PLASMÁTICA:
● É a parte mais externa do citoplasma, separa a 
célula do meio extracelular.
● Formada por duas camadas de lipídios, 
contendo principalmente fosfolipídeos, com 
uma quantidade variável de moléculas 
protéicas, mais numerosas em membranas 
com maior atividade funcional;
● Apresenta como principal função a 
manutenção da constância do meio 
intracelular, que é diferente do líquido 
extracelular.
 
 
CITOPLASMA ou CITOSSOL:
● É o interior das células, onde se encontram as 
organelas;
● É constituído por água, íons diversos, 
aminoácidos, precursores dos ácidos 
nucléicos, numerosas enzimas e outras 
moléculas importantes para as células.
 
 
Membrana plasmática
Centríolos
Aparelho
de Golgi
Ergastoplasma
Carioteca
Núcleo
Nucléolo
Mitocôndria
Ribossomos
Lisossomo
RER
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
São estruturas que desempenham diferentes 
funções no interior da células.
 
Organelas Funções principais
Núcleo armazena o material genético da célula (DNA/ cromossomos), tem o controle 
das atividades celulares via genes;
Nucléolo localizados dentro do núcleo, local da síntese de ribossomos;
RER presença de ribossomos aderidos, está envolvido na síntese de proteínas;
REL não apresenta ribossomos aderidos, está envolvido na síntese de lipídeos;
Complexo de 
Golgi 
centro de acondicionamento de moléculas; síntese de carboidratos;
Lisossomos apresenta enzimas hidrolíticas para a digestão intracelular;
Peroxissomos envolvidos na síntese e degradação de peróxido de hidrogênio;
Cloroplasto local da fotossíntese;
Cromoplasto pigmentos não verdes;
Leucoplasto armazenagem de amido;
Mitocôndrias produção de ATP
Vacúolo estrutura e armazenagem geral e preenchimento.
Plasmodesmos são interligações entre membranas de células vizinhas que criam pontes 
citoplasmáticas. 
 
Ribossomos Parede celular
Membrana
plasmática
Retículo
endoplasmático
rugoso
Mitocôndria
Retículo
endoplasmático
liso
Nucléolo
Carioteca
(membrana nuclear)
Núcleo
Cloroplasto
Aparelho
de Golgi
Vacúolo
CÉLULA VEGETAL
 
DIFERENÇAS NA OBTENÇÃO DE 
ENERGIA
 
PROPRIEDADES 
FUNDAMENTAIS DE TODAS AS 
CÉLULAS
● TODAS AS CÉLULAS UTILIZAM DNA 
COMO MATERIAL GENÉTICO;
● SÃO CIRCUNDADAS POR 
MEMBRANAS PLASMÁTICAS;
● USAM OS MESMOS MECANISMOS 
BÁSICOS PARA O METABOLISMO 
ENERGÉTICO.
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
BASES 
MACROMOLECULARES 
DA CONSTITUIÇÃO 
CELULAR
 
A COMPOSIÇÃO MOLECULAR 
DAS CÉLULAS
AS CÉLULAS SÃO COMPOSTAS DE 
ÁGUA, ÍONS INORGÂNICOS E 
MOLÉCULAS CONTENDO CARBONO 
(ORGÂNICAS).
 
A COMPOSIÇÃO MOLECULAR 
DAS CÉLULAS
INORGÂNICOS:
-moléculas 
pequenas
-não fornecem 
energia
Ex.: H2O, CO2, 
ácidos, bases e 
sais
ORGÂNICOS:
- macromoléculas 
(POLÍMEROS);
- possuem 
carbono;
- ligação covalente
- fornecem energia
Ex.: carboidratos, 
lipídios, proteínas 
e ac. nucléicos
 
ÁGUA (H2O)
Morfologicamente assimétrica
POLAR = positivo (2 hidrogênios) / 
negativo (oxigênio)
Por sua natureza DIPOLAR = SOLVENTE 
(tendência a combinar com íons + ou -)
Grau de afinidade pela água tem 
relevante papel nas propriedades 
biológicas das macromoléculas
 
ÁGUA (H2O)
 
ÁGUA (H2O)
POLARES - tem afinidade (solúveis em 
água).
Hidrofílicas : carboidratos, proteínas e 
ác. Nucléicos.
APOLARES – não tem afinidade 
(insolúveis em água). 
Hidrofóbicas : lipídios, óleos e parafinas
 
Moléculas anfipáticas??
Apresentam 2 regiões: uma região 
hidrofóbica (apolar) e outra hidrofílica 
(polar). Ex.: fosfolipídios da Membrana 
Plasmática.
 
ÁGUA (H2O)
 
ÁGUA (H2O)
PROPRIEDADES :
● Solvente universal e meio de 
suspensão;
● Participa de reações químicas no 
organismo;
● Manutenção da temperatura corporal 
(homeostase)- absorve e libera calor 
lentamente;
● Requer grande quantidade de calor 
para mudar de estado físico.
 
COMPOSTOS 
ORGÂNICOS
 
POLÍMEROS?
POLÍMEROS = Ligações subsequentes 
de monômeros. Micromoléculas que 
ligam-se umas às outras e formam 
Macromoléculas.
Tipos : homopolímeros (glicogênio) e 
heteropolímeros (ác. Nucléico).
 
 
CARBOIDRATOS 
(AÇUCARES)
 
NATUREZA DOS 
CARBOIDRATOS
● TODAS AS CÉLULAS VIVAS CONTÊM 
CARBOIDRATOS;
● A PRINCIPAL FUNÇÃO DOS 
CARBOIDRATOS NO CORPO HUMANO 
É A DE SERVIR COMO SUBSTRATO 
ENERGÉTICO.
 
MONOSSACARÍDEOS
● A MOLÉCULA DE MONOSSACARÍDEO 
REPRESENTA A UNIDADE BÁSICA DOS 
CARBOIDRATOS.
 
DISSACARÍDEOS
● A COMBINAÇÃO DE DUAS MOLÉCULAS DE 
MONOSSACARÍDEOS FORMA UM 
DISSACARÍDEO.
● CADA DISSACARÍDEO INCLUI A GLICOSE COMO 
COMPONENTE PRINCIPAL.OLIGOSSACARÍDEOS
● SÃO FORMADOS PELA COMBINAÇÃO DE 3 A 9 
RESÍDUOS DE MONOSSACARÍDEOS. 
 
POLISSACARÍDEOS
● REFERE-SE À ASSOCIAÇÃO DE 10 A MILHARES 
DE RESÍDUOS DE MONOSSACARÍDEOS POR 
LIGAÇÕES GLICOSÍDICAS.
● SÃO CLASSIFICADOS NAS CATEGORIAS 
ANIMAL E VEGETAL.
● AS CÉLULAS SINTETIZAM OS 
POLISSACARÍDEOS PARA A FUNÇÃO DE 
RESERVA ENERGÉTICA OU ESTRUTURAL. 
 
POLISSACARÍDEOS
 
LIPÍDEOS (GORDURAS)
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 
PRINCIPAIS FUNÇÕES
 
CLASSIFICAÇÃO
 
ÁCIDO GRAXO
 
TRIACILGLICERÍDEO
 
FOSFOLIPÍDEO
● É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DAS 
MEMBRANAS CELULARES.
 
ESTERÓIDES
 
LIPOPROTEÍNAS
 
PROTEÍNAS
 
CLASSIFICAÇÃO E FUNÇÕES
● São polímeros de AMINO ÁCIDOS, unidos por 
ligações peptídicas formando cadeias 
polipeptídicas.
 
 
Os Aas diferem-se entre si pela cadeia 
lateral.
 
 
 
Classificação das proteínas 
quanto à composição
● SIMPLES : formadas exclusivamente por 
aminoácidos.
Ex.: Albuminas, Globulinas, Histonas, Proteínas 
fibrosas
● CONJUGADA : proteína simples combinada com 
alguma substância de natureza não-protéica. O 
grupo não protéico é chamado "grupo 
prostético". 
Ex: Nucleoproteínas, Glicoproteínas, 
Lipoproteínas, Fosfoproteínas, Hemeproteínas, 
Flavoproteínas, Metaloproteínas.
 
ENZIMAS
● São moléculas protéicas com propriedade de 
acelerar as reações químicas (síntese ou 
degradação).
● As sínteses enzimáticas apresentam alto 
rendimento gerando apenas os produtos 
desejados e úteis às células.
● São produzidas sob o controle do DNA.
● Centro – ativo: locais da enzima onde o substrato 
encaixa
 
ENZIMAS
● Especificidade : é variável (pode atuar 
especificamente sobre um determinado 
substrato ou atuar sobre vários compostos com 
alguma característica comum)
● Nomenclatura : nome do substrato + sufixo ASE.
Ex.: lípase, maltase, ribonuclease.
● Ao desnaturar-se (perdendo a conformação da 
molécula), a enzima perde sua função.
 
ÁCIDOS NUCLÉICOS
● Os ácidos nucleicos são moléculas gigantes 
(macromoléculas), formadas por unidades 
monoméricas menores conhecidas como 
nucleotídeos. Cada nucleotídeo, por sua vez, é 
formado por três partes:
1)Um açúcar do grupo das pentoses 
(monossacarídeos com cinco átomos de 
carbono);
2)Um radical “fosfato”, derivado da molécula do 
ácido ortofosfórico (H3PO4).
3)Uma base orgânica nitrogenada.
 
 
ÁCIDOS NUCLÉICOS
● BASES NITROGENADAS - há cinco bases 
diferentes, divididas em dois grupos:
1)Bases de anel duplo (purinas)- adenina (A) e 
guanina (G);
2)Bases de anel simples (pirimidinas)- timina (T), 
citosina (C) e uracila (U)
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
RESPIRAÇÃO 
CELULAR
 
Energia Metabólica
● Várias tarefas que a célula deve realizar, como o 
movimento e a síntese de macromoléculas, 
requerem energia.
● Uma grande parte das atividades celulares são 
dedicadas à obtenção de energia do meio e 
utilização dessa energia para conduzir reações 
que exigem gasto energético.
 
Energia Metabólica
● O Adenosina Trifosfato (ATP)
 
Fontes de Energia
● Anaeróbio Alático – ATP CP
● 10 a 12 segundos
● Anaeróbio Lático – Glicólise Anaeróbia
● 30 segundos a 3 minutos
● Aeróbio – Glicólise Aeróbia (oxidativo)
● Mais de 3 minutos
OBS: Não existe a utilização de uma 
fonte energética específica – todas 
atuam em conjunto.
 
SISTEMA FOSFAGÊNICO ou ATP CP 
ou ANAERÓBIO ALÁTICO
A fosfocreatina é 
armazenada nas 
células musculares. 
Ela é semelhante ao 
ATP por também 
possuir uma ligação 
de alta energia no 
grupo fosfato. 
 
SISTEMA FOSFAGÊNICO ou ATP CP 
ou ANAERÓBIO ALÁTICO
A quantidade de ATP disponível a partir do 
sistema fosfagênio equivale a uma 
quantidade entre 5,7 e 6,9 kcal, não 
representando muita energia para ser 
utilizada durante o exercícios de longa 
duração. 
Ex.: As reservas de fosfagênio nos músculos 
ativos serão esgotadas provavelmente após 
apenas 10 segundos de exercício 
extenuante, como ao dar um pique de 80 
metros. 
 
RECREATING ATP WITH PCr
A ATP pode ser recriada através da ligação de um
 fosfato inorgânico (Pi) a adenosina difosfato (ADP
 ou adenosina mais dois fosfatos) com a energia 
 derivada da creatina fosfato.
 
ATP AND PCr DURING SPRINTING
 
 
SISTEMA FOSFAGÊNICO ou ATP CP 
ou ANAERÓBIO ALÁTICO
O sistema do fosfagênio representa a fonte 
de energia disponível mais rápida do ATP 
para ser usado pelo músculo:
1) não depende de uma longa série de reações 
químicas; 
2) não depende do transporte do oxigênio que 
respiramos para os músculos que estão realizando 
trabalho; 
3) tanto o ATP quanto CP estão armazenados 
diretamente dentro dos mecanismos contráteis 
dos músculos.
 
SISTEMA GLICOLÍTICO ou 
ANAERÓBIO LÁTICO
A glicólise anaeróbia envolve a 
desintegração incompleta de uma das 
substâncias alimentares, o carboidrato 
(GLICOSE), em ácido lático. 
 
GLICÓLISE ANAERÓBIA OU 
VIA GLICOLÍTICA
● OCORRE NO CITOPLASMA CELULAR;
● É A QUEBRA DA MOLÉCULA DE GLICOSE (6 
CARBONOS) EM DUAS MOLÉCULAS DE 
PIRUVATO (3 CARBONOS);
● NESSE PROCESSO TEM-SE A FORMAÇÃO DE 4 
ATPs, 2 NADH (COENZIMA TRANSPORTADORA 
DE ELÉTRONS);
● DIVIDIDA EM FASE DE ATIVAÇÃO (GASTO DE 2 
ATPs) E FASE DE RENDIMENTO (PRODUÇÃO 
DE 4 ATPs).
 
 
Rendimento final = 2 ATPs e 2 NADH
 
QUANDO NÃO HÁ O2 DISPONÍVEL
 
SISTEMA GLICOLÍTICO ou 
ANAERÓBIO LÁTICO
A glicólise anaeróbia é mais complexa do 
que o sistema do fosfagênio (12 reações). 
 
O acúmulo mais rápido e os níveis mais altos 
de ácido lático são alcançados durante um 
exercício que pode ser sustentado por 60 a 
180 segundos.
 
SISTEMA GLICOLÍTICO ou 
ANAERÓBIO LÁTICO
O ácido lático ou lactato é uma molécula 
propícia a liberar íons H+ tornando o meio 
intracelular mais ácido (pH abaixo de 7,4).
O pH alterado influencia na atividade 
enzimática e todo o maquinário metabólico, 
necessitando de um “tamponamento” para o 
lactato.
 
Sistemas de tamponamento do 
lactato
INTRACELULAR:
- Proteínas celulares (adquirem o H+)
- Sistema fosfato (converte ác. Forte em 
fraco)
- Sitema Bicarbonato (reage com H+ → ác. 
Carbônico → água e gás carbônico.
EXTRACELULAR (MCT4):
- Bicarbonato com compensação 
respiratória.
- Proteínas plasmáticas.
- hemoglobina (mais lento, porém recebe 
mais H+)
 
 
SISTEMAS DE RESSÍNTESE 
DE ATP:
SISTEMA OXIDATIVO
 
METABOLISMO OXIDATIVO
OCORRE NA MITOCÔNDRIA;
A SÍNTESE DE ATP POR ESTA VIA METABÓLICA 
É DEPENDENTE DA PRESENÇA DE OXIGÊNIO 
DENTRO DA CÉLULA.
NO METABOLISMO OXIDATIVO OS 
MAQUINÁRIOS CENTRAIS SÃO O CICLO DE 
KREBS E A CADEIA RESPIRATÓRIA.
 
ESTRUTURA DA MITOCÔNDRIA
 
CICLO DE KREBS OU CICLO DO 
ÁCIDO CÍTRICO
● O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do 
ácido cítrico, ou ciclo do ácido tricarboxílico, é 
uma das fases da respiração celular.
● OCORRE NA MITOCÔNDRIA;
● SUA PRINCIPAL FUNÇÃO É A FORMAÇÃO DE 
NADH E FADH;
● FORMA-SE UMA MOLÉCULA DE ATP NESTE 
CICLO.
 
 
 
OXIDAÇÃO DE 
GORDURAS
 
DINÂMICA DO METABOLISMO 
LIPÍDICO
OS LIPÍDEOS QUE SERÃO UTILIZADOS PARA 
OBTENÇÃO DE ENERGIA METABÓLICA SÃO 
ARMAZENADOS NO CORPO HUMANO NOS 
ADIPÓCITOS (CÉLULAS GORDUROSAS) EM 
FORMA DE TRIGLICERÍDEOS (TAG).
ESSES TAGs SÃO DEGRADADOS EM GLICEROL 
E 3 ÁCIDOS GRAXOS (AG)
OS AGs UMA VEZ NO CITOPLASMA CELULAR 
ADENTRAM A MITOCÔNDRIA POR MEIO DA L-
CARNITINA PARA QUE SE INICIE A BETA 
OXIDAÇÃO. 
 
BETA OXIDAÇÃO
É O CICLO DE REAÇÕES METABÓLICAS ONDE 
SÃOFORMADOS NADH ATRAVÉS DA OXIDAÇÃO 
DE MOLÉCULAS DE ÁCIDOS GRAXOS 
CONVERTIDOS A ACIL CoA.
 
 
CADEIA TRANSPORTADORA DE 
ELÉTRONS
● OCORRE NA MITOCÔNDRIA;
● OS NADH E FADH FORMADOS DURANTE TODO 
O PROCESSO DE CLICÓLISE ANAERÓBIA E NO 
CICLO DE KREBS DOAM SEUS ELÉTRONS 
PARA ESSE MAQUINÁRIO PROTEICO PARA 
FORMAÇÃO DE ATP.
 
 
 
TIPOS DE FIBRAS (CÉLULAS) 
MUSCULARES ESQUELÉTICAS
● AS CÉLULAS MUSCULARES APRESENTAM 
DIFERENÇAS NAS VELOCIDADES DE 
CONTRAÇÃO SEGUNDO O MAQUINÁRIO 
METABÓLICO EM PREDOMINÂNCIA DENTRO 
DELAS.
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
MEMBRANA 
PLASMÁTICA
 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
● A ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS CÉLULAS SÃO 
CRITICAMENTE DEPENDENTES DAS 
MEMBRANAS.
● AS MEMBRANAS SEPARAM O INTERIOR DA 
CÉLULA DO SEU MEIO (LÍQUIDOS 
INTERSTICIAIS), E TAMBÉM DEFINEM OS 
COMPARTIMENTOS INTERNOS DAS CÉLULAS 
EUCARIÓTICAS.
 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
● TODAS AS MEMBRANAS CELULARES 
APRESENTAM UMA BICAMADA LIPÍDICA COM 
PROTEÍNAS ASSOCIADAS E RESÍDUOS DE 
CHO.
 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
● SUA ESTRUTURA DE “MOSAICO FLUIDO” 
PERMITE QUE AS MOLÉCULAS 
CONSTITUINTES DA MP ESTEJAM LIVRES 
PARA GIRAR E SE MOVER LATERALMENTE.
 
PROTEÍNAS DE MEMBRANA
● AS PROTEÍNAS DE MEMBRANA PODEM SER 
INTEGRAIS (INTEGRADA) OU PERIFÉRICAS.
 
ESSAS PROTEÍNAS DE MEMBRANA SÃO 
RESPONSÁVEIS POR VÁRIAS FUNÇÕES 
ESPECIALIZADAS:
● RECEPTORES DE SINAIS EXTERNOS;
● TRANSPORTADORES SELETIVOS DE 
MOLÉCULAS;
● TRANSPORTADORES DE ELÉTRONS;
● CONTROLADORES DE INTERAÇÕES ENTRE AS 
CÉLULAS.
PROTEÍNAS DE MEMBRANA
 
 
As células em um organismo multicelular, 
precisam se comunicar umas com as outras 
de modo a direcionarem e regularem seu 
crescimento, desenvolvimento e 
organização.
CADA CÉLULA PRODUZ MOLÉCULAS 
SINALIZADORAS ESPECÍFICAS QUE 
TERÃO, EM OUTRAS CÉLULAS OU MESMO 
NESTA MESMA CÉLULA, RECEPTORES 
ESPECÍFICOS PARA CADA MOLÉCULA. 
COMUNICAÇÃO CELULAR
 
TIPOS DE RECEPTORES:
COMUNICAÇÃO CELULAR
Receptores intracelulares:
 
Pequenas moléculas hidrofóbicas de 
sinalização (hormônios esteróides e 
tireoideanos) atravessam a membrana da 
célula-alvo para se ligarem a receptores 
intracelulares localizados no citoplasma ou 
no núcleo desta célula.
 
TIPOS DE RECEPTORES:
COMUNICAÇÃO CELULAR
Receptores celulares ligados à membrana:
 
Todas as moléculas hidrofílicas e as 
prostaglandinas efetuam sua resposta celular 
por se ligarem a receptores proteicos 
específicos localizados na membrana da 
célula-alvo.
 
 
COMUNICAÇÃO CELULAR
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
SABE-SE QUE A MEMBRANA PLASMÁTICA 
É SELETIVAMENTE PERMEÁVEL, 
PERMITINDO A PASSAGEM, ATRAVÉS 
DELA, DE SOLVENTE E ALGUNS SOLUTOS. 
ISSO, TANTO PARA O MEIO EXTRA 
QUANDO PARA O INTRACELULAR.
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
TRANSPORTE PASSIVO
Esse tipo de transporte ocorre sem gasto de 
energia (ATp).
As moléculas são deslocadas sempre à 
favor do seu gradiente de concentração.
Tipos: difusão simples, difusão facilitada, 
osmose.
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
TRANSPORTE PASSIVO
Difusão simples
É a passagem de 
moléculas de soluto 
pequenas (oxigênio, gás 
carbônico, íons) do 
meio mais concentrado 
(hipertônico) para o 
meio menos 
concentrado 
(hipotônico).
 
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
TRANSPORTE PASSIVO
Difusão facilitada
É a passagem de moléculas de soluto 
grandes (glicose, sais) do meio hipertônico 
para o meio hipotônico. Porém ocorre a 
participação de uma proteína presente na 
membrana chamada “permease”.
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
TRANSPORTE PASSIVO
Osmose
É o deslocamento do solvente (água) do 
meio hipotônico para o meio hipertônico.
Quando dois meios possuem a mesma 
concentração dizem que são isotônicos.
 
TRANSPORTE ATRAVÉS DA 
MEMBRANA
TRANSPORTE ATIVO
Esse transporte ocorre com o gasto de 
energia (ATp).
As molécula são forçadas a movimentarem-
se contra seus gradientes de concentrações.
Exemplo: bomba de sódio (Na+) e potássio 
(K+).
 
 
 
DIGESTÃO INTRACELULAR
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
MOVIMENTAÇÃO 
CELULAR E 
CITOESQUELETO
 
O CITOESQUELETO – esqueleto da 
célula
CONSTITUI-SE DE UMA REDE DE 
FILAMENTOS PROTEICOS, QUE SE 
PROLONGAM PELO CITOPLASMA DE 
TODAS AS CÉLULAS EUCARIÓTICAS.
O citoesqueleto é dinâmico e continuamente 
reorganizado.
 
FUNÇÕES PRINCIPAIS
● FUNCIONA COMO UMA REDE 
ESTRUTURAL DEFININDO O FORMATO DA 
CÉLULA.
● ORGANIZAÇÃO GERAL DO CITOPLASMA E 
SUAS ORGANELAS.
● MOVIMENTAÇÃO CELULAR (MOVIMENTO 
DA CÉLULA E TRANSPORTE INTERNO DE 
ORGANELAS E OUTRAS ESTRUTURAS 
ATRAVÉS DO CITOPLASMA). 
 
CONSTITUIÇÃO
O CITOESQUELETO É FORMADO POR TRÊS 
TIPOS PRINCIPAIS DE FILAMENTOS 
PROTEICOS:
● FILAMENTOS DE ACTINA;
● FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS;
● MICROTÚBULOS.
 
 
 
Proteínas acessórias
Proteínas reguladoras – controlam o 
nascimento, alongamento, encurtamento e o 
desaparecimento dos filamentos e 
microtúbulos
Proteínas ligadoras – Conectam os 
filamentos entre si e a outros componentes 
da Célula.
Proteínas motoras – Servem para transportar 
macromoléculas e organelas de um ponto a 
outro do citoplasma.
 
*MICROTÚBULOS*
São estruturas cilíndricas ocas formadas por 
duas proteínas globulares denominadas de 
a-tubulina e b-tubulina, que são ligadas por 
ligações não-covalentes.e. 
 
MICROTÚBULOS
Citoplasmáticos – presente em células em 
intérfase.
Mitótico – corresponde as fibras do fuso 
mitótico.
Ciliares – localizados no eixo dos cílios e 
flagelos.
Centrioláres- pertencentes aos centríolos e 
aos corpos basais.
 
MICROTÚBULOS - funções
Fibras do fuso mitótico durante a divisão 
celular:
 
MICROTÚBULOS - funções
Transporte intracelular:
Transporte de vesículas ligadas à membrana, 
proteínas e organelas ao longo dos 
microtúbulos.
- É necessária a participação de proteínas motoras 
como a cinesina e dineína.
 
MICROTÚBULOS - funções
Os cílios e flagelos são flexíveis 
prolongamentos da membrana celular, que 
variam de comprimento, sendo responsáveis 
pelo movimento de células como o 
espermatozóide.
 
*FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS*
São polímeros proteicos em formato de 
corda que sustentam a célula e o envoltório 
nuclear; são estáveis.
São estruturas relacionadas basicamente à 
sustentação da célula e não ao movimento.
São mais abundantes em células que sofrem 
estresses mecânicos, proporcionando 
resistência física a células e tecidos. 
 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS
 
*FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS*
Distribuem o efeito de força aplicadas, 
tornando as células mais resistentes ao 
estresse mecânico.
 
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS 
Tipos
• Laminofilamentos – apoia a face interna do envoltório 
nuclear.
• Filamentos de queratina - derivadas de células epiteliais 
como pele (participando da formação de cabelo unha), nas 
mucosas, glândulas. 
• Filamentos de vimentina – apresentam aspecto ondulado e 
são encontrados em células embrionárias.
• Filamentos de desmina – são encontradas em células 
musculares associando aos desmossomos.
• Neurofilamentos – elementos estruturais dos neurônios.
• Filamentos gliais – encontram-se no citosol de células de 
shwann e astrócitos
 
FILAMENTOS DE ACTINA OU 
MICROFILAMENTOS
● É uma dupla fita helicoidal que forma um 
feixe linear. 
● Sustentam a membrana plasmática e junto 
com proteínas motoras, fazem a locomoção 
celular. 
 
FILAMENTOS DE ACTINA OU 
MICROFILAMENTOS
É a proteína intracelularmais abundante de 
uma célula eucariótica.
É formada por subunidades globulares 
chamadas de actina G, que se polimerizam 
de forma helicoidal formando um filamento 
chamado de actina F.
 
FILAMENTOS DE ACTINA OU 
MICROFILAMENTOS
O citoesqueleto de actina 
é dinâmico. É capaz de 
crescer e de encolher 
rapidamente, através de 
adição de subunidades 
em ambas extremidades 
do filamento, crescendo 
mais rapidamente na 
extremidade (+) e 
despolarizando na 
extremidade (-). 
 
FILAMENTOS DE ACTINA OU 
MICROFILAMENTOS - Tipos
Os filamentos de actina são divididos em dois 
grupos:
● Transcelulares: cruzam o citoplasma em todas 
as direções, formando feixes e redes, interligados 
por proteínas de feixe (fimbrina e a-actinina), que 
proporcionam sustentação e determinando a 
forma da célula.
● Corticais: rede de filamentos situados abaixo da 
membrana plasmática (córtex), conectada a ela 
por proteínas de ligação (fodrina). 
 
FILAMENTOS DE ACTINA – 
principais funções
● Conferir forma à celula;
● Propiciar a locomoção celular;
● Auxiliar no transporte celular (proteínas 
motoras);
● Auxiliar no posicionamento de macromoléculas;
● Promover as interações com receptores de 
membrana;
● Formar o anel contrátil na telófase. 
● Participa da contração muscular.
 
 
 
 
MIOFILAMENTOS
MIOSINA ACTINA
 
PROTEÍNAS ENVOLVIDAS NA 
CONTRAÇÃO MUSCULAR
1)Miosina – longa cadeia de peptídeos;
2)Actina – dupla cadeia helicoidal 
globular;
3)Troponina – tem função reguladora, 
estrutura globular e vai estar situada em 
partes específicas da actina;
4)Tropomiosina – tem função reguladora e 
possui caracteristica fibrosa;
 
ACTINA E MIOSINA
 
COMPLEXO TROPONINA 
TROPOMIOSINA
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
SÍNTESE PROTÉICA
Nucleotídeos
• É a unidade formadora dos 
ácidos nucléicos: DNA e 
RNA
• É composto por um radical 
fosfato, uma pentose (ribose 
 RNA e desoxirribose 
DNA) e uma base 
nitrogenada (Adenina, 
Guanina, Citosina, Timina e 
Uracila)
DNA RNA
Adenina
Guanina
Citosina
Timina Uracila
DNA
• Ácido Desoxiribonucléico
• Molécula de fita dupla formando 
uma dupla hélice
• Cada filamento é composto por 
vários nucleotídeos
• As cadeias se ligam por meio das 
bases nitrogenadas
• As fitas estão unidas pelas 
ligações de Hidrogênio
A = T
 C = G
RNA
• Ácido Ribonucléico
• Molécula de fita simples
• É produzido pelo DNA
• É encontrado no núcleo e no citoplasma
• Sua função é realizar a 
 síntese protéica
O RNA é divido em:
• RNA mensageiro (RNAm)
• RNA transportador (RNAt)
• RNA ribossômico (RNAr)
RNAm
• Leva a informação da sequência proteica a ser formada 
do núcleo para o citoplasma, onde ocorre a tradução. 
• Contém uma sequência de trincas correspondente a 
uma das fitas do DNA 
RNAt
• Levam os aminoácidos para o 
RNAm durante o processo de 
síntese protéica. As moléculas 
de RNAt apresentam, em uma 
determinada região, uma 
trinca de nucleotídeos que se 
destaca, denominada 
anticódon.
•É através do anticódon que o RNAt reconhece o local 
do RNAm onde deve ser colocado o aminoácido por 
ele transportado
•Cada RNAt carrega um aminoácido específico, de 
acordo com o anticódon que possui
Aminoácidos (AAs)
São as micromoléculas constituintes de uma proteína.
RNAr
• São componentes dos ribossomos, organela onde ocorre 
a síntese proteica. 
• É encontrado no nucléolo, onde é produzido, e no 
citoplasma, associado às proteínas, formando os 
ribossomos
 
Ribossomo + RNA
Proteína
Ribossomos
Os ribossomos ou ribossomas são estruturas (não são 
organelos, pois todos os organelos possuem membrana) 
presentes nas células eucarióticas e procarióticas (portanto 
presentes em qualquer tipo de célula), cuja principal 
função é a síntese de proteínas usadas pela célula.
Ribossomos
Fases
Visão global da expressão gênica
Transcrição
• Processo pelo qual uma 
molécula de RNA é produzida 
usando como molde o DNA
• Ocorre no núcleo e na presença 
da enzima RNA polimerase
As pontes de hidrogênio se 
rompem . 
MOLÉCULA ORIGINAL 
(DNA) 
 As fitas originais se separam
Nucleotídeos LIVRES encaixam – se em uma das fitas 
Molécula de RNA
MOLÉCULA ORIGINAL 
(DNA) 
Código genético
• Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é denominado 
códon e corresponde a um aminoácido na proteína 
que irá se formar
1 códon  3 nucleotídeos no RNAm
Código genético
• Características:
o Especificidade – um determinado códon sempre codifica o 
mesmo aminoácido
o Universalidade – é conservado em todas as espécies
o Redundância ou Degeneração – um aminoácido pode ter mais 
de 1 trinca que o codifica
o Contínuo – sempre lido de 3 em 3 bases
o Não ambiguidade – um códon codifica apenas um 
aminoácido
o Códon de iniciação – o códon AUG tem uma dupla função: 
inicia a leitura do código ( para a síntese proteica ) e codifica 
o aminoácido metionina.
o Códon de terminação / finalização – os códons UAA, UAG e 
UGA terminam a síntese da proteína
2a. Letra do códon
1a
. L
et
ra
 d
o 
có
do
n
Degeneração do 
código genético
3a. Letr a do c ódon
Etapas da síntese de 
proteínas
• Etapa 1: Ativação dos aminoácidos
• Etapa 2: Iniciação
• Etapa 3: Alongamento
• Etapa 4: Terminação e liberação
• Etapa 5: Enovelamento/processamento pós-tradução
Etapa 1: Ativação dos 
aminoácidos
Etapa 2: Iniciação
Etapa 3: Alongamento
Etapa 3: Alongamento
182
Etapa 3: Alongamento
Etapa 4: Terminação e 
liberação
Etapa 4: Terminação e 
liberação
Etapa 5: Enovelamento e 
processamento pós-tradução
186
Etapa 5: Enovelamento e 
processamento pós-tradução
187
Logo após a tradução, a proteína é apenas uma 
longa cadeia de aminoácidos incapaz de exercer 
sua função biológica. Para se tornar ativa ela 
precisa assumir a devida conformação, adquirir 
uma estrutura tridimensional específica, a 
chamada forma nativa. Este processo - a 
passagem de uma cadeia amorfa para uma 
proteína ativa - é chamado de enovelamento. O 
processo reverso é a desnaturação. Proteínas 
desnaturadas podem perder sua solubilidade e 
precipitar. Algumas proteínas desnaturadas 
podem eventualmente se re-enovelar, a maioria 
não.
Etapa 5: Enovelamento e 
processamento pós-tradução
188
 
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Biologia (Citologia)
MATRIZ 
EXTRACELULAR
 
O QUE É A MATRIZ 
EXTRACELULAR?
● A matriz extracelular representa o conteúdo 
extracelular dos tecidos.
● Corresponde aos complexos 
macromoleculares relativamente estáveis, 
formados por moléculas de diferentes 
naturezas que são produzidas, exportadas e 
complexadas pelas células, modulando a 
estrutura, fisiologia e biomecânica dos 
tecidos.
 
 
ORIGEM
● As células responsáveis pela produção da 
matriz extracelular são os fibroblastos. Os 
condroblastos do tecido cartilaginoso e os 
osteoblastos do tecido ósseo são tipos 
celulares resultantes da diferenciação de 
fibroblastos que secretam a matriz 
extracelular desses tecidos. 
 
CARACTERÍSTICAS
● Os tecidos ricos em matriz – conjuntivo, 
cartilagem – possuem um aspecto 
gelatinoso. 
● Essa verdadeira cola biológica é constituída 
por fibras proteicas e polissacarídeos, 
numa combinação que confere a esses 
tecidos uma imensa resistência à 
compressão e à tensão.
 
 
FUNÇÕES 
● Confere aos tecidos resistência à 
compressão e ao estiramento.
● Manutenção da estrutura tecidual.
● É o meio por onde chegam os nutrientes edemais substâncias e onde são eliminados 
os dejetos celulares.
● É o espaço por onde as células se 
movimentam. 
 
Substância Fundamental Amorfa 
(SFA)
• Proteoglicanas
• Glicosaminoglicanas (GAGs)
• Glicoproteínas de adesão
Fibras
• Colágenas
• Elásticas
Fluido Intersticial
• Água, íons, pequenas moléculas e 
proteínas de baixo peso molecular.
 Estrutura da Matriz Extracelular:
 
Tecido Conjuntivo especializado
 (Tecido Ósseo)
Tem matriz extracelular calcificada
Armazena 99% do cálcio do organismo
Reservatório de sais minerais (cálcio, fosfato e outros íons)
Tecido dinâmico remodelação permanente.
Matriz rígida.
Muito vascularizado e com alto metabolísmo.
osteoblastos osteoclastos
 
 
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Biologia (Citologia)
NÚCLEO 
INTERFÁSICO
 
NÚCLEO
● É o centro de coordenação das atividades 
da célula.
● Em geral há um núcleo por célula; células 
sem núcleo são apenas uma fase da vida; 
há células binucleadas (paramécio) e 
plurinucleadas (músculo estriado 
esquelético).
 
FASES DO NÚCLEO
● NÚCLEO INTERFÁSICO: é o núcleo da 
célula no intervalo entre duas divisões 
celulares.
 
● NÚCLEO MITÓTICO: é o núcleo durante a 
divisão celular. É formado pelos 
cromossomos.
 
 
ENVOLTÓRIO NUCLEAR (carioteca) 
Constituído por um bicamada de membranas 
lipoprotéicas.
• membrana interna → lâmina nuclear
• membrana externa → com ribossomos,
continuidade com o Retículo Endoplasmático 
Granuloso (RE).
• EN é uma porção especializada do RE.
 
 
 
 
Produz RNA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Biologia (Citologia)
DIVISÃO CELULAR
 
 Período que vai desde a formação de uma célula, 
após uma divisão, até a divisão dessa célula.
 Interfase
 Divisão celular
 Mitose
 Meiose
I – DEFINIÇÃO:
 Período do ciclo celular em que uma célula não 
está se dividindo
II – Características:
 É o intervalo entre duas divisões sucessivas
 É o período de maior atividade metabólica de uma 
célula
 É o período mais extenso do ciclo celular
 É quando as células realizam toda preparação para 
uma eventual divisão
III – FASES DA INTÉRFASE:
 Período G1:
 Período que antecede a duplicação do citoplasma
 É o período mais extenso do ciclo da interfase
 Caracteriza-se por grande síntese de RNA e proteínas
 Período S:
 Período de ocorrência da duplicação do DNA
 Obs.: Ocorre também a duplicação dos centríolos e do 
centrossomo nesse período. 
 Período G2:
 Posterior a duplicação do DNA
 Onde ocorrem os preparativos finais para divisão
IV – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
I – DEFINIÇÃO:
 Tipo de divisão celular em que uma célula dá origem a duas 
novas células com a mesma constituição cromossômica da 
célula inicial
II – IMPORTÂNCIAS:
 Desenvolvimento do organismo após a fecundação
 Formação de partes corpóreas
 Regeneração tecidual após lesões
 Crescimento do organismo
 Proporciona a reprodução assexuada 
 Formação de gametas em seres haplóides
III – FASES
 Prófase
 Metáfase
 Anáfase
 Telófase
 Obs.: Alguns autores adotam uma fase entre a 
prófase e a metáfase denominada prometáfase
III – MECANISMO:
 Prófase
 Na prófase os cromossomos condensam, 
 Cada cromossomo é constituído por duas cromátides unidas 
pelo centrômero.
 Centrossomos deslocam-se para pólos opostos da célula
 Inicia-se, entre os centrossomos, a formação do fuso 
acromático. 
 Formação de áster ao redor dos centríolos no centrossomo
 A carioteca desorganiza-se 
 Nucléolo desaparece.
 Metáfase
 Ligação dos centrômeros
 às fibras do fuso.
 Deslocamento e 
disposição linear dos 
cromossomos na placa 
equatorial (metafásica) 
da célula.
 Fase de máxima 
condensação dos 
cromossomos
 Anáfase
 Encurtamento das fibras do
 fuso acromático
 Duplicação dos centrômeros e 
separação das cromátides irmãs, 
formando cromossomos irmãos 
que migram aos pólos opostos da 
célula
 Inicia-se a descondensação 
cromossômica
MICROTÚBULOS
 Telófase
 Reaparece carioteca e nucléolo
 Desaparece áster
 Desaparece fuso acromático
 Descondesação total dos cromossomos
 Citocinese – divisão do citoplasma.
FILAMENTOS DE 
ACTINA
Variação da quantidade de DNA no curso do ciclo 
celular até o término da mitose:
I – Definição:
 Tipo de divisão celular em que uma célula, após 
duas divisões citoplasmáticas sucessivas, dá 
origem a quatro novas células com a metade do 
número cromossômico da célula inicial.
II – Representação:
III – Importância:
 Formação de células reprodutoras:
 Gametas (animais)
 Esporos (vegetais)
IV – Ocorrência:
 Células germinativas
V – Fases:
 Meiose I – Fase reducional, dividindo-se em:
 Prófase I – subdivide-se em:
▪ Leptóteno
▪ Zigóteno
▪ Paquíteno
▪ Diplóteno
▪ Diacinese
 Metáfase I
 Anáfase I
 Telófase I
• Meiose II – Fase equacional em que os acontecimentos são 
os mesmos da mitose
• Prófase II
• Metáfase II
• Anáfase II
• Telófase II
VI - Mecanismo:
Meiose I 
A) Prófase I:
 Leptóteno
 Início da condensação cromossômica, que ocorre de forma 
irregular, e, por isso, evidenciam-se os cromômeros.
• Zigóteno 
• Pareamento dos cromossomos homólogos, sendo esse 
denominado de sinapse; 
 Paquíteno
 os braços curtos e longos ficam mais evidentes e definidos
 dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando 
estruturas denominadas bivalentes ou tétrades
 momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de segmentos 
(permutação de genes) entre cromossomos homólogos; 
CROSSING-OVER OU PERMUTAÇÃO
• Troca de segmentos entre cromátides não irmãs de 
cromossomos homólogos.
• Permite a elevação da variabilidade genética
 Diplóteno
 começo da separação dos homólogos
 configurado de regiões quiasmas (ponto de intercessão 
existente entre os braços entrecruzados, portadores de 
características similares); 
 Diacinese
 finalização da prófase I, com separação definitiva dos 
homólogos, já com segmentos trocados.
 a carioteca (envoltório membranoso nuclear) 
desaparece temporariamente. 
B) Metáfase I:
 Os cromossomos homólogos ficam agrupados na região 
equatorial da célula, associados às fibras do fuso; 
C) Anáfase I
 Encurtamento das fibras do fuso, deslocando os cromossomos 
homólogos para os pólos da célula. 
 Nessa fase não há separação do centrômero (ponto de ligação das 
cromátides irmãs em um cromossomo). 
D) Telófase I 
 Desespiralização dos cromossomos, retornando ao 
aspecto filamentoso, havendo também o reaparecimento 
do nucléolo bem como da carioteca e divisão do 
citoplasma (citocinese), originando duas células 
haplóides. 
OBS.: Intercinese
 Entre a meiose I e a meiose II, existe um intervalo 
breve, que não é uma nova interfase (não há 
duplicação do material genético), denominado 
intercinese. 
Meiose II:
 As duas células haplóides (n) formadas durante a 
primeira etapa (meiose I) dão continuidade à divisão, 
dando origem, cada uma delas, a mais duas células 
também haplóides (n) o que dará, no fim das 2 
etapas, um total de quatro células haplóides (n). 
 A meiose II é denominada divisão equacional (E!), 
pois as células ao se dividem formam células-filha 
com o mesmo número de cromossomos 
 Etapas da meiose II:
Prófase II:
 os cromossomosvoltam a se condensar
 o nucléolo e a carioteca desaparecem novamente
 os centríolos se dirigem para os pólos, 
 formação do fuso acromático. 
Metáfase II
 os cromossomos se organizam no plano equatorial, com suas cromátides 
ainda unidas pelo centrômero, ligando-se às fibras do fuso. 
Anáfase II
 separação das cromátides irmãs, puxadas pelas fibras em direção a pólos 
opostos. 
Telófase II
 aparecimento da carioteca
 reorganização do nucléolo
 divisão do citoplasma completando a divisão meiótica, totalizando 4 
células filhas haplóides. 
Prófase II
Metáfase II
Anáfase II
Telófase II
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
Biologia (Citologia)
DIFERENCIAÇÃO 
CELULAR
 
DIFERENCIAÇÃO 
Em Biologia, diferenciação é o processo pelo 
qual as células vivas se "especializam" para 
realizar determinada função.
Estas células diferenciadas podem atuar 
isoladamente - como os gametas e as células 
sexuais dos organismos mais pequenos, 
como as bactérias. Ou podem agrupar-se em 
tecidos diferenciados, como o tecido ósseo e 
o muscular.
 
Esta especialização acarreta não só alterações 
da função, mas também da estrutura das 
células.
 
DIFERENCIAÇÃO 
Apesar de diferenciadas, as células mantêm 
o mesmo código genético da primeira célula 
(zigoto). A diferença está na ativação e 
inibição de grupos específicos de genes que 
determinarão a função de cada célula.
 
CÉLULAS TRONCO 
As células-tronco, células-mães ou células 
estaminais são células que possuem a 
melhor capacidade de se dividir dando 
origem a duas células semelhantes às 
progenitoras.
As células-tronco de embriões têm ainda a 
capacidade de se transformar, num processo 
também conhecido por diferenciação celular, 
em outros tecidos do corpo, como ossos, 
nervos, músculos e sangue.
 
CÉLULAS TRONCO 
Devido a essa característica de 
transformação, as células-
tronco são importantes, 
principalmente na aplicação 
terapêutica, sendo 
potencialmente úteis em 
terapias de combate a doenças 
cardiovasculares, 
neurodegenerativas, Diabetes 
mellitus tipo 1, acidentes 
vasculares cerebrais, doenças 
hematológicas, traumas na 
medula espinhal e nefropatias.
 
 
TIPOS DE CÉLULAS TRONCO 
Há três tipos de células tronco no ciclo de 
vida humano. Podem ser adultas, 
mesenquimais ou embrionárias.
 
TIPOS DE CÉLULAS TRONCO 
Embrionárias – São encontradas no embrião 
humano e são classificadas como 
totipotentes ou pluripotentes, devido ao seu 
poder de diferenciação celular de outros 
tecidos. 
 
 
 
TIPOS DE CÉLULAS TRONCO 
Adultas – São encontradas em diversos 
tecidos, como a medula óssea, sangue, 
fígado, cordão umbilical, placenta, e outros. 
Estudos recentes mostram que estas 
células-tronco têm uma limitação na sua 
capacidade de diferenciação, o que dá uma 
limitação de obtenção de tecidos a partir 
delas.
 
 
TIPOS DE CÉLULAS TRONCO 
Mesenquimais – Células-tronco mesenquimais, 
uma população de células do estroma do tecido 
(parte que dá sustentação às células), têm a 
capacidade de se diferenciar em diversos tecidos. 
Por conta desta plasticidade, essas células têm 
sido utilizadas para reparar ou regenerar tecidos 
danificados como ósseo, cartilaginoso, hepático, 
cardíaco e neural. Além disso, essas células 
apresentam uma poderosa atividade 
imunossupressora, o que abre a possibilidade de 
sua aplicação clínica em doenças 
imunomediadas, como as auto-imunes e também 
nas rejeições aos transplantes. Em adultos, 
residem principalmente na medula óssea e no 
tecido adiposo (hipoderme).
 
 
APOPTOSE 
● Apoptose, conhecida como "morte celular 
programada" (a definição correta é "morte 
celular não seguida de autólise") é um tipo 
de "auto-destruição celular" que ocorre de 
forma ordenada e demanda energia para a 
sua execução (diferentemente da necrose).
● Está relacionada com a manutenção da 
homeostase e com a regulação fisiológica 
do tamanho dos tecidos, mas pode também 
ser causada por um estímulo patológico 
(como a lesão ao DNA celular).
 
 
CAUSAS DA APOPTOSE 
A apoptose é um mecanismo útil para 
manter o equilíbrio interno dos organismos 
multicelulares, e pode ocorrer 
fisiologicamente em humanos nos seguintes 
casos:
● No desenvolvimento embrionário, várias 
estruturas do feto (como o ducto 
tireoglosso e a notocorda) sofrem 
involução ao longo do período gestacional. 
Esta involução deve-se à morte 
programada das células que compõem 
estas estruturas
 
CAUSAS DA APOPTOSE 
● Em casos de corte no suprimento de 
hormônios estimulatórios. Ocorre 
fisiologicamente durante a menopausa, 
período no qual os tecidos endometrial e 
mamário sofrem atrofia devido à queda nos 
níveis séricos dos hormônios sexuais 
femininos. Caso o estímulo hormonal não 
seja retomado a atrofia não será reversível, 
e as células destes tecidos entrarão em 
apoptose.
 
CAUSAS DA APOPTOSE 
● Renovação de células lábeis, isto é, em 
tecidos cujas células se renovam 
constantemente. Este é o caso do epitélio 
que reveste a pele. As células basais 
multiplicam-se constantemente com o 
objectivo de substituir as células 
envelhecidas que estão nos extractos 
apicais do tecido. As células mais velhas, 
por sua vez, sofrem apoptose para que o 
número de células no tecido continue 
constante
 
CAUSAS DA APOPTOSE 
● Apoptose estimulada pelo linfócito T 
citotóxico. Nestes casos a apoptose ocorre 
quando uma célula do organismo é 
infectada por um vírus e passa a apresentar 
antígenos deste vírus em sua membrana 
(via complexo de histocompatibilidade tipo 
1, ou MHC-1). As células T citotóxicas 
reconhecerão este antígeno e induzirão a 
apoptose na célula infectada. Este 
processo é muito importante na eliminação 
de um vírus do organismo e também na 
geração de sintomas em várias patologias
 
CAUSAS DA APOPTOSE 
● Após uma resposta imunológica do 
indivíduo a um agente biológico, é preciso 
que haja eliminação da superpopulação de 
leucócitos que foram usados na defesa do 
organismo. O mecanismo para essa 
eliminação é a apoptose.
● Nas células fibrosas que darão origem ao 
cristalino, essas células sofrerão apoptose 
nuclear, apenas o núcleo é destruído, 
enquanto o citoplasma permanece intacto
 
MUITO OBRIGADO
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	CÉLULAS EUCARIONTES:
	CÉLULAS EUCARIONTES
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	Slide 150
	Slide 151
	Slide 152
	Nucleotídeos
	Slide 154
	DNA
	RNA
	O RNA é divido em:
	RNAm
	RNAt
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	Slide 162
	RNAr
	Slide 164
	Slide 165
	Fases
	Visão global da expressão gênica
	Transcrição
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	Código genético
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	Slide 177
	Etapas da síntese de proteínas
	Etapa 1: Ativação dos aminoácidos
	Etapa 2: Iniciação
	Etapa 3: Alongamento
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	Slide 183
	Etapa 4: Terminação e liberação
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	Etapa 5: Enovelamento e processamento pós-tradução
	Slide 187
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