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6 ANÁLISE DE ESTRUTURAS 6.1 FORÇAS INTERNAS Os problemas estudados nos capítulos anteriores diziam respeito ao equilíbrio de um único corpo rígido, e todas as forças consideradas eram externas ao corpo rígido. Considere agora problemas tratando do equilíbrio de estruturas compostas de várias partes interligadas. Estes problemas tratam não apenas da determinação das forças externas que agem sobre uma estrutura, mas também da determinação das forças que mantêm unidas as várias partes da estrutura. Do ponto de vista da estrutura como um todo, estas forças são forças internas. Considere, por exemplo, o guindaste mostrado na Erro! Fonte de referência não encontrada., que suporta a carga P. O guindaste consiste em três vigas AD, CF e BE, ligadas por pinos. Ele é articulado por um pino em A e por um cabo DG. O diagrama de corpo livre do guindaste está mostrado na Figura 42. As forças externas stão indicadas no diagrama e incluem o peso P, as duas componentes AX e AY da reação em A e a força T exercida pelo cabo DG. Figura 41 – Esquema de um guindaste As forças internas que mantêm unidas as várias partes do guindaste não aparecem no diagrama. Se, contudo, o guindaste fosse desmembrado e se fosse traçado um diagrama de corpo livre para cada uma de suas partes componentes, as forças que mantêm a três vigas unidas deveriam também ser representadas, uma vez que essas forças são forças externas sob o ponto de vista de cada parte componente Figura 43. Figura 42 – Diagrama de corpo livre Figura 43 – Guindaste desmembrado Deve-se notar que a força exercida pela barra BE sobre o ponto B da barra AD for representada como igual e oposta à força exercida no mesmo ponto da barra AD; da mesma forma, a força exercida por BE sobre o ponto E de CF é igual e oposta à força exercida por CF sobre BE, e as componentes da força exercida por Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 67 CF sobre o ponto C de AD são iguais e opostas às componentes da força exercida por AD sobre CF. Isto está de acordo com a Terceira Lei de Newton. Esta lei é um dos princípios fundamentais da mecânica clássica e é a baseada em demonstração experimental. ►TERCEIRA LEI DE NEWTON: estabelece que as forças de ação e reação entre corpos em contato possuem o mesmo módulo, a mesma linha de ação e sentidos opostos. ►TRELIÇA: cada barra está submetida a duas forças, uma em cada extremidade. Estas forças possuem o mesmo módulo, a mesma linha de ação e sentidos opostos. Além disso, a Terceira Lei de Newton indica que as forças de ação e reação entre uma barra e um pino são iguais e opostas. 6.2 TRELIÇAS 6.2.1 Definição de Treliça A treliça é um dos principais tipos de estruturas da engenharia. Ela oferece, ao mesmo tempo, uma solução prática e econômica a muitas situações de engenharia, especialmente no projeto de pontes e edifícios. Uma treliça consiste em barras retas articuladas nas juntas. Uma treliça típica é mostrada na Figura 44. As barras da treliça são interligadas apenas em suas extremidades; assim, nenhuma barra é contínua através de uma junta. Por exemplo, não existe a barra AB; existem ao invés, duas barras distintas AD e DB. Estruturas reais são feitas de várias treliças unidas para formar uma estrutura espacial. Figura 44 – Treliça típica: barras retas articuladas nas juntas Os pesos das barras da treliça são considerados como aplicados a juntas, sendo metade do peso de cada barra aplicado a cada uma das duas juntas que a barra interliga. Embora as barras sejam, na realidade, unidas por meio de conexões pivotadas e soldadas, costuma-se considerar que as barras são unidas através de pinos, portanto, as forças que atuam em cada extremidade de uma barra reduzem- se a uma única força sem nenhum momento. Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 68 Assim, as forças consideradas, aplicadas a uma barra de treliça, reduzem-se a uma única força em cada extremidade da barra. Cada barra pode, então, ser tratada como uma barra sob ação de duas forças, e a treliça toda pode ser considerada como um grupo de pinos e barras com duas forças. A ação das forças, sobre uma barra individual, pode ocorrer do modo indicado em cada um dos croquis da Figura 45, podendo, então, ser tração ou compressão. Figura 45 – Forças nas barras: tração ou compressão 6.2.2 Tipos de treliças Tabela 21 – Exemplos de treliças para telhados Treliças Típicas para Telhados Pratt Howe Fink Tabela 22 – Exemplos de treliças para pontes Treliças Típicas para Pontes Pratt Howe Warren Treliça tipo K Baltimore Tabela 23 – Outros exemplos de tipos de treliças Outros tipos de Treliças Tipo estádio Parte de treliça em balanço Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 69 6.2.3 Classificação das treliças 6.2.3.1 Quanto à Estaticidade Têm-se três casos a considerar (Tabela 24): Tabela 24 – Classificação das Treliças: quanto a estaticidade Treliças – Estaticidade Equações Condições Classificação Estabilidade r + b < 2n Condição necessária e suficiente Treliça HIPOSTÁTICA Instável r + b = 2n Condição necessária e não suficiente Treliça ISOSTÁTICA Estável r + b > 2n Condição necessária e não suficiente Treliça HIPERESTÁTICA Estável Onde: • r : nº de reações; • b : nº de barras (igual ao nº de esforço normal); • n : nº de nós da estrutura; • 2n : nº de equações de equilíbrio dos nós. Nos dois últimos casos, a classificação final da treliça só pode ser feita após a análise dos apoios externos e da lei de formação da treliça, sendo preponderante à HIPOSTATICIDADE ou à HIPERASTICIDADE interna ou externa. 6.2.3.1.1 Exemplos Figura Equação: nr b 2.∝+ Estaticidade 63 9 2.∝+ 12 12= Isostática 83 13 2.∝+ 16 16= Isostática 73 10 2.∝+ 13 14< Hipostática 83 15 2.∝+ 18 > 16 Hiperestática Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 70 63 9 2.∝+ 12 12= Isostática 6.2.3.2 Quanto a Lei de Formação Treliças Tipo Exemplo Treliças Simples São aquelas treliças obtidas a partir das configurações básicas, mostradas anteriormente. Treliças Compostas São aquelas treliças formadas pela associação de treliças simples através de um sistema de ligação isostático. Treliças Complexas São aquelas treliças que não se enquadram nas definições anteriores. 6.2.4 Métodos de resolução de treliças A resolução de uma treliça isostática pode ser efetuada através dos seguintes métodos: • Método do Equilíbrio dos Nós: utilizado quando é necessário determinar as forças em todas as barras da treliça; • Método das Seções (Método de Ritter): utilizado quando é necessário determinar as forças em barras de uma determinada seção; • Método de Maxuwell-Cremona (desuso); • Método da Viga de Substituição – Treliças de altura constante. 6.2.4.1 Método do equilíbrio dos Nós ►Utilizado quando é necessário determinar as forças em todas as barras da treliça. Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 71 Figura 46 – Convenção de força em relação aos nós • Método: 1) Verificar a estaticidade (hipostática, ISOSTÁTICA e hiperestática). Neste curso só haverá resolução para estruturas isostáticas; 2) Calcular as reações de apoio (forças externas); 3) Analisar todos os nós, um por um, inserindo cada força existente (forças externas e internas); 4) As forças desconhecidas coloca-se saindo do nó; 5) Força saindo do nó: TRAÇÃO (Figura 46); 6) Força entrando no nó: COMPRESSÃO; 7) Utilizar a convenção de sinais mostrada na Figura 47. Figura 47 – Convenção de sinais6.2.4.1.1 Exemplos 1) Usando o Método do Equilíbrio dos Nós, calcular as forças nas barras da Treliça ao lado, indicando a sua natureza (C ou T). ►Solução: • Verificando a Estaticidade: 2. 3 3 2.3 6 6=r + b ∝ n⇒ + ∝ ⇒ Logo: Isostática. • Cálculo das Reações de Apoio: = 0 ⇒ − 20 = 0∑ X HAF R R kNHA 20= 0 50 0= ⇒ + − =∑ Y VA VBF R R + = 50VA VBR R = 0 ⇒ 50.3− 20.3− .6 = 0∑ A VBM R R R kNVB VB6. = 60 ⇒ =10 R R kNVA VA+10 = 50 ⇒ = 40 Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 72 Nó A Calculando α : 1 3 3= = = ca cotgα = 1→ = 450α αarctg ACN : de início não se sabe → sai do nó. ABN : de início não se sabe → sai do nó. = 0 ⇒ + + .cos 450 = 0∑ X HA AB ACF R N N 20 .0,71 0=+ +AB ACN N 0,71. 20−=+AB ACN N 0 . 45 00= ⇒ + =∑F R N senY VA AC .0,71 40−=ACN N kNAC = −56,3 (C) Entra no nó. ( )0,71. 56,3 20−=+− ABN − 20 + 40ABN N kNAB = 20 (T) Sai do nó. Nó A: Resultado Nó B Calculando β : 1 3 3= = = ca cotgβ = 1→ = 450β αarctg ABN : (T) Conhecido → sai do nó. BCN : de início não se sabe → sai do nó. = 0 ⇒ − − .cos 450 = 0∑ X AB BCF N N 20 .0,71 0 0,71. 20−=⇒=− − BC BCN N N kNBC = −28,2 (C) Entra no nó. Nó B: Resultado Nó C ACN : (C) Conhecido → entra no nó. BCN : (C) Conhecido → entra no nó. Nó C: Resultado Logo, a treliça com suas forças internas de cada barra e sua natureza (tração ou compressão) são: N kNAB = 20 (T) N kNAC = −56,3 (C) N kNBC = −28,2 (C) Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 73 1) Usando o Método do Equilíbrio dos Nós, calcular as forças nas barras da Treliça ao lado, indicando a sua natureza (C ou T). ►Solução: • Verificando a Estaticidade: 2. 3 3 2.3 6 6=r + b ∝ n⇒ + ∝ ⇒ Logo: Isostática. • Cálculo das Reações de Apoio: = 0 ⇒ = 0∑ X HBF R = 0 ⇒ − + −1200 = 0∑ Y VB VCF R R + = 1200VA VBR R = 0 ⇒ − .400 +1200.900 = 0∑ B VCM R R R NVC VC400. 1080000 2700== ⇒ R R NVB VB1200 2700 1500=⇒−− = Nó B Calculando α : 900 375= = ca cotgα 900 375= arctgα = 22,60α ABN : de início não se sabe → sai do nó. BCN : de início não se sabe → sai do nó. = 0 ⇒ + + .cos 22,60 = 0∑ X BC HB ABF N R N 0,92. 0=+BC ABN N 0 . 22,6 00= ⇒ − =∑ Y AB VBF N sen R 0,38. = 1500ABN N NAB = 3947,37 (T) Sai do nó. 0,92.3947,37 0=+BCN N NBC = −3631,58 (C) Entra no nó. Nó B: Resultado Nó C BCN : (C) Conhecido → Entra no nó. ACN : de início não se sabe → sai do nó. = 0 ⇒ + .cos36,90 = 0∑ X BC ACF N N 3631,58 .0,8 0 0,8. 3631,48−=⇒=+ AC ACN N Calculando β : 500 375= = ca cotgβ 500 375= arctgβ = 36,90β Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 74 NN AC = −4539,48 (C) Entra no nó. Nó C: Resultado Nó A ABN : (T) Conhecido → sai do nó. ACN : (C) Conhecido → entra no nó. Nó A: Resultado Logo, a treliça com suas forças internas de cada barra e sua natureza (tração ou compressão) são: N NAB = 3947,37 (T) N NAC = −4539,48 (C) N NBC = −3631,58 (C) 6.2.4.2 Método das Seções ou Método de Ritter ►Utilizado quando é necessário determinar as forças numa determinada seção, ou seja, para determinar forças desejadas. Figura 48 – Convenção em relação às barras • Método: 1) Verificar a estaticidade (hipostática, ISOSTÁTICA e hiperestática). Neste curso só haverá resolução para estruturas isostáticas; 2) Calcular as reações de apoio (forças externas); 3) Analisar a seção desejada; 4) Cortar a seção e colocar as forças; 5) As forças desconhecidas coloca-se saindo da barra cortada 6) Força saindo da barra: TRAÇÃO (Figura 48); 7) Força entrando da barra: COMPRESSÃO; 8) Utilizar a convenção de sinais mostrada na Figura 49Figura 47. Figura 49 – Convenção de sinais Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 75 6.2.4.2.1 Exemplos 1) Usando o Método das Seções, calcular as forças nas barras da seção indicada da Treliça ao lado, indicando a sua natureza (C ou T). Calcule também as reações de apoio da treliça. ►Solução: • Verificando a Estaticidade: 2. 3 11 2.7 14 14=r + b ∝ n⇒ + ∝ ⇒ Logo: Isostática. • Cálculo das Reações de Apoio: = 0 ⇒ − = 0∑ X HA HBF R R HA HBR = R = 0 ⇒ −10 − 30 = 0∑ Y VAF R R kNVA = 40 = 0 ⇒ +10.2 + 30.6 − .4 = 0∑ A HBM R 4. = 200VBR R R kNHA HB 50== Cálculo dos esforços nas barras da seção indicada (S1S1). Calculando α : 1 2 2= = = ca cotgα = arctg1α = 450α Seção S1S1: ⎪⎩ ⎪⎨ ⎧ → → → 3 2 1 3 2 1 N Barra N Barra N Barra 1N = 0∑ XF .cos 45 .cos 45 003 0 1 2− N − N − N = 0,71. 0,71. 01 2 3 =−− N − N N = 0∑ YF . 45 . 45 30 002 3+ N sen − N sen − = 0,38. = 1500ABN ∑ = 0 ⇒ − .2 + 30.2 = 01M NF N 30kN1 = (T) Sai da barra. 30 0,71. 0,71. 02 3 =−− − N N 0,71. 0,71. 302 3 −N = − N 0,71. 30 0,71. 303 3 =−− N − N Resultado das forças atuantes na seção S1S1. Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 76 1,42. 603− N = N 42,25kN3 = − (C) Entra na barra. ( )0,71. 0,71. 42,25 302 −−N = − 02N = Barra neutra. 6.3 ESTRUTURAS E MÁQUINAS 6.3.1 Estruturas contendo elementos submetidos a várias forças Ao tratar de treliças, consideram-se estruturas que consistem exclusivamente em articulações e barras retas submetidas a apenas duas forças. As forças que atuam sobre as barras submetidas a duas forças agem diretamente ao longo das próprias barras. Considere agora estruturas que possuem pelo menos três ou mais forças. Estas forças, geralmente, não atuarão ao longo das barras; sua direção é desconhecida e serão representadas por duas componentes incógnitas. Estruturas de máquinas são sistemas compostos por elementos submetidos a várias forças. As estruturas projetadas para suportar cargas são geralmente estacionárias e completamente vinculadas. As máquinas são projetadas para transmitir ou modificar forças; podem ser ou não estacionárias, mas sempre terão partes móveis. 6.3.2 Análise de uma estrutura Figura 50 – Análise de estrutura: guindaste Considere novamente o guindaste descrito em seções anteriores que suporta uma carga P (Figura 50). O diagrama de corpo livre da estrutura inteira esta ilustrado na Figura 51. Este diagrama pode ser usado para determinar as forças externas que agem sobre a estrutura. Somando os momentos em relação a A, primeiro determina-se a força T exercida pelo cabo; somando as componentes X e Y, determina-se, então, as componentes AX e AY da reação da articulação A. Figura 51 – Diagrama de corpo livre da estrutura toda Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 77 Figura 52 – Diagrama de corpo livre de cada parte da estrutura desmembrada Para determinar as forças internas que mantêm unidas as várias partes de uma estrutura, deve-se desmembrá-la e desenhar o diagrama de corpo livre para cada uma de suas partes componentes (Figura 52). Em primeiro lugar, deve-se considerar as peças submetidas a apenas duas forças. Nesta estrutura, a barra BE é a única peça desse tipo. Em seguida, considera-se as peças submetidas a várias forças, isto é, aquelas que estão sob a ação de três ou mais forças. As forças internas agora podem ser determinadas considerando-se o diagrama de corpo livre de qualquer uma das duas barras submetidas a várias forças. Escolhendo o diagrama de corpo livre CF, por exemplo, têm-se as equações = 0∑ CM , = 0∑ EM e =0∑ XF , que fornece os valores FBE, CY e CX, respectivamente. Estes valores podem ser comprovados verificando-se que a barra AD está também em equilíbrio. 6.3.2.1 Exemplos 1) Determinar as reações de apoio da estrutura ao lado. ►Solução: Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 78 • Cálculo das Reações de Apoio (estrutura total): = 0∑ XF → = 0XE = 0 ⇒ −2400 +1800 + = 0∑ Y YF E E NY = 600 = 0 ⇒ −2400.3,6 + .4,8 = 0∑M FE F = 1800N • Desmembrando as barras da estrutura, e componentes iguais e contrárias são representadas sobre cada barra em cada nó. Então, tem-se: • Barra BCD = 0 ⇒ − + = 0∑ X X XF B C = 0 ⇒ −2400.3,6 + .2,4 = 0∑ B YM C C NY = +3600 = 0 ⇒ −2400.1,2 + .2,4 = 0∑ C YM B B NY = +1200 • Nota-se que nem BX nem CX podem ser obtidos considerando-se somente a barra BCD. Os valores positivos para BY e CY indicam que as componentes BY e CY da força estão dirigidas como se supôs. • Barra ABE = 0 ⇒ .2,7 = 0∑ A XM B = 0XB = 0 ⇒ + − = 0∑ X X XF B A = 0XA = 0 ⇒ − + + 600 = 0∑ Y Y YF A B 1200 600 = 0+− +YA A NY = +1800 • Barra BCD. Retornando agora à barra BCD, tem-se: = 0 ⇒ − + = 0 ⇒ 0 + = 0∑ X X X XF B C C → 0=XC Mateus de Carvalho Martins – Sistemas Isostáticos 79 • Barra ACF (Verificação). Todas as componentes incógnitas já foram encontradas; para comprovar os resultados basta verificar que a barra ACF está em equilíbrio. = 0∑ CM 1800.2,4 .2,4 .2,7 0=− −Y XA A 1800.2,4 −1800.2,4 = 0 0 = 0 (confere)
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