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Diagnóstico na Psicopedagogia Institucional

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24/06/12
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Psicopedagogia Institucional
 O diagnóstico 
 na Psicopedagogia
24/06/12
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 O psicopedagogo institucional 
Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagem.
Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial ênfase nas possibilidades e perturbações da aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles que o consultam; a orientação de pais e professores, a orientação vocacional operativa em todos os níveis educativos.
Recurso principal: realização de entrevistas operativas dedicadas a expressão e a progressiva resolução da problemática individual e/ou grupal daqueles que a consultam.
 
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Teoria do Vínculo de Pichon-Rivière
A investigação deveria se dar em três dimensões: individual, grupal, institucional ou social, que nos permitiria três tipos de análise:
Psicossocial - que parte do indivíduo para fora;
Sociodinâmica - que analisa o grupo como estrutura; 
 Institucional - que toma todo um grupo, toda uma instituição ou todo um país como objeto de investigação.
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Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito 
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social 
24/06/12
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 O Código de Ética e os Testes 
(Capítulo I - Dos Princípios - Artigo 1º) podemos utilizar procedimentos próprios da Psicopedagogia. Neste sentido, realizando o diagnóstico psicopedagógico, esse está utilizando procedimentos próprios de sua área de atuação. 
No artigo 2º, enfatiza-se o caráter interdisciplinar da Psicopedagogia, destaca o uso de recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, também, menciona o uso de métodos e técnicas próprias.
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24/06/12
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RUBINSTEIN (1996) destaca que o psicopedagogo:
pode usar como recursos a entrevista com a família; investigar o motivo da consulta; procurar a história de vida da criança realizando Anamnese; entrevistar o cliente; fazer contato com a escola e outros profissionais que atendam a criança; manter os pais informados do estado da criança e da intervenção que está sendo realizada; realizar encaminhamento para outros profissionais, quando necessário.
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Os recursos apontados por RUBINSTEIN (1996)
Constituem-se em instrumentos para a realização do diagnóstico e intervenção psicopedagógica. Porém, BOSSA (1994), destaca outros recursos para o diagnóstico psicopedagógico, referindo-se a Provas de Inteligência (Wisc); Testes Projetivos; Avaliação perceptomotora (Teste Bender); Teste de Apercepção Infantil (CAT.); Teste de Apercepção Temática(TAT.); também, refere-se a Provas de nível de pensamento (Piaget); Avaliação do nível pedagógico ( nível de escolaridade); Desenho da família; Desenho da figura Humana; H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree, Person); Testes psicomotores: Lateralidade; Estrutura e rítmicas ...
			
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24/06/12
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Quanto ao uso de testes, segundo BOSSA (1994)
não apresenta restrições quanto ao uso dos instrumentos a que ela se refere para o diagnóstico psicopedagógico. Mas, orienta que alguns são testes exclusivo de psicólogos, como: as Provas de Inteligência (Wisc), Testes Projetivos, Avaliação perceptomotora (Teste Bender), Teste de Apercepção Infantil (CAT.), Teste de Apercepção Temática(TAT.). Porém, a autora chama atenção para as recomendações dos autores dos testes, como no CAT Infantil, no manual, afirma-se que o mesmo poderá ser aproveitado por psiquiatras, psicanalistas, psicólogos, assistentes sociais e professores. 
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Bossa, ainda orienta:
Para evitar conflitos, o psicopedagogo pode ser criativo e desenvolver atividades que possibilitem observar os aspectos da inteligência e da projeção e, se o profissional achar que os testes psicológicos são importantíssimos para concluir um diagnóstico, pode encaminhar o cliente para uma avaliação psicológica, efetivando um trabalho multidisciplinar. 
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FERNÁNDEZ (1991) e PAÍN (1985) sugere:
o uso de jogos considerando que o sujeito através deles pode manifestar, sem mecanismos de defesa, os desejos contidos em seu inconsciente.
desenhos e brincadeiras para manifestar o que sente.
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O QUE É DIAGNÓSTICO?
Segundo Cunha (1986), a palavra é oriunda do francês diagnostic, que vem do grego diagnostikós e significa "capaz de ser discernível". Ela procede de diagnosis - discernimento, exame... 
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Vieira (2001) cita três razões para o uso do diagnóstico: 
1) - para existir comunicação, trocas e transmissão de informações;
2) - para que seja possível obter uma opinião coerente que atribua um relativo poder ao que se analisa; 
3) - o diagnóstico possibilita adquirir orientações importantes para se ter uma ideia de como agir e administrar a terapia.
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Reflexões sobre o diagnóstico psicopedagógico
Diagnóstico = análise
O que estamos diagnosticando?
O que estamos analisando? (que recorte?)
pensar em problema de aprendizagem, vem o questionamento: o que está compondo esse problema?
	de que ordem é esse problema? da família? da escola? da criança? da sociedade? de todos estes fatores associados? 
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O QUE É ANAMNESE? 
“trazer de novo” e “mnesis” quer dizer “memória”
histórico de vida do cliente/paciente
invasiva, pois “revira” a pessoa do avesso e mexe muito com as emoções e sentimentos deve ser realizada com muito zelo e perícia... 
possibilita dimensionar passado, presente e futuro do cliente. 
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Sugestões de anamenese
Tem atraso na leitura de dois ou mais anos em relação às crianças da mesma idade?
A velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto?
Comete erros frequentes na leitura (omissões, substituições, inversões de fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
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Compreensão do texto é muito pobre?
Apresenta um baixo rendimento na área da ortografia?
Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações, não gosta do meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)?
Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta?
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Lembrar de descartar
 Não existe diagnóstico nem evidência médica de atraso mental.
 Não existe diagnóstico nem evidência médica de transtorno neurológico.
 Não existe diagnóstico nem evidência fonológica de problemas de audição.
 Não existe diagnóstico nem evidência médica de defeitos de visão.
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É interessante perguntar se foi uma gravidez desejada ou não, se foi aceito pela família ou rejeitado. Estes pontos poderão determinar aspectos afetivos dos pais em relação ao filho.
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Às vezes de forma explícita, preenchendo o questionário; ou de forma velada, quando se capta um ato falho significante sobre uma determinada experiência.
A magnitude e a intensidade aplicada, algumas pessoas se desestabilizem emocionalmente e até falta às próximas sessões, ou abandona de vez.
 
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QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA 
No Aurélio a compreensão sobre esse termo corresponde: “1. Ato ou efeito de queixar-se. 2. Motivo de desprazer, de ressentimento, de mágoas, de ofensas, de dor.... 7. Reclamação, protesto. 8. Sintoma relatado pelo doente.
a queixa é o primeiro passo para o diagnóstico psicopedagógico
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Escuta
A escuta de uma queixa requer uma postura responsável, porém descontraída – semblante -, sem demonstrar surpresa, temor, repulsa ou qualquer outra emoção relacionada à história que está sendo contada.
Ao analisar a queixa, segue-se com a formulação de hipóteses denominadas essenciais. Assim o Pp faz algumas suposições da causa do problema para poder traçar um plano investigativo o mais apurado possível que possibilite anunciar com segurança o diagnóstico clínico. 
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REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
Pensar em problema de aprendizagem:
de que ordem é esse problema? da família? da escola? da criança? da sociedade? de todos estes fatores associados? 
“Por que este indivíduo não aprende?” ou “Por que este indivíduo não está conseguindo utilizar em plenitude as suas potencialidades?” “O que está impedindo de se desenvolver?”. 
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Não são respostas simples..., temos que ver aquilo que não está visível; temos que ver o que está no não dito, tanto no jeito de dizer diferente quanto naquilo que silencia.
é um olhar transdisciplinar 
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EFES – ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA SITUACIONAL essa sessão deverá ser realizada com os responsáveis (pai, mãe, etc.), devendo ser observado durante a entrevista a preocupação dele(s) com a queixa inicial da criança.
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DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO: O DESAFIO DE MONTAR UM QUEBRA-CABEÇA 
Fernández (1990) afirma que o diagnóstico, para o terapeuta, deve ter a mesma função que a rede para um equilibrista. É ele, portanto, a base que dará suporte ao psicopedagogo para que este faça o encaminhamento necessário.
observar a dinâmica de interação entre o cognitivo e o afetivo de onde resulta o funcionamento do sujeito (BOSSA, 1995, p. 80)
 
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Na linha da Epistemologia Convergente, Visca nos informa que o diagnóstico começa com a consulta inicial (dos pais ou do próprio paciente) e encerra com a devolução (1987, p. 69).
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Entrevista contratual com a mãe e/ou o pai e/ou responsável
Identificação da criança: nome, filiação, data de nascimento, endereço, nome da pessoa que cuida da criança, escola que frequenta, série, turma, horário, nome da professora, irmãos, escolaridades dos irmãos, idade dos irmãos
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Motivo da consulta;
Procura do Psicopedagogo: indicação;
Atendimento anterior;
Expectativa da família e da criança;
Esclarecimento sobre o trabalho psicopedagógico.
Definição de local, data e horário para a realização das sessões e honorários.
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Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito 
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social 
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 Sequência Diagnóstica (WEISS, 1994) 
1º - Entrevista Familiar Exploratória Situacional (E.F.E.S.)
2º - Anamnese
3º - Sessões lúdicas centradas na aprendizagem (para crianças)
4º - Complementação com provas e testes (quando for necessário)
5º - Síntese Diagnóstica – Prognóstico
6º - Devolução - Encaminhamento
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EOCA – Entrevista Operativa centrada na aprendizagem
Visca, a EOCA é um instrumento simples, porém rico em seus resultados. Consiste em solicitar ao sujeito que mostre ao entrevistador o que ele sabe fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu a fazer, utilizando-se de materiais dispostos sobre a mesa...
recursos:  folhas de ofício tamanho A4, borracha, caneta, tesoura, régua, livros ou revistas, barbantes, cola, lápis, massa de modelar, lápis de cor, quebra-cabeça, apontador, papéis coloridos, papel pautado, emborrachado, giz de cera, cola colorida, durex colorido, hidrocor, livros, dominó, pega varetas, xadrez, dama, e outros.
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Atitudes do paciente/cliente: 
Alguns imediatamente, pegam o material e começam a desenhar ou escrever etc. Outros começam a falar, outros pedem que lhe digam o que fazer, e outros simplesmente ficam paralisados:
	modelo de alternativa múltipla (Visca), “você pode desenhar, escrever, fazer alguma coisa de matemática ou qualquer coisa que lhe venha à cabeça...” (1987, p. 73).
	Sara Paín, “A hora do jogo”, a relação do sujeito com o objeto): 
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Outras Atitudes
Evitação fóbica - ansiedade intensa 
Desligamento da realidade
Indiferença sem ansiedade
Dobra-se às vezes sobre seu próprio corpo
Irritação
Abandono do ambiente
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Visca - o que nos interessa observar na EOCA
seus conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos de defesa, ansiedades, áreas de expressão da conduta, níveis de operatividade, mobilidade horizontal e vertical, etc (1987, p. 73).
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Desenvolvimento cognitivo, Segundo Weiss: 
	O nível de estrutura cognoscitiva com que opera registros detalhados dos procedimentos da criança, observando e anotando suas falas, atitude, soluções que dá às questões, seus argumentos e juízos, como arruma o material. Isto será fundamental para a interpretação das condutas.
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Estratégias 
Entrevista Familiar Exploratória Situacional, que tem como objetivo a compreensão da queixa nas dimensões familiar e escolar, 
Entrevista de Anamnese.
Encaminhamento equipe multidisciplinar
EOCA – Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem; 
a percepção das relações familiares além do engajamento dos pais e da criança no processo de diagnóstico; 
Sessões lúdicas centrada na aprendizagem; 
Observação frente à produção do sujeito; 
Testes e Provas Operatórias; 
Provas projetivas; 
Provas psicomotoras; 
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Maleta de provas operatórias
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Provas Piagetianas 
Conservação do número (bolinhas vermelhas)
Conservação de massa (massa de modelar)
Conservação de liquidos (copos)
Conservação de área
Seriação de palitos
Inclusão de classes
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1. Conservação de números
Material: 11 circulos pequenos Vermelhos e 11 Círculos azuis (pode ser tampinha de garrafa, EVA, papelão...)
A criança recebera um saquinho com 22 fichas, explicamos a ela que as fichas estavam divididas em dois grupos, um grupo de ficha azuis e outro de ficha vermelha. não deixar explicita, em momento algum, a quantidade de ficha A criança deve, no decorre da aplicação da prova, contar a quantidade, se julgasse necessário.
Montar uma fileira horizontalmente com as fichas azuis e pedir a elas que montem uma fileira igual a nossa. Perguntar se há mais azuis ou mais vermelhas.
Confronto: A transformação será feita na frente da criança, ampliando o espaço entre as fichas azuis, perguntar novamente se hás mais fichas azuis ou mais fichas vermelhas.
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No caso de suspeita de deficiência mental, os estudos de B. Inhelder (1944) em El diagnóstico del razonamiento en los débiles mentales mostram que: 
 
os oligofrênicos (QI 0-50) não chegam a nenhuma noção de conservação; 
os débeis mentais (QI 50-70) chegam a ter êxito na prova de conservação de substância; 
os fronteiriços (QI 70-80) podem chegar a ter sucesso na prova de conservação de peso; os chamados de inteligência normal "obtusa" ou "baixa", 
podem obter êxito em provas de conservação de volume, e às vezes, quando bem trabalhados, podem atingir o início do pensamento formal (2003, p.111-112).
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Três níveis: 
Nível 1: Não há conservação, o sujeito não atinge o nível operatório nesse domínio.
Nível 2 ou intermediário: As respostas apresentam oscilações, instabilidade ou não são completas. Em um momento conservam, em outro não.
Nível 3: As respostas demonstram aquisição da noção sem vacilação.
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Testes projetivos 
Desenho da família;
Desenho da figura Humana (eu, H, M);
H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree, Person)
Fonte: http://pt.scribd.com/doc/6737585/Segredos-Dos-Testes-de-Desenhos
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Para Sara Paín, o que podemos avaliar através do desenho ou relato é a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento. Esta autora ainda nos diz que o pensamento fala através do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora (1992, p. 61).
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Teste das 4 palavras (ferreiro)
Pre-silábico
Silábico
Silábico- alfabetico
Alfabético 
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Pré silabico I
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Pré silabico II
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Pré-Silábico II
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Silábico sem valor sonoro
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Silabico com valor sonoro
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Silabico alfabetico 
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Silábico alfabetico
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Exemplo de atendimento 
Roteiro de Sessões Diagnósticas 
Roteiro  de Sessões Diagnósticas
 
 
 
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Exemplos de atividades
Caça palavras
Alfabeto móvel
Jogos diversos concretos e online
www.atividadeseducativas.com.br
SL educacional 
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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Sete erros 
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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Ditado 
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
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Referencias 
DOLLE, Jean-Marie. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivas. Petrópolis, rio de Janeiro, Vozes, 2002.
PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médica, 1985.
RUBINSTEIN, Edith. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico in Sisto, Fermino Fernandes...[et al.]. Atuação Psicopedagógica e Aprendizagem Escolar - Petrópolis, RJ, Vozes, 2002.
VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.
___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães - Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991.
___________. El diagnostico operatorio em la practica psicopedagogica. Buenos Aires, Ag.Serv,G,. 1995.
___________. Técnicas proyetivas psicopedagogicas. Buenos Aires, Ag. Serv.G., 1995.
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
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Dicas de leitura
Oficinas psicopedagógicas
Tânia Mara Grassi
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Reflexão 
	“Ninguém nasce sabendo. Tudo é aprendido. O que as pessoas têm dentro de si, um dia esteve fora. Nascemos é com um potencial infinito de aprendizagem”. 
					(Içami Tiba)
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Reflexão Final
“Ninguém ignora tudo.
 Ninguém sabe tudo. 
Todos nós sabemos alguma coisa. 
Todos nós ignoramos alguma coisa. 
Por isso aprendemos sempre”.   					FREIRE, Paulo. 
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