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ATPS Linguagem Jurídica

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA
Universidade Anhanguera de São Paulo
Curso de Direito
Alessandra Nobre Nogueira – RA 1592904725
Ana Paula do Nascimento – RA 1299109657
Eva Lilian Maurício dos Santos - RA 1587888237
Fernanda Zachi – RA 1587945288
Karim Miguel Moussa- RA 2484640849
Lucilene Roque – RA 1581956230
Silvana Aparecida Roque – RA 1579946105
Wendel Silva Alves - 1590916079
ETAPA 1 E 2 DA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS – LINGUAGEM JURÍDICA E ARGUMENTAÇÃO
São Paulo
2015
Alessandra Nobre Nogueira – RA 1592904725
Ana Paula do Nascimento – RA 1299109657
Eva Lilian Maurício dos Santos - RA 1587888237
Fernanda Zachi – RA 1587945288
Karim Miguel Moussa- RA 2484640849
Lucilene Roque – RA 1581956230
Silvana Aparecida Roque – RA 1579946105
Wendel Silva Alves - 1590916079
ETAPA 1 E 2 DA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS – LINGUAGEM JURÍDICA E ARGUMENTAÇÃO
Trabalho apresentado, como exigência parcial para a obtenção de nota para a avaliação bimestral do primeiro semestre do curso de Direito da Universidade Anhanguera de São Paulo, sob a orientação da Professor/Doutor Roberto Dominguez.
São Paulo
2015
AGRADECIMENTOS
Aos pais, maridos e esposas, pela confiança depositada.
Aos amigos companheiros desse grupo, por comparecerem todas as sextas-feiras, para discutirmos nossos pontos de vistas em relação ao tema.
A todos que, direta ou indiretamente contribuíram, para a realização deste trabalho.
“Deve-se evitar toda “precipitação” e todo o
“preconceito" ao se analisar um assunto e só ter por verdadeiro o que for claro e distinto.
René Descartes
http://pensador.uol.com.br/homossexuais_preconceito/
DESAFIO
Recebemos em nosso escritório de advocacia dois novos clientes com casos distintos.
Cliente se declara homossexual e diz que foi até um cartório na cidade em que reside, juntamente com seu companheiro para marcar a data de casamento, mas o cartório, nega terminantemente a realizar o casamento homoafetivo, por tratar de procedimento ilegal. Um dos rapazes tem dezessete anos e conseguiu a autorização para o casamento com um rapaz de dezoito anos. Precisamos argumentar a decisão de primeiro grau e comprovar a ilegalidade do casamento homoafetivo.
Um famoso artista quer impedir que um livro sobre sua biografia, seja lançado, pois poderá devassar a sua privacidade. Devemos apresentar uma argumentação contra e a favor acerca do casamento homoafetivo.
OBJETIVO DO DESAFIO
Desenvolver dialeticamente critérios argumentativos com o rigorismo necessário para a eficiente defesa de teses jurídicas e afins.
Promover o exercício da argumentação e da linguagem jurídica com forma imprescindível de capacitar e qualificar o discente para a atuação profissional à qual se prepara.
ETAPA 1
ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA A FAVOR DO CASAMENTO HOMOAFETIVO
Passo 1 – Pesquisar em sites especializados, abaixo indicados, para auxílio da elaboração do seu próprio texto.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12599&revista_caderno=14
http://www.mariaberenice.com.br/pt/jurisprudencia-relacoes-homoafetivas.dept
Passo 2 – Analise dos textos destacados 
Passo 3 – Argumentação favorável
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1.º O casamento é civil e é gratuita sua celebração. Ele será realizado entre duas pessoas e, em qualquer caso, terá os mesmos requisitos e efeitos sejam os cônjuges do mesmo ou de diferente sexo.
§ 2.º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3.º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre duas pessoas, sejam do mesmo ou de diferente sexo, como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
A finalidade do casamento não é a procriação. 
A legalização do casamento igualitário não irá destruir a família.
A reinvindicação é baseada na legalização do casamento civil.
A legalização, não trata de casamentos religiosos.
A questão que os homoafetivos apresentaram em sua proposta de regulamentação do casamento Homo, é a questão civil, para que possam ter direitos civis, para que possam participar de inventários, de heranças, de pensões, planos médicos, enfim.
Muitas uniões de pessoas do mesmo sexo, independente de terem relações sexuais, acontecem em todos os continentes, amigas que vão morar juntas, que dividem contas, despesas, e até mesmo que constroem patrimônios juntas.
Amigos que moram juntos, que não tem uma vida sexual em comum, mas que constroem uma vida em comum, por dividirem residência, por terem afinidades pessoais, familiares e até mesmo financeiras.
O que acontece, no caso HOMOAFETIVO, e causa tanta polemica social, é a exposição sexual, que deveria ser preservada.
Hoje sabemos que cresce espantosamente as baladas em São Paulo de swing, de trocas de casais, que se relacionam muitas vezes com uma parceira que é casada com uma pessoa que se relaciona com o cônjuge do outro.
Esse é o dilema, essa é a questão.
Não importa para a sociedade o que as pessoas fazem dentro de quatro paredes, o que importa é que se trata de seres humanos dignos, e que merecem o respeito da sociedade, independente do que se faz num quarto.
Fazemos parte de uma sociedade igualitária, de uma sociedade que está em evolução, e que temos muitos problemas relacionados a preconceitos sexuais, que é uma questão extremamente complexa, pois envolve o campo psicológico, crenças e criações.
Acontece que no Brasil, conseguimos através de movimentos sociais um avanço muito importante em relação à união de pessoas do mesmo sexo. 
Um avanço tão importante que marca uma geração. As crianças que nascerem de hoje em diante, serão criadas sabendo disso, que duas pessoas do mesmo sexo, podem sim casar-se, independente de relações sexuais. Que tem os mesmo direitos do pai e da mãe, e da concepção da família, que não seja apenas, papai, mamãe e filhinhos, e sim, amigo, amiga, primo, prima, filho da vizinha, enfim.
Quanto à igreja, podemos afirmar, que um passo de cada vez, a igreja vai entender, com mais vagarosidade, pois até hoje, dos casamentos heterossexuais que são celebrados nas igrejas católicas e são desfeitos em algum momento, por motivos que não interessam os integrantes desse casal, não tem mais o direito de casar na igreja católica, e ainda recebem a sanção de numa mais poder comungar.
Em relação ao casamento homoafetivo celebrado para menores de 18 anos, a lei estabelece que homem e mulher devem ter idade mínima de 16 anos para o casamento civil. Se forem menores de 18 anos e maiores de 16 anos, os chamados pela lei de relativamente incapazes, será exigida autorização de ambos os pais. No caso de um dos pais não concordar com o casamento é assegurado ao outro o direito de recorrer à Justiça para a solução do desacordo, como já acontece no caso dos casamentos heterossexuais. Essa mesma descrição de lei, deverá ser aplicada em caso de casamento para menores de 18 anos.
(Texto elaborado pela discente Fernanda Zachi, a partir dos textos anexos e pesquisas)
Passo 4 – Troca dos textos pelos componentes do grupo
Faz parte do anexo.
ETAPA 2
ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA CONTRA DO CASAMENTO HOMOAFETIVO
Passo 1 – Pesquisar em sites especializados, abaixo indicados, para auxílio da elaboração do seu próprio texto.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12599&revista_caderno=14
http://www.mariaberenice.com.br/pt/jurisprudencia-relacoes-homoafetivas.dept
Passo 2 – Analise dos textos destacados como vistos e analisados anteriormente na etapa 1.
Passo 3 – Argumentação contrária a etapa 1
Não existe concepção de família entre pessoas do mesmo sexo.
Adotar crianças para conotar um modelo de família. 
Exposição de preferencias sexuais.
Desrespeitoscom a maioria da sociedade, já que a maioria é contrária.
A polêmica questão que envolve a sociedade, movimentos políticos, sociais, religiosos, dentre outros, é a mais grave que devemos apontar nessa argumentação.
Não importa, para mim, para o nosso grupo, para os companheiros de trabalho, de sala de aula, nem mesmo para os nossos pais e familiares, quais são as nossas preferencias sexuais, entre quatro paredes.
Imagem só uma mulher que curte o sadomasoquismo, muito visto em comentado no início desse anos, com o filme “Cinquenta tons de cinzas”, sair por aí, munidas de algemas e chicotes, porque gostam do estilo sexual mais agressivo, imagem as mulheres que tem dificuldade de atingirem o orgasmos, saírem por ai com uma pedra de gelo no pescoço, porque se sentem frias, imaginem as mulheres que tem ciência que seu marido, tem um caso paralelo ao casamento, sair com um chapéu com chifres.
A vida sexual é muito complexa e individual, e não diz respeito a ninguém, mesmo porque, ninguém quer saber o que e como os outros se portam na cama.
Essa exposição HOMOAFETIVA, é totalmente desnecessária, quando se provocam o poder legislativo para mudança no Código Civil.
Podem ser organizar-se e pedir essa mudança, com as alegações plausíveis que os homossexuais vêm apresentando desde então. A questão da divisão de bens, da divisão financeira, da questão que são exigidas quando se faz um seguro de vidas, um seguro saúde, enfim.
Tudo isso, pode e deve ser levado em consideração e essa alteração deve sim acontecer, o problema é os movimentos pregarem que gostam de se relacionares sexualmente com pessoas do mesmo sexo. E daí? Quem quer saber? Exibição sexual desnecessária.
Outra questão que deve ser levada em consideração é o fato de essa união querer gerar frutos. Analisemos os filhos de casais heterossexuais, filho requer atenção, educação, tempo, disponibilidade, amor, família, primos, figuras paternas e maternas, e mesmo assim, em casais héteros, vimos diariamente as complicações que sofrem por causa de ausência dos pais, por passarem o dia inteiro nas escolas, nas creches, “semi abandonados” de suas casas, porque os pais tem que trabalhar, para pagar educação, saúde, alimentação, segurança, curso de inglês.
Atualmente, nos encontramos em um momento político financeiro, isso afirmamos em relação ao Brasil, que temos que pagar imposto, que deveriam ser revertidos em benefícios em educação, saúde e segurança, e isso não acontece, e temos que comprar tudo isso.
O nosso custo de vida está alto, o tempo está passando rápido de mais, para que possamos dar uma vida digna aos nossos filhos, precisamos trabalhar, trabalhar e trabalhar. Para que adotar uma criança, que sabemos que não terá atenção, educação, dedicação, e tempo disponível para ela.
Filho está difícil colocar no mundo, para casais héteros, imagine para casais homoafetivos?
Alteração no Código Civil, sim. Exposição sexual, não.
(Texto elaborado pela discente Fernanda Zachi, a partir dos textos anexos e pesquisas)
Passo 4 – Troca dos textos pelos componentes do grupo
Faz parte do anexo.
SUMÁRIO	
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�
�� TOC \t "Título de Pré-textuais;1;Seção de capítulo 3;2;Seção de capítulo 2;2;Título de Capítulo;1" �
AGRADECIMENTOS	3
ETAPA 1	6
ETAPA 2 	8
ANEXOS	11
�
ANEXOS
Texto elaborado pelo discente WENDEL ALVES.
Texto elaborado pela discente LUCILENE ROQUE.
Texto elaborado pelo discente KARIM MINGUEL.
Texto elaborado pela discente SILVANA ROQUE.
Texto elaborado pela discente ANA PAULA.
Texto elaborado pela discente ALESSANDRA NOBRE.
Texto elaborado pela discente EVA LILIAN.
�PAGE \* MERGEFORMAT�28�

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