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A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Sistema Renal Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Para mais acesse: awmonteiro.blogspot.com A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 1. Componentes do Sistema Excretor: 1.1. Componente ativo: Rins 1.2. Componente passivo: Ureteres, Bexiga, Uretra e órgãos indiretos Dimorfismo sexual A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 2. Composição da urina humana: 95% água + 2% uréia + 3% resíduos minerais 3. Funcionalidade: eliminação de resíduos nitrogenados balanço hidroeletrolítico secreção hormonal eritropoetina renina A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 4. Organização anatômica dos rins: medula renal pirâmides renais base (córtex) ápice (hilo) papilas renais córtex renal colunas renais lobo renal = medula + córtex A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 4. Organização anatômica dos rins: medula renal pirâmides renais base (córtex) ápice (hilo) papilas renais córtex renal colunas renais lobo renal = medula + córtex Córtex renal Medula renal Ducto coletor A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 4. Organização anatômica dos rins: rins cápsula glomerular túbulo contorcido proximal alça de Henle túbulo contorcido distal obs.: 1.000.000 néfrons/rim néforns não regeneram ducto coletor não faz parte do néfron Cápsula de Bowman Glomérulo Alça descendente Alça ascendente Alça de Henle Ducto coletor capilares para o ureter Túbulo contorcido proximal Túbulo contorcido distal Ramo da artéria renal A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 4. Organização anatômica dos rins: A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: filtração - reabsorção - secreção O aumento da pressão hidrostática nos capilares glomerulares aumenta a taxa de filtração glomerular: aumento do volume urinário A reabsorção ocorre dos túbulos contorcidos aos capilares sanguíneos A secreção ocorre dos capilares sanguíneos aos túbulos contorcidos Excreção: K+, H+ Água, exc. nitrogenadas Túbulo renal Filtração Reabsorção Secreção A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: filtração - reabsorção - secreção alta filtratilidade para baixo peso molecular e eletronegatividade biperfundido: alta vascularidade A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção túbulo contorcido proximal 67% do volume filtrado 100% glicose 100% aminoácidos 67% água, Na+, Cl-, K+ 60-85% HCO3 - 70% Ca+2 secreção de ânions e cátions orgânicos A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção túbulo contorcido proximal a reabsorção ocorre em grande intensidade, até a saturação do mecanismo de transporte A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção alça de Henle 15% do volume filtrado 15% água segmento fino 25% Na+, Cl-, K+, HCO3 -, Ca+2 segmento grosso 1200 mOsm/kg H2O 150 mOsm/kg H2O 300 mOsm/kg H2O A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção alça de Henle 15% do volume filtrado como o segmento ascendente é impermeável, a reabsorção de solutos reduz a osmolaridade do fluido tubular A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção túbulo contorcido distal impermeável contribui com a diluição NaCl 3 a 5% do que foi filtrado A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 5. Etapas da Produção da Urina: reabsorção túbulo contorcido distal e ducto coletor 8-17% água 3% Na+, Cl- possui 2 tipos celulares células principais: reabsorve Na+ e água e secreta K+ células intercaladas: equilíbrio ácido-base A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 6. Uréia: passa livremente pelos glomérulos na filtração reabsorvida no túbulo proximal e ducto coletor secretada nas alças finas de Henle sua eliminação varia de acordo com a necessidade na conservação de água A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 7. Urina: a capacidade renal de concentração ou diluição da urina deve-se: 1) geração de um interstício medular hipertônico (urina mais concentrada); 2) diluição do fluido tubular pelo ramo ascendente grosso e pelo contorcido distal (urina mais diluída), e 3) a variabilidade na permeabilidade do ducto coletor à água em resposta ao ADH, que determina a concentração final da urina A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 7. Urina: a manutenção da hipertonicidade do interstício medular deve-se a dois fatores: 1) Fluxo de plasma através da medula representa apenas 5-10% do fluxo plasmático renal total; 2) Mecanismo de troca em contra-corrente. A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 8. Mecanismo da Sede: Centros neurais da sede (órgão subfornical e órgão vasculoso da lâmina terminal – hipotálamo) Osmolalidade plasmática ativam Angiotensina II Também ativa Volume sanguíneo Pressão arterial Ingestão de água Estimulando Gerando Sensação de satisfaçãoA longo prazo A curto prazo (Receptores oro-faríngeos e do TGI) A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): Peptídeo com nove aminoácidos secretado por células neuroendócrinas Estocado em terminações nervosas na neuro-hipófise A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): Fibras aferentes dos nervos vago e glossofaríngeo Barorreceptores Tronco cerebral (medula oblonga) Inibição tônica! - A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a na I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): Volume sanguíneo Pressão arterial Fibras aferentes dos nervos vago e glossofaríngeo Barorreceptores Tronco cerebral (medula oblonga) Inibição tônica! Sem ADH A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): Ação do ADH – aumenta a permeabilidade do néfron distal à água e do ducto coletor medular à uréia Com ADH A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Sistema Renal 9. Vasopressina / Hormônio Anti-diurético (ADH): A n a t o m o f i s i o l o g i a H u m a n a I Curso de Obrigado! Prof. André Walsh-Monteiro, M.Sc. Para mais acesse: awmonteiro.blogspot.com
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