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21/04/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6552-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_17182754_1&course_id=_38988_1&content_id=_613158_1&return_… 1/8
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI IESTUDOS DISCIPLINARES I 6552-15_SEI_DI_0119_R_20191 CONTEÚDO
Usuário maria.guimaraes3 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 21/04/19 23:33
Enviado 21/04/19 23:49
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 16 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
 
  
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em regiões especí�cas. Do ponto de vista fundiário, a
maior parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do desmatamento
ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras
indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
 
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais, pois muitos ainda não estão integrados aos
planos de manejo sustentável da terra.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
 
 
Energia eólica no Brasil
 
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave
escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do
país em diversi�car suas fontes de energia. 
 
  
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica,
biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW
em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). 
 
  
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro
tem capacidade para gerar cerca de 140GW. 
 
  
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou
seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia
gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
 
  
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é
na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos
recursos hídricos existentes no país. 
 
  
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial
para geração desse tipo de energia. 
 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS maria.guimaraes3 @unipinterativa.edu.brCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
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21/04/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6552-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_17182754_1&course_id=_38988_1&content_id=_613158_1&return_… 2/8
Resposta Selecionada: b. 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Leia o texto a seguir: 
São Paulo, a capital mundial do gra�te 
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver
andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela
periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os gra�tes e pichações, que
vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital
mundial do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te insere
cor a esse cenário. "O gra�te é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe", dizem os
irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos
que misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e �guras geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. "A arte não é para você gostar,
é para você re�etir e pensar", completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o gra�te a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66
painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das maiores
características dessa arte: a acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa
galeria fechada para ver", diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem
sempre pintam em muros autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina de pichar", segundo
Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir
a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em
outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por isso, de
um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados. De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais
apagados novamente. "Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar
trabalhos de arte". Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os gra�tes na cidade,
com uma pequena �cha de alguns artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a
produtora culturalMarina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Gra�ti em São Paulo, que
nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros gra�tados. "O gra�te tem uma recepção muito boa
em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do
público, o gra�te foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo
mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais
de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para
os centros de reciclagem. "Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas", diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de
segurança, como tintas re�etoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My
Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se
transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma
consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120
voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa
localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do gra�te e da pichação como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas
expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular que não alcança o
prestígio das artes o�cialmente reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para
proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana. 
Está correto o que se a�rma em:
I e IV.
1 em 1 pontos
21/04/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6552-15_...
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Pergunta 4
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto a seguir:  
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV?
 
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram abordadas por
Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em
Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus
Impactos, no Sesc Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
  
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por
exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que
estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O
que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a
população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao
mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma
de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a
fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”,
a�rma Pedro. 
  
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida
acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo
do que aqueles que exigem tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar
produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e super
calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem
trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações na economia e nos
preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade,
marketing etc.) do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço
individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a
subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre
alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços
acessíveis. 
  
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em
seguida dizer como é importante consumir suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a obesidade aumenta entre os mais pobres por falta
de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao consumo de produtos
ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade... 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
 
Geogra�a e meio ambiente: umaanálise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva
 
  
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços
que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram
distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo
rural. 
 
1 em 1 pontos
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21/04/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6552-15_...
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Resposta Selecionada: e. 
  
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da
sociedade e uma nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio
ambiente. 
 
  
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem
trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário
que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do material
utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de
resíduos em lixões e aterros sanitários. 
 
  
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu
gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do
meio ambiente. 
 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma
ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de resíduos sólidos
perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. 
 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser
controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
 
  
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma
resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de
acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº
313/2002). 
 
 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos
resíduos classi�cados como perigosos. 
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a
área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: b. 
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido, por escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho
mui respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo do seu livro de Redação para Concurso, para �ns de consulta escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando sapatos de verniz.
Pergunta 7
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta as recentes
manifestações de rua em Londres e em outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais
desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, �caram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para
escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. 
 
  
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela
desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o
comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele oferece.   
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos
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21/04/2019 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6552-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_17182754_1&course_id=_38988_1&content_id=_613158_1&return_… 5/8
Resposta Selecionada: e. 
individuais, não de falhas maiores. Trata-se de uma �loso�a que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de Margaret Thatcher ao
poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os
indivíduos pela desigualdade”. 
 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
 
  
Considerando as ideias do texto, avalie as a�rmações a seguir. 
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica. 
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual como causas de problemas sociais. 
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. 
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de consumo vigente. 
É correto o que se a�rma em:
II, III e IV.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Leia o texto a seguir: 
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã, conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil.
Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível ignorar o que se tem manifestado em Portugal de
equívoco face ao Brasil ao longo destes dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se, chega de falar dele, é passado. Penso o contrário,
que mal começamos, que é presente, e a atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como pelo que
revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. Se alguém acredita que o tempo da independência
poderia já ter curado o tempo da ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira,porque o alcance da violência vai longe, e em muitas
direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em
favelas na relação Casa-Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no desmando
oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastró�co da natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos
pobres, radicalizando o conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para muitas,
livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa
parte disto (na educação, na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no ambiente e
nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e supera pela esquerda num caldo inédito de periferias
politicamente empoderadas e uma nova faixa politizada vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura
africana. Os portugueses não inventaram a escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que as
potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja,
quase metade do trá�co foi assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses,
espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de
um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez mais
desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos
africanos como os judeus mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao extermínio de
ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no sistema português de colonização do
Brasil, cujos re�exos são sentidos até hoje.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A de�nição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às necessidades atuais sem comprometer a
capacidade das gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e também na
cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das
potencialidades dos países. O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desa�os que se acumulam. Abriga elementos
fundamentais para o desenvolvimento: parte signi�cativa da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras
cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do desenvolvimento sustentável pode ser
conceitualmente dividido em 3 componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A rede�nição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que re�itam os efeitos socioeconômicos e os
valores reais do consumo e da preservação.
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Domingo, 21 de Abril de 2019 23h50min24s BRT
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir: 
 
 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo
para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os
EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes
maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da
energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões
planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o
bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990.
 
  
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>. 
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que a poluição proveniente do país continuará em
crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável por um corte maior nos volumes de
gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das
emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
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