Portifolio em grupo 6 semestre

C ast anh al - Pa 2017 *+ +- -- CLEL S ON A GU IAR M EL O ED I AN C R I S TI N A DO S S A N T O S R OC H A L U IZ M ON TE I R O J U N I O R M AC IEL L I M A P ER E IR A N EL IA M AR IA D E M A G A L H Ã ES X A VIER SISTEM A D E EN S I N O P R ES EN C IA L C ON E C T A D O AD M I N I S T R A Ç Ã O PRO J ET O IN T RAE MP R EE ND E DO R C OM VI STA S AO M ER CA DO INTER NA C IO NA L C ast anh al - Pa 2017 PRO J ET O IN T RAE MP R EE ND E DO R C OM VI STA S AO M ER CA DO INTER NA C IO NA L Tra b alh o de p r o duç ão tex t ua l in t erd is ci plin ar e m gr u po ap r esenta d o à U ni v e r s i da de No rte do Par an á - U N OPA R , c omo re qu i s it o p a rc ial pa ra a o b t ençã o de média s e mest ra l na disc iplin a d e At i v id ad es I nte rd is c ip lin ar es . Or i e nt ad or : P r o f. Lidia S ayu ri S hih omats u. CLEL S ON A GU IAR M E L O ED I AN C R I S TI N A DO S S A N T O S R OC H A L U IZ M O N TE I R O JU N I O R M AC IEL L I M A P E R EIR A N EL IA M AR IA D E M A G A L H Ã ES X A VIER SU MÁ R IO 1 I N TR ODU Ç Ã O ................................................................................................ ..................... 3 2 C O MPR E E N D E N D O O E MPR E E N D E D ORISM O COO R P O R A TIVO ............... E rr or! Bo okmar k n o t defi n ed. 2. 1 I N T R A EMPREE N D E D O R I S MO . .. . . . . .... . .... . . .. . .... . . . . . . . .... . . . . . . . .... . .. . . .. . . . . . . . .... . .... . . .. . .4 2. 2 C AR A C T E R I S T I CA S EMPREE N D E D O RAS .. . . . . . . . ...... . .... . . . . .. . . . . . .... . ...... .. . .. . . . . .. . . . .9 2. 3 E S TIM U LA N D O O EMPR E E N D E D O R I S M O . . . .... . .... . . .. . . . . . . . .. . . ... . . .... . .... . . . . .. . . . . . .. 12 2. 4 PE S Q U I SA I N T E R N AC I O NAL D E M E R C A D O .. . . . .. . .. . . . . .. . . . . . .. . .... . . .. . .... . . . . .... . .... . .12 2. 4. 1 Qu es tões bá si cas d o p r o cesso de i nter n aci on al i z ação de uma empresa . . . . . . . .... 8 2. 5 ANAL I SA N D O AS PA R T ES I N T E R E S SA D A S . .. . .. . . .. . .. . . .. . . .. . .... . . . . .. . . . . . ... . . .. . . . . .. . . . 1 0 2. 6 I MPA C T O D O PRO JE T O N A CA P A C I DA D E O C IO S A . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . .... . .. . . .. . .... . . .. . 1 2 3 C O N C L U S ÃO . . . . . . . .... . .. . . .. . . .. . .... . . . . . . . .... . . . . . . . .. . . .. . .... . . .. . .. . . .. . .... . . .. . . . . . . . .... . .. . . .. . . .. . .... . . . 15 R EF E R E N C IA S . .. . .... . . .. . .. . . .. . . .. . .... . . . . .. . . . . . .... . ...... . .. . . .. . . .. . .... . . . . .. . . . . . .... . ...... . .. . . .. . . .. . .... . .16 APÊ N D I C E.. . .... . .... . . . . . . . .... . .... . . . . .. . . . . . ...... . .. . . .. . .... . . .. . .. . . .. . . .. . .... . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . .... . .. . . .. . . .. .17 3 1 INT R O D UÇÃ O A ide i a in i ci al dest e t r abalh o é i den t i f i ca r as v a n t age n s e açõe s qu e f a ci l i t a m a d i ssemin ação da cu l t ur a empr e e n d edora e a i mpor tân ci a do empr ee n d edor corporat i v o n o n o v o m od el o eco n ômi co, er a do conh eci me n to . E ste n o v o ce n ário e x i ge dos l í de res e co laboradores, n o v as pos t u ras n o ambi e n t e empr esa r i al . O dip l o ma e as com pe t ê n ci as t éc n ica s, e x i g i dos, prin ci pal me n t e , n o au ge d a era i n du st ria l , n ão sã o mai s su f i ci en tes , é pr e ci so qu e o colabor ador t en h a at i t u des em p r e e n dedoras, o u sej a , de v e ser i n o v ador, cria ti v o, pers u a si v o , resilien t e, di n âm i co e o u sad o. Em con t rapar t i da a s empr esa s t ambém de v em f a z e r s u a part e , adotan do p r át i cas f a v o r á v ei s à cul t u ra emp r e en d edora , par a proporcio n ar melh ores con di ções a os empr ee n dedo r es corpora t i v o s e a ssi m ret e r o capi tal i n t e l ect u a l. Essa s açõ es po ss i bi l i t a r ã o mai ores í n di ces de produt i v i da de e compet i tiv i dade nu m m ercado g l oba l ca da v e z mai s e x i ge n te . Pa r a aco m panh ar essas m u d an ças , a s emp r esas d e v em ada pt a r -se o qu a n t o antes e o f erecer a seu s f u n ci o n á ri os mei os pa r a q u e p o ssam co l ab orar d e f o r ma m ai s eficaz e ef i ci e nt e . O ambi en t e e m preen d edor v i sa i n ce n t i v ar os col a boradores a ag i r e m como t al , al é m, é c l aro , de ser un s dos i mpor ta n t e s di f eren ci ai s den t ro d a o r ga n i z açã o, poi s proporcion a e e st i m u l a a pa r tici p ação, a i n i ci a t i v a e d escobert a de n o v as f o r mas de e x ec u t a r t a ref as e el abo r a r p r o dutos, col a boran do pa r a a co mpet i tiv id ade da e m presa. É est e n o v o ce n ário or g a n iz aci on a l q u e a empr e sa E spera nz a Joi as procu ra i m pl a n ta r em seu ambie n te corpor a t i v o, b u sca n d o ex t rair de se u s col a boradores i de i as i n ov ad oras, q u e v e nh a m rom p er co m as v e l h a s mét r i ca s de se f a z e r c l i en t e s e e x pa n d i r m e rcados, a fim de se co n seg u i r a l can ça r n o v os ter ritó r i o s n e goci ai s. N o en t a nt o , esse r esul tado so m e n t e será al ca n ça do medi ante a i m pl a nt a ção d o mod el o in t raem pree n de dor n o com p ort a me nto orga n i z aci o n al co m o u m t o do , est ab el ece n d o um n o v o mé t od o de produ çã o, de f i n i n do as mu da n ças est r u t u r a i s n a organ i z ação , b u sca n do n o v o s rec u rsos e co n cret i z a n do as i de i as v i áv ei s. 4 2 C OM P R E E N D E N D O O EMPR E E N D E D ORI SMO CO O P ORA T I V O É pr óprio do sen so com u m associ a r \u201cem p r e e n dedori sm o \u201d a a ber t ura de n o v as e m p r e sas . S egun do D ol ab e l a, \u201ce mpr ee n d edorismo é u m n eol o gi smo deriv ado da l i vre t rad u ção da pa l a vra ent repr eneurs hi pe ut i l i z ado p ara desi gn a r os est u d os r e l ati v os ao em preen de dor , seu pe r fil , s u as orige n s , seu siste m a d e at i v i da des, se u u n i v e rso de at u ação \u201d (DOLAB EL A, 1999). A i de i a qu e s u rge a m ente, qu a n do se f a l a d e empr een dedo r é do in di ví d u o dotado de i dei a s i n ov a doras, en t u si a sm o, deter mi n ação, cri at i v i dade , resi l i ên ci a, co m p r o m i sso, qu e está sempr e an t e v e n do te n dê n ci as e se a n t eci pa n do aos d emais e por esse m o t i v o con seg u e sempr e pr od uz i r o n o v o , nu m cam i nh o de de scobert as de n o v as oportu n i d ades. D orn el a s , afirm a q u e \u201ce mpr ee n dedo r i sm o é o e n v o l v i m e nt o de pessoa s e processos qu e , em co nj un t o l e v am à t ran s f orm a ção de i dei a s em opor tun idades\u201d (DORNELA S, 2008 ) . Logo, o pr o cesso d e empreen de r n ão se l i mita apen as a criação de n ov os n egóci os, m a s v ai al ém , p oi s o e m preen d edor n ã o se con t e n t a com a i n a l te r ab i l i dad e da s si t u açõe s e d o mom e n t o. Seu ím peto é sempre i n o v a r, e , p or a ssi m di z e r, a prá t i ca da i n ov açã o é a at i v i da de co m u m ent re todos os empr ee n d edores, t a n t o p ara aq u el e s q u e ge rem se u s próp rio s n egóci o s, q u a n to para aq u e l es qu e e st ão t rab al h a n do em organ i z ações estabel eci da s, qu e sã o o s empr ee n d edores co o rpor ati v os. 2. 1 INT R A E MPR E E N D E D O R I SM O \u201c E m p r e en dedori sm o corporat i v o é o pr o cesso p el o qu a l um i n d i ví d u o ou um gru p o de i n d i ví d u os , associ ad os a u ma organ i z ação ex i ste n te , cr i a m u m a n o v a orga n i z ação o u i n s t i g am a r e n o v açã o o u i n o v açã o de nt ro da o r g a n i z aç ã o ex i ste n te\u201d . (D O R N EL AS , 2008 ) . C on for me , a de f i n i ção dad a po r D o r n elas, o empr ee n d edorismo prat i cado d en t r o da s o r g an iz ações estabel eci d as, recebe o n o m e de em p reen de dorismo coorpo rat i v o . T odo s o s co n cei t o s e t u do o q u e e n v ol v e o m ét odo em p reen de dor , p ode se r apl i cad o i n t er n a m e nt e. Q u a n do u ma o rgan i z ação pr i ma po r se u t i l i z ar des ta m et odologi a n o ambie n te coorpora t i v o , pode -se obse r v a r q u e oco rr e r á o e nv o l v i me n to da e x te n são do dom ín i o da com p e t ê n ci a daqu e l a d e t erm i n ada em presa , r e v el a n do u m conj un t o de opor tun i d ades cr i ado s a par t i r do i n ce nt i v o i n t e r n o n a o r g a n iz ação e a pa r t i r do 5 n o v o pe n sa do . Logo, pode -se af i rm a r qu e e sse processo e nv ol v e do i s t i p os de r en o v açã o: u ma i n t e r n a , com o i n ce n t i v o a c ri at i v i dade e e n ge n h o si dade dos col a boradores e a o u tr a estr a tégi ca, por meio da ren ov açã o das con cepçõ es e gestão da orga n i z açã o. R ea l i z a r a j u n ção do empree n de dorismo, em s u a f orm a mai s comu me nt e conh eci da, a o ambi ente organ i z aci on a l é o gran d e de safio d os at u ai s admin i str ado r es, po i s é n e cessária u ma m u da n ça compor tam e n t a l radi cal , a fim de perm i tir o s u rgime n to de n o v os m od el os de n egóci o s el a borados p or co l ab orador es, t a nt o q u a n t o a agi l i da de par a a i mp l eme n tação dos m esmos. D essa f o r ma, pode -se per ce ber q u e a f o rça m o t ri z do empr ee n d edorismo co orpor a t i v o é o col a borador. N e ssa pe r specti v a, s u rge então o con cei t o de I nt raemp r e en dedori sm o , q u e em s um a, tem o foco n o f u n ci on ário e s u a propen são a a gi r soz i nh o, de fo r ma empr ee n dedo r a . E l e pa r te d o pressu pos to de qu e a e m p r e sa cria est rutu ras qu e i n i bem a ação empr ee n d edora e a ssu me essa con di ção com o desaf i o pessoal a ser s u perado. 2. 2 C A R A C T E R I S T I C AS EMPREE N D E D OR AS O s empr ee n d edores poss u em caract e r í stica s pecu l i ares, sã o pessoa s qu e poss u e m n ecessi d ad e de cri ar al go n o v o e i n o v a r, con seg u e m v er a l é m do h o r i z o n t e , enx ergam oport un i dade s mesm o em si t u a ções adv e r sa s, é um t i po especi a l d e i n di ví d u o q u e v e m re v o l u ci on a n do o m u n do . Para os e m p reen d edores os d esafios sej am eles cu ltu rais, rel i gi osos, co m e r ci ai s, econ ô m i co s, pol í t i co s, entr e ou t ros, são tido s como combu st ív ei s qu e a l i ment am a cri at i v i dade , a bu sca po r i n o v ação , a q u ebra d e p aradi gmas e a mot i v a ção pessoal . D i an t e dessas con sid erações rea l i z o u -se u m l e v a n t ame nt o do das prin ci pai s caract erí s tic as, para qu e se possa est abelecer u m perf i l desse age n te. D essa f o r ma u t i l i z o u -se n e s t e t rabal h o a s carac t er í sticas apo nt a das pel o p si cól og o D av i d MacClel l a n d (1961 apu d C h ia v e n ato , 20 08) em est u do f e i t o em 34 pa í ses, e m qu e estabe l ece u de z caract e r í s t i cas qu e u m emp reen de dor be m-s u ced i do d ev e possu i r o u d ese nv ol v e r. S ão e l as: b u sca de opo r t un i dade e i n ici a t i v a , cor r er riscos cal cu l ado s, e x i gê n ci a de q u a l i dad e e e f i ci ên ci a, persistên ci a, com p r o m et i m ento, bu sca d e i n for mação, e s t ab el eci mento de met as, pl a n ej a ment o e mon i to r a m e n to si st e m á t i co, pers u asã o e rede de co n t a tos e p o r ú l timo, i n depe n dên ci a e 6 au t oco n fia n ça . 2. 3 E S TI MU LA N D O O EMPR E E N D ED ORI S M O C O O R P O R A T I V O C on f orm e já abo r dado , para se e st i mul ar o empree n de dorismo coorporat i v o , fa z-se n ecessário prom o v e r u m a re n o v açã o orga n iz aci o n al e este processo pe r p assa p or do i s mom en tos co m pl e m e n tar es : i n o v açã o e n o v os n egóci o s e r en o v açã o e st ra t é gi ca. A e m p r e sa \u201cEspe r a n z a Joi as\u201d é u m m od e l o de organ i z ação q u e bu sca real i z a r essa ren o v açã o , poi s t e m e x periment a do a ret ração d o mer ca do con s u mid or dev i do à crise f i n a n cei ra do paí s e v ê n essa met od ol og i a u m n o v o h o r i z o n te p ara a a m pl i açã o d e seu s n egóci o s. P ossu in do pa r t e da s u a cap aci dade produ ti v a oci osa , a al ta di reção da organ i z ação , d eci di u i mp l an t a r uma cul t u ra organ i z aci on al e m p r e e n dedora, v o lt ada para a b u sca d a m u da n ça co mport ame nt al do seu qu adro f un ci on a l . A i mpl antação de ssa n ov a me t od ol og i a se far á a p art i r da cr i ação e i mpl emen tação d e u m progr a m a de i n ce nt i v o as n o v as i d ei as, qu e n ada m ai s é qu e a v i são i n t raemp r ee n de dora . A organ i z ação j á poss u i u m ob j etiv o , q u e é ca n a l i z ar a ca paci da de oci osa pa r a a produ ção d e pu l sei ras t i po p an dora e pi n gentes prod uz i d os com pedras brasi l ei ras, q u e serão e x por tados. Embasados n e ssas i n f o r m ações, el a boram o s u m pr op or u m p r ogram a de tr ei n ame n to e de se nv o l v i me n to para o I n t raemp r ee n de dorismo, a fim de se co n segu i r d esenv o l v er o u ot i m i z ar essas caract er í s t i cas n os pr o f i ssi on ai s da empresa. 2. 3. 1 P r o gram a de T rein a ment o e De senv o l v i me nt o sob r e I ntr a e mpr ee n d edorismo A aplicaçã o de n o v as m et odologi as de n tr o do ambi ente organ i z aci on al se fa z n ecessári o, h a j a v i st a a di n amici da de e o rit mo a cel erado do m ercado at u al . T rat a -se de uma qu es t ão de gara n t i r a s u a sobr e v i v ên ci a e por meio de i d e i a s i n ov a do r as se adaptar ao con t e x to ambien t al. Qu a nto m ai s di stin t o de seu s con cor re nt es, m a i s \u201c f a t i as\u201d do mercado a o r gan i z açã o al ca n çar á . Qu an do u m a organ i z ação se l an ça p ara u til i z ar-se de se u capi tal i n te l ect u a l, nu ma v i são i n tr ae m p reen de dora , para agregar v a lor à s u a ga ma prod u t i v a, a m esma te n de a di f eren ci ar-se das demais or g a n i z ações. 7 N o e nt anto, essa n o v a post u ra da o r g a n iz ação r eq u er t rei n a m e nto do qu adro de col abor ador es. C om est e pen sam ent o segu e abai x o o Progr ama de T r e i n a m e n to e D e senv o l v i me nt o sobre In t raem pree n d edorismo. O prog ram a co n tar á com q u a t ro mód u l o s , nu m t o t a l de 16 h or as e e nv ol v e e x p osi ções, di scu ssão de est u d o de caso, t este de pe r f i l em p r e en dedor , tr ab al h o do plan o e m pree n de dor pessoa l , i den t i ficaçã o e a present a ção de opo r t u n id ades e di n âmica s, o n d e se t rabal h am caract er í sticas -c h a v e d os e m pree n d edores coo r pora t i v os . U til i z amos o modelo de tr ei n ame n to el ab orado por D orn e l a s ( D O RN ELA S , 2003) , q u e se en co n t ra n o Apên di ce A. 2. 4 P E SQU I S A I N T E R N A C IO NAL D E MERCA D O \u2013 VI A B I L I D A D E PA R A A EX P O R T A Ç ÃO D E JOI A S A empr e sa E speran z a Jo i as ob jet i v a, qu e ao i mpl a n t ar essa m u d a n ças n a cu l t u ra o r ga n i z aci o n a l , passan do de uma po st u r a co n ser v adora pa r a, u ma gestão i n t raempr ee n ded ora, con seg u i r á extr ai r de se u s colabor adores a m ot i v açã o n ecessária , a fim de i n t e r n aci on al i z ar a s u a n o v a l i nh a de prod u tos, q u e são as pulseiras p a n d ora e os pi n ge ntes feitos com pe dras brasi l ei ras. Pa r a t a nt o é n ecessário , p ri m e i r a m ente a rea l i z ação de uma pesqu i sa i n t er n aci on a l de mer ca do, a f i m de v e r i fica r se a ex port ação da prod u ç ão é u ma a lt er n a tiv a v i á v el p ara os n egóci o s da or g an i z açã o. U ma pesq u i sa d o S E BRAE n o a n o d e 2015, co n si derou o mer ca do de j oi a s e se m i joia s u m dos mai s prom i ssores do pa í s . D e acor do co m pesq u i sa r eali z ada, N os s as b ij uter i as c ria das c om tec ido s , pa lh as, p ed r as e outro s mat e riais or g ân ic os , mo v im enta m US$4 5 m ilhõ es an u a l me n t e, e as j oia s f olh ea d as a ou r o ou p r at a mo v i m en t am U S $5 5 m ilhõ es po r a no . O s eg m en t o d e joias f ol he a da s br as ileir as é c ompost o em 9 5% po r m ic ro e p eq u en as emp re s a s e 70 % d as ex po rtaç õe s d e s t e s egme nt o, s ão pa r a p aí s es i lust r e s no c e ná ri o mund i al, como E s t ado s Un i dos, Al em an h a, C an a d á, Arg entin a, Pe ru e C olô m bia . (d is p on í v el em: a emp r e en d ed or a.c om. br / c omo -a nd a- o - mer c ad o- de - j oia s -e -s e m ijoias - no -b ra s il/ > . A c es s o em 13 / 05 / 20 17 ). C on f orm e a ci tação aci ma, os mer cad os i nter n aci on ai s possu e m m u i to i n t eresse n a co mpr a das j oi as produz i da s n o Brasi l , d e v i do à v arie dade de m at eriai s u til i z ados n a con f e cção. N o en t a nt o , par a se in t ern aci o n al i z ar a p r o du ção é n e cessário , a n tes de t u do obte r co nh eci m e n to a cer ca do p ot e n ci al m e r cado/pa í s com o q u al se come rcializ a r á . 8 Assi m, após con cl u i r mos a n á l i se de mercado, pod emos co n clu i r q u e o Ja pão apon ta co m o u m a d as me l h o r e s opçõ es pa r a e x po r tação d os prod u t os da empr esa . 2. 4. 1 Q u es tões bá si cas d o p r oces so de i n t er n aci o n a l i z a ção de uma empr esa A an á l i se p r o posta n este t raba lh o é r e al i z ada p or mei o do f r amew ork dos p esqu i sadores D i b e C arn ei ro (2006), q u e se orga n i z a em ci n co q u est ões bási cas do processo d e i n t e r n aci on a l i z ação . Os a u to r e s arg u m e n ta m q u e , embora o processo de i n ter n a ci on a l i z ação seja i nt e r at i v o e n ã o n ecessari ame n t e l i n ear, est a est r u t u r a d e a n ál i se pode ser e n te n d i da como uma represe nt a ção di dá t i ca desse processo. 2. 4. 1. 1 Po r q u ê? - A e sco l h a do P a í s Pa r a a empr e sa E speran z a Jo i as, os p r i n ci p ai s mo t i v o s qu e j u s t i ficam a i n t er n aci on al i z açã o da produ çã o est ã o l i g ados ao mel h or a pro v ei tam e n t o dos recu r so s di spon í v ei s em t e m p os de crise econ ô m i ca . A o escol h er o Japã o como prin ci pal mer ca do p ara a e x por t a ção, l ev a mos em co n sid eração q u e o mesm o é a t e r ce i ra mai or e co n om i a do m u n do , at r á s some nt e da C h i n a e E U A . Po ss u i u ma popu l a ção de mais d e 127 mil h ões de h abi tant e s com a l t o pode r aqu i si t i v o e qu e est á di sp ost a a p agar por aqu el es prod u t os q u e l h e a gradam , m e di ante a su a per cepção da qu a l i dade e do v al o r agregado ao m esm o. O paí s possu i massi v a q u antid ade de m a r cas i n t e r n aci on ai s, uma v e z q u e po ss u i pou ca s barr e i r a s t a rifár i as e t é c n i ca s para a impor tação d e prod u t os da moda. T ambém é f a t o i mpor tant e q u e o pa í s é u m g ran de i mport ador de j o i as, poi s o m esmo pr oduz po u ca s p edras, a maio r i a p r eci sa ser i mpor t a da para abastecer o mer cad o i n t e rn o . Seg un do S antos e S tef f e n ( 20 15) , \u201cp ara o me r cad o de j oi a s, o Ja pão é o ter cei ro m ai o r mercado mu n do. As v en d as de joia s em 20 14 al ca n ça ram U S $ 8,6 bi l h õ es em 2014, co m mai s d e 15,4 mi l h ões de peças comer ci aliz adas \u201d . Além d esses fat ores, as j o i as prod uz i das pe l a E spe r a nz a Joi as possu em fa t ores deter min a n t es de co m petiti v i d ade: d esi gn , p r eço, p r o d utiv i d ade e apl i cação de a l t a t e c n ologi a n a fabr i ca ção. 9 2. 4. 1. 2 O q u ê? - O qu e e x po r t a r ã o A e scol h a sob r e os p r o d u t os a e x port a r, o u se j a, p ulseiras tipo pan dora e os p i n g e n t es de ped r a s brasi l ei ras de v e-se a fácil a cei t a ção d esse i tem en t re a s m u l h e res j apo n e sas. O d i f ere n cia l é q u e a s m ul h eres j a po n esas p r e f erem peças peq u e n as e di scr e t a s, u m a v e z qu e cost u mam u sa r j o i as n o d i a a di a, e n ão apen as em ocasi õe s esp eci ai s . 2. 4. 1. 3 Q u a n do? \u2013 Q u a n do ocor re a e x or t ação ? A de ci são pela ex p ort ação cen t ra - se n o fa t o de qu e v emos, at r a v és das pesqu i sas real i z a das, qu e n a at u a lidad e a comer ci a l i z a ção de joia s brasi l ei ras n o mer cad o i n t e r n aci on a l e st á em fr a n ca e x p a n são e o mer cad o j a po n ês represe n ta u ma e x ce le n t e opção de n egóci o s , por re un i r todos o s fat o res f a v orá v ei s a comer ci aliz ação. 2. 4. 1. 4 O n de? \u2013 Para q u e pa í s C on si deran do q u e as co n d i ções pa r a a i n t e r n aci o n al i z açã o dos produ tos da e m presa E speran ça Joi as são f av oráv e i s, u m a v e z q u e a mesma possu i r ecu r so s e co nh eci ment o acerca do mer ca do, op t ar pe lo Japão como primei ro paí s para dar i nício as ati v i d ades ex por tadoras, a d v é m do ente n di mento d e q u e esse é u m mercado po t e n ci al . 2. 4. 1. 5 C omo? \u2013 C o m o será feito? A empresa E speran z a Joi a s n ão e s t á l i mitada a e n t rada atr a v és de u m ún i co mét o do, essa s estr atégi as pod erão m u d ar de acordo com o t e m p o e as oport un i dad es. Pa r a tant o , o b j eti v a - se , i n i ci al me n te a p rogram a ção das ati v i dade s da empr e sa em u m cr o n ograma . S erá n ecessário , i gu al ment e, obter o pl e n o conh eci ment o da s l eg i sl açõe s qu e e mbasam a ex po rt aç ão de j oi a s, b em com o conh eci ment o dos pri n ci pa i s órgãos e n v o l v i do s n o processo de ex port ação ( S E C EX , BA C E N , S ecret a r i a da R ece i t a F ederal , en t re outr os) . A l é m dessas medid as, será i m port ante tam bé m co nh ecer os c u st os q u e en v o l v em a s ope r a ções d e e x port açã o n o se tor j oal h ei ro.

Portifolio em grupo 6 semestre

Humanas / Sociais

Empreendedorismo

Continue navegando

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Qual é o objetivo do modelo de alocação de 60/40? Investir 60% do portIfólio em títulos e 40% em ações. Investir 60% do portIfólio em ações e ...

Como vimos, os projetos são originados a partir do planejamento estratégico da organização. Eles ocorrem para que tais objetivos sejam implementado...

Calcule a taxa nominal ao semestre da taxa efetiva de 16,79% ao semestre. a) 12,6% ao semestre. b) 16,2% ao semestre. c) 61,2% ao semestre. d) 62,...

Em juros simples, qual a taxa semestral equivalente a 2% ao bimestre? 6% ao semestre. 2% ao semestre. 4% ao semestre. 6% ao semestre. 12% ao semes...

Outros materiais