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NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Tecido Muscular NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Tecido Muscular - Responsáveis pelos movimentos corporais – Contração muscular, utilizando energia (ATP) - Células alongadas com grandes quantidades de filamentos citoplasmáticos de proteínas contráteis; - Origem: mesodérmica • Diferenciação: Alongamento gradativo das células Síntese de proteínas filamentosas NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Tipos de Músculos MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO -Feixes de células cilíndricas longas e multinucleadas - Apresentam estriações transversais - Contração rápida e vigorosa - Sujeito a controle voluntário MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO - Células alongadas e ramificadas que se unem as células vizinhas formando uma rede - Estriações transversais - Contração involuntária, vigorosa e rítmica MÚSCULO LISO - Aglomerado de células fusiformes - Não apresentam estrias transversais - Processo de contração lento e controle involuntário NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Esquelético -Formado por feixes de células alongadas, cilíndricas e multinucleadas e contendo muitos filamentos (miofibrilas); -As miofibrilas contém 4 proteínas principais: actina, miosina, tropomiosina e troponina; - Fibras se originam pela fusão de células alongadas (mioblastos) com núcleos celulares na periferia das fibras, próxima ao sarcolema; -Sarcolema é a membrana celular da célula muscular, e sarcoplasma é o citoplasma de células musculares; NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) • Sarcoplasma: – Possui grânulos de glicogênio (depósito de energia); – Proteína mioglobina responsável pela cor vermelho- escura de algumas fibras musculares (depósito de O2); – Tem pequena quantidade de R.E. rugoso, o que coincide com a reduzida síntese protéica. Músculo Esquelético Histologia Cristiane Miranda Furtado NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado - Cada conjunto de feixes são envolvidos por camada de tec. conjuntivo (epimísio); Cada feixe é envolvido pelo perimísio; Cada fibra é envolvida por endomísio. Epimísio Perimísio Endomísio Fibra Músculo Total Endomísio Músculo Esquelético NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Corte transversal de um músculo estriado esquelético. Coloração pelo picro-sirus- hematoxilina. Grande aumento. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado -Os vasos sanguíneos penetram no músculo através de septos de tecido conjuntivos e formam extensas redes de capilares entre as fibras. - O tecido conjuntivo das músculos contém ainda vasos linfáticos e nervos Músculo Esquelético NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Esquelético Organização das fibras: -Observadas em Microscópio óptico, as fibras mostram estriações transversais de faixas claras e escuras: NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado -Faixa escura é anisotrópica (Banda A) – apresenta filamentos de miosina (grosso) e filamentos de actina (fino); -Zona mais clara no centro da banda A é a banda H; Organização das fibras: Banda H NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado -Faixa clara é isotrópica (Banda I) – apresenta filamentos de actina (fino); - No centro de cada banda I temos uma linha transversal escura (linha Z) Linha Z Organização das fibras: NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado -Um sarcômero é formado por miofibrilas que fica entre duas linhas Z. Organização das fibras: NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Sarcômero em repouso – Filamento se sobrepões parcialmente Contração – deslizamentos dos filamentos uns sobre outros - aproximação das linhas Z Mecanismos de Contração NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Mecanismo Contrátil Histologia Cristiane Miranda Furtado NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Cardíaco Assim como o esquelético, apresenta fibrocélulas bastante compridas; Entretanto, elas são mono ou binucleadas, com núcleos localizados mais para o centro da célula. Também possuem discos intercalares, que são linhas de junção entre uma célula e outra, que aparecem mais coradas que as estrias tranversais. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Cardíaco Nos discos intercalares encontram-se três especializações da membrana: zônula de adesão desmossomo junção comunicante NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Cardíaco - Citoplasma rico em mitocôndria, o que reflete um intenso metabolismo aeróbio desse tecido; - Armazena ácidos graxos, sob forma de triacilglicerol e pequenas quantidades de glicogênio; - No tecido cardíaco, têm bastante importância as fibras de Purkinje, células responsáveis pela distribuição do impulso elétrico que gera a contração muscular as diversas fibrocélulas cardíacas. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado As fibras cardíacas são de contração rápida, mas existem células de ritmo mais lento. O sistema nervoso adapta o ritmo cardíaco as necessidades do organismo. O músculo cardíaco não se regenera, exceto nos primeiros anos de vida. Lesões no coração são reparadas através da proliferação de tecido conjuntivo. Músculo Cardíaco NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Liso Formado por associações de células longas mais espessas no centro e afilando-se nas extremidades, com núcleo único e central; Células mantidas juntas por uma rede de fibras reticulares; As fibras amarram fortemente as células umas as outras fazendo com que a contração de algumas células se transforme na contração do músculo inteiro. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado As células lisas podem sofrer hiperplasia (conservam o poder de reprodução), ao contrário das células estriadas, que só podem sofrer hipertrofia. No sarcolema dessas células apresentam depressoes chamadas cavéolas (contém cálcio para iniciar o processo de contração); O sarcoplasma apresenta mitocôndrias, R.E. rugoso (não apresentam retículo sarcoplasmático), glicogênio, além de corpos densos. Músculo Liso NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Músculo Liso O tecido muscular liso estápresente nos vasos sangüíneos e nos órgãos viscerais. Atua no controle autônomo do organismo. Possui certa capacidade de regeneração – na lesão células musculares viáveis entram em mitose e reparam o tecido. Participação também dos pericitos. NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Histologia Cristiane Miranda Furtado Os filamentos de actina e miosina da fibra muscular lisa estão organizados em feixes que se cruzam em todas as direções. Apresentam miosina do tipo II e não apresentam troponina. A contração das células lisas é bem mais lenta que a das células estriadas. Músculo Liso NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Cristiane Miranda Furtado Células musculares lisas em corte transversal (acima) e em corte longitudinal (abaixo). Coloração pela pararrosanilina e azul-de-toluidina. Aumento médio.
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