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1 INTRODUÇÃO
Considera-se sistema orgânico de produção agropecuária todo aquele em que se adotam técnicas específicas, mediante a otimização do uso dos recursos naturais e socioeconômicos disponíveis e o respeito à integridade cultural das comunidades rurais, tendo por objetivo a sustentabilidade econômica e ecológica, a maximização dos benefícios sociais, a minimização da dependência de energia não-renovável, empregando, sempre que possível, métodos culturais, biológicos e mecânicos, em contraposição ao uso de materiais sintéticos, a eliminação do uso de organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes, em qualquer fase do processo de produção, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização, e a proteção do meio ambiente (BRASIL, 2003).
"A embalagem é pensada para manter a integridade total do alimento desde a sua distribuição até o final do prazo de validade", explica a diretora executiva da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), Luciana Pellegrino. Segundo ela, a embalagem está atrelada diretamente a questão de saúde pública, sendo responsável por preservar a qualidade nutricional dos alimentos e o seu frescor (LEMGRUBER, 2013).
Embalagem para alimento, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, é o invólucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removível ou não, destinada a cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter, especificamente ou não, matérias-primas, produtos semielaborados ou produtos acabados. Incluído dentro do conceito de embalagem se encontram as embalagens primárias, secundárias e terciárias (RIBEIRO et al., 2008). 
A embalagem é um recipiente que acondiciona o produto, tendo como finalidade protegê-lo durante o transporte, a distribuição, manuseio, contra choques, vibrações e compressões que ocorrem durante todo o percurso. As embalagens devem, também, proteger o produto contra adulteração ou perda de integridade, sendo acidentais ou provocadas, por meio de sistemas de evidência de abertura, como bandas, selos, tampas com anel de ruptura, etc. (CABRAL et al., 1984)
Ainda de acordo com o mesmo autor, a embalagem, também, é um meio informativo para consumidores e distribuidores. Para os distribuidores, a embalagem transmite informação para a gestão de estoque, instruções de armazenamento e de manuseamento, preço e permite a identificação e rastreabilidade do produto. Para os consumidores, a embalagem é o suporte das informações legais que constam no rótulo como o nome e tipo do produto, quantidade, data de consumo, responsável pela colocação no mercado, informação nutricional e de instruções de armazenamento doméstico, de preparação e uso. 
O vidro é um dos mais antigos materiais que se tem conhecimento, sendo o material mais inerte utilizado para embalagens de alimentos. Pode ser considerado totalmente impermeável a gases e totalmente reciclável, sem nenhuma perda das suas características originais. As embalagens metálicas destinadas a alimentos têm como objetivo principal proteger o alimento a ser comercializados de ações físicas, químicas e biológicas. Suas propriedades fundamentais são a resistência à corrosão e a resistência mecânica. O produto enlatado deve ser conservado de modo adequado, evitando assim a alteração da cor e do sabor do alimento (BARÃO, 2011).
O objetivo da prática foi comparar o rótulo de alimentos orgânicos e convencionais quanto aos ingredientes, valor nutritivo, normas de rotulagem e avaliação sensorial.
2 METODOLOGIA
A prática foi realizada no laboratório de Bromatologia e Bioquimica dos alimentos, localizado no departamento de Nutrição do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Piauí – UFPI, 2015.
Os materiais utilizados foram: extrato de tomate da marca Elefante (Convencional) e Taeq (Orgânico), suco de uva da marca Campo largo (Convencional) e Taeq (Orgânico), cookies integrais da marca Taeq (Convencional) e Mãe terra (Orgânico), copos de plástico de 50 ml. Os alimentos foram comparados por análise sensorial e inspecionado suas embalagens, principalmente a dos produtos orgânicos (LEI No 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 que Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências).
Primeiramente foi analisado a embalagem do extrato de tomate convencional e orgânico. Posteriormente os extratos foram dispostos em copos de plástico de 50ml e analisados cor, textura aroma e sabor. O mesmo foi repetido com os outros alimentos.
3 RESULTADO E DISCUSSÃO
	Os resultados da análise dos rótulos e da análise sensorial foram expostos em tabelas e comparados com a literatura.
3.1 ANÁLISE DA EMBALAGEM
	Os critérios de avaliação dos rótulos dos alimentos orgânicos e convencionais são descritos nas RDC nº 259, de 20 de setembro de 2003 possui os regulamentos técnicos de rotulagem de alimentos embalado e na LEI No 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 que Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências, essa é exclusiva para orgânicos.
	Algumas disposições da RDC 259 são:
Denominação de venda: é o nome que indica a origem e as características do produto, que pode ser, por exemplo: óleo de soja ou leite UHT desnatado. 
Lista de ingredientes: é a descrição de todos os ingredientes por ordem decrescente da proporção, bem como os aditivos alimentares que devem ser informados por último.
Quantidade: peso líquido ou conteúdo líquido, sendo representado pela quantidade expressa em unidades de medida como: mililitro (ml), litro (l), grama (g), quilo (kg) ou outras unidades aplicáveis.
Identificação da origem: nome e endereço do fabricante. Em alguns casos existe apenas o CNPJ ou outra forma de identificação do fornecedor. É comum encontrar na rotulagem informação sobre o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), que visa facilitar o contato entre o fornecedor e o consumidor quando necessário.
Identificação do lote: é o código que permite identificar o lote de fabricação do produto para o caso de se necessitar rastrear o processo de produção.
Prazo de validade: é a indicação da data até a qual o produto é garantido para o consumo, sendo certo que ela deve estar presente de forma visível e legível ao consumidor.
Instruções sobre o preparo e uso do alimento: é a informação de rótulo que deve conter instruções sobre o uso adequado do produto.
Advertência: alimentos industrializados que contêm glúten por meio dos ingredientes trigo, aveia, cevada e centeio ou derivados, devem ter esta informação na rotulagem como advertência aos consumidores portadores de intolerância ao glúten e problemas de saúde correlatos.
Alimentos para fins especiais: são alimentos formulados para necessidades físicas, metabólicas, fisiológicas e/ou doenças específicas, como por exemplo, controle de peso e de ingestão de açúcar. Estes alimentos são fabricados com a restrição ou adição de determinado nutriente (ex. sem açúcar, rico em fibra, isento de lactose). Expressões como
Selos de Inspeção: carimbos, certificados sobre garantia de qualidade e informações do gênero devem constar na rotulagem quando exigidos pela lei.
Alimentos em condições especiais para conservação: devem informar esta característica na rotulagem, como por exemplo, armazenamento em freezer, congelador ou geladeira, e incluir dados sobre a temperatura ideal para sua manutenção. O mesmo se aplica aos alimentos que podem se alterar depois de abertas suas embalagens: “Depois de aberto, manter na geladeira” ou “Consumir em 3 dias”.
Informações nutricionais: A informação nutricional é uma declaração obrigatória do fornecedor a ser exposta na rotulagem do alimento, quanto aos nutrientes nele existentes. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) orienta que produtores informem também sobre o conteúdo de colesterol, cálcio e ferro.
E de acordo com a LEI No 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003, para sua comercialização, os produtos orgânicos deverão ser certificados por organismo reconhecido oficialmente, segundo critérios estabelecidosem regulamento e promover a reciclagem de resíduos de origem orgânica, reduzindo ao mínimo o emprego de recursos não-renováveis, ou seja as embalagens também devem ser de material reciclado. As informações coletadas sobre a rotulagem dos alimentos analisados são visualizadas na tabela 1, que mostra a conformidade ou não conformidade de acordo com as leis vigentes. 
Os rótulos dos alimentos estavam de acordo com as leis vigentes só a denominação de venda do Cookie Orgânico (Tabela 1) que continha erro pois seu principal ingrediente é a farinha branca que em alimentos integrais o primeiro ingrediente é a farinha integral, por isso a denominação integral é erronia para este alimento.
Tabela 1. Análise das rotulagens dos alimentos orgânicos e convencionais de acordo com as resoluções vigentes. Teresina 2015.
	INFORMAÇÕES OBRIGATORIAS
	E.T.C
	E.T.O
	S.U.C
	S.U.O
	C.C.I
	C.O.I
	
	C
	NC
	C
	NC
	C
	NC
	C
	NC
	C
	NC
	C
	NC
	Denominação de venda:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	
	X
	Lista de ingredientes:
	X*
	
	X
	
	X
	
	X*
	
	X
	
	X
	
	Quantidade:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Identificação da origem:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Identificação do lote:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Prazo de validade:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Instruções sobre o preparo e uso do alimento:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Advertência:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Informações nutricionais:
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	Marca registrada
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	X
	
	ORGÂNICOS
	Certificação
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	Embalagem de material reciclado
	
	
	X
	
	
	
	X
	
	
	
	X
	
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos, UFPI - 2015.
 Legenda: E.T.C, Extrato de tomate convencional; E.T.O, Extrato de tomate orgânico; S.U.C, Suco de uva convencional; S.U.O, Suco de uva orgânico; C.C.I, Cookie convencional integral; C.O.I, Cookie orgânico integral; C, conforme; C.N, Não conforme.
(*) Possivelmente com omissão de informação.
	As informações que apresentam (*) na tabela 1, no extrato de tomate e no Suco de uva convencional, que mais precisamente é na lista de ingrediente dos mesmos, são estranhas. As informações nutricionais do suco de uva convencional apresentam presença de muitas substâncias, diferentemente do suco de uva orgânico que mostra só o teor de carboidratos e valor energético. Uma das hipóteses que podem explicar essa diferença pode ser a omissão de ingredientes presentes no suco de uva convencional ou as informações nutricionais do orgânicos são incompletas. Já a observação acerca do extrato de tomate é melhor observada na análise sensorial, pois as características são bem distintas entre o convencional e o orgânico porém, a lista de ingredientes é a mesma, a hipótese mais provável é omissão de ingredientes da parte do convencional.
	As embalagens dos sucos de uva foram de cores diferentes, a do convencional era de vidro transparente e a do orgânico de vidro esverdeado. Isso chamou atenção por que o suco de uva contém uma vasta quantidade de antioxidantes, polifenóis, entre eles os flavonoides – como catequina, epicatequina, proantocinidinas e as antocianinas – e os não flavonóides, com destaque para o resveratrol (GONÇALVES, 2015), e De acordo com a engenheira de alimentos da Associação Brasileira das Embalagens de Aço (ABEAÇO), Thais Fagury, a cor escura do vidro funciona como barreira total à entrada da luz. Essa medida é importante porque preserva melhor os compostos antioxidantes (LEMGRUBER, 2013). Isso mostra uma melhor conservação do suco orgânico que o convencional.
3.2 VALOR NUTRICIONAL
	Enquanto ao valor nutricional, Tabela 2, a maioria dos alimentos de origem orgânica obtiveram maior vantagem energética, isso pode ser devido ao grande número de nutrientes que possam estar presentes no solo.
Tabela 2. Valor nutricional de alimentos orgânicos e convencionais. Teresina, 2015. 
	ALIMENTOS
	VALOR NUTRICIONAL
	
	CONVENCIONAL
	ORGÂNICO
	Estrato de tomate
	108Kcal (30g)
	145Kcal (30g)
	Suco de uva integral
	102 Kcal (200ml)
	152Kcal (200ml)
	Cookie integral
	20Kcal (30g)
	11Kcal (30g)
 Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos, UFPI - 2015.
De acordo com Elaine Azevedo professora da Universidade Federal de Grande Dourados, explica que não são esperadas grandes diferenças de valor nutritivo entre orgânicos e convencionais. Também é comprovado por meio de pesquisas que os alimentos orgânicos têm maior teor de fitoquímicos, substâncias como isoflavona, sulforaceno e licopeno, foco da nutrição funcional. No tomate orgânico, por exemplo, há maior teor de licopeno. Além do equilíbrio mineral (PORTAL ORGÂNICO, 2012). 
Mas uma pesquisa realizada em 2012 pela universidade de Stanfort afirmou que “Os alimentos orgânicos não são mais benéficos à saúde do que os produzidos de maneira convencional. É o que afirma uma pesquisa publicada no periódico médico Annals of Internal Medicine. Segundo o estudo da Universidade de Stanford, que não leva em consideração questões ambientais e de bem estar animal. Os índices de nutrientes e de pesticidas presentes nos dois tipos de produtos são similares. A única vantagem aferida pelo estudo é que os alimentos orgânicos são menos expostos a agrotóxicos e a bactérias resistentes a antibióticos.”
Isso deixa uma controvérsia a respeito das vantagens nutricionais dos alimentos orgânicos.
3.3 ANÁLISE SENSORIAL
	A análise foi comparativa, testando a cor textura aroma e sabor dos alimentos em estudo.
Tabela 3. Análise sensorial (cor, textura, aroma e sabor) dos alimentos convencionais e orgânicos estudados. Teresina. 2015.
	ESTRATO DE TOMATE
	ANÁLISE
	CONVENCIONAL
	ORGANICO
	COR
	Vermelho rubro 
	Vermelho alaranjado
	TEXTURA
	Pastosa
	Meio líquido
	AROMA
	Forte e acidificado
	Suave aroma de tomate
	SABOR
	Forte, ácido e lembrou vagarosamente o sabor de orégano
	Adocicado idêntico ao tomate
	SUCO DE UVA
	ANÁLISE
	CONVENCIONAL
	ORGANICO
	COR
	Opaco, meio amarronzado
	Mais brilhoso, roxo vibrante
	TEXTURA
	Mais aguado
	Mais encorpado
	AROMA
	Açucarado
	Intenso
	SABOR
	Adocicado com sabor residual
	Ácido
	COOKIE
	ANÁLISE
	CONVENCIONAL
	ORGANICO
	COR
	Mais claro
	Mais Escura 
	TEXTURA
	Seco, mais homogêneo, mais atrativa
	Mais aerado, úmido, crocante
	AROMA
	Mais adocicado, Aroma de mel
	Aroma de frutas vermelhas e grãos
	SABOR
	Mais adocicado
	Mais suave
Fonte: Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos, UFPI - 2015.
	De acordo com a tabela 3, o extrato de tomate orgânico se mostrou mais saboroso que o convencional, apesar de sua cor não muito atrativa. O suco de uva orgânico foi visivelmente mais atrativo que o convencional em todos os aspectos. O suco convencional teve sabor residual, um sabor amargo de uva passada no fim da deglutição. O cookie orgânico foi saboroso mas, menos atrativo que o convencional e os sabores e aromas condiziam com o rótulo.
4 CONCLUSÃO
Dentre as amostras analisadas as que obtiveram melhor resultado na análise sensorial foram os orgânicos. De acordo com a análise de rotulagem, as duas classes de amostras obtiveram igual resultados de acordo com as leis vigentes no Brasil. Depois do exposto, o objetivo da prática foi alcançado.
REFERÊNCIAS
BARÃO; Mariana Zanon. Instituto de Tecnologia do Paraná – TECPAR. Serviço Brasileiro de Respostas técnicas. Dossiêtécnico. Embalagens para produtos alimentícios. 2011. Disponível em: < http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/NTY0MQ==>. Acessado em: 11 abr. 2015. 
BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados.D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2002. Disponível em:<http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect
/36bf398047457db389d8dd3fbc4c6735/RDC_259.pdf?MOD=AJPERES> Acessado em: 11 de abr. de 2015.
BRASIL. Atargs. Associação dos técnicos agrícolas do Rio Grande do Sul. Legislaçoes profissionais. Lei no 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Disponível em:< http://www.atargs.com.br/site/index.php/legislacao-profissional/35-legislacao-dos-agrotoxicos-e-organicos/99-lei-no-10-831-de-23-de-dezembro-de-2003> Acessado em: 11 de abr. de 2015.
CABRAL; Antonio Carlos Dantas et al. Apostila de embalagem para alimentos. Campinas, 1984. 335 p. 
GONÇALVES; Bento. 100% suco de uva do Brasil. Saúde e Nutrição 2015. Disponível em:<h http://www.sucodeuvadobrasil.com.br/o-poder-das-uvas>Acessado em: 11 de abr. 2015.
LEMGRUBER; Roberta. Minha vida. Guia da alimentação. Embalagens preservam os nutrientes, mas pedem cuidados na hora da compra. 2013. Disponível em:<http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16463-embalagens-preservam-os-nutrientes-mas-pedem-cuidados-na-hora-da-compra/2>Acessado em: 11 de abr. 2015.
PORTAL ORGÂNICO; Organicsnet. Alimentos orgânicos e convencionais frente a frente, um esclarecimento. 2012. . Disponível em:< http://www.organicsnet.
com.br/2012/09/alimentos-organicos-e-convencionais-frente-a-frente-um-esclarecimento/>Acessado em: 14 de abr. 2015.
RIBEIRO, Marcia Patricia Reis et al. O marketing e a embalagem no desenvolvimento do produto “milhitos” elaborado na disciplina de projeto interdisciplinar em ciência e tecnologia de alimentos. In: SIMPOSIO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, 6., 2008, Piracicaba. Anais eletrônicos...
Piracicaba: UNIMEP, 2008. Disponível em: <http://www.unimep.br
/phpg/mostraacademica/anais/6mostra/4/330.pdf>. Acessado em: 11 abr. 2015.

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