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PRÁTICA 3 - EXTRAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA CURVA DE SOLUBILIDADE PROTEÍCA

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PRÁTICA 3 - EXTRAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA CURVA DE SOLUBILIDADE PROTEÍCA
30.08.2023
1 Fundamento
A solubilidade das proteínas é uma propriedade que confere muita importância para essa biomolécula. Essa solubilidade é promovida termodinamicamente do equilíbrio entre as proteínas-proteínas e proteínas-solvente. Nesse contexto, o ponto fulcral é em decorrência da natureza hidrofóbica e iônica, isso porque as interações de caráter hidrofóbicas promovem interações proteína-proteínas e, consequentemente, uma menor solubilidade, enquanto as iônicas promovem interações proteína-solvente, culminando na elevação da solubilidade. Nesse sentido, os resíduos iônicos irão promover forças de repulsão entre as proteínas em razão da repulsão eletrostática no pH no qual seja fora da faixa isoelétrica e repulsão entre as camadas de hidratação ao redor dos grupos iônicos. Vale ressaltar que o ponto isoelétrico é um parâmetro extremamente importante para a solubilidade das proteínas, pois é quando as cargas estão neutras e, por conseguinte, haverá pouca afinidade com o solvente. Portanto, o pH do meio reacional é apresenta importância ímpar para a solubilidade das proteínas.
As proteínas que estão fora da faixa do pH isoelétrico irão possuir carga líquida positiva ou negativa. Consequentemente, devido a repulsão eletrostática e a hidratação dos resíduos carregados, essa biomolécula terá solubilidade. O pH para promover a solubilidade da proteína vai depender se a biomolécula apresenta do caráter ácido ou básico. Por exemplo, parte significativa das proteínas presente em alimentos são ácidas e a sua solubilidade máxima é em pH alcalino e a mínima em pH de 4-5. Nesse contexto, a presente aula prática em questão teve como objetivo extrair e determinar a proteína solúvel a partir de diferentes pH de uma amostra de farinha adzuki.
2 Objetivo do experimento
Extrair a proteína solúvel e determinar a solubilidade proteica pelo emprego de diferentes pH, a partir da farinha de soja /feijão desengordurada.
3 Material/equipamento utilizados na prática
Béquer (50 mL), bastão de vidro, espátula, proveta (25 mL), imã para agitador magnético, tubos para centrífuga, funil de vidro pequeno, papel filtro, balão volumétrico (50 mL), pisseta com água destilada, balança analítica, pHmetro, agitador magnético, centrífuga de bancada e balança semi-analítica.
4 Roteiro dos procedimentos
5 Dados obtidos no experimento
Na prática em questão apenas foi possível realizar o processo de extração, porém não foi realizar a determinação das proteínas.
 
6 Resultados da aula
7 Conclusão/comentários finais sobre a resolução
A prática descrita teve como foco a importância do pH na solubilidade das proteínas, destacando como as interações hidrofóbicas e iônicas desempenham um papel fundamental nesse processo. O ponto isoelétrico é um parâmetro crítico, visto que as proteínas nessa condição possuem carga neutra e, portanto, uma menor afinidade com o solvente; sendo necessário, assim, uma observação do pH mais adequado para se realizar a extração das proteínas. A prática destaca a relevância de se entender o comportamento das proteínas em diferentes condições de pH, onde o controle da solubilidade das proteínas é crucial para a extração, e posteriormente, em sua determinação.
Tabela 1. Dados obtidos na aula prática 3 de extração e determinação da curva de 
solubilidade proteíca 
 
P01 (13:55 - 14:50) 
 
Valor de pH ajustado Massa de farinha pesada (em gramas) 
Bancada A 1,06 1,0003 
Bancada B 2,04 1,0016 
Bancada C 3,16 1,0003 
 
P02 (14:50 - 15:45) 
 
Valor de pH ajustado Massa de farinha pesada (em gramas) 
Bancada A 
 
1,0166 
Bancada B 5,23 1,004 
Bancada C 6,46 1,0017 
 
P03 (15:45 - 16:40) 
 
Valor de pH ajustado Massa de farinha pesada (em gramas) 
Bancada A 7 1,0428 
Bancada B 8 1,0158 
Bancada C 9 1,0106 
 
P04 (16:40 - 17:35) 
 
Valor de pH ajustado Massa de farinha pesada (em gramas) 
Bancada A 7 1,0428 
Bancada B 11,09 1,0094 
Bancada C 
 
1,0428

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