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1 COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA REGIGLEUSON DE ALMEIDA RABELO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ELABORADO JUNTO AO LABORATÓRIO DE TOPOGRÁFIA E GEODÉSIA DO IFCE CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE LIMOEIRO DO NORTE – CE 2011 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE CORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA. REGIGLEUSON DE ALMEIDA RABELO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO LIMOEIRO DO NORTE – CE 2011 3 Este Relatório de prática de ensino foi julgado para obtenção da aprovação na disciplina de estágio supervisionado do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Limoeiro do Norte. _______________________________________________ Estagiário: Regigleuson de Almeida Rabelo _______________________________________________ Professor: Marcos Conrado de Lima Supervisor do estágio supervisionado _______________________________________________ Professor: Marcos Conrado de Lima Orientador do estágio supervisionado _____________________________________________ Professor: Francisco Sildemberny Souza Santos Coordenadora do Curso Técnico em Agropecuária LIMOEIRO DO NORTE – CE 2011 4 “conquistar seus objetivos sem esforço, nunca tem o mesmo gosto quando se ganha com luta e dedicação”. (Regigleuson de Almeida Rabelo) 5 AGRADECIMENTOS Acima de tudo agradeço a Deus, por ter me dado forças, sabedoria paciência e dedicação para enfrentar essa etapa e todo esse processo que foi esse curso de extrema importância não só profissional como pessoal. A minha família que sempre me apoio em minha vida estudantil e agora profissional. Agradeço ao meu pai INACIO RODOLFO RABELO, que sempre me apoiou. Agradeço a minha mãe RAIMUNDA LIDUINA DE ALMEIDA RABELO pelo grande apoio mora e seu enorme incentivo que ela mi deu durante todo esse período. Agradeço ao meu irmão REGIOMARIO DE ALMEIDA RABELO pelo o apoio e ajuda durante essa jornada. Agradeço aos meus amigos e os meus companheiros de estágios DAMIÃO PINHEIRO DANTAS, ANDRÉ MIQUEIAS DE SOUSA PINHEIRO, FRANCISCO RENAN GONÇALVES e RODRIGO DE ALMEIDA CAVALCANTE, por terem me ajudado em alguns momentos e de repassar um pouco de seus conhecimentos. Agradeço a todos os professores do curso Técnico em Agropecuária, por sempre ministrarem com sabedoria e paciência mais que o conhecimento cientifico, mas também a experiência de vida profissional que eles tiveram e do mercado de trabalho que é muito exigente em todos os aspectos. Também aos servidores do IFCE- Campus Limoeiro do Norte. Agradeço ao meu orientador e supervisor do estágio MARCOS CONRADO DE LIMA, pelos os ensinamentos e também por ter cedido o espaço do laboratório de topografia e geodésia para ser feito essa etapa de aperfeiçoamento dos ensinos teóricos e um começo profissional. Também ao professor CARLOS ROBERIO pelos seus ensinamentos. Agradeço ao professor e coordenador do curso Técnico em Agropecuária, FRANCISCO SILDEMBERNY SANTOS por sua dedicação ao curso. Enfim agradeço ao IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - Campus Limoeiro do Norte), onde fiz o curso e por sempre lutar para continuar com as portas abertas para todos e preservando sempre o curso Técnico em Agropecuária, oferecendo mão – de – obra qualificada na área de trabalho que mais cresce em nosso país. 6 RESUMO O trabalho aqui apresentado foi elaborado para a avaliação do estágio em que o aluno prestou junto ao Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte. O presente trabalho relata sobre as áreas em que o aluno atuou no seu estagio, que foram elas, topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador. Mostra também as atividades desenvolvidas durante o período de estagio, Levantamentos Planimétricos e Altimétricos, levantamentos topográficos com estação total, Nivelamento geométrico, levantamento com GPS geodésico e GPS civil, demarcação de áreas para posterior levantamento topográfico. Em escritório realizou-se os trabalhos com softwares tais como: Autocad, Sketchup, GPS TrackMaker, Excel e Desenho de Planta Baixa, realizou-se trabalhos de monitoria: nas disciplinas de desenho e topografia, dos cursos de Bacharelado em Agronomia, Tecnologia em Irrigação e Drenagem, Tecnologia em Saneamento Ambiental e Técnico em Meio Ambiente e cursos de extensão: mini-curso de Nivelamento, administrando cursos na instituição de ensino, passando por treinamentos em cursos e etc. Para terminar prepara o aluno na sua formação profissional, assim colocando em pratica os seus ensinamentos e conhecimentos adquiridos em sala de aula, para que, mas tarde possam ser ingressados no mercado de trabalho. Palavras Chaves: Topografia, Agropecuária. 7 SUMARIO 1 RESUMO _____________________________________________________________ APRESENTAÇÃO______________________________________________________ INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 06 09 10 2 OBJETIVO DO ESTÁGIO ________________________________________________ 10 3 REFERENCIAIS TEÓRICOS______________________________________________ 11 3.1 Topografia_______________________________________________________ 11 3.1.1 Planimetria_______________________________________________________ 12 3.1.2 Altimetria________________________________________________________ 15 3.1.3 Desenho Técnico__________________________________________________ 15 3.2 GPS (Global Position System) _______________________________________ 17 4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO______________________________ 18 4.1 Equipamentos Utilizados_____________________________________________ 19 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS___________________________________________ 20 5.1 Topografia_______________________________________________________ 20 5.1.1. Monitorando alunos em aulas praticas__________________________________ 20 5.1.2. Levantamento de uma área___________________________________________ 20 5.1.3. Demarcação de um terreno___________________________________________ 21 5.1.4. Levantamento da área da piscina do IFCE_______________________________ 22 5.1.5. Mini-curso de nivelamento da III Semana do meio ambiente_________________ 5.1.6. Treinamento de GPS________________________________________________ 22 22 5.2 Desenho Técnico e CAD___________________________________________ 23 5.2.1. Desenho Auxiliado por Computador (CAD)_______________________________ 23 5.2.2. Exercício de desenho técnico realizado no CAD___________________________ 23 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS_______________________________________________ 24 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________________ 25 8 ANEXOS______________________________________________________________ 26 8.1. Planilhas e Tabelas de Dados Coletados em Campo________________________ 8.2. Equipamentos do Laboratório de Topografia e Geodésica____________________ 8.3. Imagens das Atividades Realizadas em Campo do Estagio___________________ 26 29 32 8 LISTA DE FIGURAS 1 Figura 01: Alunos em aula prática no IFCE Campus Limoeiro Norte.___________________20 2 Figura 02: GPS geodésico Magellan.____________________________________________ 21 3 Figura 03: Antena Geodesica.__________________________________________________ 21 4 Figura 04: Estação Total (DTM 410 / Nikon).______________________________________ 21 5 Figura 05: Prisma.___________________________________________________________ 21 6 Figura 06: Bastão.____________________________________________________________ 21 7 Figura 07: Tripés.____________________________________________________________ 21 8 Figura. 08: Desenho de uma área e planta baixa no Auto CAD.________________________ 23 9 Figura. 09: Teodolito mecânico._________________________________________________ 29 10 Figura. 10: Teodolito eletrônico.________________________________________________ 29 11 Figura. 11: Nível Automático.___________________________________________________ 29 12 Figura. 12: GPS de uso civil.___________________________________________________ 29 13 Figura. 13: Bússola.__________________________________________________________ 30 14 Figura. 14: Trena.___________________________________________________________ 30 15 Figura. 15: Tripé.____________________________________________________________ 30 16 Figura. 16: Tripé para supor de Bastão.___________________________________________ 30 17 Figura. 17: Miras Falantes.____________________________________________________ 31 18 Figura. 18: Prancha de desenho.________________________________________________ 31 19 Figura. 19: Prática com estação total.____________________________________________ 32 20 Figura. 20: Prática com teodolito civil.____________________________________________ 32 21 Figura. 21: Prática com GPS Geodésico, Regigleuson e Renan._______________________ 32 22 Figura. 22: Trabalho Prático em uma área.________________________________________ 32 23 Figura. 23: Equipamentos de uso Prático._________________________________________ 32 24 Figura. 24: GPS Geodésico em campo.__________________________________________ 32 25 Figura. 25: Levantamento em uma área Damião, André e Regigleuson._________________ 33 26 Figura. 26: Registrando Dados em GPS._________________________________________ 33 27 Figura. 27: Anotando dados em campo.__________________________________________ 33 28 Figura. 28: Fixando prisma óptico._______________________________________________ 33 29 Figura. 29: Anotando dados da estação total.______________________________________ 33 30 Figura. 30: Passando dados para o computador.___________________________________ 33 9 APRESENTAÇÃO O presente trabalho foi elaborado para a avaliação do estágio em que o aluno prestou junto ao Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte. O presente trabalho relata sobre as áreas em que o aluno atuou no seu estagio, que foram elas, topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador. Descrevendo um pouco da importância da topografia que esta relacionada em varias áreas, seu histórico, suas divisões, entre outros. Mostra também as atividades desenvolvidas durante o período de estagio, foram às seguintes: Levantamentos Planimétricos e Altimétricos, levantamentos topográficos com estação total, Nivelamento geométrico, levantamento com GPS geodésico e GPS civil, demarcação de áreas para posterior levantamento topográfico. Em escritório realizou-se os trabalhos com softwares tais como: Autocad, Sketchup, GPS TrackMaker, Excel e Desenho de Planta Baixa. Também se realizou trabalhos de monitoria: nas disciplinas de desenho e topografia, e cursos de extensão: mini-curso de Nivelamento, administrando mini-cursos na instituição de ensino, passando por treinamentos em cursos e etc. 10 1. INTRODUÇÃO A topografia foi criada pelo homem quando a necessidade de realizar trabalhos de diversas áreas afins, sempre que o homem necessitou de meios em que envolvesse a sua sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, construção e etc. ele criou formas inusitadas de usar o meio, através de observações e deduções para criadas princípios e fundamentos para explicar e ajudar nas diferentes situações em que ali estava. No princípio alguns historiadores dizem que o homem já fazia mapas antes mesmo de desenvolver a escrita. Com o tempo surgiram técnicas e equipamentos de medição que facilitaram a obtenção de dados para posterior representação. O relatório aqui apresentado dispõe sobre o estagio realizado junto ao Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Foram realizadas varias atividades relacionadas com a topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador, com propósito de aperfeiçoar os conhecimentos do estagiário para aplicar no mercado de trabalho. O estagio teve inicio no dia 01/03/2011 onde se começou a desenvolver as atividades citadas auxilio de aulas praticas a alunos nas disciplinas de topografia e desenho técnico, também na realização de vários trabalhos práticos no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), no levantamento planimetricos e altimetricos no Campus Limoeiro do Norte. Dessa maneira o aluno estagiário pode aplicar e aperfeiçoar seus conhecimentos obtidos em sala de aula de uma forma prática nos vários trabalhos obtidos no estagio. Para que o estagiário tenha grandes opções de trabalho e chegar ao mercado de trabalho de uma forma bastante promissora. 2. OBJETIVO DO ESTÁGIO O estagio supervisionado tem como objetivo principal o preparo do aluno na sua formação profissional, assim colocando em pratica os seus ensinamentos e conhecimentos adquiridos em sala de aula, para que, mas tarde ele possam ingressados no mercado de trabalho e usá-las. 11 3. REFERANCIAIS TEÓRICOS 3.1 TOPOGRAFIA A topografia é uma ciência antiga, pois há registros de que se praticava a mesma, no Egito antigo, nos anos de 1.400 a.C, quando se procurava delimitar as áreas produtivas que ficavam as margens do Rio Nilo. No seu significado etimológico é a “Descrição do lugar”. Do grego TOPOS, lugar e GRAPHEIN, descrever. Em sua definição clássica, topografia é uma ciência aplicada, baseada na geometria, na trigonometria e em outras ciências, de forma a descrever (medidas e relevo) e representar graficamente (desenho) parte de superfície terrestre, restritamente, pois não leva em consideração a curvatura da terra. O objetivo da topografia é a obtenção das dimensões (lineares, angulares, superfície), contornos (perímetro) e posição relativa (localização em relação a uma direção de referencia) de uma parte da superfície terrestre. Incube-a da representação gráfica, por uma projeção ortogonal cotada, de todos os detalhes da configuração do solo, mesmo que se trate de detalhes artificiais, tais como: vilas, estradas, açudes, pontes, canais, etc. A está representação gráfica dá-se o nome de planta ou desenho topográfico. (McCormac, 2007) É uma atividade que aplica seus serviços em varias parte da engenharia. Podem ser citadas como campos de atuação da topografia: as engenharias: Civil, Ambiental, Florestal; Agronomia; Arquitetura e paisagismo; Controle geométrico e execução de obras. Apesar de ser usada em vários trabalhos, a utilização desta ciência é limitada. De uma maneira geral, considera-se o limite de 50 km, a partir da origem do levantamento. Mas a Norma NBR 13.133/94 – Execução de Levantamento Topográfico, da ABNT, considera um plano de projeção limitado a 80 km. A topografia é dividida nas seguintes áreas: • Topometria - é o conjunto de métodos e procedimentos utilizados para a obtenção das medidas (distâncias e ângulos) de uma parte da superfícieterrestre. Pode ser divida em: Planimetria (procedimentos para obtenção das medidas num plano horizontal) e Altimetria (Hipsometria) (idem, num plano vertical). 12 • Taqueometria - (medida rápida); é parte da topografia que se ocupa dos processos de obtenção das medidas horizontais e verticais, simultaneamente, baseado no princípio da Estadimetria e trigonometria de triângulo retângulo. Esse processo é mais utilizado em terrenos de relevo ondulado, acidentado. • Topologia - É a parte da topografia que se ocupa do estudo e interpretação da superfície externa da terra (relevo), segundo leis que regem o seu modelado. É a parte interpretativa da topografia. • Fotogrametria - é uma ciência baseada da arte da obtenção fidedigna das medidas através de fotografias. Pode ser: Terrestre - Complementam a topografia convencional; Restauração de fachadas de prédios antigos (arquitetura) - e Aérea (Aerofotogrametria) - bastante utilizada para grandes extensões da superfície terrestre (trabalhos de reconhecimento, estudos de viabilidade, anteprojeto); restituição aerofotogramétrica. • Agrimensura - (medida agrária); tratam dos processos de medição de superfícies do terreno, divisões de terra segundo condições pré-estabelecidas. Há uma corrente de autores que a coloca independente da topografia, pela sua abrangência. (BORGES, 1977) Nos trabalhos realizados durante o período de estagio foram feitos levantamentos topográficos altimétricos e planimétricos (TOPOMETRIA) levantamento Taqueométrico, e levantamento com GPS. 3.1.1. PLANIMETRIA É um conjunto de métodos, procedimentos e equipamentos necessários à obtenção das medidas lineares e angulares num plano horizontal. É uma subdivisão da Topometria. LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICOS Segundo BORGES (1977) o levantamentos planimétricos são medidas as grandezas sobre um plano horizontal. Essas grandezas são as distâncias e os ângulos, portanto, as distâncias horizontais e os ângulos horizontais. Que serão representados em uma planta. A seguir alguns exemplos de levantamentos planimétricos. 13 • PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA É aquele em que a distância é obtida percorrendo-se efetivamente o alinhamento a ser medido com um instrumento comparativo de medida, denominado de DIASTÍMETRO. Então, deve-se estar sobre o alinhamento com um acessório graduado para se ter a distância. Além do diastímetro, deve ser usado um acessório chamado Baliza que é uma haste de metal ou fibra, de comprimento de 2,0 m, cuja função é dar condições de alinhamento para os operadores. • GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS Para se medir um ângulo com precisão (uso do teodolito) entre dois alinhamentos, há dois processos: o Direto e o Indireto. PROCESSO DIRETO: é aquele em que a medida angular é obtida em função do ângulo de Flexão (ângulo entre dois alinhamentos consecutivos, no ponto comum); é o ângulo efetivo entre dois alinhamentos; PROCESSO INDIRETO: é aquele em que a medida angular entre dois alinhamentos é obtida através do ângulo de deflexão. Este é definido como o ângulo entre o prolongamento do alinhamento anterior para o alinhamento seguinte. Varia de 0° a 180°. • MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAS É o processo que consiste em obter a distância através de cálculos trigonométricos e acessórios específicos auxiliares, sem necessidade de se percorrer efetivamente o alinhamento a medir. A distância pode ser obtida pela trigonometria ou por taqueometria, ou ainda, com o GPS. • POLIGONAL É um conjunto de alinhamentos consecutivos constituído de ângulos e distâncias, e podem ser classificadas como; 14 POLIGONAL ABERTA: é aquela em que o ponto de partida não coincide com o de chegada. Pode estar apoiada1 ou não na partida ou na chegada. Neste tipo de poligonal não há condições de se verificar a precisão (rigor) das medidas lineares e angulares, isto é, saber quanto foi o erro angular ou linear. Nos serviços, podemos aplicar essa poligonal que é usada para o levantamento de canais, estradas, adutoras, redes elétricas e etc. POLIGONAL FECHADA: é aquela em que o ponto de partida coincide com o de chegada. Pode estar apoiada ou não (partida). Nessa poligonal há condições de se verificar o rigor/precisão das medidas angulares e lineares, ou seja, podem se determinar os erros cometidos e compará-los com erros admissíveis (tolerância). Nos trabalhos de campo, utiliza-se para projetos de loteamentos, Conjuntos habitacionais, levantamentos de áreas, usucapião, perímetros irrigáveis, etc. Numa poligonal fechada é importante que se determine o sentido do caminhamento sobre a mesma. Este pode ser horário ou anti-horário, observando-se que no primeiro, os ângulos lidos serão os externos e, no segundo, os ângulos lidos serão os internos. Daí pode-se verificar o rigor angular das medidas, fazendo-se a determinação do erro de fechamento angular – ea. Através da comparação da soma interna ou externa dos ângulos lidos com a soma matemática. Portanto: ea = al – 180°(n � 2) Onde: al = ângulos somatória dos ângulos lidos no campo; n = número de vértices ou de lados da poligonal. 180°(n � 2)= soma angular matemática, sem interferência de erros. Será usado o sinal +, se os ângulos lidos forem os externos e o sinal -, se forem os internos. O erro angular de fechamento pode ser a mais (+) ou a menos (-), significando excesso ou falta. POLIGONAL ENQUADRADA OU AMARRADA: é aquela em que o ponto de partida não coincide com o de chegada, porém são conhecidos elementos numéricos de posicionamento (coordenadas e orientação em relação à direção norte) na partida e na chegada. Portanto, ela é uma poligonal, bi-apoiada. Neste tipo 15 de poligonal há condições de se verificar o rigor/precisão nas medidas de distâncias e de orientação (azimute/rumo). 3.1.2. ALTIMETRIA O levantamento altimétrico ou, simplesmente, nivelamento, é a operação que determina as diferenças de nível ou distâncias verticais entre pontos nivelados. Os métodos de nivelamento mais utilizados são: • NIVELAMENTO BAROMÉTRICO: Baseia-se na diferença de pressão com a altitude, tendo como principio que, para um determinado ponto da superfície terrestre, o valor da altitude é inversamente proporcional ao valor da pressão atmosférica. Atualmente, com os avanços da tecnologia GPS e dos níveis laser e digital, este método não é mais utilizado. Seus equipamentos de trabalho são: Altímetro Analógico e Altímetro Digital. • NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO: Baseia-se na medida de distâncias horizontais e ângulos de inclinação para a determinação da cota ou altitude de um ponto através de relações trigonométricas. Os equipamentos utilizados são: Clinômetro Analógico ou Digital, Clisímetro e Teodolito (topográfico ou de precisão). • NIVELAMENTO GEOMÉTRICO: Este método diferencia-se dos demais, pois está baseado somente na leitura de réguas ou miras graduadas, não envolvendo ângulos. Os equipamentos utilizados são: Nível Ótico, Nível digital e Nível a Laser. 3.1.3. DESENHO TÉCNICO O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. 16 Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. A representação de objetos tridimensionais em superfícies bidimensionais evoluiu gradualmente através dos tempos. No século XVII, por patriotismo e visando facilitar as construçõesde fortificações, o matemático francês Gaspar Monge, que além de sábio era dotado de extraordinária habilidade como desenhista, criou, utilizando projeções ortogonais, um sistema com correspondência biunívoca entre os elementos do plano e do espaço. O sistema criado por Gaspar Monge, publicado em 1795 com o título “Geometrie Descriptive” é a base da linguagem utilizada pelo Desenho Técnico. O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos: • Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às perspectivas. • Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, diagramas etc.. Antigamente os desenhos eram criando usando ferramentas manuais, como: lápis, réguas, etc., hoje em dia ainda se usam essas ferramentas para fazer alguns desenhos. Mas com o avanço da tecnologia os desenhos passaram a ser elaborados em computadores, mais precisamente, nos software de desenho técnico que a cada ano vem evoluindo bastante. Deram o nome a esses desenhos de CAD – Desenho Auxiliado por Computador. Podem ser citados vários softwares, como: AutoCAD, Surfer, SolidEdge, Rhinoceros, etc. Um dos mais utilizados é o AutoCAD, que é produzido pela empresa AutoDesk. Pois é bem prático e por sua multifucionalidade. Nos trabalhos realizados durante o estágio foram usados os Softwares AutoCAD. 17 3.2. GPS (Global Position System) Foi proposto e desenvolvido nos anos 70 pelo Departamento de Defesa Norte Americano inicialmente para fins militares. Mais tarde, interesses civis e comerciais trouxeram-lhe um uso mais alargado, tendo hoje um vasto conjunto de aplicações, entre as quais: Navegação; Localização; Mapeamento; Emergências; Aviação; Etc. Este sistema utiliza, no total, 24 satélites para assegurar uma cobertura global. A sua principal finalidade seria a de proporcionar, em termos genéricos, os meios necessários para rapidamente e de forma eficaz se determinar a posição tridimensional de qualquer ponto localizado no globo terrestre (ou perto dele) a qualquer instante. 18 4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO O campo de estagio é o Instituto Federal do Ceará – Campus Limoeiro do Norte (IFCE-LN), mais precisamente no laboratório de topografia e geodésia desta instituição. Em 29 de dezembro de 2008, com a Lei 11.892, foi criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), transformando a Unidade de Ensino Descentralizada do CEFETCE em Campus Limoeiro do Norte, que está situado no município de Limoeiro do Norte, no Vale do Jaguaribe. Atualmente, o corpo docente é formado por 45 professores do IFCE e 15 professores do CENTEC. Além disso, existem 29 técnico-administrativos, distribuídos em suas diversas áreas, culminando na busca pela oferta de ensino inclusivo e de qualidade para a Região do Vale do Jaguaribe. O Campus Limoeiro do Norte integra o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), autarquia educacional pertencente à Rede Federal de Ensino, vinculada ao Ministério da Educação, que tem assegurado, na forma da lei, autonomia pedagógica, administrativa e financeira. A Instituição ao longo de sua história apresenta uma contínua evolução, que acompanha e contribui para o processo de desenvolvimento do Ceará, da Região Nordeste e do Brasil. Promovendo gratuitamente educação profissional e tecnológica no Estado, o Campus Limoeiro do Norte vem se tornando referência para o desenvolvimento regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e de serviços, promovendo assim, o crescimento sócio-econômico da região. Atuando nas modalidades presenciais com cursos Técnicos, Tecnológicos e Bacharelados, paralelo a um trabalho de pesquisa, extensão e difusão de inovações tecnológicas, o Campus Limoeiro do Norte destina-se a continuar atendendo às demandas da sociedade e do setor produtivo. O campo de estagio, mais especificamente, é o Laboratório de Topografia e Geodésia da instituição que tem entre suas atribuições as aulas práticas de topografia de vários cursos do IFCE além de trabalhos prestados a terceiros e que sejam de interesse do Instituto. 19 4.1. Equipamentos Utilizados O Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal do Ceará – Campus Limoeiro do Norte é um dos melhores do Nordeste, principalmente no estado do Ceará. A qualidade e diversidades dos equipamentos, sempre impressionam aqueles que o visitam. Para as varias atividades desenvolvidas no estagio foram utilizados muitos instrumentos que são os seguintes: • Teodolito mecânico (FG-T3) • Teodolito eletrônico (NE-10H / Nikon) • Estação Total (DTM 410 / Nikon) • Nível Automático (AZ-25 / Nikon) • GPS (35010-004 / Magellan Pro MARK X-CM EURO) • Bússola • Trenas de 50, 30 e 5 metros • Nível de mão • Baliza • Tripé de metal • Mira falante As figuras de alguns desses aparelhos seguem em anexo desse relatório. 20 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o período de estagio foram realizadas varias atividades de auxilio de alunos em aulas praticas dentro da área de topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador. Na área de topografia foram realizadas as seguintes atividades. 5.1. TOPOGRAFIA: 5.1.1. Monitorando alunos em aulas praticas Em trabalhos de escritório do laboratório de topografia e geodésia do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Limoeiro do Norte, era feita monitoria de alunos em aulas praticas e reforço acadêmico nas disciplinas de desenho e topografia dos cursos de Bacharelado em Agronomia, Tecnologia em Irrigação e Drenagem, Tecnologia em Saneamento Ambiental e Técnico em Meio Ambiente, nas disciplinas de topografia e desenho. Figura 01: Alunos em aula prática no IFCE Campus Limoeiro do Norte. 5.1.2. Levantamento de uma área Foi realizado o levantamento de uma área pertencente ao diretor geral Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Limoeiro do Norte, José Façanha Gadelha utilizando GPS geodésico Magellan e depois a Estação total para a demarcação de quadras e ruas da área. 21 Equipamentos utilizados nesse levantamento Figura 02: GPS geodésico Magellan. Figura 03: Antena Geodesica. Figura 04: Estação Total (DTM 410 / Nikon). Figura 05: Prisma. Figura 06: Bastão. Figura 07: Tripés. 5.1.3. Demarcação de um terreno Realizou-se a demarcação de um terreno utilizando o teorema de Pitágoras (a² = b² + c²) com o auxilio de uma trena e de algumas balizas foi feito um triangulo retângulo, isso nos vértices da área dando o alinhamento adequado do terreno. 22 O terreno tinha uma largura de 30 metros e um comprimento de 58 metros, isso totalizando uma área de 1.740,00 metros quadrados e um perímetro de 176, 00 metros. Depois foi demarcado com piquetes o terreno a cada 10,00 metros de largura, resultando em cinco lotes de 10,00 metros de largura por 30,00 de comprimento e um lote de 8,00 metros de largura com 30,00 de comprimento. 5.1.4. Levantamento da área da piscina do IFCE O levantamento da área da piscina foi demarcado com os mesmo fundamentos do trabalhoanterior, porém sua demarcação era para nivelamento. A área foi demarcada a cada 10,00 metros, depois em cada ponto seria colocada a mira para que seja feita a leitura dela com o auxilio de um nível automático. 5.1.5. Mini-curso de nivelamento da III Semana do meio ambiente Foi realizado um trabalho de extensão junto com o estagiário Damião Pinheiro Dantas de um mini-curso de nivelamento, que ocorreu na III Semana do meio ambiente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Limoeiro do Norte, que teve como conteúdo programático: definições, tipos de nivelamento, altitude, cota, instrumentos utilizados, cálculos, planilhas, desenho de perfis e etc. 5.1.6. Treinamento de GPS Todos os estagiários passaram por um treinamento de GPS civil, dado pelo professor Carlos Roberio, com intuito de auxiliá-lo no mini curso GPS da semana do meio ambiente. Conteúdo do treinamento demarcação de rotas, pontos, trilhas e por ultimo passar dados do aparelho para o programa de GPS Trakemaker. 23 5.2. DESENHO TÉCNICO E CAD 5.2.1. Desenho auxílio por computador (CAD) Durante o estagio foram realizadas trabalhos de desenho técnico auxiliado por computador, foi usado o programa Auto CAD para realizar essas tarefas que foram feitas plantas baixas, desenho de áreas e etc. Assim como mostra na (figura 08) exemplos de alguns feitos durante todo o período de estagio no laboratório de topografia e geodesia do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Limoeiro do Norte. Figura. 08: Desenho de uma área e planta baixa no Auto CAD. 5.2.2. Exercício de desenho técnico realizado no CAD Também durante o estagio foram realizadas trabalhos de exercícios desenho técnico auxiliado por computador, foram passados 57 pranchas de desenhos de figuras de muitos formatos do livro desenho de máquinas para programa Auto CAD, esse trabalho foi passado pelo professor Carlos Roberio para o estagiário. 24 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se esse trabalho dizendo que o Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte, além de ser um dos mais equipados e bem organizados, presta serviços de muita qualidade para a comunidade e para os interesses da instituição pertencente, o presente trabalho mostra a importância do estagio como ultima etapa do curso. Sendo assim conclui-se todos esses pontos que foram de muito importância para conclusão dessa ultima etapa, do curso, que é um marco para a vida do aluno para que possa ser transformado em um profissional de qualidade e competência e que sempre esteja preparado para o mercado de trabalho e o começo de novas experiências, isso graças a todas essas etapas do curso e todos os seus processo em que se estende as varias áreas da agropecuária. 25 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, Alberto de C. 2ª Ed. Topografia Aplicada à Engenharia Civil: Volume 1. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo. 1977. BORGES, Alberto de C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil: Volume 2. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo. 1999. CAMPOS, J. M. P. Especialização em Topografia: módulo de planimetria e altimetria. CENTEC/SECITECE. Fortaleza – CE. 1999. RIBEIRO, A. C. et al. Introdução ao Estudo do Desenho Técnico. Disponível em: http://www.ebah.com.br/busca.buscar.logic?q=introdu%c7%c3o%20ao%20estudo% 20do%20desenho%20t%c9cnico. Acesso em: 25 de outubro de 2009. McCORMAC, Jack C. TOPOGRAFIA; tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão técnica Daniel Rodrigues dos Santos, Douglas Corbari Corrêa, Felipe Coutinho Ferreira da Silva – Editora, LTC. Rio de Janeiro, 2007 VIEIRA JUNIOR, Francisco Aldeci. RELÁTORIO de Estágio Supervisionado, Elaborado junto ao laboratório de topografia e geodésia, Instituto Federal do Ceará, Limoeiro do Norte. 2010 Sites: IFCE. Disponível em <http://www.cefetce.br/instituicao/sobre-nos.html>. Acesso em: 12 junho 2011, 10:05 CORDINI, Jucilei. DIVISÃO DA TOPOGRAFIA. Disponível em < http://www.grupoge.ufsc.br/Apostila1.pdf >. Acesso em: 09 junho 2011, 14:32. 26 8. ANEXOS 8.1. Planilhas e Tabelas de Dados Coletados em Campo COORDENADAS DE UMA ÁREA COLETADA COM GPS GEODESICO Ponto Coordenadas Altitude (metros) Descrição 01 601291E 9431017N 38 Carnaúba-portão1 02 601296E 9431017N 37 Carnaúba-portão 2 03 601903E 9430486N 40 Mourão fim da cerca 04 601903E 9430319N 42 Mourão fim da cerca 2 05 601248E 9430883N 42 Mourão poste 06 601266E 9430870N 42 Mourão casa 1 07 601253E 9430847N 41 Mourão casa 2 08 601324E 9430987N 37 Visão do meio fio 09 601240E 9430859N 43 Mourão fundo da casa 10 601191E 9430689N 45 Mourão fundo da casa 2 11 601696E 9430247N 42 Visão do meio fio 2 27 PLANILHAS PARA CÁLCULOS DE LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO Ponto HI AH AV DI DESCRIÇÃO 01 1,5 28°07’31” 89°20’14” 58,896 Pedra 1 02 1,5 29°11’24” 89°16’52” 57,910 Meio-fio 03 1,7 34°28’34” 89°03’39” 53,360 Meio-fio 04 1,7 45°02’37’ 89°18’34” 70,325 Alinhamento 05 1,7 107°52’33” 88°53’40” 52,575 Meio-fio 06 1,7 113°12’52” 89°03’54” 57,547 Meio-fio 07 1,7 104°09’08” 88°09’47” 71,980 Alinhamento 08 1,7 14°34’19” 88°58’33” 59,226 Meio-fio 09 1,7 18°14’07” 88°51’21” 53,395 Meio-fio 10 1,7 08°46’10” 89°55’57” 47,900 Alinhamento 11 1,7 113°25’20” 89°01’24” 45,390 Meio-fio 12 1,7 119°45’14” 89°03’06” 49,738 Meio-fio 13 1,7 133°52’52” 89°03’41” 37,878 Alinhamento 14 1,7 142°56’53” 89°30’36” 106,349 Meio-fio 15 1,7 144°03’37” 89°28’50” 80,916 Meio-fio 16 1,7 145°06’16” 89°27’09” 88,371 Alinhamento 28 CADERNETA DE NIVELAMENTO VISADA VANT. PONTO RÉ Ai . A. INST. MUD. LEIT. COTA INICIAL. COTA OBSER. 0 1,255 31,255 30,000 0,000 1 31,255 1,320 29,935 2 31,255 1,335 29,920 3 31,255 1,305 29,950 4 31,255 1,468 29,787 5 31,255 1,288 29,967 6 31,255 1,374 29,881 7 31,255 1,578 29,677 8 31,255 1,298 29,957 9 31,255 1,384 29,871 10 31,255 1,505 29,750 11 31,255 1,288 29,967 12 31,255 1,285 29,970 13 31,255 1,572 29,683 14 31,255 1,312 29,943 15 31,255 1,446 29,809 16 31,255 1,284 29,971 17 31,255 1,260 29,995 18 31,255 1,483 29,772 19 31,255 1,451 29,804 20 31,255 1,343 29,912 21 1,264 31,176 29,912 0,000 22 31,176 1,370 29,806 23 31,176 1,228 29,948 24 31,176 1,298 29,878 25 31,176 1,289 29,887 26 31,176 1,234 29,942 27 31,176 1,264 29,912 28 31,176 1,288 29,888 29 31,176 1,170 30,006 30 31,176 1,195 29,981 31 31,176 1,310 29,866 32 31,176 1,360 29,816 33 31,176 1,298 29,878 29 8.2. Equipamentos do Laboratório de Topografia e Geodésia. Figura. 09: Teodolito mecânico. Figura. 10: Teodolito eletrônico. Figura. 11: Nível Automático. Figura. 12: GPS de uso civil. 30 Figura. 13: Bússola. Figura. 14: Trena. Figura.15: Tripé. Figura. 16: Tripé para supor de Bastão. 31 Figura. 17: Miras Falantes Figura. 18: Prancha de desenho. 32 8.3. Imagens das Atividades Realizadas em Campo do Estágio Figura. 19: Prática com estação total. Figura. 20: Prática com teodolito civil. Figura. 21: Prática com GPS Geodésico, Regigleuson e Renan. Figura. 22: Trabalho Prático em uma área. Figura. 23: Equipamentos de uso Prático. Figura. 24: GPS Geodésico em campo. 33 Figura. 25: Levantamento em uma área Damião, André e Regigleuson. Figura. 26: Registrando Dados em GPS. Figura. 27: Anotando dados em campo. Figura. 28: Fixando prisma óptico. Figura. 29: Anotando dados da estação total. Figura. 30: Passando dados para o computador.