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Relatório do Estágio Supervisionado

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1 
 
 
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA 
 
 
 
REGIGLEUSON DE ALMEIDA RABELO 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ELABORADO 
JUNTO AO LABORATÓRIO DE TOPOGRÁFIA E GEODÉSIA 
DO IFCE CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE 
 
 
 
 
 
LIMOEIRO DO NORTE – CE 
2011 
 
 
 
 
 
2 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 
CEARÁ CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE CORDENAÇÃO DO CURSO 
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA. 
 
 
 
 
 
REGIGLEUSON DE ALMEIDA RABELO 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
LIMOEIRO DO NORTE – CE 
2011 
 
 
3 
 
Este Relatório de prática de ensino foi julgado para obtenção da aprovação na 
disciplina de estágio supervisionado do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Limoeiro do Norte. 
 
 
_______________________________________________ 
Estagiário: Regigleuson de Almeida Rabelo 
 
 
 
_______________________________________________ 
Professor: Marcos Conrado de Lima 
 Supervisor do estágio supervisionado 
 
 
 
 
_______________________________________________ 
Professor: Marcos Conrado de Lima 
Orientador do estágio supervisionado 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Professor: Francisco Sildemberny Souza Santos 
Coordenadora do Curso Técnico em Agropecuária 
 
 
 
LIMOEIRO DO NORTE – CE 
2011 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“conquistar seus objetivos sem esforço, 
nunca tem o mesmo gosto quando se ganha com luta e dedicação”. 
(Regigleuson de Almeida Rabelo) 
 
 
 
 
5 
 
AGRADECIMENTOS 
Acima de tudo agradeço a Deus, por ter me dado forças, sabedoria paciência e 
dedicação para enfrentar essa etapa e todo esse processo que foi esse curso de 
extrema importância não só profissional como pessoal. 
A minha família que sempre me apoio em minha vida estudantil e agora profissional. 
Agradeço ao meu pai INACIO RODOLFO RABELO, que sempre me apoiou. 
Agradeço a minha mãe RAIMUNDA LIDUINA DE ALMEIDA RABELO pelo grande 
apoio mora e seu enorme incentivo que ela mi deu durante todo esse período. 
Agradeço ao meu irmão REGIOMARIO DE ALMEIDA RABELO pelo o apoio e ajuda 
durante essa jornada. 
Agradeço aos meus amigos e os meus companheiros de estágios DAMIÃO 
PINHEIRO DANTAS, ANDRÉ MIQUEIAS DE SOUSA PINHEIRO, FRANCISCO 
RENAN GONÇALVES e RODRIGO DE ALMEIDA CAVALCANTE, por terem me 
ajudado em alguns momentos e de repassar um pouco de seus conhecimentos. 
Agradeço a todos os professores do curso Técnico em Agropecuária, por sempre 
ministrarem com sabedoria e paciência mais que o conhecimento cientifico, mas 
também a experiência de vida profissional que eles tiveram e do mercado de 
trabalho que é muito exigente em todos os aspectos. Também aos servidores do 
IFCE- Campus Limoeiro do Norte. 
 Agradeço ao meu orientador e supervisor do estágio MARCOS CONRADO DE 
LIMA, pelos os ensinamentos e também por ter cedido o espaço do laboratório de 
topografia e geodésia para ser feito essa etapa de aperfeiçoamento dos ensinos 
teóricos e um começo profissional. Também ao professor CARLOS ROBERIO pelos 
seus ensinamentos. Agradeço ao professor e coordenador do curso Técnico em 
Agropecuária, FRANCISCO SILDEMBERNY SANTOS por sua dedicação ao curso. 
Enfim agradeço ao IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 
Ceará - Campus Limoeiro do Norte), onde fiz o curso e por sempre lutar para 
continuar com as portas abertas para todos e preservando sempre o curso Técnico 
em Agropecuária, oferecendo mão – de – obra qualificada na área de trabalho que 
mais cresce em nosso país. 
 
 
6 
 
RESUMO 
O trabalho aqui apresentado foi elaborado para a avaliação do estágio em que o 
aluno prestou junto ao Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de 
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte. O presente 
trabalho relata sobre as áreas em que o aluno atuou no seu estagio, que foram elas, 
topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador. Mostra também as 
atividades desenvolvidas durante o período de estagio, Levantamentos 
Planimétricos e Altimétricos, levantamentos topográficos com estação total, 
Nivelamento geométrico, levantamento com GPS geodésico e GPS civil, 
demarcação de áreas para posterior levantamento topográfico. Em escritório 
realizou-se os trabalhos com softwares tais como: Autocad, Sketchup, GPS 
TrackMaker, Excel e Desenho de Planta Baixa, realizou-se trabalhos de monitoria: 
nas disciplinas de desenho e topografia, dos cursos de Bacharelado em Agronomia, 
Tecnologia em Irrigação e Drenagem, Tecnologia em Saneamento Ambiental e 
Técnico em Meio Ambiente e cursos de extensão: mini-curso de Nivelamento, 
administrando cursos na instituição de ensino, passando por treinamentos em 
cursos e etc. 
Para terminar prepara o aluno na sua formação profissional, assim colocando em 
pratica os seus ensinamentos e conhecimentos adquiridos em sala de aula, para 
que, mas tarde possam ser ingressados no mercado de trabalho. 
 
Palavras Chaves: Topografia, Agropecuária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
SUMARIO 
 
 
1 
RESUMO _____________________________________________________________ 
APRESENTAÇÃO______________________________________________________ 
INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 
06 
09 
10 
2 OBJETIVO DO ESTÁGIO ________________________________________________ 10 
3 REFERENCIAIS TEÓRICOS______________________________________________ 11 
 3.1 Topografia_______________________________________________________ 11 
 3.1.1 Planimetria_______________________________________________________ 12 
 3.1.2 Altimetria________________________________________________________ 15 
 3.1.3 Desenho Técnico__________________________________________________ 15 
 3.2 GPS (Global Position System) _______________________________________ 17 
4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO______________________________ 18 
 4.1 Equipamentos Utilizados_____________________________________________ 19 
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS___________________________________________ 20 
 5.1 Topografia_______________________________________________________ 20 
 
5.1.1. Monitorando alunos em aulas praticas__________________________________ 20 
 
5.1.2. Levantamento de uma área___________________________________________ 20 
 
5.1.3. Demarcação de um terreno___________________________________________ 21 
 
5.1.4. Levantamento da área da piscina do IFCE_______________________________ 22 
 
5.1.5. Mini-curso de nivelamento da III Semana do meio ambiente_________________ 
5.1.6. Treinamento de GPS________________________________________________ 
22 
22 
 5.2 Desenho Técnico e CAD___________________________________________ 23 
 
5.2.1. Desenho Auxiliado por Computador (CAD)_______________________________ 23 
 
5.2.2. Exercício de desenho técnico realizado no CAD___________________________ 23 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS_______________________________________________ 24 
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________________ 25 
8 ANEXOS______________________________________________________________ 26 
 
8.1. Planilhas e Tabelas de Dados Coletados em Campo________________________ 
8.2. Equipamentos do Laboratório de Topografia e Geodésica____________________ 
8.3. Imagens das Atividades Realizadas em Campo do Estagio___________________ 
26 
29 
 
32 
 
 
 
8 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
1 Figura 01: Alunos em aula prática no IFCE Campus Limoeiro Norte.___________________20 
2 Figura 02: GPS geodésico Magellan.____________________________________________ 21 
3 Figura 03: Antena Geodesica.__________________________________________________ 21 
4 Figura 04: Estação Total (DTM 410 / Nikon).______________________________________ 21 
5 Figura 05: Prisma.___________________________________________________________ 21 
6 Figura 06: Bastão.____________________________________________________________ 21 
7 Figura 07: Tripés.____________________________________________________________ 21 
8 Figura. 08: Desenho de uma área e planta baixa no Auto CAD.________________________ 23 
9 Figura. 09: Teodolito mecânico._________________________________________________ 29 
10 Figura. 10: Teodolito eletrônico.________________________________________________ 29 
11 Figura. 11: Nível Automático.___________________________________________________ 29 
12 Figura. 12: GPS de uso civil.___________________________________________________ 29 
13 Figura. 13: Bússola.__________________________________________________________ 30 
14 Figura. 14: Trena.___________________________________________________________ 30 
15 Figura. 15: Tripé.____________________________________________________________ 30 
16 Figura. 16: Tripé para supor de Bastão.___________________________________________ 30 
17 Figura. 17: Miras Falantes.____________________________________________________ 31 
18 Figura. 18: Prancha de desenho.________________________________________________ 31 
19 Figura. 19: Prática com estação total.____________________________________________ 32 
20 Figura. 20: Prática com teodolito civil.____________________________________________ 32 
21 Figura. 21: Prática com GPS Geodésico, Regigleuson e Renan._______________________ 32 
22 Figura. 22: Trabalho Prático em uma área.________________________________________ 32 
23 Figura. 23: Equipamentos de uso Prático._________________________________________ 32 
24 Figura. 24: GPS Geodésico em campo.__________________________________________ 32 
25 Figura. 25: Levantamento em uma área Damião, André e Regigleuson._________________ 33 
26 Figura. 26: Registrando Dados em GPS._________________________________________ 33 
27 Figura. 27: Anotando dados em campo.__________________________________________ 33 
28 Figura. 28: Fixando prisma óptico._______________________________________________ 33 
29 Figura. 29: Anotando dados da estação total.______________________________________ 33 
30 Figura. 30: Passando dados para o computador.___________________________________ 33 
 
 
9 
 
APRESENTAÇÃO 
O presente trabalho foi elaborado para a avaliação do estágio em que o aluno 
prestou junto ao Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de 
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro do Norte. O presente 
trabalho relata sobre as áreas em que o aluno atuou no seu estagio, que foram elas, 
topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador. Descrevendo um 
pouco da importância da topografia que esta relacionada em varias áreas, seu 
histórico, suas divisões, entre outros. Mostra também as atividades desenvolvidas 
durante o período de estagio, foram às seguintes: Levantamentos Planimétricos e 
Altimétricos, levantamentos topográficos com estação total, Nivelamento geométrico, 
levantamento com GPS geodésico e GPS civil, demarcação de áreas para posterior 
levantamento topográfico. Em escritório realizou-se os trabalhos com softwares tais 
como: Autocad, Sketchup, GPS TrackMaker, Excel e Desenho de Planta Baixa. 
Também se realizou trabalhos de monitoria: nas disciplinas de desenho e topografia, 
e cursos de extensão: mini-curso de Nivelamento, administrando mini-cursos na 
instituição de ensino, passando por treinamentos em cursos e etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
1. INTRODUÇÃO 
A topografia foi criada pelo homem quando a necessidade de realizar 
trabalhos de diversas áreas afins, sempre que o homem necessitou de meios em 
que envolvesse a sua sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, 
construção e etc. ele criou formas inusitadas de usar o meio, através de 
observações e deduções para criadas princípios e fundamentos para explicar e 
ajudar nas diferentes situações em que ali estava. No princípio alguns historiadores 
dizem que o homem já fazia mapas antes mesmo de desenvolver a escrita. Com o 
tempo surgiram técnicas e equipamentos de medição que facilitaram a obtenção de 
dados para posterior representação. 
O relatório aqui apresentado dispõe sobre o estagio realizado junto ao 
Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal de Educação Ciência e 
Tecnologia do Ceará (IFCE). Foram realizadas varias atividades relacionadas com a 
topografia, desenho técnico e desenho auxiliado por computador, com propósito de 
aperfeiçoar os conhecimentos do estagiário para aplicar no mercado de trabalho. 
O estagio teve inicio no dia 01/03/2011 onde se começou a desenvolver as 
atividades citadas auxilio de aulas praticas a alunos nas disciplinas de topografia e 
desenho técnico, também na realização de vários trabalhos práticos no Instituto 
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), no levantamento 
planimetricos e altimetricos no Campus Limoeiro do Norte. 
Dessa maneira o aluno estagiário pode aplicar e aperfeiçoar seus 
conhecimentos obtidos em sala de aula de uma forma prática nos vários trabalhos 
obtidos no estagio. Para que o estagiário tenha grandes opções de trabalho e 
chegar ao mercado de trabalho de uma forma bastante promissora. 
 
2. OBJETIVO DO ESTÁGIO 
O estagio supervisionado tem como objetivo principal o preparo do aluno na 
sua formação profissional, assim colocando em pratica os seus ensinamentos e 
conhecimentos adquiridos em sala de aula, para que, mas tarde ele possam 
ingressados no mercado de trabalho e usá-las. 
 
 
 
11 
 
3. REFERANCIAIS TEÓRICOS 
3.1 TOPOGRAFIA 
A topografia é uma ciência antiga, pois há registros de que se praticava a 
mesma, no Egito antigo, nos anos de 1.400 a.C, quando se procurava delimitar as 
áreas produtivas que ficavam as margens do Rio Nilo. No seu significado 
etimológico é a “Descrição do lugar”. Do grego TOPOS, lugar e GRAPHEIN, 
descrever. Em sua definição clássica, topografia é uma ciência aplicada, baseada na 
geometria, na trigonometria e em outras ciências, de forma a descrever (medidas e 
relevo) e representar graficamente (desenho) parte de superfície terrestre, 
restritamente, pois não leva em consideração a curvatura da terra. 
O objetivo da topografia é a obtenção das dimensões (lineares, angulares, 
superfície), contornos (perímetro) e posição relativa (localização em relação a uma 
direção de referencia) de uma parte da superfície terrestre. Incube-a da 
representação gráfica, por uma projeção ortogonal cotada, de todos os detalhes da 
configuração do solo, mesmo que se trate de detalhes artificiais, tais como: vilas, 
estradas, açudes, pontes, canais, etc. A está representação gráfica dá-se o nome de 
planta ou desenho topográfico. (McCormac, 2007) 
É uma atividade que aplica seus serviços em varias parte da engenharia. 
Podem ser citadas como campos de atuação da topografia: as engenharias: Civil, 
Ambiental, Florestal; Agronomia; Arquitetura e paisagismo; Controle geométrico e 
execução de obras. Apesar de ser usada em vários trabalhos, a utilização desta 
ciência é limitada. De uma maneira geral, considera-se o limite de 50 km, a partir da 
origem do levantamento. Mas a Norma NBR 13.133/94 – Execução de 
Levantamento Topográfico, da ABNT, considera um plano de projeção limitado a 80 
km. 
A topografia é dividida nas seguintes áreas: 
• Topometria - é o conjunto de métodos e procedimentos utilizados para a 
obtenção das medidas (distâncias e ângulos) de uma parte da superfícieterrestre. Pode ser divida em: Planimetria (procedimentos para obtenção das 
medidas num plano horizontal) e Altimetria (Hipsometria) (idem, num plano 
vertical). 
 
 
12 
 
• Taqueometria - (medida rápida); é parte da topografia que se ocupa dos 
processos de obtenção das medidas horizontais e verticais, simultaneamente, 
baseado no princípio da Estadimetria e trigonometria de triângulo retângulo. Esse 
processo é mais utilizado em terrenos de relevo ondulado, acidentado. 
• Topologia - É a parte da topografia que se ocupa do estudo e interpretação da 
superfície externa da terra (relevo), segundo leis que regem o seu modelado. É a 
parte interpretativa da topografia. 
• Fotogrametria - é uma ciência baseada da arte da obtenção fidedigna das 
medidas através de fotografias. Pode ser: Terrestre - Complementam a topografia 
convencional; Restauração de fachadas de prédios antigos (arquitetura) - e Aérea 
(Aerofotogrametria) - bastante utilizada para grandes extensões da superfície 
terrestre (trabalhos de reconhecimento, estudos de viabilidade, anteprojeto); 
restituição aerofotogramétrica. 
• Agrimensura - (medida agrária); tratam dos processos de medição de superfícies 
do terreno, divisões de terra segundo condições pré-estabelecidas. Há uma 
corrente de autores que a coloca independente da topografia, pela sua 
abrangência. (BORGES, 1977) 
 
Nos trabalhos realizados durante o período de estagio foram feitos 
levantamentos topográficos altimétricos e planimétricos (TOPOMETRIA) 
levantamento Taqueométrico, e levantamento com GPS. 
 
3.1.1. PLANIMETRIA 
É um conjunto de métodos, procedimentos e equipamentos necessários à 
obtenção das medidas lineares e angulares num plano horizontal. É uma subdivisão 
da Topometria. 
 
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICOS 
Segundo BORGES (1977) o levantamentos planimétricos são medidas as 
grandezas sobre um plano horizontal. Essas grandezas são as distâncias e os 
ângulos, portanto, as distâncias horizontais e os ângulos horizontais. Que serão 
representados em uma planta. A seguir alguns exemplos de levantamentos 
planimétricos. 
 
 
 
13 
 
• PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA 
É aquele em que a distância é obtida percorrendo-se efetivamente o 
alinhamento a ser medido com um instrumento comparativo de medida, denominado 
de DIASTÍMETRO. Então, deve-se estar sobre o alinhamento com um acessório 
graduado para se ter a distância. 
Além do diastímetro, deve ser usado um acessório chamado Baliza que é uma 
haste de metal ou fibra, de comprimento de 2,0 m, cuja função é dar condições de 
alinhamento para os operadores. 
 
• GONIOMETRIA – MEDIÇÃO DE ÂNGULOS 
Para se medir um ângulo com precisão (uso do teodolito) entre dois 
alinhamentos, há dois processos: o Direto e o Indireto. 
 
PROCESSO DIRETO: é aquele em que a medida angular é obtida em função 
do ângulo de Flexão (ângulo entre dois alinhamentos consecutivos, no ponto 
comum); é o ângulo efetivo entre dois alinhamentos; 
 
PROCESSO INDIRETO: é aquele em que a medida angular entre dois 
alinhamentos é obtida através do ângulo de deflexão. Este é definido como o ângulo 
entre o prolongamento do alinhamento anterior para o alinhamento seguinte. Varia 
de 0° a 180°. 
 
• MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAS 
 É o processo que consiste em obter a distância através de cálculos 
trigonométricos e acessórios específicos auxiliares, sem necessidade de se 
percorrer efetivamente o alinhamento a medir. 
A distância pode ser obtida pela trigonometria ou por taqueometria, ou 
ainda, 
com o GPS. 
 
• POLIGONAL 
É um conjunto de alinhamentos consecutivos constituído de ângulos e 
distâncias, e podem ser classificadas como; 
 
 
14 
 
 POLIGONAL ABERTA: é aquela em que o ponto de partida não coincide 
com o de chegada. Pode estar apoiada1 ou não na partida ou na chegada. Neste 
tipo de poligonal não há condições de se verificar a precisão (rigor) das medidas 
lineares e angulares, isto é, saber quanto foi o erro angular ou linear. Nos serviços, 
podemos aplicar essa poligonal que é usada para o levantamento de canais, 
estradas, adutoras, redes elétricas e etc. 
 POLIGONAL FECHADA: é aquela em que o ponto de partida coincide 
com o de chegada. Pode estar apoiada ou não (partida). Nessa poligonal há 
condições de se verificar o rigor/precisão das medidas angulares e lineares, ou seja, 
podem se determinar os erros cometidos e compará-los com erros admissíveis 
(tolerância). Nos trabalhos de campo, utiliza-se para projetos de loteamentos, 
Conjuntos habitacionais, levantamentos de áreas, usucapião, perímetros irrigáveis, 
etc. 
Numa poligonal fechada é importante que se determine o sentido do 
caminhamento sobre a mesma. Este pode ser horário ou anti-horário, observando-se 
que no primeiro, os ângulos lidos serão os externos e, no segundo, os ângulos lidos 
serão os internos. Daí pode-se verificar o rigor angular das medidas, fazendo-se a 
determinação do erro de fechamento angular – ea. Através da comparação da soma 
interna ou externa dos ângulos lidos com a soma matemática. 
 
Portanto: 
ea = al – 180°(n � 2) 
Onde: 
al = ângulos somatória dos ângulos lidos no campo; 
n = número de vértices ou de lados da poligonal. 
180°(n � 2)= soma angular matemática, sem interferência de erros. 
Será usado o sinal +, se os ângulos lidos forem os externos e o sinal -, se forem os 
internos. O erro angular de fechamento pode ser a mais (+) ou a menos (-), 
significando excesso ou falta. 
 POLIGONAL ENQUADRADA OU AMARRADA: é aquela em que o ponto 
de partida não coincide com o de chegada, porém são conhecidos elementos 
numéricos de posicionamento (coordenadas e orientação em relação à direção 
norte) na partida e na chegada. Portanto, ela é uma poligonal, bi-apoiada. Neste tipo 
 
 
15 
 
de poligonal há condições de se verificar o rigor/precisão nas medidas de distâncias 
e de orientação (azimute/rumo). 
 
3.1.2. ALTIMETRIA 
O levantamento altimétrico ou, simplesmente, nivelamento, é a operação que 
determina as diferenças de nível ou distâncias verticais entre pontos nivelados. Os 
métodos de nivelamento mais utilizados são: 
• NIVELAMENTO BAROMÉTRICO: 
Baseia-se na diferença de pressão com a altitude, tendo como principio que, 
para um determinado ponto da superfície terrestre, o valor da altitude é 
inversamente proporcional ao valor da pressão atmosférica. Atualmente, com os 
avanços da tecnologia GPS e dos níveis laser e digital, este método não é mais 
utilizado. Seus equipamentos de trabalho são: Altímetro Analógico e Altímetro 
Digital. 
• NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO: 
Baseia-se na medida de distâncias horizontais e ângulos de inclinação para a 
determinação da cota ou altitude de um ponto através de relações trigonométricas. 
Os equipamentos utilizados são: Clinômetro Analógico ou Digital, Clisímetro e 
Teodolito (topográfico ou de precisão). 
• NIVELAMENTO GEOMÉTRICO: 
Este método diferencia-se dos demais, pois está baseado somente na leitura 
de réguas ou miras graduadas, não envolvendo ângulos. Os equipamentos 
utilizados são: Nível Ótico, Nível digital e Nível a Laser. 
3.1.3. DESENHO TÉCNICO 
O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a 
representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as 
diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e 
também da arquitetura. 
 
 
16 
 
 Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e 
indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido 
como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. 
A representação de objetos tridimensionais em superfícies bidimensionais 
evoluiu gradualmente através dos tempos. No século XVII, por patriotismo e visando 
facilitar as construçõesde fortificações, o matemático francês Gaspar Monge, que 
além de sábio era dotado de extraordinária habilidade como desenhista, criou, 
utilizando projeções ortogonais, um sistema com correspondência biunívoca entre os 
elementos do plano e do espaço. O sistema criado por Gaspar Monge, publicado em 
1795 com o título “Geometrie Descriptive” é a base da linguagem utilizada pelo 
Desenho Técnico. 
O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos: 
• Desenho projetivo – são os desenhos resultantes de projeções do objeto em 
um ou mais planos de projeção e correspondem às vistas ortográficas e às 
perspectivas. 
• Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos 
resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de gráficos, 
diagramas etc.. 
Antigamente os desenhos eram criando usando ferramentas manuais, como: 
lápis, réguas, etc., hoje em dia ainda se usam essas ferramentas para fazer alguns 
desenhos. Mas com o avanço da tecnologia os desenhos passaram a ser 
elaborados em computadores, mais precisamente, nos software de desenho técnico 
que a cada ano vem evoluindo bastante. Deram o nome a esses desenhos de CAD 
– Desenho Auxiliado por Computador. 
Podem ser citados vários softwares, como: AutoCAD, Surfer, SolidEdge, 
Rhinoceros, etc. Um dos mais utilizados é o AutoCAD, que é produzido pela 
empresa AutoDesk. Pois é bem prático e por sua multifucionalidade. Nos trabalhos 
realizados durante o estágio foram usados os Softwares AutoCAD. 
 
 
 
 
 
17 
 
3.2. GPS (Global Position System) 
Foi proposto e desenvolvido nos anos 70 pelo Departamento de Defesa 
Norte Americano inicialmente para fins militares. Mais tarde, interesses civis e 
comerciais trouxeram-lhe um uso mais alargado, tendo hoje um vasto conjunto de 
aplicações, entre as quais: Navegação; Localização; Mapeamento; Emergências; 
Aviação; Etc. 
Este sistema utiliza, no total, 24 satélites para assegurar uma cobertura 
global. A sua principal finalidade seria a de proporcionar, em termos genéricos, os 
meios necessários para rapidamente e de forma eficaz se determinar a posição 
tridimensional de qualquer ponto localizado no globo terrestre (ou perto dele) a 
qualquer instante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
O campo de estagio é o Instituto Federal do Ceará – Campus Limoeiro do 
Norte (IFCE-LN), mais precisamente no laboratório de topografia e geodésia desta 
instituição. Em 29 de dezembro de 2008, com a Lei 11.892, foi criado o Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), transformando a 
Unidade de Ensino Descentralizada do CEFETCE em Campus Limoeiro do Norte, 
que está situado no município de Limoeiro do Norte, no Vale do Jaguaribe. 
Atualmente, o corpo docente é formado por 45 professores do IFCE e 15 
professores do CENTEC. Além disso, existem 29 técnico-administrativos, 
distribuídos em suas diversas áreas, culminando na busca pela oferta de ensino 
inclusivo e de qualidade para a Região do Vale do Jaguaribe. 
O Campus Limoeiro do Norte integra o Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), autarquia educacional pertencente à Rede 
Federal de Ensino, vinculada ao Ministério da Educação, que tem assegurado, na 
forma da lei, autonomia pedagógica, administrativa e financeira. A Instituição ao 
longo de sua história apresenta uma contínua evolução, que acompanha e contribui 
para o processo de desenvolvimento do Ceará, da Região Nordeste e do Brasil. 
Promovendo gratuitamente educação profissional e tecnológica no 
Estado, o Campus Limoeiro do Norte vem se tornando referência para o 
desenvolvimento regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o 
setor produtivo e de serviços, promovendo assim, o crescimento sócio-econômico da 
região. Atuando nas modalidades presenciais com cursos Técnicos, Tecnológicos e 
Bacharelados, paralelo a um trabalho de pesquisa, extensão e difusão de inovações 
tecnológicas, o Campus Limoeiro do Norte destina-se a continuar atendendo às 
demandas da sociedade e do setor produtivo. 
O campo de estagio, mais especificamente, é o Laboratório de Topografia 
e Geodésia da instituição que tem entre suas atribuições as aulas práticas de 
topografia de vários cursos do IFCE além de trabalhos prestados a terceiros e que 
sejam de interesse do Instituto. 
 
 
 
19 
 
4.1. Equipamentos Utilizados 
 
O Laboratório de Topografia e Geodésia do Instituto Federal do Ceará – 
Campus Limoeiro do Norte é um dos melhores do Nordeste, principalmente no 
estado do Ceará. A qualidade e diversidades dos equipamentos, sempre 
impressionam aqueles que o visitam. 
 
Para as varias atividades desenvolvidas no estagio foram utilizados 
muitos instrumentos que são os seguintes: 
 
• Teodolito mecânico (FG-T3) 
• Teodolito eletrônico (NE-10H / Nikon) 
• Estação Total (DTM 410 / Nikon) 
• Nível Automático (AZ-25 / Nikon) 
• GPS (35010-004 / Magellan Pro MARK 
X-CM EURO) 
• Bússola 
• Trenas de 50, 30 e 5 metros 
• Nível de mão 
• Baliza 
• Tripé de metal 
• Mira falante 
 
As figuras de alguns desses aparelhos seguem em anexo desse relatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
Durante o período de estagio foram realizadas varias atividades de auxilio 
de alunos em aulas praticas dentro da área de topografia, desenho técnico e 
desenho auxiliado por computador. Na área de topografia foram realizadas as 
seguintes atividades. 
5.1. TOPOGRAFIA: 
5.1.1. Monitorando alunos em aulas praticas 
 Em trabalhos de escritório do laboratório de topografia e geodésia do 
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus 
Limoeiro do Norte, era feita monitoria de alunos em aulas praticas e reforço 
acadêmico nas disciplinas de desenho e topografia dos cursos de Bacharelado em 
Agronomia, Tecnologia em Irrigação e Drenagem, Tecnologia em Saneamento 
Ambiental e Técnico em Meio Ambiente, nas disciplinas de topografia e desenho. 
 
Figura 01: Alunos em aula prática no IFCE Campus Limoeiro do Norte. 
5.1.2. Levantamento de uma área 
Foi realizado o levantamento de uma área pertencente ao diretor geral 
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus 
Limoeiro do Norte, José Façanha Gadelha utilizando GPS geodésico Magellan e 
depois a Estação total para a demarcação de quadras e ruas da área. 
 
 
 
 
21 
 
Equipamentos utilizados nesse levantamento 
 
 Figura 02: GPS geodésico Magellan. Figura 03: Antena Geodesica. 
 
Figura 04: Estação Total (DTM 410 / Nikon). Figura 05: Prisma. 
 
 Figura 06: Bastão. Figura 07: Tripés. 
5.1.3. Demarcação de um terreno 
Realizou-se a demarcação de um terreno utilizando o teorema de 
Pitágoras (a² = b² + c²) com o auxilio de uma trena e de algumas balizas foi feito um 
triangulo retângulo, isso nos vértices da área dando o alinhamento adequado do 
terreno. 
 
 
 
22 
 
O terreno tinha uma largura de 30 metros e um comprimento de 58 
metros, isso totalizando uma área de 1.740,00 metros quadrados e um perímetro de 
176, 00 metros. 
Depois foi demarcado com piquetes o terreno a cada 10,00 metros de 
largura, resultando em cinco lotes de 10,00 metros de largura por 30,00 de 
comprimento e um lote de 8,00 metros de largura com 30,00 de comprimento. 
5.1.4. Levantamento da área da piscina do IFCE 
O levantamento da área da piscina foi demarcado com os mesmo 
fundamentos do trabalhoanterior, porém sua demarcação era para nivelamento. 
A área foi demarcada a cada 10,00 metros, depois em cada ponto seria 
colocada a mira para que seja feita a leitura dela com o auxilio de um nível 
automático. 
5.1.5. Mini-curso de nivelamento da III Semana do meio ambiente 
 Foi realizado um trabalho de extensão junto com o estagiário Damião 
Pinheiro Dantas de um mini-curso de nivelamento, que ocorreu na III Semana do 
meio ambiente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará 
(IFCE) Campus Limoeiro do Norte, que teve como conteúdo programático: 
definições, tipos de nivelamento, altitude, cota, instrumentos utilizados, cálculos, 
planilhas, desenho de perfis e etc. 
5.1.6. Treinamento de GPS 
Todos os estagiários passaram por um treinamento de GPS civil, dado 
pelo professor Carlos Roberio, com intuito de auxiliá-lo no mini curso GPS da 
semana do meio ambiente. 
Conteúdo do treinamento demarcação de rotas, pontos, trilhas e por 
ultimo passar dados do aparelho para o programa de GPS Trakemaker. 
 
 
 
 
 
23 
 
5.2. DESENHO TÉCNICO E CAD 
5.2.1. Desenho auxílio por computador (CAD) 
Durante o estagio foram realizadas trabalhos de desenho técnico 
auxiliado por computador, foi usado o programa Auto CAD para realizar essas 
tarefas que foram feitas plantas baixas, desenho de áreas e etc. 
Assim como mostra na (figura 08) exemplos de alguns feitos durante todo 
o período de estagio no laboratório de topografia e geodesia do Instituto Federal de 
Educação Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Limoeiro do Norte. 
 
Figura. 08: Desenho de uma área e planta baixa no Auto CAD. 
5.2.2. Exercício de desenho técnico realizado no CAD 
Também durante o estagio foram realizadas trabalhos de exercícios desenho 
técnico auxiliado por computador, foram passados 57 pranchas de desenhos de 
figuras de muitos formatos do livro desenho de máquinas para programa Auto CAD, 
esse trabalho foi passado pelo professor Carlos Roberio para o estagiário. 
 
 
 
 
 
24 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Conclui-se esse trabalho dizendo que o Laboratório de Topografia e Geodésia 
do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Ceará – Campus Limoeiro 
do Norte, além de ser um dos mais equipados e bem organizados, presta serviços 
de muita qualidade para a comunidade e para os interesses da instituição 
pertencente, o presente trabalho mostra a importância do estagio como ultima etapa 
do curso. 
 Sendo assim conclui-se todos esses pontos que foram de muito importância 
para conclusão dessa ultima etapa, do curso, que é um marco para a vida do aluno 
para que possa ser transformado em um profissional de qualidade e competência e 
que sempre esteja preparado para o mercado de trabalho e o começo de novas 
experiências, isso graças a todas essas etapas do curso e todos os seus processo 
em que se estende as varias áreas da agropecuária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BORGES, Alberto de C. 2ª Ed. Topografia Aplicada à Engenharia Civil: Volume 
1. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo. 1977. 
 
BORGES, Alberto de C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil: Volume 2. 
Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo. 1999. 
 
CAMPOS, J. M. P. Especialização em Topografia: módulo de planimetria e 
altimetria. CENTEC/SECITECE. Fortaleza – CE. 1999. 
 
RIBEIRO, A. C. et al. Introdução ao Estudo do Desenho Técnico. Disponível em: 
http://www.ebah.com.br/busca.buscar.logic?q=introdu%c7%c3o%20ao%20estudo%
20do%20desenho%20t%c9cnico. Acesso em: 25 de outubro de 2009. 
 
McCORMAC, Jack C. TOPOGRAFIA; tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão 
técnica Daniel Rodrigues dos Santos, Douglas Corbari Corrêa, Felipe Coutinho 
Ferreira da Silva – Editora, LTC. Rio de Janeiro, 2007 
 
VIEIRA JUNIOR, Francisco Aldeci. RELÁTORIO de Estágio Supervisionado, 
Elaborado junto ao laboratório de topografia e geodésia, Instituto Federal do Ceará, 
Limoeiro do Norte. 2010 
 
Sites: 
IFCE. Disponível em <http://www.cefetce.br/instituicao/sobre-nos.html>. Acesso em: 
12 junho 2011, 10:05 
 
CORDINI, Jucilei. DIVISÃO DA TOPOGRAFIA. Disponível em < 
http://www.grupoge.ufsc.br/Apostila1.pdf >. Acesso em: 09 junho 2011, 14:32. 
 
 
 
 
26 
 
8. ANEXOS 
8.1. Planilhas e Tabelas de Dados Coletados em Campo 
COORDENADAS DE UMA ÁREA COLETADA COM GPS GEODESICO 
Ponto Coordenadas Altitude (metros) Descrição 
01 601291E 
9431017N 
38 Carnaúba-portão1 
02 601296E 
9431017N 
37 Carnaúba-portão 2 
03 601903E 
9430486N 
40 Mourão fim da cerca 
04 601903E 
9430319N 
42 Mourão fim da cerca 
2 
05 601248E 
9430883N 
42 Mourão poste 
06 601266E 
9430870N 
42 Mourão casa 1 
07 601253E 
9430847N 
41 Mourão casa 2 
08 601324E 
9430987N 
37 Visão do meio fio 
09 601240E 
9430859N 
43 Mourão fundo da 
casa 
10 601191E 
9430689N 
45 Mourão fundo da 
casa 2 
11 601696E 
9430247N 
42 Visão do meio fio 2 
 
 
 
27 
 
PLANILHAS PARA CÁLCULOS DE LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO 
Ponto HI AH AV DI DESCRIÇÃO 
01 1,5 28°07’31” 89°20’14” 58,896 Pedra 1 
02 1,5 29°11’24” 89°16’52” 57,910 Meio-fio 
03 1,7 34°28’34” 89°03’39” 53,360 Meio-fio 
04 1,7 45°02’37’ 89°18’34” 70,325 Alinhamento 
05 1,7 107°52’33” 88°53’40” 52,575 Meio-fio 
06 1,7 113°12’52” 89°03’54” 57,547 Meio-fio 
07 1,7 104°09’08” 88°09’47” 71,980 Alinhamento 
08 1,7 14°34’19” 88°58’33” 59,226 Meio-fio 
09 1,7 18°14’07” 88°51’21” 53,395 Meio-fio 
10 1,7 08°46’10” 89°55’57” 47,900 Alinhamento 
11 1,7 113°25’20” 89°01’24” 45,390 Meio-fio 
12 1,7 119°45’14” 89°03’06” 49,738 Meio-fio 
13 1,7 133°52’52” 89°03’41” 37,878 Alinhamento 
14 1,7 142°56’53” 89°30’36” 106,349 Meio-fio 
15 1,7 144°03’37” 89°28’50” 80,916 Meio-fio 
16 1,7 145°06’16” 89°27’09” 88,371 Alinhamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
CADERNETA DE NIVELAMENTO 
 
VISADA VANT. 
 
PONTO RÉ Ai . A. 
INST. 
MUD. LEIT. COTA 
INICIAL. 
COTA OBSER. 
0 1,255 31,255 30,000 0,000 
1 31,255 1,320 29,935 
2 31,255 1,335 29,920 
3 31,255 1,305 29,950 
4 31,255 1,468 29,787 
5 31,255 1,288 29,967 
6 31,255 1,374 29,881 
7 31,255 1,578 29,677 
8 31,255 1,298 29,957 
9 31,255 1,384 29,871 
10 31,255 1,505 29,750 
11 31,255 1,288 29,967 
12 31,255 1,285 29,970 
13 31,255 1,572 29,683 
14 31,255 1,312 29,943 
15 31,255 1,446 29,809 
16 31,255 1,284 29,971 
17 31,255 1,260 29,995 
18 31,255 1,483 29,772 
19 31,255 1,451 29,804 
20 31,255 1,343 29,912 
21 1,264 31,176 29,912 0,000 
22 31,176 1,370 29,806 
23 31,176 1,228 29,948 
24 31,176 1,298 29,878 
25 31,176 1,289 29,887 
26 31,176 1,234 29,942 
27 31,176 1,264 29,912 
28 31,176 1,288 29,888 
29 31,176 1,170 30,006 
30 31,176 1,195 29,981 
31 31,176 1,310 29,866 
32 31,176 1,360 29,816 
33 31,176 1,298 29,878 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
8.2. Equipamentos do Laboratório de Topografia e Geodésia. 
 
 Figura. 09: Teodolito mecânico. Figura. 10: Teodolito eletrônico. 
 
 Figura. 11: Nível Automático. Figura. 12: GPS de uso civil. 
 
 
 
30 
 
 
 
 Figura. 13: Bússola. Figura. 14: Trena. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura.15: Tripé. Figura. 16: Tripé para supor de Bastão. 
 
 
31 
 
 
 Figura. 17: Miras Falantes Figura. 18: Prancha de desenho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
8.3. Imagens das Atividades Realizadas em Campo do Estágio 
 
 
Figura. 19: Prática com estação total. Figura. 20: Prática com teodolito civil. 
 
Figura. 21: Prática com GPS Geodésico, Regigleuson e Renan. Figura. 22: Trabalho Prático em uma área. 
 
 
 
Figura. 23: Equipamentos de uso Prático. Figura. 24: GPS Geodésico em campo. 
 
 
33 
 
 
 
 
Figura. 25: Levantamento em uma área Damião, André e Regigleuson. Figura. 26: Registrando Dados em GPS. 
 
 Figura. 27: Anotando dados em campo. Figura. 28: Fixando prisma óptico. 
 
 Figura. 29: Anotando dados da estação total. Figura. 30: Passando dados para o computador.