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Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar - Slides de Aula - Unidade III

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Unidade III 
 
 
GESTÃO DA QUALIDADE 
E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR 
 
 
 
Profa. Ma. Anna Teles 
Ferramentas da qualidade 
 Ferramentas e técnicas básicas da qualidade: folha de 
verificação ou tabelas de contagem, histograma, diagrama 
de dispersão, estratificação, diagrama de causa e efeito, 
diagrama ou análise de Pareto e gráficos de controle. 
 Ferramentas intermediárias da qualidade: técnicas de 
amostragem, interferência estatística, métodos não 
paramétricos. 
 Ferramentas avançadas da qualidade: método de Taguchi, 
projeto de experimentos, análises multivariadas. 
 Ferramentas e métodos de planejamento da qualidade: 
desdobramento da função qualidade e análise dos modos de 
falhas e seus efeitos. 
 
Ferramentas da qualidade 
 Ciclo PDCA: aplicado nas normas de sistemas de gestão e 
pode ser utilizado em qualquer organização, para contribuir 
para o seu sucesso, independentemente da área ou 
departamento. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://casadaconsultoria.com.br/ciclo-pdca/ 
Ferramentas da qualidade 
Como ferramenta de análise e melhoria de processos, aconselha-
se seguir os seguintes passos: 
 Separar o processo sob análise dos demais da organização. 
 Buscar compreendê-lo profundamente. 
 Identificar os pontos fracos do processo. 
 Encontrar formas para ultrapassar esses pontos fracos. 
 Propor possíveis soluções. 
 Validar essas soluções na prática. 
 Avaliar os resultados da validação. 
 Implementar o processo como rotina. 
Relação das ferramentas da qualidade com o ciclo 
PDCA 
Fase do 
ciclo Ação possível Ferramenta 
P 
Diagnosticar 
Brainstorming, gráficos, 
5Ws 2Hs 
Observar Pareto 
Analisar Brainstorming, Ishikawa 
Planejar a ação 
Fluxograma, brainstorming, 
5Ws 2Hs 
D Executiva Auditoria 
C Checagem Pareto, gráficos 
A Agir Fluxograma, 5Ws 2Hs 
Ferramentas da qualidade 
 Folha de verificação (check list): registro e agrupamento de 
dados e informações de uma tarefa ou processo estudado. 
 Visa à certificação de que sistemas estão em perfeito 
funcionamento sem deixar de avaliar nenhum deles. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.sobreadministracao.com/as-sete-ferramentas-da-qualidade-diagrama-de-pareto-e-
folha-de-verificacao 
 
Ferramentas da qualidade 
 Estratificação: organização de dados de um processo em 
grupos significativos representativos de segmentos da 
população de dados do processos. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.unicamp.br/anuario/2005/IntroducaoAnuario2005.html 
Ferramentas da qualidade 
 Histograma: representação gráfica do número de vezes que 
determinada característica ou fenômeno ocorre no processo. 
 Método de simples elaboração e permite tirar conclusões 
imediatas da distribuição de valores (dispersão) e quantas 
vezes um determinado valor ou grupo de valores ocorre 
(frequência). 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.universoformulas.com/estadistica/descriptiva/histograma/ 
Histograma clientes x tempo de espera no atendimento 
Histograma 
Para a elaboração de um histograma, deve-se seguir: 
 Coletar os dados (valores). 
 Ordenar os valores em escala crescente. 
 Calcular a amplitude total da amostra. 
 Definir o número de classes, sua amplitude e limites de 
cada classe. 
 Determinar a frequência absoluta ou relativa de cada valor ou 
classe. 
 Desenhar o histograma, em que cada barra tenha uma altura 
proporcional à frequência com que esse valor ocorre. Todas as 
barras devem ser unidas e de larguras iguais. 
Ferramentas da qualidade 
 Diagrama de dispersão: estabelecimento da relação entre dois 
fenômenos, parâmetros, fatores ou variáveis de um processo 
estudado. 
 Entre os benefícios da utilização de diagramas de dispersão 
está a possibilidade de inferir uma relação causal entre 
variáveis. 
 
 
 
 
 
Fonte: http://www.administradores.com.br/producao-academica/ 
gerenciando-a-qualidade-total-as-ferramentas-assertivas 
-que-auxiliam-na-tomada-de-decisao/5771/ 
 
Ferramentas da qualidade 
 Diagrama de causa e efeito (espinha de peixe): identificação 
de causas que geram uma degeneração da qualidade ou 
determinado problema ou efeito de um processo ou produto. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://koeso.com.br/wp-content/uploads/2013/09/Ishikawa1.jpg 
 
 
Diagrama de causa e efeito 
Para agregar as causas, geralmente, aplica-se como critério a 
regra dos seis M, uma vez que, com frequência, elas ocorrem 
por causa de: 
 Método empregado. 
 Mão de obra. 
 Material empregado. 
 Máquinas (equipamentos). 
 Medições (indicadores utilizados). 
 Meio ambiente em que ocorre o problema. 
Interatividade 
O gerente de operações de uma fábrica de pneus vinha 
recebendo relatórios apontando que a espessura dos pneus 
para motocicletas estavam abaixo dos padrões estabelecidos. O 
gerente gostaria de adotar ferramentas de gestão da qualidade 
que permitissem identificar as causas diretas desse defeito de 
fabricação, favorecendo uma atuação direcionada e específica 
para a solução do problema. A ferramenta mais adequada para 
tal seria: 
a) Brainstorming. 
b) 5W2H. 
c) Ciclo PDCA. 
d) Diagrama espinha de peixe. 
e) Matriz GUT. 
Ferramentas da qualidade 
 Diagrama de Pareto: identificação das causas possíveis e 
mais significativas de efeito ou eventos ocorridos em um 
processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://jkolb.com.br/diagrama-de-pareto/ 
 
 
 
Ferramentas da qualidade 
 Gráficos de controle: instrumentos utilizados para visualizar 
dados numéricos, facilitando o entendimento do significado 
dos números. 
 Usados para analisar as tendências, as sequências e as 
comparações entre duas variáveis, assim como para tornar 
mais evidente e compreensível a apresentação de dados. 
 Deve-se ter cuidado ao desenhar um gráfico, não colocando 
nele informações demasiadas que podem complicar a sua 
compreensão. 
 
Gráfico de controle 
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2002000100003 
 
Ferramentas da qualidade 
 Fluxograma: identificar o caminho ideal para um serviço ou 
produto com o objetivo de identificar os possíveis limites de 
desenvolvimento de todo o sistema. 
 Torna mais fácil em um processo a identificação: das entradas 
e de seus fornecedores; das saídas e de seus clientes; de 
pontos críticos e estrangulamentos do processo. 
 Usado para: entender um processo (situação atual), desenhar 
um novo processo (situação desejada), facilitar a comunicação 
entre as pessoas, disseminar informações sobre o processo e 
orientar a geração de hipóteses para solução de um problema. 
 
 
Fluxograma 
Fonte: ABBAS, K.; POSSAMAI, O. Proposta de uma sistemática de alocação de recursos 
em ativos intangíveis para a maximização da percepção da qualidade em serviços. Gest. 
Prod., São Carlos, v. 15, n. 3, p. 507-522, dez. 2008. 
Ferramentas da qualidade 
 Brainstorming: geração rápida de ideias de forma participativa 
e livre. 
 Introdução: iniciar esclarecendo os objetivos da sessão, a 
questão/problema a ser discutido. 
 Geração de ideias: dar tempo para pensar no problema, 
solicitar uma ideia a cada participante, registrando-a. 
 Revisão da lista: perguntar se alguém tem dúvidas e pedir à 
pessoa que a gerou para esclarecê-la. 
 Análise e seleção: levar o grupo a discutir as ideias e a 
escolher aquelas que valem a pena considerar. 
 Ordenação das ideias: solicitar que sejam analisadas as ideias 
que permaneceram na lista, promover a priorização das ideias, 
solicitando a escolha as três mais importantes. 
Ferramentas da qualidade 
 Formulário de coleta de dados: tabelas ou planilhas usadas 
para facilitar a coleta e a análise de dados. São formulários planejados, preenchidos de forma fácil e 
concisa. 
 Registram os dados dos itens a serem verificados, permitindo 
uma rápida percepção da realidade e imediata interpretação da 
situação, ajudando a diminuir erros e confusões. 
 Primeiro passo para qualquer medida estatística; muitas das 
demais ferramentas da qualidade dependem dela. 
 Formulários de coleta de dados simples para serem facilmente 
compreendidos e manipulados por todos, funcionais e sem 
poluição visual. 
 
 
 
Ferramentas da qualidade 
4Q e 1POC (ou, do inglês, 5Ws e 2Hs) 
 O que: qual ação vai ser desenvolvida? 
 Quando: quando a ação será realizada? 
 Por que: por que foi definida essa solução (resultado esperado)? 
 Onde: onde a ação será desenvolvida (abrangência)? 
 Como: como a ação vai ser implementada (passos da ação)? 
 Quem: quem será o responsável pela sua implementação? 
 Quanto: quanto será gasto? 
Interatividade 
A representação gráfica de um passo a passo de ações que 
envolvem um determinado processo, ou seja, mostra visual de 
situações, fatos, movimentos e relações de todo tipo a partir de 
símbolos denomina-se: 
a) Organograma. 
b) Cronograma. 
c) Fluxograma. 
d) Mapa estratégico. 
e) Plano de ação. 
 
Modelo assistencial 
 Racionalização no uso dos recursos seguindo lógica 
assistencial própria da organização, de acordo com as 
demandas do ambiente no qual serão inseridas. 
 Finalidade: padronizar condutas de maneira que promovam 
a recuperação do corpo doente. 
 Realizar ações assistenciais integradas e de atividades 
preventivas. 
 Desenvolver atividades de ensino, treinamento e aprimoramento. 
 Implementar ações para o monitoramento da qualidade 
ético-profissional dos serviços prestados. 
Modelo assistencial 
 CCIH: objetiva a adequada execução de seu programa de 
controle de infecções hospitalares, os hospitais deverão 
constituir Comissão de Controle de Infecções Hospitalares. 
 Sistema de liderança. 
 Responsabilidade pública e cidadania. 
 Formulação e operacionalização das estratégias. 
 Relacionamento com os clientes. 
 Sistema de informação. 
 Gestão das informações comparativas. 
 Análise crítica do desempenho da CCIH. 
 Gestão de pessoas, processos e resultados. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Revisão de Óbitos: analisa óbitos, procedimentos 
e condutas profissionais, a qualidade das informações dos 
atestados de óbitos, documentos médicos. 
 Detecta a causa de óbitos que mais contribui para os índices 
de letalidade e mortalidade do hospital. 
 A DO orienta o médico sobre todos os itens que devem ser 
considerados no momento de registrar a morte de um paciente 
e isso é a base para orientar a própria Comissão de Revisão de 
Óbitos. 
 Avaliação permite que se conheça qual a taxa de mortalidade 
institucional, por clínica ou por setores do hospital. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Revisão de Prontuário: órgão de assessoria 
vinculado à governança do hospital e obrigatório nos 
estabelecimentos de saúde em que se presta assistência 
médica no Brasil. 
 Prontuário: identificação do paciente, anamnese, exame físico, 
tratamento, evolução médica, evolução da enfermagem, 
exames, letra legível, identificação dos profissionais. 
 Se aplicável: folha de anestesia, boletim cirúrgico, recuperação 
anestésica, declaração de nascido vivo, mudança de 
procedimento, procedimentos especiais, resumo da alta. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Bioética: objetivo zelar pelo cumprimento de 
deveres e direitos inerentes ao exercício profissional de 
médicos ou enfermeiros. 
 Finalidade: refletir e avaliar questões e dilemas morais 
oriundos da prática e dos procedimentos realizados nos 
hospitais. 
 Bioética: área de conhecimento voltada para a reflexão e a 
discussão dos valores referentes à vida, à saúde humana e 
suas relações com o meio ambiente. 
 Precisa ser evidenciada como um espaço de auxílio na 
avaliação da complexidade gerada pelas demandas, tanto 
éticas quanto morais, desencadeadas com o avanço técnico da 
medicina. 
Comissão de bioética 
As comissões de ética hospitalar ou bioética caracterizam-se: 
a) como colegiados que atuam nos hospitais, com composição 
multidisciplinar, formadas por membros não necessariamente 
vinculados à instituição (representantes da sociedade, 
religiosos e outros); 
b) com funções educativas, normativas e consultivas; 
c) com vistas a oferecer justificação ética às decisões 
consideradas moralmente complexas decorrentes de 
atividade hospitalar. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Ética Médica: extensão do Conselho Regional 
de Medicina junto às organizações nas quais os médicos 
pratiquem sua profissão, estando vinculadas e subordinadas a 
esse Conselho. 
 Funções opinativas, educadoras e fiscalizadoras do 
desempenho ético da medicina. 
 Constituída por profissionais pertencentes ao quadro do 
hospital, familiarizados com o problema do dia a dia da 
organização. 
 Com a tendência de consolidação das comissões de bioética, 
talvez não seja mais necessária a criação de comissões de 
ética de outras profissões, sendo suas funções cobertas pela 
Comissão de Bioética. 
 
Interatividade 
Segundo a Portaria no 2.616/98 do Ministério da Saúde, não 
compete à CCIH: 
a) Implantação de um Sistema de Vigilância Epidemiológica das 
infecções hospitalares. 
b) Adequação, implementação e supervisão de normas e rotinas 
técnico-operacionais. 
c) Capacitação do quadro de funcionários e profissionais da 
instituição, no que diz respeito à prevenção e ao controle das 
infecções hospitalares. 
d) Elaboração e divulgação regular de relatórios e comunicação 
periódica à autoridade máxima da instituição e às chefias de 
todos os setores do hospital. 
e) Confecção e divulgação semanal de boletim informativo 
contendo os índices de infecções hospitalares. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Ética de Enfermagem: órgãos representativos 
dos conselhos regionais, com funções educativas, consultivas 
e fiscalizadoras do exercício profissional e dos 
profissionais de enfermagem. 
 Finalidade: garantir a conduta ética dos profissionais de 
enfermagem na instituição, zelar por exercícios éticos e 
notificar ao Conselho Regional de Enfermagem irregularidades, 
reivindicações, sugestões e infrações éticas. 
 Podem participar enfermeiros e técnicos de enfermagem, 
assim como auxiliares de enfermagem. 
Modelo assistencial 
 Comissão Interna de Acidentes (CIPA): comissão de 
representantes indicados pelo empregador e membros eleitos 
pelos trabalhadores com a finalidade de prevenir acidentes e 
doenças decorrentes do trabalho. 
 Objetivo: observar e relatar as condições de risco nos 
ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir ou até 
eliminá-las, se for possível. 
 Missão: preservar a saúde e a integridade física dos 
trabalhadores. Seu papel mais importante é o de estabelecer 
uma relação de diálogo e conscientização entre patrões e 
empregados. 
Modelo assistencial 
Atribuições formais da CIPA: 
 Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar mapa 
de riscos. 
 Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva. 
 Participar da implementação e do controle da qualidade. 
 Realizar verificações nos ambientes e nas condições de 
trabalho. 
 Realizar avaliação do cumprimento das metas fixadas. 
 Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança 
e à saúde no trabalho. 
 Colaborar no desenvolvimento e na implementação do PCMSO 
e PPRA e de outros programas relacionados à 
segurança e à saúde no trabalho. 
Modelo assistencial 
 Divulgar e promover o cumprimento das Normas 
Regulamentadoras. 
 Participar da análise das causas de doençase acidentes de 
trabalho e propor medidas de solução dos problemas 
identificados. 
 Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre 
questões que tenham interferido na segurança e na saúde dos 
trabalhadores. 
 Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas. 
 Promover a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de 
Trabalho (Sipat). 
 Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, 
de Campanhas de Prevenção da AIDS. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Gerenciamento de Risco: natureza investigativa 
e técnico-científica. 
 Objetivo: assessorar a governança do hospital na formulação 
de políticas nas áreas de prevenção de riscos relacionados 
com a imagem e os processos assistenciais e gerenciais, além 
de auxiliar na disseminação de conceitos de gerenciamento 
de riscos a todos os setores da organização. 
Modelo assistencial 
 Comissão de Farmácia e Terapêutica: colegiado deliberativo e 
consultivo que tem por objetivo selecionar medicamentos a 
serem utilizados no sistema de saúde nos seus três níveis de 
atenção. 
 Assessora a diretoria clínica na formulação de diretrizes para 
seleção, padronização, prescrição, aquisição, distribuição e 
uso de medicamentos dentro das instituições de saúde 
visando a assegurar resultados terapêuticos e clínicos ótimos 
e com risco potencial mínimo. 
Critérios para seleção e padronização dos medicamentos ou 
produtos farmacêuticos: 
a) Registro no país em conformidade com a legislação sanitária. 
b) Necessidade segundo aspectos clínicos e epidemiológicos. 
 
Modelo assistencial 
c) Valor terapêutico comprovado, com base na melhor evidência 
científica em seres humanos. 
d) Informações suficientes quanto às características 
farmacotécnicas, farmacocinéticas e farmacodinâmicas. 
e) Preço de aquisição, armazenamento, distribuição e controle. 
f) Menos custo do tratamento/dia e custo total do tratamento. 
g) Concentração, forma farmacêutica, esquema posológico e 
apresentação, considerando a comodidade para a 
administração aos pacientes. 
Interatividade 
A CIPA terá as seguintes atribuições: 
I. Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de 
riscos, com assessoria do SESMT, onde houver. 
II. Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na 
solução de problemas de segurança e saúde no trabalho. 
III. Participar da implementação e do controle da qualidade das 
medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das 
prioridades de ação nos locais de trabalho. 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s): 
a) Somente a afirmativa I. 
b) Somente a afirmativa II. 
c) Somente a afirmativa III. 
d) Todas as alternativas. 
e) Nenhuma das alternativas. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
 
	Slide Number 1
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Relação das ferramentas da qualidade com o ciclo PDCA
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Histograma
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Diagrama de causa e efeito
	Interatividade
	Resposta
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Gráfico de controle
	Ferramentas da qualidade
	Fluxograma
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Ferramentas da qualidade
	Interatividade
	Resposta
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Comissão de bioética
	Modelo assistencial
	Interatividade
	Resposta
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Modelo assistencial
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 43

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