Buscar

ATPS DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS


Continue navegando


Prévia do material em texto

4
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso Superior de Administração
 
 HUGO ALBERTO– RA 
ATPS DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
AGUDOS – SP
JUNHO/2014
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso Superior de Administração
ATPS DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Curso de Administração 7º Semestre do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp, sob a orientação do ---- professor-tutor presencial .
AGUDOS – SP
JUNHO/2014
RESUMO
As micro e pequenas empresas representam 99% da nossa malha empresarial nacional. Com as constantes mudanças e aumentos na competitividade entre essas empresas, é cada vez mais necessário uma política especializada de gestão. E é por conseqüência dessas mudanças que surgiu a controladoria, representada pela figura do controller, que vem a cada dia que passa crescendo e ganhando mercado.
Muitos desses empresários não são preparados para isto. Dessa forma, o contador passa a ser mais procurado e tem de responder as questões e auxiliar cada vez mais estes empresários. A controladoria surgiu justamente em um momento de mudanças como este, por volta do século XX, durante a revolução industrial. Com o passar do tempo, a contabilidade deixou de ser utilizada apenas para regulamentação e registro de fatos passados e passou a ser utilizada como ferramenta de auxílio à administração das organizações.
ABSTRACT
Micro and small enterprises account for 99% of our national enterprise network. With the constant changes and increases in competitiveness between these firms, it is increasingly necessary a specialized management policy. And it is a consequence of these changes that arose controller, represented by the figure of the controller, which comes with each passing day growing and gaining market share. 
Many of these business owners are not prepared for this. Thus, the counter becomes more and has sought to answer questions and assist increasingly these entrepreneurs. The controller came precisely at a time of change like this, by the twentieth century, during the industrial revolution. Over time, the accounts no longer used only for regulation and registration of past events and went on to be used as aid to management of organizations tool.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA........................................................5
OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREDENDOR.............................................6
QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO...........................................7
COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTANCIA DO CAPITAL DE GIRO DO MICRO E PEQUENA EMPRESA.......................................................................................10
CONCLUSÃO FINAL..........................................................................................................12
REFERENCIA.......................................................................................................................13
�
INTRODUÇÃO
O presente estudo advém de uma análise da conjuntura atual das micro e pequenas empresas no Brasil. Suas perspectivas de crescimento e conseqüente avaliação dos principais fatores que possam ser causas impeditivas deste serão demonstradas a nível de direito pátrio, para que se possam traçar algumas sugestões para solucionar os percalços que envolvem a retomada do desenvolvimento econômico e social do país, através da inequívoca contribuição de agentes como micro e pequenos empresários através de seu trabalho. Também deverá ser vicejada ao se tratar dos aspectos atinentes ao Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), que ao se ver imbuído de uma série de fatos impeditivos para uma atuação eficaz, denota cuidados urgentes para que se efetive como mediador das atividades econômicas entre os países que lhe são integrantes.
A contribuição deste esforço também deverá ser vicejada a empresa e suas relações interdisciplinares, fatores que ajudam no crescimento da empresa; aspectos jurídicos, matemáticos a serviços das empresas, fatores ambientais das organizações a participação da contabilidade nas empresas..
Esta análise dar-se-á através de uma aproximação conceitual, para que através de uma conseqüente classificação, tracem-se diretrizes sobre seu ciclo de vida, inserindo-as no contexto global, contingente inexorável e premente na atualidade.
As principais leis que lhe dizem respeito também devem ser colocadas, de modo a poder-se compreender o limite do avanço jurídico nesta questão e os modos pelos quais este limite ainda pode ser transposto, para que o escopo de fortalecimento e crescimento das micro e pequenas empresas seja alcançado.
A contribuição deste esforço também deverá ser vicejada ao se tratar dos aspectos atinentes ao Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), que ao se ver imbuído de uma série de fatos impeditivos para uma atuação eficaz, denota cuidados urgentes para que se efetive como mediador das atividades econômicas entre os países que lhe são integrantes.
Através desta premissa de aproximação, buscam-se modos de integração, os quais indicam que somente a efetiva união em um nível de cooperação entre as partes irá poder tornar o desenvolvimento economicamente viável.
COMO SE DEFINE MICRO E PEQUENA EMPRESA
 A MPE é muito diferente de uma grande organização. Uma pequena empresa é dominada por um líder, sendo a presença deste, essencial para o sistema social da organização. O dirigente assume multi-funções, ou seja, por se tratar de uma micro empresa, possui diversas responsabilidades, ao invés de delegar as mesmas. Possui um quadro de gerência pequeno, que muitas vezes restringem-se aos sócios.
Os sistemas de controle são informais ou inexistentes, com controle limitado do meio ambiente e pesquisas de mercado. Créditos bancários e obtenção de capitais de giro são bastante restritos, uma vez que o pequeno empreendedor não possui bens imóveis para oferecer como garantia as instituições financeiras.
 As pequenas empresas não possuem produção em massa, o que dificulta ter custos reduzidos e grande flexibilidade de produtos, porém, com uma pequena variedade, sendo que ocupam mercados limitados, e dominam uma pequena parte desse segmento.
Possuem um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, chamado de SIMPLES (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas).
 Considera-se ME, para efeito do Simples, a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais).
Considera-se EPP, para efeito do Simples, a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano-calendário, receita bruta superior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou inferior a R$1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais).
O micro empresário deve ter uma visão global e agir localmente, reconhecer a importância das variáveis, saber fazer prognósticos antes que outros façam, ajustar-se às exigências das mudanças e conhecer profundamente seu negócio.
As micros e pequenas empresas, pelo seu porte, e em razão da maior proximidade entre seus membros e clientes, levam vantagem em relação às grandes, especialmente no que tange a rapidez das informações e, consequentemente, das decisões, um diferencial indispensável para sua sobrevivência.
OS DESAFIOS DO MICRO E PEQUENO EMPREDENDOR
 A definição do que vem a ser micro empresas, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas(SEBRAE), são as que empregam até 09 pessoas no caso de comércio e serviços, ou até 19, no caso de setor industrial ou de construção.
 Já as empresas de pequeno porte, são definidas como as que empregam de 10 à 49 pessoas, quando comércio e serviços, e de 20 à 99 pessoas, no caso das indústrias e empresas de construção.
DIFÍCIL ACESSO AO CRÉDITO
Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, uma vez que quando se inicia um pequeno negócio os empreendedores não têm tanto capital para investir. Outro fator são as grandes concorrentes que já dominam o mercado e têm créditos facilitados por estar atuando já há algum tempo.
TAXAS DE IMPOSTOS
Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais. Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria, pagarei tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.
FALTA DE CONHECIMENTO E DE CAPACITAÇÃO
A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso poderá:
Enfrentar alta rotatividade;
Sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo;
Não saberá calcular o preço de venda;
Conhecerá pouco sobre seus custos;
Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes.
Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios;
Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um);
Não analisam sua saúde financeira;
Marcham sem uma projeção clara;
Falta-lhes o controle sobre seus colaboradores, sobre seu estoque e sobre muitas outras coisas inerentes à organização administrativa de uma empresa.
Se você se encaixa em um ou mais item, não se preocupe, ainda dá tempo de rever seu negócio.
QUAIS SÃO OS RISCOS DE ABRIR UM NOVO NEGÓCIO
Tornar-se um empreendedor pode significar independência para muitos profissionais, que procuram renunciar às ordens de um chefe e querem planejar e administrar negócios por conta própria. Porém, ao decidir empreender, a pessoa deve levar em conta alguns riscos que podem surgir pelo caminho e serem determinantes para o sucesso.
 Eles existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso. Só o fato de se tornar empreendedor já pode ser considerado um risco. “Porém, saber calcular onde e quando arriscar, além de ficar atento às dicas que o mercado nos proporciona, pode suavizar as dificuldades”, afirma o executivo.
 ”Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento”, completa.
 
	ATIVO
	PASSIVO
	CIRCULANTE 
Disponível
Valores a receber
Estoques
	CIRCULANTE
Fornecedores
Salários e encargos
Empréstimos e financiamentos
	REALIZÁVEL A L. PRAZO
	EXIGÍVEL A L. PRAZO
Emp. E Financiamentos
	PERMANENTE
Investimento
Imobilizado
Diferido
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Reservas
Lucros acumulados
É apresentada de forma dedutiva (vertical), iniciando-se com a Receita Bruta (total), da qual são deduzidos os custos correspondentes, originando o Resultado Bruto; a seguir, são deduzidas as despesas operacionais para atingir-se o Lucro Operacional, ao qual serão adicionados ou subtraídos os valores correspondentes aos resultados não operacionais, apurando o Resultado do Exercício antes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ).
Finalmente, é deduzido o valor da provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Provisão para o Imposto de Renda e das Participações nos Lucros, chegando-se, assim, ao Resultado Final, que será denominado Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício.
Cuidados
 Gigliotti aponta que administrar uma empresa, determinar as estratégias que serão adotadas para alavancar o negócio e manter a companhia são apenas alguns desafios para o ínicio da gestão. Para o executivo, os empreendedores devem centrar-se nos seguintes tópicos:
Autoconfiança: se o empresário não acreditar em seu próprio negócio, quem acreditará? Ao mesmo tempo, é fundamental reforçar que autoconfiança excessiva pode ser um risco para o sucesso. Opiniões de colaboradores e externas podem ser muitos úteis antes de qualquer decisão;
Planejamento: antes de iniciar qualquer atividade, seja nos negócios ou em sua vida particular, é essencial planejar. Prevenindo eventuais riscos e preparando-se para enfrentar dificuldades, a chance de naufragar seus investimentos diminui consideravelmente;
Comprometimento: ao abrir seu negócio, seja uma empresa com dois ou dez funcionários, é vital ter o comprometimento de todos, inclusive o seu. Assumir os desafios e focar em superá-los, além de deixar você por dentro das atividades de sua equipe, colabora para evitar surpresas repentinas;
Iniciativa: antecipar-se às tendências, precaver-se sobre o que o mercado espera, realizar as coisas antes de ser forçado pelas circunstâncias. Sua iniciativa pode revelar muito aonde você quer chegar. Ser pró-ativo é fundamental.
 “Se, no papel, você não enxerga o seu próprio negócio, na prática esse desempenho será ainda mais difícil”, avalia o executivo. Segundo ele, muitas vezes os empresários não percebem a concorrência excessiva ou a falta de demanda pelo serviço que vão oferecer. ”É muito comum ver novos empreendedores que, por estarem tão ansiosos, acabam perdendo muito dinheiro”. O segredo na arte de empreender é ter controle emocional.
COMO ADMINISTRAR E QUAL A IMPORTANCIA DO CAPITAL DE GIRO DO MICRO E PEQUENA EMPRESA.
A importância do Capital dentro das empresas é muito grande, pois este representa o valor fatal e dos recursos demandados pela empresa, para financiar o seu ciclo de operações,pelo qual englobam as necessidades de circulação identificadas de aquisição de matérias-primas até a venda e recebimento de produtos.
 A eficácia do Capital de Giro transmite equilíbrio, lucratividade, e vitalidade ao Capital de funcionamento, traz também prosperidade a célula social.
 A movimentação de disponibilidade financeira é sempre uma preocupação constante para as empresas, assim também para o pessoal ligado a área financeira.
 Muitos empresários desconhecem o que é fundamental na gestão da sua empresa; e acabam perdendo muitas oportunidades, e até possibilidades de aumento de mercado, de lucro,de produtividade, etc.
 O Capital de giro deve ser acompanhado permanentemente, pois este sofre os diversos impactos no sistema econômico enfrentado pela empresa de forma continua.
 O estoque de uma empresa é formado e mantido em função das necessidades do mercado consumidor, este está sempre sofrendo mudanças de investimentos, quanto maior a necessidade de investimento nos estoques, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.As contas a receber são resultados das vendas realizadas a prazo. O cliente leva o seu produto e lhe devolve o recurso financeiro. Portanto, quanto mais prazo você oferece ao cliente ou quanto maior for a parcela de vendas a prazo no seu faturamento, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.
 É nas contas correntes bancárias e no caixa que fica concentrada a parcela dos recursos financeiros da empresa disponíveis, ou seja, que a empresa pode utilizar a qualquer tempo para honrar os seus compromissos diversos.
 Dependendo do saldo inicial, das entradas e das saídas, pode ocorrer uma falta ou uma sobra desses recursos em um momento específico, dia ou semana.
O CUSTEIO VARIÁVEL E A SUA IMPORTANCIA
A finalidade principal do emprego do conceito do custeio variável na execução dos procedimentos da contabilidade de custos parece ser a revelação da margem de contribuição, ou contribuição marginal. A margem de contribuição é a diferença entre a receita de vendas e o custo variável de produção. A receita pode ser tanto dos produtos quanto dos serviços ou de qualquer outro objeto de custeio. Para muitos estudiosos a margem de contribuição tem um papel importante no auxílio à gerência na tomada de decisões de curto prazo. 
A margem de contribuição destina-se a mostrar quanto sobrou da receita direta de vendas, depois de deduzidos os custos e as despesas variáveis de fabricação, para pagar os custos periódicos. A princípio, trazem maiores lucros para a empresa aqueles produtos que alcançarem margens de contribuição maiores do que os outros. Só poderemos destacar a margem de contribuição se a contabilidade separar os custos e as despesas de fabricação em fixos e variáveis, o que nem sempre é muito fácil, pois depende do contexto em que atua a empresa (tamanho, complexidade etc) e o mercado em que seus produtos são consumidos.
Casos como o conflito entre os fluxos de caixas de pessoa física e pessoa jurídica é um dos maiores problemas, muitos gestores ou sócios confundem facilmente o fato da verba entrar no caixa da empresa com o fato do mesmo estar disponível para utilização própria. Nesse caso, facilmente acontece a tão temida descapitalização empresarial, onde o capital disponível para quitação de dívidas e disponível para novos investimentos é retirado para uso fora da empresa, essa atitude acaba por delimitar financeiramente os fluxos financeiros da mesma.
Ainda é possível identificar outros pontos que podem gerar uma falha muitas vezes irreversível, como a falta de preparação dos gestores ou mesmo a falta de estruturação da empresa.
CONCLUSÃO FINAL 
Apesar dos inúmeros benefícios advindos com o fortalecimento das micro e pequenas
empresas e de ser inquestionável sua importância para a economia, ainda há necessidade de
uma política mais intensa destinada a essas empresas. É fato que as MPEs tiveram alguns
benefícios recentes, principalmente com a promulgação da lei complementar 123/2006
Contudo, percebe-se o senso comum de alguns empreendedores que preocupam com
sua comunidade e os seus colaboradores. No entanto, muitas das ações sociais praticadas
pelas MPEs são descontínuas e não sistemáticas, caracterizando mais como uma ação de
filantropia do que de responsabilidade social. O próprio empresário às vezes não consegue
fazer esta distinção.
Dada a importância da responsabilidade social, considerando a desconcentração e
proximidade das MPEs com a população, existe a necessidade de instruir e conscientizar o
pequeno empreendedor da importância de ações que visem além do lucro e retorno financeiro.
As MPEs precisam apresentar ações mais efetivas, na busca da satisfação dos colaboradores
envolvidos com o negócio, bem como os interesses da comunidade e apoio as ações que
visem preservar o meio ambiente. Também se enfatiza a necessidade do Estado estar mais
presente e dar um apoio mais intensivo a empresas deste porte.
A falta do espírito empreendedor é o ponto base, muitos acreditam que este significa apenas capital e força de vontade, quando na realidade significa identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos necessários para transformá-las em negócios lucrativos.
Outro ponto crucial é o “Business Plan”, também conhecido como planejamento empresarial, é um documento que descreve, em linguagem escrita, um novo negócio ou mesmo um negócio já existente. O mesmo é responsável por descrever processos dinâmicos, sistêmicos, participativos e contínuos na obtenção dos objetivos, estratégias e ações da organização.
Conclui-se que, mesmo num cenário tão propício e estimulante, é necessário muito mais do que garra, força de vontade e espírito empreendedor. Acima de tudo, é preciso uma prévia pesquisa de mercado, de possíveis concorrentes, aceitação do produto oferecido e principalmente um bom planejamento.
REFERÊNCIAS
EMPREENDEDORES, Blog Dos. Estudo aponta por que as empresas vão à falência. Disponível em: . Acesso em: 10 maio. 2014.
FUNCIONA, Como Tudo. As mpes no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 10 maio. 2014.
LUGAR, Saia do. Porque as empresas quebram? Disponível em: . Acesso em: 11 maio. 2014.
NOTÍCIA, Expresso da. Lei Geral cria conceitos nacionais de micro e pequena empresa. Disponível em: . Acesso em: 13 maio. 2014.
SEBRAE. Compras governamentais: Sergipe quer mais micro e pequenas empresas nas licitações para merenda escolar. Disponível em: . Acesso em: 16 maio. 2014.
SEBRAE. Diferenças entre tipos de empresas. Disponível em: .Acesso em: 16 maio.2014.
SEBRAE. Estudos e pesquisas: A presença das micro e pequenas empresas na economia brasileira . Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2014.
http://www.enfoquenet.com.br –accesso em 18 mai 2014
http://www.aedb.br/seget/artigos05/265_SEGET%20versaofinal.pdf