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APOL EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NOTA 100

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APOL EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
1- “[...] convém esclarecermos aos alunos sobre a importância de tais procedimentos, como é o caso do ‘inventariamento’ e ‘registro’ dos distintos tipos de patrimônios regionais, étnicos ou religiosos, de natureza material ou imaterial que precisam ser protegidos. E também frisar que esses estudos se articulam aos programas das disciplinas envolvidas. Todas as tarefas necessitam ocorrer no âmbito do respeito à diversidade cultural de nosso país e às memórias dos membros da comunidade escolhida”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PELEGRINI, Sandra. C. A. Patrimônio Cultural: Consciência e Preservação. São Paulo: Brasiliense, 2009, p.46. 
A partir da leitura do excerto dado para reflexão e dos conteúdos abordados no livro-base Educação Patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil sobre cartas patrimoniais, leia as afirmativas a seguir:
I. Cartas patrimoniais são documentos que orientam a conduta dos profissionais da área de preservação e conservação dos bens materiais, promovendo a ampliação da noção de patrimônio entre os países signatários.
II. Faz-se necessário conhecer mais detalhadamente as cartas patrimoniais, com o objetivo de promover um olhar crítico sobre a relação entre essas orientações gerais e a política brasileira de proteção ao patrimônio cultural nacional.
III. Os termos internacionais, ou seja, as orientações gerais, contidas nesses documentos devem ser seguidas à risca por todos os países. 
IV. Documentos semelhantes às cartas patrimoniais mundiais são as recomendações da Unesco, produzidas em solo latino-americano (continente no qual o debate sobre a imaterialidade da cultura ganhou importância para o desenvolvimento regional).
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II, III
	
	B
	II, III, IV
	
	C
	I, II, IV
	
	D
	I, III, IV
	
	E
	I e IV
2- Considere o fragmento de texto a seguir: 
“Descobrir esta rede de significados, relações, processos de criação, fabricação, trocas, comercialização e usos diferenciados, que dão sentido às evidências culturais e nos informam sobre o modo de vida das pessoas no passado e no presente, em um ciclo constante de continuidade, transformação e reutilização, é a tarefa específica da Educação Patrimonial. Neste processo de descobrimento da realidade cultural de um determinado tempo e espaço social é possível se aplicar uma metodologia apropriada que facilite a percepção e a compreensão dos fatos e fenômenos culturais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HORTA, Maria de L. P., GRUNBERG, Evelina, MONTEIRO Adriane Q., Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, 1999. p.9. 
A partir da leitura do texto dado e dos conteúdos abordados no livro-base Educação Patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil, leia as afirmativas sobre as práticas de Educação Patrimonial:
I. A própria abertura do olhar sobre o patrimônio material (bens edificados e monumentos, principalmente) dificultou para que as práticas preservacionistas convergissem.
II. Na sequência da publicação do Guia Básico de Educação Patrimonial, surgiu o Inventário Nacional de Referências Culturais – INRC, normatizando a metodologia para identificar as referências culturais segundo a atribuição de valores a elas dadas pelos grupos sociais.
III. A delimitação da área do Inventário ocorre em função das referências econômicas presentes num determinado território. Essas áreas podem ser reconhecidas em diferentes escalas, ou seja, podem corresponder a uma vila, a um bairro, a uma zona ou mancha urbana, a uma região geográfica culturalmente diferenciada, etc.
IV. O inventário é um instrumento que possui a capacidade de indicar um bem cultural para registro ou tombamento. Ou seja, todos os bens são inventariados, mudando-se apenas a forma de acautelamento (registro ou tombamento).
V. Em 1993, a UNESCO lançou um programa para reconhecer o valor dos mestres detentores de saberes intangíveis, bem como dar condições para que tais saberes possam continuar a existir e serem transmitidos.
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, III, IV.
	
	B
	I, II, III.
	
	C
	II, III, IV.
	
	D
	II, IV, V.
	
	E
	III, IV, V
3- “Infelizmente, no Brasil - seja na perspectiva da Antropologia ou na da Arqueologia - pouca atenção tem sido dada às experiências de ensino-aprendizado que buscam a valorização dos bens patrimonializáveis pelas comunidades nas quais os mesmos desempenham algum papel em sua dinâmica cultural, mais especificamente aquelas tentativas de envolver as pessoas que convivem diariamente com os bens a serem conservados em projetos de desenvolvimento a fim de que considerem os seus saberes e fazeres acumulados ao longo do tempo e suas relações com os patrimônios como relevantes para o próprio âmbito da conservação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVEIRA, Flavio L..A. da; BEZERRA, Marcia. Educação Patrimonial: Perspectivas e Dilemas. In: Filho, Manuel F.L, Eckert, Cornelia, Beltrão Jane F. (Orgs). Antropologia e Patrimônio Cultural- Diálogos e desafios contemporâneos. Blumenau: ABA- Associação Brasileira de Antropologia/Nova Letra Gráfica e Editora, 2007. p. 86. 
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados no livro-base Educação Patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil, os três passos que refletem corretamente a metodologia para inventariação, proposta no Manual de Aplicação do INRC (Inventário Nacional das Referências Culturais), são:
	
	A
	Levantamento preliminar dos sítios e localidades e dos bens culturais; Legislação e Identificação.
	
	B
	Legislação, Educação Patrimonial, Documentação
	
	C
	Educação Patrimonial, Documentação, Identificação.
	
	D
	Levantamento preliminar dos sítios e localidades e dos bens culturais, Identificação, Documentação.
	
	E
	Documentação, Legislação. Identificação.
4- “[...] ‘caminhadas de descoberta’ do patrimônio, destinadas a formar militantes e animadores do desenvolvimento, oriundos da população, fazendo com que estes tomassem consciência tanto dos materiais à sua disposição quanto de sua responsabilidade na preservação e utilização dos mesmos. Cabe mencionar igualmente as exposições interativas e os inventários interativos, muito eficazes não só para (re) criar a identidade local, mas também para identificar os recursos humanos que se tornarão atores voluntários do desenvolvimento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VARINE, Hugues de. Patrimônio e educação popular. Ciências & Letras, Porto Alegre: nº31, jan.- jun. 2002, p.291. 
De acordo com o fragmento acima e o conteúdo abordado no livro-base Educação Patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil sobre economia criativa, leia as afirmativas a seguir:
I. A economia criativa, desde os primeiros anos do século XXI, é um tema em destaque e tem sido abordado por alguns pesquisadores como uma opção aos países em desenvolvimento para a inclusão social.
II. O tema economia criativa, apesar do seu peso e importância, ainda aguarda ser inserido na agenda política internacional de desenvolvimento econômico.
III. A economia criativa é vista como solução por apresentar às diversas sociedades os recursos intangíveis e infinitos da criatividade como possíveis respostas aos problemas econômicos que os países enfrentam na atualidade.
IV. Os setores da economia criativa foram definidos pela Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), sendo exemplos os espetáculos e as celebrações. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I e II
	
	B
	II, e III
	
	C
	I, II e IV
	
	D
	II, III, IV
	
	E
	I, III, IV
5- “ [...] A educação patrimonial envolve de modo evidente o ensino de história enquanto entendimento demudanças espaço-temporais, reconhecimento de permanências e embate entre diferentes sujeitos e grupos em torno de suas propostas políticas, simbolizadas pelos bens que procuram preservar, destruir”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SALVADORI, Maria A. B. História, Ensino e Patrimônio: Coleção Escola 4. Araraquara: Junqueira&Marin, 2008. p.37. 
Considerando o texto dado e tendo em vista os conteúdos abordados no livro-base Educação Patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil, leia as seguintes afirmativas referentes à Carta de Veneza, de 1964:
I. Os locais de moradia da população comum (sítios urbanos e rurais) são lugares considerados não significativos pelas próprias comunidades, portanto não fazem parte da tutela das políticas de proteção patrimonial.
II. Conjuntos não-monumentais, locais de moradia da população comum, lugares considerados significativos pelas comunidades começaram a fazer parte das políticas de proteção patrimonial.
III. A Carta de Veneza serviu como documento-base para a fundação de uma organização internacional civil não-governamental, cuja missão é promover a conservação, proteção, utilização e valorização de monumentos, conjuntos e sítios de todo o planeta.
IV. A Carta de Veneza está presente nos procedimentos de restauração de bens culturais em todo o mundo e promoveu, juntamente a outras ações e entidades, a valorização do patrimônio cultural dos países, elevando seus níveis simbólicos e mesmo econômicos.
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III
	
	B
	I, II, IV
	
	C
	I, III, IV
	
	D
	II, III, IV
	
	E
	I e III

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