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LESÕES NO ESPORTE
RESUMO
Nesse artigo será abordado o tema Lesões no Esporte, contendo explicações sobre os principais e mais comuns tipos de lesões sofridas pelo indivíduo, traremos também como prevenir e como fazer o tratamento. O artigo aborda sobre o que são as lesões, o que elas atingem quais os graus de fibras musculares atingidas, quais são consideradas agudas ou crônicas, qual o seu nível de gravidade, o local onde pode ocorrer uma lesão, dentre outras coisas. Formas de prevenção, diversos jeitos diferentes de se alongar, formas de aquecimento, para que o atleta consiga prevenir essas lesões. Caso isso não ocorra, traremos também algumas formas de tratamento para essas lesões causadas pela pratica de esportes, atividades ou exercícios físicos, quais os profissionais que atuam para uma melhora da qualidade de vida do indivíduo, suas formas de tratamento, assim como equipamentos utilizados para que esse tratamento ocorra. E a utilização da fisioterapia para a recuperação do indivíduo lesionado. 
PALAVRAS-CHAVE: Lesão. Alongamento. Esporte.
INTRODUÇÃO
Praticar esporte é saudável, e melhora a qualidade de vida, no entanto, as lesões fazem parte. Normalmente uma lesão causada pelo esporte físico, deve-se ao fato de treinos incorretos, que forçam certas partes do corpo mais do que outras fraquezas dos músculos. O desgaste é causa de muitas lesões, que são resultados de movimentos repentinos que afetam os tecidos do nosso corpo. As lesões no esporte estão cada vez mais frequentes na vida do atleta, mas infelizmente, para os que treinam arduamente e com uma frequência acima do limite do corpo, e principalmente os que realizam sem uma preparação correta e especifica, fatalmente terão lesões consequentes, acompanhadas de dor, desconforto e até mesmo a incapacidade de continuar treinando. Algumas pessoas sofrem lesões mais graves e mais frequentes do que outros, depende de sua preparação. O corpo humano tem uma excelente capacidade de se autorregenerar, mais isso só acontece se tiver um bom descanso. Muitas vezes atletas não sabem o limite que seu corpo tem e acabam ultrapassando e agravando suas lesões, habitualmente seus treinadores não avisam sobre o que pode acontecer se ocorrer o excesso de exercício.
Um exemplo prático do que pode gerar lesões são os de treinamentos que envolvem velocidade, como os intervalados ou tiros, mais comum em atletas de elite. Eles predispõem a estes tipos de lesões, pois a musculatura exerce um esforço forte e continuo durante os intervalos pré-determinados do treino, o musculo pode contrair excessivamente e perder parte de sua capacidade de se alongar. Dessa forma, o praticante está predisposto a sofrer uma lesão nas sessões seguintes ou ao final do treino. (Meneses 1998)
DESENVOLVIMENTO
Segundo Whiting e Zernicke (1998), Qualquer que seja a gravidade ou ponto do corpo onde as lesões no esporte ocorram, elas geralmente são classificadas em dois tipos: aguda ou crônica.
Lesões agudas: lesões agudas são aquelas que ocorrem em um instante. As lesões agudas geralmente resultam em dor, inchaço, dor a palpação, fraqueza e incapacidade de utilizar ou impor peso sobre a área lesionada. 
Lesões crônicas são aquelas que estão presentes após ter decorrido um período de tempo prolongado e, algumas vezes, são denominadas lesões por uso excessivo. As lesões crônicas, como as agudas, também resultam em dor, inchaço dor a palpação, fraqueza e incapacidade de utilizar ou impor peso sobre a área lesionada.
Além de uma lesão no esporte ser classificada como aguda ou crônica, ela também pode ser definida de acordo com sua gravidade. Pode se inclui em uma destas três classificações: leve, moderada, ou grave. 
 Leve: uma lesão no esporte leve resultará em dor inchaço mínimos. Ela não afetará adversamente o desempenho esportivo e área acometida não ficará sensível ao toque ou deformada de alguma maneira. 
Moderada: uma lesão moderada resultara em alguma dor e inchaço. Ela apresentara um efeito limitante no desempenho esportivo e a área acometida ficara levemente sensível ao toque. Também pode haver presença de alguma despigmentação no local da lesão.
Grave: uma lesão grave levara dor e inchaço aumentados. Não apenas afetara o desempenho esportivo como também as atividades diárias normais. O local da lesão geralmente se mostra muito sensível ao toque e despigmentação e deformidades são comuns. Basicamente há dois motivos para a ocorrência de lesões resultantes de atividades esportivas: 
lesões intrínsecas: causada por fatores individuais e biológicos como a história passada do atleta e seu nível de condicionamento. Exemplo: disfunção muscular, os estiramentos e as rupturas. Lesões extrínsecas: causadas por fatores externos, como o trauma de um objeto colidindo com o grupo muscular, e do meio ambiente, tais como um piso de corrida, equipamentos esportivos, colisão com um adversário ou condição climáticas. Exemplo: contusões e fraturas. As alterações ocorridas, a partir de ambos os casos acima, geram rupturas e necrose das fibras musculares e resultam na reação de células inflamatórias. Imediatamente após a lesão muscular, o intervalo formado entre a ruptura das fibras musculares é preenchido por um hematoma. Já no primeiro dia, as células inflamatórias invadem o hematoma e começam a organizar o coagulo. O nível das fibras atingidas irá acusar a gravidade da lesão, podendo ser classificada em quatro graus: 
1º grau é uma lesão com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo-se intacta a fáscia muscular;
2º grau é uma lesão de um moderado número de fibras, também com fascia muscular intacta;
3º grau é lesão de muitas fibras acompanhadas de lesões da fáscia; 
4º grau é a lesão completa do musculo da fáscia, ou seja, rupturas da junção músculo tendineo. 
Os dez tipos mais comuns de lesões no esporte são:
Câimbra: contração involuntária e dolorosa do musculo;
Contusão: é um trauma ou uma batida, em qualquer parte do corpo, que provoca uma compressão violenta;
Distensão ou estiramento: resultado de alongamento das fibras musculares além do seu comprimento normal. O musculo distende-se e provoca a dor, fisgada às vezes, incapacidade de contrair normalmente.
De acordo com Silva (1998, p. 74),
 A distensão é o grau menos grave entre as lesões. O quadro clínico apresenta dor, porem não há impotência funcional. O músculo se encontra dolorido em toda sua extensão, não há um ponto localizado de maior intensidade. Caso haja insistência em continuar a atividade, haverá uma diminuição da eficiência mecânica provocada pela dor, podendo inclusive conduzir ao agravamento da lesão. 
Entorse: movimento anormal de uma articulação, além do que os ligamentos podem suportar resultados em lesões do ligamento. É o acidente mais frequente no meio esportivo que afeta, sobretudo joelhos e tornozelos;
Fratura: perda da continuidade de um osso, que pode apresentar desvio ou não. Nesse caso o osso “racha” em dois pedaços e provoca muita dor;
Hérnia discal: uma condição médica que afeta a coluna vertebral em decorrência de traumas, levantamento de peso excessivo ou com uma postura incorreta ou devido a causas desconhecidas;
Luxação: deslocamento anormal das superfícies de contato da articulação com osso. Às vezes, mais grave do que uma fratura;
Pubalgia: provocada pela realização de exercícios físicos intensos, causando dor na região do púbis. Pode ser confundida com uma distensão muscular, pois possui os mesmos sintomas básicos. 
 PREVENÇÃO DE LESÕES NO ESPORTE: 
Aquecimento: 
as atividades de aquecimento são uma parte crucial de qualquer exercício ou treino esportivo. A importância de uma rotina de aquecimento estruturada não deve ser submetida quando se trata de prevenção de lesões no esporte. Um aquecimento eficaz apresenta diversos elementos muito importantes. Esses elementos ou partes devem trabalhar juntos para minimizar a probabilidade de ocorrência das lesões no esporte provenientes de atividades físicas.
O aquecimento antes de qualquer atividadefísico apresenta vários benefícios, mas primeiramente, sua proposta principal é preparar o corpo e a mente para uma atividade física apresenta vários benefícios, mas, primeiramente ajudar a aumentar a temperatura central do corpo e, ao mesmo tempo, elevar a temperatura muscular. Aumentar a temperatura muscular ajudara a tornar os músculos relaxados e flexíveis e maleáveis.
Um aquecimento eficiente também apresenta o efeito de elevar tanto a frequência cardíaca como a frequência respiratória. Isso aumenta o fluxo sanguíneo, que, como resposta, eleva a distribuição de oxigênio e nutrientes aos músculos que estão em atividade. Tudo isso auxilia no preparo de músculos, tendões e articulações para as atividades mais extenuantes.
É importante iniciar a rotina de aquecimento com uma atividade que seja mais fácil e de menor exigência energética, progredindo para atividades mais energéticas, até que o corpo alcance o ápice físico e mental. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais preparado para a atividade física, e em que a probabilidade de lesões no esporte é minimizada o máximo possível.
há quatros elementos importantes que devem ser incluídos em um aquecimento para garantir que ele seja eficiente e completo.
1:aquecimento gera; 2:alongamento estático; 3:aquecimento especifico para o esporte; 4: alongamento dinâmico.
Todas as quatros partes são igualmente importantes e menos uma delas deve ser negligenciada ou consideradas desnecessária. Os quatros elementos trabalham em conjunto para levar o corpo e a mente a um ápice físico, garantindo que o atleta esteja preparado para começar a atividade. Esse processo irá ajudar a assegurar que o atleta apresente um risco mínimo de lesões no esporte.
Aquecimento geral: aquecimento geral deve consistir de atividade física leve. O nível de condicionamento do atleta deve exercer influência tanto sobre a intensidade como a duração do aquecimento. Um aquecimento geral correto para a média dos indivíduos deve durar de 5 a 10 minutos e provocar sudorese leve.
O objetivo do aquecimento geral é elevar as frequências cardíacas e respiratórias. Como resultado, isso aumenta o fluxo sanguíneo e ajuda no transporte de oxigênio e nutrientes aos músculos em atividade. Também promove ajuda ao aumento da temperatura muscular, permitindo um alongamento estático mais eficaz. 
Alongamento estático: alongamento estático é uma forma de alongamento muito seguro e eficaz. Ainda que haja uma mínima ameaça de lesão, ele é extremamente benéfico para a flexibilidade geral. Durante essa parte do aquecimento, o alongamento estático deve incluir todos os principais grupos musculares, devendo durar 5-10minutos. 
Alongamento dinâmico: um aquecimento correto deve ser finalizado com uma série de alongamentos dinâmicos. Contudo essa forma de alongamento proporciona um risco elevado de lesão caso seja realizada incorretamente. O alongamento dinâmico é indicado tanto para condicionamento muscular como para a flexibilidade, e é apropriado realmente apenas para atletas profissionais, bem treinados e com alto nível de condicionamento. O alongamento dinâmico deve somente ser utilizado depois que o nível elevado de flexibilidade geral esteja estabelecido.
O alongamento dinâmico envolve movimentos controlados, saltitantes ou de balanceio a fim de levar uma parte do corpo específica ao limite de sua amplitude de movimento. A força do salto ou do balanço é gradualmente aumentada, mas nunca deve ser tornar radical. 
Resfriamento 
Muitos indivíduos descartam a fase de resfriamento por considerá-lo uma perda de tempo, ou simplesmente sem importância. Na verdade, o resfriamento é tão importante quanto o aquecimento e, caso esteja tentando permanecer livre de lesões, ele é vital. O principal objetivo do resfriamento é promover a recuperação do corpo, ou seja, o retorno do corpo a um estado pré-exercicio físico ou pré-atividade. Durante uma atividade física extenuante, o corpo passa por vários processos estressantes; fibras musculares, tendões e ligamentos ficam danificados e toxinas se formam dentro do corpo. O resfriamento, quando de forma adequada realizada ajudará o corpo em seu processo de reparo; uma condição em que o resfriamento ajudará especificamente é a dor muscular pós-exercício. O resfriamento ajuda em tudo por manter o sangue circulando, o que consequentemente ajuda a evitar o pool sanguíneo e também remove as toxinas musculares. O sangue em circulação também carrega consigo o oxigênio e os nutrientes necessários à recuperação de músculos, tendões e ligamentos.
Alongamento 
O alongamento precisa ser tão importante quanto às outras partes do treinamento. Caso estejamos envolvidos em qualquer tipo de esporte ou exercícios competitivos, é essencial que dediquemos tempo para realizar exercícios específicos de alongamento. Estabeleça um horário á parte para trabalhar regiões especificas que estejam rígidas ou encurtadas. Quanto mais envolvidos e comprometidos estivermos com nossos exercícios e condicionamento físico, mais tempo e esforço iremos precisar para nos dedicar em alongamentos.
PREVENÇÃO E A FORMA DE TRATAMENTO MAIS EFICAZ.
Treinador e atleta devem:
 Estudar rigorosamente a sessão programada;
Analisar os riscos de cada exercício;
Avaliar clínica, física e psicologicamente os atletas;
Fazer um treinamento especifico para cada modalidade;
Fazer alongamento antes e depois de qualquer atividade física;
Manter o equilíbrio muscular, ou seja, a força;
Conhecer bem as regras do esporte que será praticado;
Usar equipamento de proteção e as roupas adequada e cada esporte, como capacetes, joelheiras, protetores de ombros, tornozelos e bocas. 
 O TRATAMENTO E SEUS RESULTADOS:
A fisioterapia desportiva que cuidará de suas lesões no esporte fará um diagnostico a partir da história clinica detalhada do trauma, seguida por um exame físico com a inspeção e palpação dos músculos afetados, além de testes de função com e sem resistência externa. Pequenos hematomas superficiais e aqueles que são profundos podem ser de difícil identificação. 
Assim, exames de imagem como ultrassom, tomografia computadorizadas e ressonância magnética propiciam informações uteis para averiguar com precisão a amplitude da lesão. Em seguida algumas práticas e orientações geralmente são seguidas como: 
Medicamentos: podem vir a ser receitados estão o anti-inflamatório não hormonal e os analgésicos. Estas condutas, que objetivam a diminuição da dor e o controle do processo inflamatório, podem ser seguidas pelas próximas 24-48 horas. A partir do momento em que estes exercícios forem realizados sem dor, pode-se a iniciar os exercícios isométricos. 
Mobilização: Na primeira fase do tratamento deve-se evitar a mobilização do membro afetado. Caso realizada precocemente pode causar um aumento no tecido cicatricial. Após três a quatro dias, deve-se iniciar a mobilização, sempre de maneira passiva e após o alongamento suave e aquecimento de musculatura. Ela irá favorecer o crescimento de vasos capilares, melhor regeneração e organização das células musculares; 
Fisioterapia: após este período, são introduzidas as medidas fisioterápicas que incluem a utilização do ultrassom pulsado que irão contribuir na regeneração dos tecidos. Na terceira semana, devem ser iniciados os exercícios para ganho de forca desta musculatura e amplitude de movimento o das articulações envolvidas; 
Muletas: o paciente deve utilizar um par de muletas para as lesões musculares mais graves dos membros inferiores, principalmente nos três a sete dias iniciais;
O objetivo do tratamento de lesões no esporte deve ser o retorno em cerca de cinco semanas, sendo a liberação completa ao esporte quando o atleta se encontrar nas mesmas condições pré-lesão e sentir segurança para voltar à ativa. Persistindo a dor, é necessária uma nova consulta com um médico especialista para a correta reavaliação da lesão e condução do tratamento adequado. É importante salientar que a reabilitação adequada das lesões musculares depende de um diagnóstico médico preciso,tratamento fisioterápico completo e colaboração total do atleta.
CONCLUSÃO:
Pode-se entender que a fisioterapia esta em desenvolvimento para o tratamento e reabilitação de lesões no esporte, a fisioterapia com abordagem preventiva, bem como a aplicação dos exercícios, orientações sobre lesões e treinamento em geral. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
WHITING, W. C.; ZERNICKE, R. F.; Biomechanics Of Musculoskeletal Injury. 1998. Traduzido para a língua portuguesa no Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 2001.
MENESES, L. J. S. D.; O esporte... suas lesões. Rio de Janeiro: Palestra Edições Desportivas, 1983. 93 p.
SILVA, O. J.; Emergências e traumatismos nos esportes: prevenção e primeiros socorros. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1998. 101pg.
WALKER, B; Lesões no esporte: uma abordagem anatômica, Barueri, SP: Editora: ManoleLtda, 2010.

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