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Slide A Educação no Brasil Colonial (1549-1759); A Educação Brasileira na Segunda Metade do Século XVIII (1759-1822)

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A EDUCAÇÃO NO BRASIL COLONIAL (1549-1759)
Os Jesuítas
A educação no período colonial esteve a cargo, não foi de forma exclusiva, mas hegemônica, dos padres e irmãos da Companhia de Jesus, nos anos de 1549 a 1759, desde o ano da chegada dos primeiros jesuítas no Brasil até sua expulsão pelo Marquês de Pombal. Durante esse tempo, os cristãos, portugueses, os índios e os negros tiveram em sua educação a marca dos jesuítas. 
A Companhia de Jesus, ou Sociedade de Jesus, surgiu em 1534, por iniciativa de Inácio de Loyola (1491-1556).
Uma das funções inerentes à figura do rei católico era dar condições para que o cristianismo fosse expandido por todos os territórios e domínios reais. 
Em 1540, os jesuítas Simão Rodrigues e Francisco Xavier chegaram a Lisboa e declararam obediência ao rei, o que fez deles súditos especiais da Coroa.
Durante o século XVI, a Companhia de Jesus estruturou-se e consolidou-se, transformando-se, arriscaríamos a afirmar, na ordem religiosa mais importante da modernidade.
Com a fundação de colégios, principalmente o Romano e o Germânico em Roma, os dirigentes da Companhia de Jesus passaram a se preocupar em estabelecer regras. Foram elaborados, experimentados e aperfeiçoados vários planos gerais de estudo, em 1599, foi publicado oficialmente o Ratio atque Institutio Studiorum Societatis Iesu, ou, Ratio Studiorum.
O Ratio Studiorum, que versa sobre a formação nos colégios jesuíticos e, não se refere ao período de alfabetização das crianças, prevê três graus do ensino: um elementar, chamado de curso de Humanidades; outro de formação superior, o de Filosofia ou Artes; e, o de formação profissional dos futuros padres, o curso de Teologia.
A Primeira Educação
 Os Jesuítas são uma ordem;
Ordem Letrada;
Com a finalidade Missionária.
 Chegam ao Brasil
Objetivos de conquistar os índios para o cristianismo;
Contatos com os índios;
Os Jesuítas conhece os seus costumes;
Conversão dos índios
Primeiro Período: 
Lógica e Argumentação
Teatro e Música
Aparente Conversão
Retorno aos seus costumes de origem
Segundo Período:
Aldeamentos os Jesuíta conviviam com os índios
Disciplinas rigorosa e Católica
Comportamento cristã.
Os colégios 
Pressão da Elite Católica
Ensinar os Cristãos
Relação com as universidades
Humanidades clássicas
Censura
Trocas de cartas
Colégio Canônico
 Moderar os castigos
Aulas em Latim
Promover debates (retórica)
Memorização de passagens bíblicas, etc.
Desarticulações 
Bandeirantes 
Isolamento das missões
Enfoque nos colégios
Domínio da Educação Brasileira.
A Educação dos Escravos
A terceira forma de educação à qual nos referimos ocorreu fora dos colégios e das missões e sobretudo dentro dos engenhos nos dois primeiros séculos da colonização.
Era obrigação do senhor de engenho não apenas construir uma capela, mas também pagar ao padre para rezar a missa dominical.
Nesse mundo rural, poucos eram os letrados, a circulação de livros era quase inexistente.
Nesses sermões, pregados à irmandade dos negros de um engenho da Bahia, Antônio Vieira promovia uma identificação entre a escravidão do corpo e a libertação da alma e buscava ensinar a seu público – os escravos – a importância da escravidão no Brasil.
O Marquês de Pombal
Quando o João V faleceu, seu sucessor foi o rei D. José I quem em1750 nomeou Sebastião José Carvalho e Melo ministro para assuntos exteriores, vindo a ser conhecido futuramente como Marquês de Pombal.
No Brasil após a tentativa de assassinato ao rei e o episódio dos Setes Povos das Missões na região Sul do Brasil, os Jesuítas foram expulsos.
Cessava-se então sua influência na política, sobretudo no sistema de Educação.
Os aspectos mais visíveis das reformas educacionais Pombalinas, foram:
Na Universidade de Coimbra, a criação da aula de comércio;
A criação do Colégio nobre de Portugal;
A criação das Aulas Régias no Brasil.
Aliando essa série de reformas e uma administração extremamente autoritária o Marquês passa a ser conhecido como um expoente do “despotismo esclarecido”.
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII (1759-1822)
As Reformas Pombalinas em Portugal
Em 1759 o Marques de Pombal ( Sebastião Jose de Carvalho) retirou das mãos dos jesuítas o encargo de ministrar qualquer forma de educação em Portugal e em todo o território ultramarino e na segunda metade do século XVIII, a monarquia portuguesa procurou olhar de frente o problema da decadência, estabelecendo reformas em vários âmbitos da sociedade. 
Com isso foram implantadas diversas ações e essas ações mudaram o rumo da historia da educação em Portugal e em todas as suas colônias e o Brasil esta entre elas. 
A reforma educacional pombalina terminou com a expulsão dos jesuítas precisamente das colônias portuguesas, tirando comando da educação das mãos destes e passando para as mãos do estado. Portugal e o brasil assistiram a implantação do primeiro sistema público de ensino do ocidente.
Com essas mudanças surge a pergunta: e para os professores o que mudou nas suas atuações? Uma das principais determinações dos estatutos pombalinos foi a de o professor inventor, ele não e mais aquele que apenas da as aulas, o professor e aquele que incorpora no seu ensino as novidades que ele próprio descobre e que outros descobrem também, portanto o professor inventor e um dos personagens fundamentais que e criado com os estatutos pombalinos. 
No contexto pombalino acreditava-se que a companhia de jesus emperrava o desenvolvimento, ao expulsar os jesuítas o governo português passa o ensino para o domínio do estado e passa a ser laica. 
A Educação Brasileira na Segunda metade do século XIII
Em 1759, a Coroa portuguesa, através do Alvará de 28 de junho, extinguiu todas as escolas reguladas pelo método jesuítico e estabeleceu um novo sistema que visava a recuperar os ideais da pedagogia humanista e inserir Portugal no rol das nações avançadas. 
Os jesuítas foram expulsos do território português e o ensino passou a ser responsabilidade do Estado, que passou a oferecer aulas régias (avulsas) de Primeiras Letras, Gramática Latina, Retórica e Filosofia. 
E certo que havia poucas pessoas interessadas em frequentar as aulas régias, já que o ingresso na elite é a ocupação de cargos administrativo decorriam mas de riqueza e hereditariedade do que das capacidades adquiridas por meio da educação.
A preservação da escravidão e do sistema colonial de exploração também não permitia a criação de uma grande demanda para o ensino.
Obstáculo à Expansão do Ensino
Toda a provocação do texto implica no ensino de uma língua que além de ser outro idioma a se aprender tem a religião embutida. 
De forma que o aprender não seria suficiente se não tivesse também a vocação.
Toda a transformação linguística serviu para que realmente deixasse claro que o que era necessária seria um idioma para fortalecer o meio económico.
O Ensino Latim
Um idioma que não fosse importante apenas lá, e sim como ponte de comunicação para outros países. 
Como o latim tinha a forma Jesuíta de ensino ela foi se tornando cada vez menos acessível, aquele momento era de fortalecimento econômico, sendo assim o latim se tornou dispensável.
As ações e práticas da administração portuguesa era contrária ao progresso intelectual e material da camada popular, pois, de certa forma, entraria em choque com a “intelectualidade” burguesa da época! 
Os de maior poder aquisitivo eram e gostariam de continuar sendo a classe dominadora, e, com a camada mais pobre da sociedade tornando-se detentora dos conhecimentos, antes ocultos a eles, seria prejudicial à dominação burguesa.
Aproximações e Antagonismo entre Estado e Igreja no Âmbito do Ensino 
 EQUIPE:
TALITA DOS SANTOS
MICHELLE PEREIRA
VIVIANE COSTA
VIVIANE ALMEIDA
Mª DAIANE CARVALHOS
PATRÍCIA ROCHA
LUCIANA OLIVEIRA
ROSÁLIA PEREIRA
ADNISMAR AMARAL

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