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Desafio Anderson 061118-1

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – CEAD
LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
	
	
	ANDERSON RODRIGUES DE OLIVEIRA RA 
	 5291445540
	
	
	
	
	
	
Tucuruí-PA
2018
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – CEAD
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
	
	
	ANDERSON RODRIGUES DE OLIVEIRA RA: 
	 5291445540
	
	
	
	
	
	
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura Plena em História, Universidade Anhanguera Uniderp, como critério parcial para obtenção de crédito nas disciplinas: Historiografia; História Antiga; História da América Colonial; História do Brasil Colonial; Prática Pedagógica: Escola e Sociedade.
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 Tutora EaD: Devane Marcos S. Gonçalves.
Tucuruí-PA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
PLANO DE AULA ....................................................................................................... 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 14
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INTRODUÇÃO
	Este Desafio tem como objetivo desenvolver habilidade necessária para construir um plano de aula que apresente e correlacione à produção do conhecimento histórico e a análise de fonte histórica em sala de aula.
Portanto construir um plano de aula para o desenvolvimento de 3 aulas, na disciplina de História, para debater e analisar o imaginário europeu a respeito dos indígenas no período da expansão marítima.
O ponto de partida para construção desse plano de aula foi o caso fictício do professor Júlio, o qual ministra a disciplina de História para o Ensino Médio em um Colégio Estadual na cidade de Porto Velho, em Rondônia. Para o desenvolvimento do conteúdo de sua disciplina, o professor propôs em seu plano de aula debater, junto aos estudantes, sobre o imaginário europeu no século XVI a respeito dos indígenas no período da expansão marítima. Em seguida, houve a leitura dos artigos disponibilizados no roteiro desse desafio, proposto pela faculdade (SOUZA, s/d).
Durante uma das suas aulas, no 2º ano do ensino médio, o professor Júlio notou que os estudantes estavam conversando sobre um dos episódios do seriado The Walking Dead em que apareciam situações de canibalismo. Aproveitando a oportunidade da discussão, o professor mostrou a imagem “Os Filhos de Pindorama”, de 1557, do Theodor Bry, que mostrava os indígenas em contato com a natureza, vestidos com pele de animais ou nus, fazendo um “churrasco”, com pedaços humanos, em volta de uma fogueira e confraternizando.
O plano de aula são três aulas em uma turma do 2° ano do ensino médio, contendo os seguintes elementos: tema/conteúdo; objetivo geral e específico; duração das atividades nas aulas; metodologia; estratégias e recursos da aula; e avaliação.
PLANO DE AULA
1 – Tema/Conteúdo 
A expansão marítima e o descobrimento das Américas.
2 – Objetivos 
Geral 
Aprofundar sobre a expansão marítima nos séculos XV e XVI, analisando os elementos desencadeadores do descobrimento das Américas principalmente o olhar acerca dos indígenas.
Específicos
Discutir o imaginário europeu a respeito dos indígenas no período da expansão marítima;
Correlacionar às questões atuais sobre os direitos dos indígenas na sociedade brasileira. 
3 – Duração das atividades nas aulas 
Serão 3 horas/aulas de 45 minutos.
4 – Metodologia 
1ª Aula (30 min): Explicar o conteúdo utilizando-se datashow. 
Neste primeiro momento a apresentação do tema da aula/conteúdo. Anotar no quadro o título/conteúdo da aula.
Em seguida, de maneira expositiva e dialogada, baseando-se nos estudos de Wanessa de Souza, intitulado “O imaginário europeu, as visões sobre o “Novo Mundo” e suas gentes; o artigo de Lenis Gomes Ximenes denominado “Aquém e além-mar: imaginário e interação entre índios e não índios”, e o artigo de Sandro da Silveira Costa “América portuguesa: paraíso terreal” utilizar datashow, explicar o conteúdo os seguintes recortes dos artigos.
No texto se Wanessa de Souza intitulado “O imaginário europeu, as visões sobre o “Novo Mundo” e suas gentes’ apontam inicialmente que nos séculos XV e XVI, quando ocorreram as grandes viagens marítimas, os europeus se depararam com realidades que eram bastante estranhas para eles. O oceano era um lugar onde reinava o imprevisível. As informações que eles tinham haviam sido retiradas, em sua maioria, de livros de outros navegadores, como por exemplo Nicollo Matteo, Marco Pólo. Marco Pólo, filho de um experiente navegador, partiu para o Oriente, em sua primeira grande viagem pelo mar, em 1271. Essas informações míticas e supersticiosas pertenciam quase todas à tradição grega (SOUZA, s/d).
A autora destaca ainda que tais informações foram sendo adaptadas ao longo do tempo. Porém, em geral, mantiveram-se quase sem alterações até o século XVI. Dessa forma pode-se entender o fato de os navegadores europeus terem visto sereias, antípodas. Até os séculos XV e XVI, quando ocorreram as grandes viagens marítimas, acreditava-se que esses monstros habitavam a região das Índias (SOUZA, s/d).
Dessa forma, quando eles chegaram às terras que mais tarde chamaram de Continente Americano, tudo aquilo que havia de exuberante ou de estranho foi identificado com as imagens que já lhes eram familiares. Foi por causa desse tipo de identificação que os europeus viram no “Novo Mundo” vários monstros e criaturas fantásticas e maravilhosas. A natureza exuberante e os bons ares eram características que contribuíam para que o “Novo Mundo” fosse associado ao Paraíso. Comparando-se as características das novas terras com as paradisíacas e encontrando semelhanças entre elas, os europeus logo fizeram uma associação (SOUZA, s/d).
No Novo Continente não foram identificadas apenas características paradisíacas, como a vegetação exuberante, por exemplo, mas também demoníacas, os inúmeros insetos e animais peçonhentos, o forte calor e, principalmente, os costumes das gentes da terra, ou seja, dos indígenas. Os indígenas foram também relacionados com seres que estavam presentes no imaginário dos europeus: suas características assemelhavam-se às dos “homens selvagens” que habitavam livremente os bosques, gozando de liberdade e vivendo com base em seus instintos. Quanto aos aspetos culturais, os indígenas foram vistos pelos europeus como ações demoníacas, sobretudo o ritual antropofágico, no qual se comia a carne humana. Do ponto de vista espiritual, os europeus consideraram as práticas indígenas demoníacas. Pode-se, por fim, concluir que a visão que os europeus tiveram do Novo Mundo e das gentes que o habitavam estava fundamentada no imaginário europeu que era marcado pela religiosidade e pela crença em uma série de mitos e superstições.
Já no texto de Lenir Gomes Ximenes intitulado “Aquém e além-mar: imaginário e interação entre índios e não índios” a autora objetivou sintetizar considerações acerca do imaginário sobre os povos indígenas, decorrentes deste espaço multiétnico. Portanto, a análise abrange temporalidades amplas. Assim aponta no início que a América, e conseguintemente o Brasil, são territórios de ampla interação Inter étnica (XIMENES, 2011). 
O primeiro item refere-se à expansão europeia, principalmente portuguesa, via Atlântico e o imaginário dos primeiros contatos com os indígenas. O segundo item abrange as mudanças do pensamento ocidental e as novas considerações sobre os índios neste paradigma. O terceiro e último item apresenta uma reflexão acerca do imaginário sobre os povos indígenas no Brasil contemporâneo (XIMENES, 2011).
Se na sociedade atual que reivindica o estatuto da racionalidade, é possível encontrar opiniões impregnadas por esta dimensão imaginária da mente humana, commaior razão as imagens estereotipadas do outro estiveram presentes no final da Idade Média e início da Idade Moderna. A Europa estava povoada de fantasias sobre o homem selvagem, os canibais, os monstros, que supostamente existiam no mundo conhecido, ou seja, na própria Europa ou no Oriente. Tais figuras fantásticas estariam também localizadas no além-mar, nos domínios desconhecidos ainda pelos navegadores (XIMENES, 2011).
A partir do século XV os europeus, em especial portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico. Desde então, os povos indígenas da América foram alvos de inúmeros debates entre os não índios, cuja finalidade era encaixá-los nos esquemas explicativos, ora religiosos, ora pretensamente científicos. Os mitos legitimavam a conquista, uma vez que era uma obrigação dos cristãos darem cabo da vida de monstros como estes. O homem europeu era o paradigma do aceitável, tudo o que era diferente disto investia-se de monstruosidade. Conquistadores ibéricos atribuíam-se o papel de levar a salvação aos ameríndios. O exemplo mais expressivo disto são os missionários jesuítas nas suas investidas catequéticas no Novo Mundo; eram os “soldados de Deus na terra povoada de infiéis”.
As Cartas jesuíticas estão repletas de referências às dificuldades de resistir às tentações da nova terra. Mais um indício da influência demoníaca dos índios era que eles não conheciam nem praticavam nenhuma religião (na errônea visão da Companhia de Jesus). Mas, sem dúvida, o que mais atestava a selvageria americana para os europeus era a antropofagia. Paralelo a algumas destas concepções citadas no item anterior, desenvolviam-se as ideias iluministas, pois, este era um período de transição entre as concepções medievais e o pensamento pretensamente científico da modernidade. Na atualidade também existe esta dicotomia entre o uso dos recursos naturais pelos índios e pelos não índios. E de igual forma, esta diferença é vista pelos últimos de forma pejorativa, como um empecilho à produtividade econômica. A umidade e o calor dos trópicos eram os pivôs de suas concepções sobre o continente americano. Isso se refletia em questões polêmicas. De um lado estava a necessidade de definir o Novo Mundo, mas essa definição deveria ocorrer partindo do mundo conhecido, ou seja, a América foi definida em relação à Europa. De outro lado estava a ânsia de explicar as variedades dos seres vivos, sua evolução, e as diferentes formas de organização social dos povos (GAMBINI, 2002, p. 77).
Outro pensador que teve uma visão extremamente idealizada foi Marmontel. Para ele os indígenas eram unicamente as vítimas, vencidas e subjugadas, fracos de corpo e de espírito. A visão dos não índios sobre os indígenas sempre esteve ligada a uma concepção cristã etnocêntrica. Mesmo na contemporaneidade onde se pretende que a razão seja onipresente no direcionamento do cotidiano e dos modelos de desenvolvimento, encontramos representações que só podem ser compreendidas se levado em conta o seu aspecto imaginário. É o caso das representações sobre o índio, pois, estas, em pleno século XXI ainda estão permeadas por imagens consolidadas ao longo da História. Como exemplo está a tendência de atribuir-lhe primitividade, supor um atraso em relação à sociedade não indígena (GERBI, 1996).
Explicar que segundo Costa, no artigo “América Portuguesa: Paraíso Terreal” o Novo Mundo apresentava-se aos primeiros conquistadores como milagre divino. A maravilha, o encanto e a bem-aventurança eram características inerentes à América, que refletia o Paraíso Terreal descrito na Bíblia. Os cenários naturais, em terra onde tudo era ilusório, pareciam importar, não tanto por aquilo que aparentavam, mas sobretudo por aquilo que pareciam dissimular. É importante ressaltar que o descobrimento e a exploração do Novo Mundo envolveu enormes gastos financeiros, que possibilitaram o aprimoramento dos conhecimentos geográficos e náuticos, que foi também impulsionado pelas viagens marítimas'. As navegações transoceânicas foram, portanto, empreendimentos planejados que objetivavam, acima de tudo, encontrar uma rota marítima ocidental para as índias (COSTA, 2001).
2ª Aula (50 minutos): Em sala de aula, dar continuidade a aula, assistindo ao vídeo “Camamuru: a invenção do Brasil”. Em seguida, debater. 
3ª Aula (50minutos): Nos últimos 50 minutos, iniciar a aula retomando o assunto dos artigos e associar ao vídeo. Em seguida, formar 6 (seis) grupos e distribuir aos mesmos alguns fragmentos dos artigos sobre a expansão marítima, descoberta das Américas e imaginários sobre os indígenas e América portuguesa: paraíso terreal (COSTA, 2001). 
Em seguida, o professor dará 15 minutos para que os alunos, em sala de aula, leiam os fragmentos, discutam, respondam por escrito as perguntas, escolher um dos representantes para apresentar a resposta em forma de seminário na frente da turma.
Grupo 1: O Novo Mundo apresentava-se aos primeiros conquistadores como milagre divino. Por que as Américas são chamadas de Novo Mundo?
Grupo 2: Na concepção do homem europeu, os índios eram compreendidos como indivíduos bons, ingênuos e puros, habitantes do Paraíso. Era uma outra humanidade, sem Fé, Lei ou Bei'. Como povos pagãos, deveriam ser convertidos ao catolicismo. Será que até hoje esse pensamento influencia na nossa cultura?
Grupo 3: Os indígenas foram concebidos como adoradores do diabo, crianças da humanidade, “bugres”, e na melhor das hipóteses inocentes e indefesos. Quais destas representações ainda estão presentes na sociedade em que vivemos? 
Grupo 4: A Constituição Federal de 1988 aponta no Art. 231., que os indígenas são reconhecidos na sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. É imprescindível reconhecer que a atuação indígena sempre ocorreu, por meio de suas escolhas, suas estratégias. Porém o que vocês pensam a respeito da historiografia os relegar a um lugar menor na História, como se não tivessem sido sujeitos de sua trajetória?
Grupo 5: É importante destacar que as grandes navegações transoceânicas objetivavam o encontro de riquezas minerais nas terras descobertas. O encontro de jazidas de esmeralda e prata pelos espanhóis possibilitou-lhes, como vimos, recompensas quase imediatas aos excessivos gastos empreendidos nas viagens marítimas. O que vocês acham a respeito da exploração das nossas riquezas naturais? Os fins justificam os meios?
Grupo 6: Sem dúvida foi Colombo o primeiro a relançar o antigo mito, reencontrando o bom selvagem no Novo Mundo. Num cenário paradisíaco, Colombo encontrou homens naturalmente bons. Eram simples, honestos e generosos, porque davam tudo o que lhes pediam, amavam ao próximo como a si mesmos. Não surpreende que Colombo tenha julgado localizar o Paraíso Terrestre na América. A América, como vimos, foi descrita essencialmente como o Paraíso Terreal Os registros de cronistas, viajantes e exploradores europeus fazem diversas referências ao clima do Novo Mundo salientando aspectos comuns: ares saudáveis, vegetação exuberante, árvores com saborosos frutos, banhado numa perene primavera. Os animais silvestres eram coloridos e exóticos. Os habitantes da nova terra, sem fé, sem lei e sem rei, pareciam aptos à evangelização civilizadora. Viviam em plena Idade do Ouro, "porque certamente esta gente é boa e de bela simplicidade'. Parecia estar verdadeiramente restituída à glória dos dias da Criação. Quem é o bom selvagem relatado pelo autor?O que vocês entendem pela expressão “Paraíso Terreal” ou Paraíso Terrestre? (COSTA, 2001)
Dar 5 minutos para cada grupo apresentar a resposta. 
Nos últimos 5 minutos, ao final das apresentações, os alunos deverão entregar ao professor regente uma folha com as respostas e o nome da equipe para avaliação. E o professor atribuir as notas.
5 – Estratégias e recursos da aula 
Aulaexpositiva e dialogada utilizando-se datashow.
Trabalho em grupo.
Apresentar o vídeo (filme do Yourtube) intitulado: Caramuru: A invenção do Brasil.
Seminários.
Materiais: quadro, pincel, computador, impressora, folhas sulfites e vídeo.
6 – Avaliação
Será processual, a partir da participação dos alunos em sala de aula e entrega das atividades em grupo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Foi de suma importância todo o processo de construção deste Desafio que contemplou os conhecimentos adquiridos durante este semestre, principalmente ao elaborar em plano de aula, correlacionado à produção do conhecimento histórico e a análise de fonte histórica em sala de aula.
	Assim, visando auxiliar o professor Júlio na árdua tarefa de ensinar História para alunos do Ensino Médio, em um Colégio Estadual na cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi construído passo a passo este plano de aula, a partir da análise de artigos que tratavam de modo exclusiva, acerca do imaginário europeu no século XVI sobre os indígenas no período da expansão marítima.
	De fato, é necessário discutir de maneira crítica sobre esse assunto, quer seja por meio de leituras, trabalhos de grupos e seminário. Cabe ao educador mostrar dentro dessa temática que a visão dos não índios sobre os indígenas sempre esteve ligada a uma concepção cristã etnocêntrica. E segundo os autores, nos séculos XV e XVI, quando ocorreram as grandes viagens marítimas, os europeus se depararam com realidades que eram bastante estranhas para eles. O oceano era um lugar onde reinava o imprevisível,e esta postura foi reforçada nos séculos XVIII e XIX com o desenvolvimento das ciências naturais e do positivismo.
	Segundo apontou Silva (2002) a fim de superar tais equívocos, preconceitos e omissões, o autor propõe maneiras interessantes de abordar a temática indígena na escola, como por exemplo: Incluir a temática indígena nas capacitações, estudos e treinamentos periódicos do professorado, a ser abordada na perspectiva da pluralidade cultural historicamente existente no Brasil e na sociedade em que vivemos e promover momentos de intercâmbios entre os povos indígenas e as escolas durante o calendário letivo, através de visitas previamente preparadas do alunado às aldeias, bem como de indígenas às escolas.
	Como apontam as Orientações curriculares para o ensino médio, um dos objetivos do ensino de História, talvez o primeiro e o que condiciona os demais, é levar os alunos a considerarem como importante a apropriação crítica do conhecimento produzido pelos historiadores, que está contido nas narrativas de autores que se utilizam de métodos diferenciados e podem até mesmo apresentar versões e interpretações díspares sobre os mesmos acontecimentos. Essa leitura crítica presidirá também os materiais didáticos colocados à disposição dos alunos, especialmente os livros didáticos. A aprendizagem de metodologias apropriadas para a construção do conhecimento histórico, seja no âmbito da pesquisa científica seja no do saber histórico escolar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio; volume 3. Ciências humanas e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 133 p.
COSTA, Sandro da Silveira. América portuguesa: paraíso terreal, do autor, na Revista Esboços.  v. 9, n. 9 (2001) Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/viewFile/567/9839>. Acesso em: 8 set. de 2018.
SILVA, Edson. Povos Indígenas e Ensino de História: Subsídios para a abordagem da Temática Indígena em sala de aula. Revista História & Ensino, Londrina, v. 8, p. 45- 62, out. 2002, disponível no link: https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/847237/mod_resource/content/1/SILVA%2C%2 0Edson.%20Povos%20ind%C3%ADgenas%20e%20ensino%20de%20hist%C3%B3ri a%20subs%C3%ADdios%20para%20a%20abordagem%20da%20tem%C3%A1tica %20ind%C3%ADgena%20em%20sala%20de%20aulapdf. Acesso em: 8 set. de 2018.
REVISTA NOVA ESCOLA. Como aprendi a fazer planos de aulas, de set. de 2007. Disponível em: <//novaescola.org.br/conteudo/6746/blogalfabetizacao-como-fazer-plano-de-aula>. Acesso em: 8 set. 2018.
SOUZA, Wanessa de. O imaginário europeu, as visões sobre o “Novo Mundo” e suas gentes. Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/pae/apoio/oimaginarioeuropeuasvisoessobreonovomundo esuasgentes.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018. 
XIMENES, Lenir Gomes. Aquém e além-mar: imaginário e interação entre índios e não índios, apresentado nos Anais do XXVI. Simpósio Nacional de História – ANPUH: São Paulo, julho 2011. Disponível em: <http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300686663_ARQUIVO_Aqueme alem-mar.pdf>. Acesso em: 8 set. 2018.
PLANO DE AULA
 PLANO DE AULA
Tutora EaD: Milena Mendes

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