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PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS NP2

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PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS – NP2
EMOÇÕES 
As emoções são uma mistura de ativação fisiológica, expressão de comportamento, experiência consciente (cognição/pensamento).  
Teoria James-Lange: O sentimento segue a resposta corporal (Percepção do estímulo -> Resposta Fisiológica -> Emoção) 
 Teoria Cannon-Brand: As respostas fisiológicas e nossas experiências emocionais ocorrem ao mesmo tempo (Percepção do Estímulo -> Respostas Fisiológicas e Emoção)  
Teoria Bifatorial de Schachter: (Percepção do Estímulo -> Resposta Fisiológica e Pensamento - > Emoção) 
Relação entre pensamento e sentimento 
Algumas respostas emocionais não envolvem pensamento consciente, sendo difíceis de alterar pela mudança do pensamento. Outras emoções são afetadas por nossas interpretações, expectativas e memórias, podendo ser influenciadas pela mudança do pensamento.
Respostas Fisiológicas das emoções 
Sistema nervoso Simpático (excitante): Dilata pupilas, acelera batimento cardíaco, inibi a digestão, estimula a glicose liberada pelo fígado, estimula a secreção de adrenalina e noradrenalina, estimula a ejaculação em homens.  
Sistema nervoso Parassimpático (calmante): Contrai pupilas, Reduz batimentos cardíacos, estimula a digestão, estimula a vesícula, contrai a bexiga, possibilita o fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais. 
Comunicação não verbal: Expressões faciais e corporais. 
As reações fisiológicas associadas as emoções são similares entre homens e primatas (expressão de nojo, surpresa, entre outras). As expressões das emoções emergem durante o desenvolvimento em igual sequência em diferentes culturas. A sensibilidade não verbal das mulheres supera a dos homens. A razão da diferença entre homens e mulheres, identificada através de mapeamento cerebral, é a orientação das sinapses, sendo que as mulheres tem mais ligações entre os hemisférios cerebrais. Já na parte de coordenação motora, identificada no cerebelo, os homens se sobressaem às mulheres. 
Condicionamento respondente e o estudo das emoções: Se os organismos podem aprender novos reflexos, podem também aprender a sentir emoções (respostas emocionais) que não estão presentes em seu repertório comportamental quando nascem.
Tipos de emoções 
Medo: O medo é adaptativo. Ele prepara o nosso corpo para enfrentar o perigo. Através do condicionamento e associações, podemos aprender a ter medo. Ex: Pequeno Albert. Após um condicionamento, estímulos que se assemelham fisicamente ao estímulo condicionado também podem passar a eliciar a resposta condicionada em questão. Ex: Pequeno Albert tinha medo de ratos e de todos os bichos peludos que lembravam os ratos. Há os componentes comportamentais, filogenética (medos ancestrais – sobrevivência), e, genético (gene que influencia a resposta da amigdala). Amigdala – 
Raiva: O que causa? (Pequenos aborrecimentos, comportamento arrogante,injustificável e evitável). O que devemos fazer com a raiva? Esperar, não ruminar, não sufocar os sentimentos, procurar se acalmar, ser assertivo e perdoar. 
Felicidade: emoções positivas. Quando felizes, ficamos mais predispostos a algo bom. Porém, o impacto dos eventos significativos se dissipa, pois nos adaptamos. 
Lembramos mais dos eventos ruins do que dos felizes – Dinheiro garante um estado de felicidade temporário. 
A felicidade é relativa, partindo de 2 princípios: 
- Principio do nível adaptativo: relacionada a experiência anterior ( comparação com algo que já passamos antes) 
- Principio da privação relativa: felicidade relativa à realização de outras pessoas (comparação com o que se passa com as outras pessoas) 
O que torna as pessoas felizes varia de acordo com a cultura. 
São preditores de felicidade: Influencia genética, Perspectiva e expectativas, e nosso “padrão de felicidade”.
ESTADOS DA CONSCIENCIA 
Consciência é estar ciente de nós mesmos e do nosso ambiente. É a ponta do iceberg do processo da informação.  
SONO E SONHOS 
Sono é a função fisiológica controlada por nossos ritmo biológico.
A luz ativa proteínas que enviam sinais para o nosso cérebro, controlando o ritmo circadiano. Isso ocorre pois há o aumento da produção da melatonina a noite e a diminuição da melatonina de manhã. A produção de melatonina diminui com a idade. 
Sintomas da privação do sono:  
Mal estar generalizado  
Diminui produtividade  
Irritabilidade (Mal humor devido a serotonina)  
Diminui reflexos  
Supressão do sistema de Imunidade  
Envelhecimento 
Diminui criatividade, concentração e comunicação 
Hipertensão, déficit de memória e obesidade 
Funções do sono: 
 Proteção contra perigos d o ambiente (função adaptativa). Ex. Animais com menor capacidade de se esconder, dormem menos. Restabelecimento dos tecidos. 
Produção de adenosina. Crescimento. Libera o hormônio do crescimento quando estamos dormindo. (estágio 4 do sono) 
A polissonografia é o exame que avalia a produção do sono através do registro da atividade elétrica cerebral (eletroencefalograma), movimento dos olhos (eletroculogram a), atividade muscular (eletromiograma), fluxo aéreo e oxigenação do sangue (oximetria). 
Estágios do sono (ocorre de 90 a 100 minutos e repetem):  
Vigília: Desperto 
1º Estágio: Diminuição da respiração e ondas irregulares. Sensação hipnagogica. 
2º Estágio: Sonilóquio 
3º Estágio: Sono difícil de ser acordado – Ondas lentas. Se ocorrer sonambulismo, será nesta fase. 
4º Estágio: Sono difícil de ser acordado – Ondas lentas. Se ocorrer sonambulismo, será nesta fase.
REM: Aumento da atividade cerebral e do movimento dos olhos. Aumento da frequência cardíaca. Ativação dos ór gãos genitais. Dificil de ser acordado. Sono paradox al. Areas corticais auditivas e visuais ativas. Período onde ocorrem os sonhos que lembramos. 
Os sonhos podem o correr em todos os períodos, porém, temos mais facilidade em lembrar dos que ocorrem durante o sono REM. Porque sonhamos? Sonhos são atitudes e desejos inconscientes que poderiam ser perigosos se expressados diretamente; fixação das experiências diárias (quem não dorme, não aprende); tem função fisiológica de maturação do cérebro e desenvolvimento cognitivo; Teoria da síntese-ativação (produzir sentido as explosões visuais que o sistema límbico dá o conteúdo emocional); e, Função psicológica (possibilita novas interpretações).
Transtornos do sono: 
 Insônia 
 Narcolepsia 
 Apnéia do sono  
Terror noturno
DROGAS 
Agentes químicos que alteram a percepção e o humor. Alteram o nível de consciência à medida em que alteram o controle voluntário e comunicação do grau de consciência aos outros . As drogas psicoativas atuam sobre as sinapses, inibindo ou estimulando a ação dos neurotransmissores (mensageiros químicos do cérebro). O ciclo de vida do neurotransmissor tem 5 etapas: 
Ele é sintetizado no corpo celular/terminal 
Empacotado em vesículas 
Liberado quando a vesícula funde com a membrana
Liga-se a receptores pós-sinápticos e os ativa 
Difunde-se a outros lugares, é metabolizado e transportado de volta ao interior do terminal
A tolerância é um resultado da neuroadaptação. A partir disso, o uso excessivo da droga, afeta os órgãos.
A abstin ência é a ausência das drogas no organismo, sendo que este reage com sintomas. Consequência do vicio/adicção.
Drogas Psicoativas: 10% das pessoas têm dificuldade em usá-la com moderação ou em parar a medicação, existindo mais usuários ocasionais do que viciados. 
3 tipos de psicoativas: 
1. Depressoras ou tranquilizantes: Alcool, barbitúricos e benzodiazepínicos, morfina e heroína; 
2.Estimulante ou excitante: cocaína e ecstasy; 
3. Alucinógenas: LSD e maconha.
1.ÁLCOOL : Doses baixas – relaxa diminuindo a atividade cerebral. Em altas doses – reações vagarosas. Atenção focada no momento atual. Exacerba tendências perigosas ou bondosas. Dificulta o sono R EM. Afeta memória de curto e longo prazo. Reduz percepção. Atrofia o cérebro.Mulheres tem menor quantidade de enzima que processa o álcool.  
1 - BARBITÚRICOS e BENZODIAZEPÍNICOS (ansiolíticos): Prescritos para induzir o sono e reduzir a ansiedade. Combinada com álcool, pode ser letal. Dificulta memória e julgamento. 
1 - OPIÁCEOS (ÓPIO, MORFINA, HEROÍNA): Reduz a atividade do sistema nervoso simpático. 
2.COCAÍNA: Quando aspirada, injetada ou fumada, entra rapidamente na corrente sanguínea produzindo surto de euforia. Mascar a folha não tem efeito nocivo.  
2 – CRACK: Excitação maior e mais curta do que a produzida pela cocaína. Efeito mais rápido que o da cocaína e por isso pode resultar num vicio mais rápido.  
3 – ECSTASY: Aumenta a dopamina na fenda sinaptica, mas seu principal efeito é o bloqueio da recaptação de serotonina aumentando a sensação de bem-estar. A curto prazo: desidratação. A longo prazo: depressão. Distorce a percepção, evocam imagens na ausência de estímulos e é alucinógena.
3 – MACONHA: Ingerida ou fumada – Desinibe e relaxa. Alucinógena: amplifica a sensibilidade a cores, sons, etc. Intensifica os se ntimentos. Prejuízo na coordenação motora, nas habilidades sensoriais, no julgamento, na memória e na aprendizagem. Trona o cérebro mais proprenso ao vicio de drogas mais fortes. Uso terapêutico para depressão, dores, náuseas, perda de peso . Nesses casos, o THC deve ser administrado através de um inalador devido à toxicidade da fumaça da maconha.  3 – LSD: Alucinógeno sintético. Subtipo de serotonina. Emoções variam de eu foria a pânico. “U ma corrente ininterrupta de imagens fantásticas, formas extraordinárias de grande intensidade, parecendo um caleidoscópio”. 
Influências sobre o uso das drogas: Biológicas, Socioculturais, Psicológicas. Prevenção: Orientação, Informação educativa, Auto-estima e propósito, inocular a juventude. 
MOTIVAÇÃO 
Necessidade ou desejo que energiza o comportamento e o direciona para um objetivo. O instinto é um padrão fixo de comportamento em uma espécie que não precisa ser aprendido . 
Teoria da redução do impulso: Necessidade fisiológica -> impulso -> comportamento para redução do impulso. Ex: Alimento -> Fome -> Comer. 
FOME 
Contrações estomacais acompanham nossa sensação de fome. O cérebro regula automaticamente a ingestão para evitar déficit de energia e manter o peso corporal estável. 
- Hipotálamo Lateral desperta a fome (Estimulação elétrica – comer; lesão – perda de interesse na comida) 
-Hipotálamo Ventromedial Diminui a fome (Estimulação elétrica – parar de comer; lesão – comer/acumulo de gordura/aumento do peso) 
O ponto de equilíbrio é o controle da ingestão de alimento, a energia gasta e a taxa metabólica basal. 
Preferência por sabores são genéticas e universais. Podem ser condicionadas. Transtornos alimentares (biopsicossociais multiplamente determinados):  
Anorexia Nervosa: Limitação da ingestão de alimento. 90% dos casos em mulheres (na adolescência). Peso bem abaixo do normal e a pessoa considera-se gorda. Da muita importância a opinião alheia. 
 Bulimia Nervosa: Episódios repetidos de supe ralimentação seguidos de vômitos compensatórios, uso de laxantes, jejum e exercício excessivo. 
SEXO 
Ciclo de resposta sexual: 
1.Fase de excitação inicial 
2.Fase de platô 
4.Fase do orgasmo 
5. Fase de resolução
Transtornos sexuais:  
Mulheres: Transtornos orgásticos  
Homens: Ejaculação precoce ou transtornos erécteis 
Os hormônios ativam o comportamento sexual.
A Orientação Sexual não é escolhida e não é alterada intencionalmente. 
Fator ambiental contribui? 2 teorias:  
Pessoas desenvolvem apegos eróticos à pessoas do mesmo sexo se forem separadas por gêneros na época da maturação do impulso sexual.  
As pessoas desenvolvem apegos românticos com aqueles que diferem dos pares com os quais se associam enquanto crescem.
Há fator genético? Grupo de células hipotalâmicas é maior em homens heterossexuais do que em homens homossexuais e em mulheres heterossexuais.
Algumas descobertas experimentais sobre os correlatos biológicos da orientação sexual:  
Diferenças cerebrais 
 Influências genéticas  
Influências hormonais pré-natais

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