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PCC 5° Semestre - Matemática - UNIP

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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Licenciatura em Matemática
Prática como Componente Curricular (PCC) – Matemática
Nome: André Aguiar Paes Leme
RA: 1643119
Polo: Cruzeiro-SP
Turma: 2016
PCC referente às disciplinas do 5º Semestre do curso de Matemática
Disciplinas: Álgebra, Matemática Integrada, Física Geral, Metodologia do Trabalho Acadêmico, Análise Matemática e Prática de Ensino: Trajetória da Práxis (Total: 68 Horas)
1. Álgebra – 16 Horas
O critério de divisibilidade diz respeito às regras que permitem verificar se o número inteiro é divisor de um outro número inteiro, baseando-se em propriedades da sua representação decimal. Para aprofundar mais esse assunto de maneira didática, serão apresentadas a seguir algumas dessas regras de divisibilidade.
Em relação ao número 1, destaca-se que todo número é divisível por este. Em relação ao número 2, destaca-se que todo número par é divisível por este (Exemplo: 4, 6, 8, 10, ...). Em relação ao número 3, destaca-se que todo número é divisível por este, desde que a soma dos valores absolutos de seus algarismos resulte em um número divisível por 3 (Exemplo: 51 = 5 + 1 = 6, logo 51 é divisível por 3). Em relação ao número 4, destaca-se que todo número é divisível por este, desde que os dois últimos algarismos formem um múltiplo de 4, o penúltimo algarismo seja par e o último seja 0, 4 ou 8 ou o penúltimo algarismo seja ímpar e o último seja 2 ou 6 (Exemplo: 48, 1300, 50096). Em relação ao número 5, destaca-se que todo número é divisível por este, desde que o último algarismo seja 0 ou 5 (Exemplo: 60, 10, 55). Em relação ao número 10, destaca-se que todo número é divisível por este, desde que o último algarismo seja 0 (Exemplo: 30, 40, 50).
Portanto, percebe-se que existem infinitos critérios de divisibilidade, sendo que foram salientados acima alguns desses critérios. O professor deve procurar ensiná-los da forma mais didática possível, com muitos exemplos e aplicações. No entanto, o profissional deve acalmar os discentes no sentido de que não é necessário decorar todos os critérios, tendo que saber, precipuamente, os principais e os mais usados na resolução de contas, quais sejam: o critério de divisibilidade do número 2, 5 e 10. Além disso, é dever do professor ensinar que, no caso de dúvidas na hora de fazer a conta de dividir, basta dividir o dividendo pelo divisor selecionado e ver se é possível dividir, pois, assim, não se cria tanta pressão nos alunos para que decorem todos os critérios.
2. Matemática Integrada – 12 Horas
A proposta do site http://vamoscontar.ibge.gov.br/ é bem interessante, pois traz ideias e atividades aos futuros professores que poderão ser efetivadas em sala de aula, além de ser um lugar no qual se pode ter uma interação com outros educadores.
Algumas atividades e propostas que chamam a atenção e que podem ser utilizadas de forma bem didática dentro da sala de aula são as seguintes: a população cresce, minha cidade e os municípios vizinhos, o gráfico das alturas dos alunos e a mediana. Todas essas propostas são muito interessantes, na medida em que promove uma boa interação entre aluno e professor e, ao mesmo tempo, é possível entender e aplicar os conceitos da matemática.
Cabe destacar também que, por meio dessa atividade, o professor exercita o seu papel de bom profissional, visto que pesquisa novas formas de ensino e se utiliza da internet como meio de interação com outros professores e também de aprendizado próprio.
3. Física Geral – 24 Horas
A física, bem como a matemática, está presente constantemente em nosso dia a dia e em nossas ações. Diante disso, é possível realizar vários experimentos em sala de aula para demonstrar aos alunos a aplicação concreta da física de modo a lhes despertar interesse nessa disciplina.
Um experimento que pode ser utilizado é o da bola de tênis com a de basquete para analisar a velocidades delas antes do impacto e após este, de modo a se verificar a termodinâmica gerada a partir da colisão desses dois corpos. Outro experimento bem interessante é a ilusão gerada por um dragão como forma de demonstração da ótica, já que há um desenho de um dragão, com traços bem específicos, que possui olhos bem peculiares os quais constroem a sensação em que estes parecem estar observando e seguindo uma pessoa, independentemente da forma como se olha o desenho.
Outro experimento é a análise da Tensão Superficial por meio de um copo, água e moedas. Nesse experimento, deve-se encher o copo de água, primeiramente, até a boca. Depois, deve-se colocar as moedas dentro do copo de água cuidadosamente uma a uma. Ao adicioná-las, é possível observar uma proeminência de água que começa a se elevar em relação à boca do copo, mas sem transbordar. Tal fenômeno é chamado de Tensão Superficial. Esta atua como uma “barreira” que impede que a água transborde, apesar de o corpo estar cheio. Isso acontece devido ao fato de a força de coesão das moléculas serem semelhantes, sendo atraídas pelas outras para baixo e para o lado delas, criando-se uma espécie de película.
Portanto, percebe-se que a física está bastante presente em nosso cotidiano e pode ser demonstrada por vários experimentos simples. Ao realizá-los, os alunos podem se interessar mais pelos assuntos da física, na medida em que terão a possibilidade de verem a aplicação prática da física. Por isso, cabe ao docente estar atento a essa forma de ensino e procurar aplicá-la em sala de aula.
4. Metodologia do Trabalho Acadêmico – 8 Horas
O século XXI é marcado por uma plena evolução tecnológica em que a internet e a informática ganharam imenso destaque. Houve a introdução de diversos benefícios, como os sites mais bem elaborados para a educação, grande disponibilidade de videoaulas, busca rápida de conteúdos. No entanto, existem também alguns malefícios trazidos por essa evolução, sendo o principal o fato de as pessoas criarem certa dependência dos aparelhos eletrônicos.
A charge em questão exemplifica bem essa dependência, na medida em que expressa uma família em que a prioridade não é uma casa bem estruturada, mas sim um home theater. Ao se realizar a troca de um lar por um aparelho eletrônico mais moderno, constrói-se uma clara inversão de valores em que os familiares preferem morar embaixo da ponte e em uma situação precária a não ter um aparato eletrônico moderno. Nesse sentido, importa salientar que essa charge acontece muito em nossa atual realidade, sendo que os smartphones, por exemplo, ganham muita importância tanto para o status social da pessoa quanto para uma satisfação pessoal do indivíduo.
Portanto, percebe-se que, atualmente, embora haja muitas melhorias advindas da informatização, há um grave problema que se agrava cada vez mais em nossa sociedade, qual seja: a dependência dos aparelhos eletrônicos e a importância que lhes é dada em nossas vidas. Cabe às pessoas procurar outras atividades para lazer, como praticar esportes e ler um livro, para não tenderem ao ócio e tentarem preenchê-lo completamente com as redes sociais e os eletrônicos, de modo que estes gerem uma dependência nas pessoas.
5. Análise Matemática – 4 Horas
A Análise Matemática não é uma novidade em nossa atualidade. Esta já vem desenvolvida desde o século XVII com repercussões a matemáticos ainda mais antigos. Um exemplo disso é o fato de a Análise Matemática estar presente nos primórdios matemáticos da antiga Grécia.
Posteriormente, outros matemáticos gregos, como Eudoxo e Arquimedes, se utilizaram de maneira explícita dos conceitos de limite e convergência, quando estudaram o método de exaustão a fim de calcular áreas e volumes de regiões e sólidos. Ademais, o primeiro uso de infinitesimais aparece na obra O Método dos Teoremas Mecânicos, de Arquimedes, que foi redescoberta no século XX.
Antes mesmo de tudo isso, ainda no século III d.C., o matemático chinês Liu Hui lançou mão do método de exaustão para descobrir a área de um círculo. Um tempo depois, no século V, o matemático Zu Chongzhi criou um método oqual, futuramente, viria a ser descoberto no oeste, sendo conhecido atualmente como princípio de Cavalieri, utilizado para encontrar o volume de uma esfera.
Algum tempo depois, no século XII, o matemático indiano Bhaskara II forneceu exemplos de derivadas e se utilizou do que hoje se conhece como Teorema de Rolle. No século XVIII, Euler desenvolveu a ideia de função, sendo que a análise real teve o início de seus estudos pelo matemático boêmio Bernard que introduziu o conceito de continuidade em 1816.
Aproximando-se mais de nossa atualidade, tem-se o matemático Cauchy que, em no século XIX, ajudou a assentar o cálculo infinitesimal por intermédio de fundamentos lógicos firmes. Ao lado disso, Poison, Liouville, Fourier estudaram as equações em derivadas parciais e a análise harmônica. Devido a essas contribuições somadas a inúmeros outros matemáticos, como Weierstrass, estabeleceu-se a ideia moderna de matemática e a sua respectiva análise.
Tendo em vista o exposto acima, percebe-se que a matemática possui uma profunda história com diversas figuras importantes. Sua história é essencial para a formação do profissional do ensino, na medida em que fornece explicações de como os conhecimentos estudados surgiram e quem os inventou. Nesse contexto, a disciplina de Análise Matemática é de grande importância, pois ajuda o acadêmico a ampliar seus conhecimentos e ver a matemática de outra forma.
6. Prática de Ensino: Trajetória da Práxis – 4 Horas
A comunicação é de extrema importância para o docente. Saber se comunicar é até mais importante que ter o conhecimento da matéria em si, já que de nada adianta tê-lo se não souber repassar o seu aprendizado aos alunos.
Nesse sentido, cabe destacar que, atualmente, a comunicação e a informática estão intrinsecamente conectadas. Cada vez mais os alunos estão adentrando nos meios tecnológicos o que faz os professores terem que aprender a lidar com a informática, pois precisam saber, por exemplo, qual linguagem é abordada nos meios computacionais para transmitir de maneira adequada e compreensível a mensagem que querem passar. Diante disso, é imprescindível que os professores busquem se atualizar sempre, na medida em que o ensino virtual ganha cada vez mais espaço e o docente não pode deixar de utilizar não só os benefícios trazidos pela informática, mas também a linguística utilizada por esta para saber se comunicar devidamente com seus alunos.
Portanto, percebe-se que uma boa comunicação é indispensável para o docente que deseja ter uma grande carreira e também que a comunicação sofre muitas influências da tecnologia. Os alunos, por se utilizarem muito dos meios computacionais, como forma de estudo, precisam que os professores se adequem a esse ensino, fazendo com que estes desenvolvam conhecimentos em consonância com a tecnologia trazida pelo século XXI. Com efeito, o professor deve saber que uma boa prática da tecnologia irá auxiliá-lo em diversos momentos, quais sejam: planejamento das aulas, interação com os alunos, formação profissional, resolução de problemas no dia a dia, transmissão de seus conhecimentos aos alunos.

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