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Metodologia do Ensino de Ed Física Soares et alli, 1992 (Coletivo de Autores) Apresentam os fundamentos que buscam identificar a EF na escola, visando a construção de outra síntese. A metodologia denominada crítica-superadora é a forma de apropriação do conhecimento específico da EF, assim como o conceito de cultura corporal ( expressão corporal como linguagem social historicamente construída) Desenvolviment o da aptidão física Reflexão sobre a Cultura corporal Projeto Político Pedagógico e a questão da luta de classes Projeto pedagógico: diagnóstico- teleológico -judicativo Concepção de Currículo Ampliado (Lógica Formal/dialética) Ciclos de Escolarização Alguns Princípios curriculares que viabilizam a lógica dialética Relevância social do conteúdo; Contemporaneidade; Adequação as possibilidades dos alunos (sócio-cognitivas); Simultaneidade; Provisoriedade do conhecimento; Espiralidade da incorporação das referencias do pensamento. Ciclos de Escolarização: Primeiro Ciclo: Pré-escola até a terceira série Ciclo da organização da identidade dos dados da realidade Experiência Sensível Segundo Ciclo: Quarta à Sexta série Ciclo da iniciação à sistematização do conhecimento Estabelece nexos e relações complexas (sociais) Terceiro Ciclo: Sétima e Oitava Série Ciclo da Ampliação da Sistematização do Conhecimento Referências conceituais Leitura teórica da realidade Quarto Ciclo: Ensino Médio Ciclo do Aprofundamento da sistematização do conhecimento Regularidades científicas – Cidadão crítico, interventor social Estruturação das aulas ■ Compreendem a aula como um espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão do aluno do conhecimento específico da educação física e dos diversos aspectos das suas práticas na realidade social; ■ A aula deve permitir articular uma ação(o que se faz), com o pensamento sobre ela(o que se pensa) e com o sentido que dela tem(o que se sente); ■ Pode ser dividida em três fases(contínuas): a primeira ,em que os conteúdos e objetivos são discutidos com os alunos, a segunda em que há a apreensão do conhecimento e a terceira em que se amarram as conclusões, avaliando-se o realizado e levantam-se perspectivas para as aulas seguintes. Exemplo da ginástica ■ Primeira fase: conversa com os alunos sobre as formas de se exercitar para descobrir as possibilidades que cada um tem de executar movimentos ginásticos e preparar com os alunos materiais para explorar o equilíbrio e o desequilíbrio; ■ Segunda: propor aos alunos práticas com os materiais(tábuas, cordas etc.) com situações do tipo: como movimentar-se mantendo o equilíbrio, quantas formas de movimentos são possíveis, quais mov. facilitam não cair, como movimentar-se mais rápido, mais devagar equilibrado etc. ■ Terceira: como fazer uma movimentação em duplas, demonstrando vários movimentos com materiais; relatar os exercícios e como foram as ações e discussões sobre as ações sobre a gravidade, posicionamento do corpo etc. DESESTABILIZAR, ESTRUTURAR, CONVENCER, CONSOLIDAR “Na EF esse momento se expressa na vontade política de construção de uma Teoria Geral da EF que consubstancie uma prática transformadora”(p.43) Avaliação Finalida de Conteúd o Forma O sentido é a concretização de um Projeto Político Pedagógico articulado com um projeto histórico de interesse da classe trabalhadora, que tem como eixo curricular a apreensão e interferência crítica e autônoma na realidade. As finalidades são a organização, identificação, compreensão e explicação da realidade, mediatizada pelo conhecimento cientificamente elaborado e pela lógica dialética do pensamento. O conteúdo advém da cultura corporal e é selecionado em função de sua relevância para o projeto pedagógico e histórico e em função de sua contemporaneidade. A forma é a dialógica, comunicativa, produtiva-crítica, reiterativa, participativa. NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS CICLOS DE APRENDIZAGEM REDIMENSIONAR OS PROCESSOS DE ENSINO AVALIAÇÃO QUE RESPEITE AS DIFERENÇAS (Jussara Hoffmann) NA UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS ESTÍMULO E DESAFIO ( NA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS) NA INTERPRETAÇÃ O DO INSUCESSO (ERRO) OS ERROS NÃO DEVEM SER PUNIDOS, POIS FAZEM PARTE DE TODO O PROCESSO (Maria Teresa Esteban) NOVOS CONCEITOS - O TEMPO PEDAGOGICAMENTE NECESSÁRIO; - A COMPREENSÃO DAS INTENÇÕES E A CRÍTICA DA REALIDADE; - A NOTA QUANTO SÍNTESE QUALITATIVA: a nota deve demonstrar o afastamento ou a aproximação do projeto pedagógico e não um castigo ou punição; - REINTERPRETAÇÃO E REDEFINIÇÃO DE VALORES E NORMAS: participação crítica dos valores e procedimentos da avaliação(os alunos). IMPLICAÇÕES METODOLÓGICAS NO FAZER COLETIVO PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE CONTEÚDOS MÉTODOS ANÁLISE CONSTANTE DOS CRITÉRIOS SELEÇÃO NORMAS CRITÉRIOS SENTIDO, FINALIDADE, FORMA E CONTEÚDO
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